Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral PROJETO SOBE Relatório dos anos letivos 2012/2013, 2013/2014. Type to enter text

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral PROJETO SOBE 350.000. Relatório dos anos letivos 2012/2013, 2013/2014. Type to enter text"

Transcrição

1 Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral PROJETO SOBE Relatório dos anos letivos 2012/2013, 2013/2014 Type to enter text

2 Índice Ficha Técnica 3 O Projeto 4 Ano letivo 2012/ Ano letivo 2013/ Considerações finais 17

3 Ficha Técnica (DGS) Direção-Geral da Saúde Rui Calado Coordenador Nacional do PNPSO * Ana Margarida do Céu Cristina Sousa Ferreira Margarida Jordão Mário Rui Araújo Marta Gromicho PNL (Plano Nacional de Leitura): Fernando Pinto do Amaral - Comissário Manuel Fernando Gonçalves RBE (Rede de Bibliotecas Escolares): Teresa Calçada - Coordenadora Ana Maria Cabral * Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral Portugal a Sorrir, uma inicia8va do Ministério da Saúde selo DGS.pdf 1 21/08/12 10:44 Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral SOBE - Saúde Oral Bibliotecas Escolares Uma iniciativa da Direção-Geral da Saúde, Plano Nacional de Leitura e da Rede Bibliotecas Escolares Apoios

4 O Projeto As interdependências dos cuidados de higiene e da promoção da leitura nos planos de saúde são inquestionáveis, razão pela qual a Direção-Geral da Saúde (DGS), o Plano Nacional de Leitura (PNL) e a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), protocolaram, em 2012, uma colaboração estreita no âmbito da prevenção da doença e promoção da saúde, na Saúde Oral, em Portugal. Da colaboração entre a Saúde e a Educação, nasceu um projeto inovador, o projeto Saúde Oral Bibliotecas Escolares (SOBE), que inclui a sobreposição natural entre a Saúde Oral, a Literacia e o universo das Bibliotecas Escolares. Este projeto, de abrangência nacional, propôs vários desafios: Aumentar a qualidade da divulgação e informação sobre saúde oral; Incrementar parcerias com as escolas e outras instituições; Consciencializar as famílias para a importância desta área da saúde; Promover a saúde oral, cada vez mais precocemente, junto das crianças e todo o tecido social;

5 Gizar estratégias de promoção da leitura e da escrita, tomando como pretexto o desenvolvimento do programa de prevenção da saúde oral. O projeto teve início em Setembro de 2012, com o intuito de trabalhar a temática Saúde Oral, de forma flexível e integrada, dando autonomia criativa às escolas, às bibliotecas e aos seus responsáveis. Foram criados 2500 kits SOBE, numa caixa própria concebida e adquirida pela DGS, com o intuito de oferecer, às bibliotecas da RBE, um conjunto de materiais que suscitasse, nos estudantes, a vontade de explorar, de forma autêntica, o mundo da saúde oral. Através de materiais e meios divertidos, pretendiase favorecer o cruzamento de vários domínios de competência e conhecimentos. Os materiais foram criados com o apoio protocolado com a Colgate, a GlaxoSmithKline, a Pierre Fabre, a Dermo Cosmétiques e a Procter & Gamble. Apoiaram também este projeto um conjunto de editoras que ofereceram os livros que completavam o kit SOBE. O primeiro kit SOBE incluía: - 1 livro Kiko, o dentinho de leite (Editora EBITDA); - 1 livro Toca a lavar os dentes (Editora zero a oito); - 1 livro Sorriso de Estrela (oferecido pelas autoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada); - 12 autocolantes com mensagens sobre leitura e saúde oral, para decorar e indicar o caminho, nas bibliotecas escolares para o admirável novo mundo da saúde oral e dos livros; - sinalizadores de livros de saúde oral para colocar nas prateleiras das bibliotecas; - CD de música E se a minha escova cantasse? ; - CD com materiais SOBE; - Uma régua com mais de 180 cm, para afixar, com dicas sobre saúde oral e hábitos de leitura; - Guia para Educadores (do Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral PNPSO); - Manual para Educadores (do Projeto SOBE); - Jogo de Cartas Mostra o teu Sorriso.

6 O SOBE também convidou as instituições, da educação e da saúde, a desenvolver projetos de escovagem dos dentes nos jardins-de-infância e escolas. Para o efeito, a DGS adquiriu kits de escovagem (higiene oral), os quais podiam (e podem) ser requisitados pelas escolas, através da submissão de uma candidatura no site do projeto, em A submissão dos projetos iniciou-se no ano letivo 2012/2013 e os primeiros kits requisitados foram distribuídos no início do ano civil de O presente documento pretende ilustrar a abrangência do projeto SOBE a nível de Portugal Continental, no geral, e da área de abrangência das cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS s), em particular.

7 Ano letivo 2012/ Kits de Escovagem No ano letivo 2012/2013, foram distribuídos, por todo o território nacional, kits de higiene oral (escovagem), resultado da submissão de projetos que contemplavam escovagem nas escolas. Gráfico 1 - Número de kits disponibilizados, por mês

8 1.2. Projetos Durante o ano letivo 2012/2013 foram submetidos 323 projetos, dos quais 230 foram aprovados, o que correspondeu a 71% dos projetos. Gráfico 2 - Número de Kits disponibilizados por ARS Gráfico 3 - Nº de projetos aprovados por mês

9 Gráfico 4 - Nº de projetos aprovados por ARS Gráfico 5 - Comparação dos projetos submetidos e aprovados, por mês.

10 A submissão de projetos SOBE, para as escolas, pressupunha a sua posterior avaliação e validação na Direção-Geral da Saúde (DGS), sendo considerados válidos apenas os projetos que incluíssem escovagem nas escolas e nos quais houvesse, simultaneamente, um responsável na área da educação (professor, educador de infância ou auxiliar de educação) e um responsável da saúde, que fizesse parte do Serviço Nacional de Saúde (SNS) (médico, médico dentista, enfermeiro ou higienista oral). Os projetos avaliados eram classificados como: Aprovados reuniam todas as condições exigidas referidas anteriormente; Inválidos não contemplavam escovagem nas escolas ou excluíam qualquer um dos outros pressupostos enunciados; Pendentes projetos incompletos que omitiam algum dos responsáveis, não referiam número de alunos ou escolas implicadas no projeto. Nestes casos, era feito um contato ( ou telefónico), solicitando os dados em falta e, caso estes fossem recebidos, o projeto passaria a aprovado ; Repetidos projetos que eram submetidos mais do que uma vez e que tinham os mesmos dados, por exemplo, o mesmo projeto submetido pelo responsável da saúde e pelo responsável da educação. Com uma periodicidade mensal, ou bimensal (de acordo com o número de projetos submetidos e aprovados), foram efetuados mapas que forneciam, às Administrações Regionais de Saúde (ARS), a informação necessária para que os kits de escovagem pudessem ser disponibilizados aos Agrupamentos de Centros de Saúde(ACES), local onde seriam recolhidos pelos responsáveis do Projeto. Os responsáveis pelos projetos eram notificados, via , da aprovação dos mesmos com a indicação para efetuar o levantamento dos kits, munidos dessa mesma notificação.

11 1.3. Escolas Neste ano letivo estiveram envolvidas pelo menos 714 escolas 1. O gráfico seguinte mostra, por mês de submissão de projeto, o número de escolas que solicitaram projetos de escovagem que foram aprovados. Também se verificaram submissões diferentes para a mesma escola, por exemplo para salas distintas do pré-escolar ou para turmas distintas no 1º ciclo, em que a mesma escola aparece várias vezes. O número de escolas envolvidas poderá, por este motivo, não corresponder ao verdadeiro número de escolas envolvidas. Gráfico 6 - Número de escolas envolvidas, por mês 1 Em algumas submissões de projeto os responsáveis colocaram 1 escola quando na realidade se tratava de um centro escolar com várias escolas. Assim, o número de escolas envolvidas está subes=mado, correspondendo os valores apresentados aos mínimos (1 centro = 1 escola).

12 Ano letivo 2013/2014 No ano letivo 2013/2014 2, 2º ano de desenvolvimento do projeto SOBE, foram distribuídos, por todo o território nacional, kits de higiene oral (escovagem), mais do que no ano letivo anterior, resultado da submissão de projetos que contemplavam escovagem nas escolas. 2.1.Kits de Escovagem Segue-se a apresentação dos dados, por mês e por ARS, dos projetos submetidos no ano letivo 2013/2014. Gráfico 7 - Número de kits disponibilizados por mês 2 Considerou- se, para efeitos de atribuição de kits, o final do ano le=vo em abril de 2014

13 Gráfico 8 - Número de Kits disponibilizados por ARS 2.2. Projetos Durante este ano letivo foram submetidos 351 projetos (mais 28 do que no ano letivo anterior), dos quais 89% (313) foram aprovados. Os projetos avaliados foram igualmente classificados em aprovados, inválidos, pendentes ou repetidos, de acordo com os critérios mencionados para o ano letivo anterior. Com uma periodicidade mensal, ou bimensal (de acordo com o número de projetos submetidos e aprovados), foram efetuados os mapas para as ARS.

14 Gráfico 9 - Nº de Projetos aprovados por mês Gráfico 9 - Nº de projetos aprovados por ARS

15 Gráfico 10 - Número de kits disponibilizados por mês

16 2.3. Escolas Neste ano letivo estiveram envolvidas pelo menos 1334 escolas 3. O gráfico seguinte mostra, por mês de submissão de projeto, o número de escolas que solicitaram projetos de escovagem que foram aprovados. Também se verificaram submissões diferentes para a mesma escola, por exemplo para salas distintas do pré-escolar ou para turmas distintas no 1º ciclo, em que a mesma escola aparece várias vezes. O número de escolas envolvidas poderá, por este motivo, não corresponder ao verdadeiro número de escolas envolvidas. Gráfico 11 - Número de escolas envolvidas, por mês 3 Em algumas submissões de projeto os responsáveis colocaram 1 escola quando na realidade se tratava de um centro escolar com várias escolas. Assim, o número de escolas envolvidas está sub- es=mado, correspondendo os valores apresentados aos mínimos (1 centro = 1 escola).

17 Considerações finais O Projeto SOBE tem permitido uma abrangência da escovagem em meio escolar como não há memória no passado. Em dois anos letivos conseguiu-se, em meio escolar, nas 5 regiões de saúde do território continental nacional (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve), implementar a escovagem em pelo menos crianças. 4 Nos dois anos letivos, foram submetidos 673 projetos: 323 projetos em 2012/2013 e 350 projetos em 2013/2014. É curioso que nem todas as regiões tiveram a mesma atitude perante o projeto SOBE nos dois anos letivos e isso reflete-se no Gráfico 12, onde se verifica: - Nas regiões do Norte e centro, registou-se um aumento do número de projetos e do número de kits solicitados; - Na região de Lisboa e Vale do Tejo, uma diminuição do número de projetos solicitados mas um aumento do número de kits solicitados; - Na região do Alentejo uma diminuição tanto no número de projetos submetidos como no número de kits solicitados; - Na região do Algarve um aumento do número de projetos submetidos mas uma diminuição no número de kits solicitados. 4 Número correspondente ao número de kits disponibilizados em ambos os anos le=vos: kits em 2012/2013 e em 2013/2014

18 Gráfico 12 - Comparação de projetos submetidos entre anos letivos, por ARS As diferenças registadas nas várias regiões podem ter vários fatores condicionantes, tais como: - número de crianças em idade escolar existentes nas várias regiões; - número de crianças a frequentar estabelecimentos de ensino do Estado; - relação das escolas com as equipas de Saúde Escolar do Sistema Nacional de Saúde; - dinâmica das equipas de Saúde Escolar dos vários Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS); - recetividade por parte das escolas para a implementação de projetos de escovagem em meio escolar. A região Norte destaca-se não só por ter sido a que solicitou o maior número de kits, mas também por ter submetido um maior número de projetos. Curiosamente verificou-se que também nesta zona, grande parte dos projetos foram submetidos por enfermeiros, sendo que nas restantes regiões o parceiro da saúde elegido foram os higienistas orais. O SOBE envolveu quase a totalidade das bibliotecas escolares de Portugal e, aproximadamente, crianças. Foram criados mais de 700 projetos transversais de saúde oral e educação, lidos muitos livros e distribuídos mais de kits de higiene oral. As Bibliotecas Escolares foram parceiros fundamentais neste processo. O Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral assumiu, desta forma, uma estratégia cada vez mais transversal, com o objetivo de criar um conjunto de boas práticas que consolidam hábitos e comportamentos. Os materiais que deram substância a este projeto ativaram um conjunto de processos

19 de partilha de recursos, conhecimentos e vontades que, acreditamos, irão beneficiar as crianças abrangidas. Uma vez que as Bibliotecas são as casas naturais da leitura, o objetivo central do projeto SOBE é desenhar e executar estratégias de promoção da leitura e da escrita, tomando como pretexto o desenvolvimento do programa de prevenção da saúde oral, nomeadamente aumentando a qualidade da divulgação e da informação no universo das escolas e do seu território de inserção. Em 2014, já com a cooperação da Ordem dos Médicos Dentistas, as entidades envolvidas acordaram num conjunto de ações capazes de dar mais valor e maior visibilidade ao Projeto SOBE, no entendimento de que é vital encontrar o equilíbrio entre as necessidades educativas e as necessidades de prevenção da saúde e das doenças orais, de forma a que ambas sejam melhoradas. Ou seja, criar aprendizagens de se ficar com a boca aberta de espanto e de saúde.

20

Perguntas frequentes. 20152016 Rede de Bibliotecas Escolares Plano Nacional de Leitura Direção Geral da Saúde

Perguntas frequentes. 20152016 Rede de Bibliotecas Escolares Plano Nacional de Leitura Direção Geral da Saúde Perguntas frequentes 20152016 Rede de Bibliotecas Escolares Plano Nacional de Leitura Direção Geral da Saúde lista de perguntas Projeto SOBE Trabalhar no projeto Saúde Oral, Bibliotecas Escolares (SOBE)

Leia mais

Perguntas frequentes. 20142015 Rede de Bibliotecas Escolares Plano Nacional de Leitura Direção Geral da Saúde

Perguntas frequentes. 20142015 Rede de Bibliotecas Escolares Plano Nacional de Leitura Direção Geral da Saúde Perguntas frequentes 20142015 Rede de Bibliotecas Escolares Plano Nacional de Leitura Direção Geral da Saúde lista de perguntas Projeto SOBE Trabalhar no projeto Saúde Oral, Bibliotecas Escolares (SOBE)

Leia mais

Missão UP Unidos pelo Planeta

Missão UP Unidos pelo Planeta Missão UP Unidos pelo Planeta 1 Missão UP Unidos pelo Planeta A Galp Energia pretende contribuir para uma mudança dos comportamentos relacionados com a eficiência no consumo de energia, através de um projeto

Leia mais

AEM. 26 Histórias para ti!

AEM. 26 Histórias para ti! AEM 26 Histórias para ti! 26 Histórias para ti Alunos do Pré-escolar, 1º e 2º ciclo do Agrupamento de Escolas de Montalegre 2013/2014 Ficha técnica Título Histórias de dentes contadas por crianças Edição

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Saúde Oral Normalização de procedimentos para a emissão de cheques-dentista e documentos de referenciação para higienista oral Divulgação Externa Nº:07/DSPPS/DCVAE DATA:26/03/09 Contacto

Leia mais

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,

Leia mais

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Banco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO

Banco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO PREÂMBULO O Banco de Manuais Escolares tem o propósito de contribuir para o sucesso do Projeto Educativo do Agrupamento visando objetivos sociais, ambientais e económicos ao permitir o acesso mais alargado

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES 1 PREÂMBULO Sendo a aposta na educação uma estratégia fundamental para o desenvolvimento do concelho de Vendas Novas, é lançado o Banco de Empréstimo

Leia mais

PRÉMIO FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO

PRÉMIO FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO PRÉMIO «CIÊNCIA NA ESCOLA» REGULAMENTO DO PRÉMIO 11ª Edição 2013/14 Página 1 de 7 REGULAMENTO DO PRÉMIO "CIÊNCIA NA ESCOLA CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1. A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação EDITAL DESAFIO Conferência Mapa Educação 1 APRESENTAÇÃO O Movimento Mapa Educação é um movimento que tem como objetivo engajar o jovem no debate nacional para uma educação de maior qualidade. Na nossa

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Ano letivo 2012 /2013 1. Estrutura educativa: Escola Profissional de Fermil Celorico de Basto 2. Atividade: Visita de Estudo: Vista Alegre Ílhavo e Fórum de Aveiro 3. Eixo,

Leia mais

Escola Profissional de Pedagogia Social (EPPS)

Escola Profissional de Pedagogia Social (EPPS) Escola Profissional de Pedagogia Social (EPPS) Relatório de Actividades do ano letivo 2014/15 A Escola Profissional de Pedagogia Social (EPPS), tutelada pela API e apoiada pelo Ministério da Educação,

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT:

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT: REGULAMENTO O Concurso SITESTAR.PT desafia os jovens portugueses, empreendedores e criativos a desenvolver websites e blogs originais com conteúdos em português e sob o domínio.pt. Os espaços digitais

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012. Ata de Reunião nº 3. Aos quinze dias do mês de novembro de dois mil e onze, reuniu o Grupo de

Ano Letivo 2011/2012. Ata de Reunião nº 3. Aos quinze dias do mês de novembro de dois mil e onze, reuniu o Grupo de Ano Letivo 2011/2012 Ata de Reunião nº 3 Aos quinze dias do mês de novembro de dois mil e onze, reuniu o Grupo de Trabalho da Rede Concelhia de Bibliotecas Escolares, pelas catorze horas, no auditório

Leia mais

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM 2-6 Oo É através da ação e das interações com os outros que a criança explora o mundo que a rodeia e vai construindo as suas aprendizagens. Torna-se, por isso, importante criar e estimular diferentes experiências

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Projeto de leitura com o envolvimento dos pais

Projeto de leitura com o envolvimento dos pais Projeto de leitura com o envolvimento dos pais aler+ em família A importância da leitura em família Sendo a biblioteca/ escola e a família dois espaços naturais para a promoção da leitura, o seu contributo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO LETIVO 2014/15 NO ÂMBITO DOS OBJETIVOS DA GLOBAL COMPACT

RELATÓRIO SOBRE AS ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO LETIVO 2014/15 NO ÂMBITO DOS OBJETIVOS DA GLOBAL COMPACT RELATÓRIO SOBRE AS ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO LETIVO 2014/15 NO ÂMBITO DOS OBJETIVOS DA GLOBAL COMPACT Objetivos gerais: Promover os valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, direito do trabalho,

Leia mais

Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro

Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro 1. INTRODUÇÃO No âmbito do projeto Twist A tua energia faz a diferença e com o objetivo de promover a tomada de compromisso individual e coletivo

Leia mais

Planificação Anual do Projeto Educação para a Saúde

Planificação Anual do Projeto Educação para a Saúde AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ ANO LETIVO 2012.2013 Planificação Anual do Projeto Saúde Designação do Projeto Objetivos Ligação ao Projeto Educativo /PAA Calendarização Intervenientes

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado I Eio de Intervenção Grupos Vulneráveis (População Idosa) Ações Atividades Eecutado Iniciado mas eecutado Justificação para a não conclusão/eecução Projeto Menos Sós Mais Elaboração do Projecto Nós! -

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Plano de acção. Outubro 2011

Plano de acção. Outubro 2011 Plano de acção Outubro 2011 Ano Lectivo 2011/2012 PÁGINA - 2 INTRODUÇÃO A legislação em vigor determina que o Projecto Educativo da Escola (PEE) deve incluir temáticas relacionadas com a Promoção e Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS O QUE SABEMOS UMA METODOLOGIA DE PROJETO PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE É O TRABALHO DE PROJETO? Os projetos da coleção «O Que Sabemos» enquadram-se numa metodologia

Leia mais

Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-3-D-2. Atualização janeiro 2015

Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-3-D-2. Atualização janeiro 2015 ANEXO B APÊNDICE 3 ADENDA D RAM - GOVERNAÇÃO - EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOVERNAÇÃO Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-3-D-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-3-D-2 GOVERNAÇÃO (EDUCAÇÃO,

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Anabela Martins Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Sumário Nota prévia Objetivos da Saúde Escolar Literacia em saúde Eixo estratégicos Exemplos de Boas

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL de SAÚDE de LISBOA e VALE do TEJO

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL de SAÚDE de LISBOA e VALE do TEJO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL de SAÚDE de LISBOA e VALE do TEJO PROGRAMA NACIONAL de PROMOÇÃO da SAÚDE ORAL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2007 Grupo Regional da Saúde Oral Lisboa Julho 2008 Grupo Regional da Saúde

Leia mais

Edital para Seleção de Cases. Sábado Jr. 7. Empresário Jr., Sim Senhor!

Edital para Seleção de Cases. Sábado Jr. 7. Empresário Jr., Sim Senhor! Edital para Seleção de Cases Sábado Jr. 7 Empresário Jr., Sim Senhor! Agosto de 2010 Federação das Empresas Juniores da Paraíba CNPJ 11.004.307/0001-87 ÍNDICE 1. Disposições Iniciais...03 2. Condições

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA. A minha turma é a melhor da escola

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA. A minha turma é a melhor da escola ESCOLA BÁSICA DE MAFRA A minha turma é a melhor da escola 2014-2015 1 A MINHA TURMA É A MELHOR DA ESCOLA Este projeto foi elaborado tendo em conta as áreas de intervenção prioritária do Projeto Educativo

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

SEMANA DA LEITURA LER + É + VIDA

SEMANA DA LEITURA LER + É + VIDA SEMANA DA LEITURA LER + É + VIDA A equipa da BE, num esforço conjunto com os Professores, Educadores, Técnicos Operacionais e Biblioteca Municipal promoveu a participação de várias individualidades, nas

Leia mais

O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos

O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos AGENDA 2/2 OEIRAS SOLIDÁRIA Entidades Beneficiárias Outras

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Ano letivo 2012 /2013 1. Estrutura educativa: Escola Profissional de Fermil Celorico de Basto 2. Atividade: Visita de Estudo ao Instituto Português do Sangue - Porto 3.

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS

REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem como objetivo a definição dos tipos de apoio e res- petivas condições de acesso

Leia mais

Sinergias para a intervenção. Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde

Sinergias para a intervenção. Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde TEMA PRINCIPAL Sinergias para a intervenção ÁREAS TEMÁTICAS Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde DESTINATÁRIOS Profissionais do setor da saúde e de outros setores, que

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

TEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo

TEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo TEXTO DA COMUNICAÇÃO Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo Este projecto foi concebido no início do ano escolar de 2004/2005 quando decorria o segundo ano do processo de constituição

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Coleta Seletiva Capacitação de Gestores Escolares

Mostra de Projetos 2011. Coleta Seletiva Capacitação de Gestores Escolares Mostra de Projetos 2011 Coleta Seletiva Capacitação de Gestores Escolares Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos finalizados. Nome da Instituição/Empresa: (Campo não preenchido). Cidade:

Leia mais

Concurso. Regulamento

Concurso. Regulamento Concurso Regulamento Depois do sucesso da 1ª edição, o Concurso SITESTAR.PT está de regresso para lançar um novo desafio. A DECO e a DNS juntam-se para distinguir os jovens que desenvolvam websites originais

Leia mais

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

Grécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes

Grécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes Grécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes Resumo Este trabalho apresenta uma infra-estrutura para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos na

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital

Leia mais

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações

Agrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações Os alunos devem ser alertados para a necessidade de confirmar o seu nome nas pautas de chamada, se possível dias antes dos exames, para a necessidade de trazerem identificação pessoal, de verificarem o

Leia mais

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL. Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL. Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó 1 A obesidade é considerada a epidemia do séc. XXI (OMS) Em Portugal tem vindo a aumentar vertiginosamente

Leia mais

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC 30 Dossier Tic Tac Tic Tac MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC Texto de Elsa de Barros Ilustração de Luís Lázaro Contribuir para o aumento do sucesso escolar dos alunos, equipando as escolas

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

Concursos de Educadores de Infância e 2012-2013. 11 de abril de 2012. Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente

Concursos de Educadores de Infância e 2012-2013. 11 de abril de 2012. Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente Concursos de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário 2012-2013 11 de abril de 2012 Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente ETAPAS CONTRATAÇÃO INICIAL (abril)

Leia mais

REGULAMENTO DA RECOLHA DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DA RECOLHA DE MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DA RECOLHA DE MANUAIS ESCOLARES PREÂMBULO Com o propósito de maximizar a recuperação de manuais escolares usados, disponibilizando-os gratuitamente a quem deles necessite, é lançada esta iniciativa

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas PROTOCOLO Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas Entre: IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação I.P., ora representado

Leia mais

O que é o concurso EUemPT?

O que é o concurso EUemPT? O que é o concurso EUemPT? O concurso EUemPT, uma atividade educativa sobre a UE, é uma iniciativa da Comissão Europeia, promovida pelo Centro de Informação Europeia Jacques Delors, concebida e implementada

Leia mais

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Bibliotecas Escolares - Plano Anual de Atividades (PAA) Ano letivo 2014/2015 Este PAA encontra-se estruturado em 4 domínios (seguindo as orientações da RBE)

Leia mais

Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima

Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima O projeto Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima tem como propósito fomentar a partilha de manuais escolares, mediante

Leia mais

Oficina do aluno empreendedor

Oficina do aluno empreendedor Agrupamento de Escolas das Taipas Oficina do aluno empreendedor 1. Estrutura organizacional Coordenador: José Alberto Castro Grupo de Recrutamento: EVT (240) Departamento: Expressões Composição do grupo

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

Contextualização: Esta planificação vem ao encontro das necessidades das crianças e das Educadoras.

Contextualização: Esta planificação vem ao encontro das necessidades das crianças e das Educadoras. Centro de Competências de Ciências Sociais 1º Ciclo de Educação Básica Unidade Curricular de Iniciação à Prática Profissional VI Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Fonte da Rocha Contextualização:

Leia mais

Câmara Municipal de Lisboa Pelouro da Habitação e Desenvolvimento Social. PROGRAMA BIP/ZIP 2011 EXECUÇÃO FINANCEIRA 30 de Maio de 2012

Câmara Municipal de Lisboa Pelouro da Habitação e Desenvolvimento Social. PROGRAMA BIP/ZIP 2011 EXECUÇÃO FINANCEIRA 30 de Maio de 2012 Câmara Municipal de Lisboa Pelouro da Habitação e Desenvolvimento Social PROGRAMA BIP/ZIP 2011 EXECUÇÃO FINANCEIRA 30 de Maio de 2012 Execução financeira do Programa BIP-ZIP 2011 O Programa BIP-ZIP 2011

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

EDIÇÃO 2015 REGULAMENTO

EDIÇÃO 2015 REGULAMENTO EDIÇÃO 2015 REGULAMENTO Norma I Objetivos 1. No quadro da sua política de Responsabilidade Social, e no cumprimento da sua missão mutualista, o Montepio, através da Fundação Montepio, tem vindo a privilegiar

Leia mais

Regulamento do Concurso de Ideias

Regulamento do Concurso de Ideias Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,

Leia mais

Contexto Externo. Oportunidades. Ameaças

Contexto Externo. Oportunidades. Ameaças Plano de Ação 2014 Contexto Externo Ameaças Oportunidades Manutenção de uma situação sócio/económica adversa com impacto nas empresas, nomeadamente ao nível da adoção de políticas de redução de efetivos,

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

A Constituição de Turmas

A Constituição de Turmas DATA: NÚMERO: 20/05/2012 03/12 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... DGPGF Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira... DGE Direcção-Geral de Educação...

Leia mais

GUIA DE APOIO ÀS CANDIDATURAS

GUIA DE APOIO ÀS CANDIDATURAS GUIA DE APOIO ÀS CANDIDATURAS Recomendações Gerais para Preenchimento do Formulário de Candidatura: ANTES do preenchimento da candidatura: o que precisa saber/ fazer? Reunir informação: Consultar as Normas

Leia mais

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Projeto Sorrisos. Intervenção em saúde Oral

Projeto Sorrisos. Intervenção em saúde Oral Projeto Sorrisos Intervenção em saúde Oral 0. INTRODUÇÃO A Declaração de Liverpool sobre Promoção da Saúde Oral no século XXI foi assinada em setembro 2005 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Associação

Leia mais

Ação 1 Foral andante o que eu escrevo, o que tu lês

Ação 1 Foral andante o que eu escrevo, o que tu lês Ação 1 Foral andante o que eu escrevo, o que tu lês Criar ambientes de partilha; Proporcionar momentos de incentivo à leitura e ao relevo das ilustrações; Facilitar e promover a criatividade e imaginação;

Leia mais

Sequência de Tarefas

Sequência de Tarefas Escola Superior de Educação de Coimbra Sequência de Tarefas Tópico: Organização e tratamento de dados Objectivos: Recolher dados a partir da criatividade e organização mental do aluno; Classificar dados

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais