VIII Seminário e VII Workshop Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
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- Amadeu Klettenberg Braga
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1 VIII Seminário e VII Workshop Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Situação da Política Estadual de Resíduos Sólidos Patrícia Gomes Salomão Secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Vitória, 29 de agosto de 2012
2 Resíduos sólidos, o tema da vez... O tema resíduos sólidos além de ser intrínseco às áreas de meio ambiente e de saneamento básico, tem cada vez mais se tornado assunto da mídia, das cobranças das organizações, da sociedade em geral e dos mais diversos setores produtivos.
3 Gestão de Resíduos Sólidos A forma inadequada de se gerenciar e gerir os resíduos sólidos acarretam problemas ambientais, sociais e econômicos permanentes na sociedade.
4 Impactos Ambientais Sociais Econômicos Soluções
5 Normatização e regulação de procedimentos Sistema de informação Educação Gerencial, técnica e ambiental Negócios de reaproveitamento de resíduos Políticas Públicas RS Incentivos fiscais e econômicos Pesquisa e desenvolvimento Infraestrutura e logística Fortalecimento de associações de catadores
6 O Estado do Espírito Santo tem se tornado referência tanto nas discussões como em realização de ações efetivas em busca de soluções para os problemas decorrentes da insuficiência, ou falta, de seu gerenciamento adequado, que por sinal é responsabilidade de todos.
7 Cenário Estadual: Trabalhos com setores
8 Ações realizadas pelo Estado Projeto ES sem Lixão; Comitê Gestor de Resíduos Sólidos - COGERES Publicação da Política Estadual de Resíduos Sólidos Lei 9.261/2009 Elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos 2012
9 Ações realizadas pelo Estado Programa de Regionalização para Gestão Consorciada (Associada) de Resíduos Sólidos Urbanos dos Municípios do Estado do Espírito Santo, ES Sem Lixão, apresentado à sociedade em março de Este programa tem como objetivos macros a implantação de sistemas regionais para destinação final adequada dos resíduos sólidos urbanos e a erradicação de todos os lixões existentes no Estado.
10 Diagnósticos dos Resíduos Sólidos Urbanos 2007/2012 Situação dos RSU Município com disposição inadequada Município com destinação para aterro Municípios com TAC com MPES 22 Nº de Lixões Ativos 102 Em atualização Nº de aterro Sanitários Licenciados 4 4 Nº de aterro em Licenciamento 1 6 Nº de transbordo Licenciado/TAC Nº de transbordo em Licenciamento
11 Diagnósticos dos Resíduos Sólidos Urbanos 2012 Destinação de RSU Nº de municípios % de municípios Peso Total (t) % em Peso Aterro Sanitário 42 53,8 82, Lixão/Aterro Controlado 36 46,2 17, Total
12 Câmara Técnica Instrumentos Econômicos e Fiscais Câmara Técnica Pesquisa, Ciência, Tecnologia e Inovação Câmara Técnica Logística Reversa Câmara Técnica Coleta Seletiva com Inclusão Social Câmara Técnica Certificação Ambiental COGERES CÂMARAS TÉCNICAS REGULAMENTAÇÃO DA 9.264/2009 Câmara Técnica Plano de Gestão e Gerenciamento Municipal de Resíduos
13 Industriais Mineração Pneus e Tecnológicos Resíduos Sólidos Urbanos Construção Civil Saneamento Agronegócio COGERES Subcomitês Temáticos Serviços de Saúde e Especiais
14 Ações para : Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS - ES Convênio SEAMA x MMA CONTRATO DE REPASSE Nº /2011/MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/CAIXA, PROCESSO Nº /2011, Nº CONVÊNIO SICONV , CELEBRADO PELA UNIÃO POR INTERMÉDIO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, REPRESENTADO PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, E A SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSO HÍDRICOS, OBJETIVANDO A EXECUÇÃO DE AÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS.
15 Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS - ES A elaboração do PERS-ES é parte de um processo que objetiva provocar uma gradual mudança de atitudes e hábitos na sociedade Capixaba, cujo foco vai desde a geração dos resíduos até a disposição final dos rejeitos, passando pelas formas intermediárias de tratamento. Sua elaboração está prevista no art. 26 da Lei Estadual 9.264/2009 e no art.16 da Lei Federal nº /2010.
16 Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS - ES O PERS-ES deverá abranger todo o território do Estado, para um horizonte de vinte anos com revisões a cada 4 (quatro) anos, observando o conteúdo definido pelo art. 17 da Lei nº /2010 e art. 26 da Lei 9.264/2009. Além disso, o PERS ES deve estar em consonância com os objetivos e as diretrizes das Políticas, Nacional e Estadual, de Saneamento Básico, de Recursos Hídricos e de Educação ambiental, bem como com o Plano Plurianual (PPA) do Estado, dentre outros.
17 Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS - ES Etapas Projeto de Mobilização Social e de Divulgação PMSD; Diagnóstico Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos no Espírito Santo; Prognósticos e a Proposição de Cenários; Definição de Estratégias e Metas para o Cenário de Referência;
18 Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS - ES Mobilização e Participação Social O PERS deverá conter um Projeto de Mobilização Social PMS com metodologias, mecanismos e procedimentos que permitam sensibilizar o maior número de atores para participação no trabalho a ser realizado, mobilizando-os para contribuírem e se corresponsabilizarem pelo processo de construção do PERS. Realização de Seminários e Audiências Públicas Grupo Técnico de Acompanhamento + Grupo de Sustentação
19 Plano Estadual de Resíduos Sólidos -PERS-ES Diagnóstico Sobre a Gestão dos Resíduos Etapa 2.1. Caracterização socioeconômica e ambiental do Estado do Espírito Santo; Etapa 2.2. Contextualização da gestão dos resíduos sólidos do Estado; Etapa 2.3. Diagnóstico da gestão e do manejo dos resíduos sólidos por tipologia; Etapa 2.4. Diagnóstico sobre as áreas degradadas em razão de disposição inadequada de resíduos sólidos ou rejeitos; Etapa 2.5. Realização de 6 (seis) seminários regionais destinados à preparação para elaboração do DIAGNÓSTICO SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESPÍRITO SANTO; e Etapa 2.6. Realização de 6 (seis) seminários regionais para apresentação do DIAGNÓSTICO SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESPÍRITO SANTO e construção de Prognósticos.
20 Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS - ES Grupo Técnico de Acompanhamento O GTA terá caráter técnico, e será responsável pela coordenação da elaboração dos planos e deverá ser formado por representantes (gestores ou técnicos) dos principais órgãos envolvidos no tema: ESTADO SEAMA Coordenação SEADH SEDURB MUNICÍPIOS UNIÃO CONDOESTE CONORTE CONSUL COMDEVIT FUNASA
21 Plano Estadual de Resíduos Sólidos- PERS-ES Grupo de Sustentação O Grupo de Sustentação será responsável por garantir o debate e o engajamento de todos os segmentos ao longo do processo participativo, e por ajudar na consolidação das políticas públicas de resíduos sólidos. EMPRESAS ORGANIZA ÇÕES NÃO GOVERNA MENTAIS SOCIEDADE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS INDÚSTRIAS UNIVERSIDADES E CENTROS DE PESQUISA COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES PRODUTIVAS Art. 23. Lei 9.264/ A Gestão Participativa realizar-se-á por meio do Comitê Gestor de Resíduos Sólidos - COGERES
22 Ações para Sistema de Informação de Resíduos Sólidos: Sistema que permitirá conhecer e controlar de forma mais eficiente a movimentação de resíduos incluindo o gerador, transportador e receptor de resíduos. Informatizar o inventário de Resíduos Sólidos do Estado. Situação: Elaboração do Termo de Referência.
23 Ações para : Apoio aos Municípios: Coordenação do Grupo Técnico de Resíduos do COMDEVIT para elaboração do Plano Metropolitano de Resíduos Sólidos e elaboração de Termos de Referência para elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e Planos de Coleta Seletiva; Situação: Finalização dos TRs para iniciar a contratação dos serviços
24 Ações para : Apoio aos Municípios: Coordenação do Projeto Apoio aos municípios para a implantação de coleta seletiva Piloto Região DOCE OESTE ES sem Lixão. Situação: Elaboração do Diagnóstico da Região DOCE OESTE concluído e remodelagem do Projeto pela SEDURB e IEMA
25 OBRIGADA! Patrícia Gomes Salomão Secretária/Seama
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