Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral PROJETO SOBE Relatório dos anos letivos 2012/2013, 2013/2014. Type to enter text
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- Luiz Eduardo Regueira Gesser
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1 Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral PROJETO SOBE Relatório dos anos letivos 2012/2013, 2013/2014 Type to enter text
2 Índice Ficha Técnica 3 O Projeto 4 Ano letivo 2012/ Ano letivo 2013/ Considerações finais 17
3 Ficha Técnica (DGS) Direção-Geral da Saúde Rui Calado Coordenador Nacional do PNPSO * Ana Margarida do Céu Cristina Sousa Ferreira Margarida Jordão Mário Rui Araújo Marta Gromicho PNL (Plano Nacional de Leitura): Fernando Pinto do Amaral - Comissário Manuel Fernando Gonçalves RBE (Rede de Bibliotecas Escolares): Teresa Calçada - Coordenadora Ana Maria Cabral * Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral Portugal a Sorrir, uma inicia8va do Ministério da Saúde selo DGS.pdf 1 21/08/12 10:44 Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral SOBE - Saúde Oral Bibliotecas Escolares Uma iniciativa da Direção-Geral da Saúde, Plano Nacional de Leitura e da Rede Bibliotecas Escolares Apoios
4 O Projeto As interdependências dos cuidados de higiene e da promoção da leitura nos planos de saúde são inquestionáveis, razão pela qual a Direção-Geral da Saúde (DGS), o Plano Nacional de Leitura (PNL) e a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), protocolaram, em 2012, uma colaboração estreita no âmbito da prevenção da doença e promoção da saúde, na Saúde Oral, em Portugal. Da colaboração entre a Saúde e a Educação, nasceu um projeto inovador, o projeto Saúde Oral Bibliotecas Escolares (SOBE), que inclui a sobreposição natural entre a Saúde Oral, a Literacia e o universo das Bibliotecas Escolares. Este projeto, de abrangência nacional, propôs vários desafios: Aumentar a qualidade da divulgação e informação sobre saúde oral; Incrementar parcerias com as escolas e outras instituições; Consciencializar as famílias para a importância desta área da saúde; Promover a saúde oral, cada vez mais precocemente, junto das crianças e todo o tecido social;
5 Gizar estratégias de promoção da leitura e da escrita, tomando como pretexto o desenvolvimento do programa de prevenção da saúde oral. O projeto teve início em Setembro de 2012, com o intuito de trabalhar a temática Saúde Oral, de forma flexível e integrada, dando autonomia criativa às escolas, às bibliotecas e aos seus responsáveis. Foram criados 2500 kits SOBE, numa caixa própria concebida e adquirida pela DGS, com o intuito de oferecer, às bibliotecas da RBE, um conjunto de materiais que suscitasse, nos estudantes, a vontade de explorar, de forma autêntica, o mundo da saúde oral. Através de materiais e meios divertidos, pretendiase favorecer o cruzamento de vários domínios de competência e conhecimentos. Os materiais foram criados com o apoio protocolado com a Colgate, a GlaxoSmithKline, a Pierre Fabre, a Dermo Cosmétiques e a Procter & Gamble. Apoiaram também este projeto um conjunto de editoras que ofereceram os livros que completavam o kit SOBE. O primeiro kit SOBE incluía: - 1 livro Kiko, o dentinho de leite (Editora EBITDA); - 1 livro Toca a lavar os dentes (Editora zero a oito); - 1 livro Sorriso de Estrela (oferecido pelas autoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada); - 12 autocolantes com mensagens sobre leitura e saúde oral, para decorar e indicar o caminho, nas bibliotecas escolares para o admirável novo mundo da saúde oral e dos livros; - sinalizadores de livros de saúde oral para colocar nas prateleiras das bibliotecas; - CD de música E se a minha escova cantasse? ; - CD com materiais SOBE; - Uma régua com mais de 180 cm, para afixar, com dicas sobre saúde oral e hábitos de leitura; - Guia para Educadores (do Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral PNPSO); - Manual para Educadores (do Projeto SOBE); - Jogo de Cartas Mostra o teu Sorriso.
6 O SOBE também convidou as instituições, da educação e da saúde, a desenvolver projetos de escovagem dos dentes nos jardins-de-infância e escolas. Para o efeito, a DGS adquiriu kits de escovagem (higiene oral), os quais podiam (e podem) ser requisitados pelas escolas, através da submissão de uma candidatura no site do projeto, em A submissão dos projetos iniciou-se no ano letivo 2012/2013 e os primeiros kits requisitados foram distribuídos no início do ano civil de O presente documento pretende ilustrar a abrangência do projeto SOBE a nível de Portugal Continental, no geral, e da área de abrangência das cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS s), em particular.
7 Ano letivo 2012/ Kits de Escovagem No ano letivo 2012/2013, foram distribuídos, por todo o território nacional, kits de higiene oral (escovagem), resultado da submissão de projetos que contemplavam escovagem nas escolas. Gráfico 1 - Número de kits disponibilizados, por mês
8 1.2. Projetos Durante o ano letivo 2012/2013 foram submetidos 323 projetos, dos quais 230 foram aprovados, o que correspondeu a 71% dos projetos. Gráfico 2 - Número de Kits disponibilizados por ARS Gráfico 3 - Nº de projetos aprovados por mês
9 Gráfico 4 - Nº de projetos aprovados por ARS Gráfico 5 - Comparação dos projetos submetidos e aprovados, por mês.
10 A submissão de projetos SOBE, para as escolas, pressupunha a sua posterior avaliação e validação na Direção-Geral da Saúde (DGS), sendo considerados válidos apenas os projetos que incluíssem escovagem nas escolas e nos quais houvesse, simultaneamente, um responsável na área da educação (professor, educador de infância ou auxiliar de educação) e um responsável da saúde, que fizesse parte do Serviço Nacional de Saúde (SNS) (médico, médico dentista, enfermeiro ou higienista oral). Os projetos avaliados eram classificados como: Aprovados reuniam todas as condições exigidas referidas anteriormente; Inválidos não contemplavam escovagem nas escolas ou excluíam qualquer um dos outros pressupostos enunciados; Pendentes projetos incompletos que omitiam algum dos responsáveis, não referiam número de alunos ou escolas implicadas no projeto. Nestes casos, era feito um contato ( ou telefónico), solicitando os dados em falta e, caso estes fossem recebidos, o projeto passaria a aprovado ; Repetidos projetos que eram submetidos mais do que uma vez e que tinham os mesmos dados, por exemplo, o mesmo projeto submetido pelo responsável da saúde e pelo responsável da educação. Com uma periodicidade mensal, ou bimensal (de acordo com o número de projetos submetidos e aprovados), foram efetuados mapas que forneciam, às Administrações Regionais de Saúde (ARS), a informação necessária para que os kits de escovagem pudessem ser disponibilizados aos Agrupamentos de Centros de Saúde(ACES), local onde seriam recolhidos pelos responsáveis do Projeto. Os responsáveis pelos projetos eram notificados, via , da aprovação dos mesmos com a indicação para efetuar o levantamento dos kits, munidos dessa mesma notificação.
11 1.3. Escolas Neste ano letivo estiveram envolvidas pelo menos 714 escolas 1. O gráfico seguinte mostra, por mês de submissão de projeto, o número de escolas que solicitaram projetos de escovagem que foram aprovados. Também se verificaram submissões diferentes para a mesma escola, por exemplo para salas distintas do pré-escolar ou para turmas distintas no 1º ciclo, em que a mesma escola aparece várias vezes. O número de escolas envolvidas poderá, por este motivo, não corresponder ao verdadeiro número de escolas envolvidas. Gráfico 6 - Número de escolas envolvidas, por mês 1 Em algumas submissões de projeto os responsáveis colocaram 1 escola quando na realidade se tratava de um centro escolar com várias escolas. Assim, o número de escolas envolvidas está subes=mado, correspondendo os valores apresentados aos mínimos (1 centro = 1 escola).
12 Ano letivo 2013/2014 No ano letivo 2013/2014 2, 2º ano de desenvolvimento do projeto SOBE, foram distribuídos, por todo o território nacional, kits de higiene oral (escovagem), mais do que no ano letivo anterior, resultado da submissão de projetos que contemplavam escovagem nas escolas. 2.1.Kits de Escovagem Segue-se a apresentação dos dados, por mês e por ARS, dos projetos submetidos no ano letivo 2013/2014. Gráfico 7 - Número de kits disponibilizados por mês 2 Considerou- se, para efeitos de atribuição de kits, o final do ano le=vo em abril de 2014
13 Gráfico 8 - Número de Kits disponibilizados por ARS 2.2. Projetos Durante este ano letivo foram submetidos 351 projetos (mais 28 do que no ano letivo anterior), dos quais 89% (313) foram aprovados. Os projetos avaliados foram igualmente classificados em aprovados, inválidos, pendentes ou repetidos, de acordo com os critérios mencionados para o ano letivo anterior. Com uma periodicidade mensal, ou bimensal (de acordo com o número de projetos submetidos e aprovados), foram efetuados os mapas para as ARS.
14 Gráfico 9 - Nº de Projetos aprovados por mês Gráfico 9 - Nº de projetos aprovados por ARS
15 Gráfico 10 - Número de kits disponibilizados por mês
16 2.3. Escolas Neste ano letivo estiveram envolvidas pelo menos 1334 escolas 3. O gráfico seguinte mostra, por mês de submissão de projeto, o número de escolas que solicitaram projetos de escovagem que foram aprovados. Também se verificaram submissões diferentes para a mesma escola, por exemplo para salas distintas do pré-escolar ou para turmas distintas no 1º ciclo, em que a mesma escola aparece várias vezes. O número de escolas envolvidas poderá, por este motivo, não corresponder ao verdadeiro número de escolas envolvidas. Gráfico 11 - Número de escolas envolvidas, por mês 3 Em algumas submissões de projeto os responsáveis colocaram 1 escola quando na realidade se tratava de um centro escolar com várias escolas. Assim, o número de escolas envolvidas está sub- es=mado, correspondendo os valores apresentados aos mínimos (1 centro = 1 escola).
17 Considerações finais O Projeto SOBE tem permitido uma abrangência da escovagem em meio escolar como não há memória no passado. Em dois anos letivos conseguiu-se, em meio escolar, nas 5 regiões de saúde do território continental nacional (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve), implementar a escovagem em pelo menos crianças. 4 Nos dois anos letivos, foram submetidos 673 projetos: 323 projetos em 2012/2013 e 350 projetos em 2013/2014. É curioso que nem todas as regiões tiveram a mesma atitude perante o projeto SOBE nos dois anos letivos e isso reflete-se no Gráfico 12, onde se verifica: - Nas regiões do Norte e centro, registou-se um aumento do número de projetos e do número de kits solicitados; - Na região de Lisboa e Vale do Tejo, uma diminuição do número de projetos solicitados mas um aumento do número de kits solicitados; - Na região do Alentejo uma diminuição tanto no número de projetos submetidos como no número de kits solicitados; - Na região do Algarve um aumento do número de projetos submetidos mas uma diminuição no número de kits solicitados. 4 Número correspondente ao número de kits disponibilizados em ambos os anos le=vos: kits em 2012/2013 e em 2013/2014
18 Gráfico 12 - Comparação de projetos submetidos entre anos letivos, por ARS As diferenças registadas nas várias regiões podem ter vários fatores condicionantes, tais como: - número de crianças em idade escolar existentes nas várias regiões; - número de crianças a frequentar estabelecimentos de ensino do Estado; - relação das escolas com as equipas de Saúde Escolar do Sistema Nacional de Saúde; - dinâmica das equipas de Saúde Escolar dos vários Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS); - recetividade por parte das escolas para a implementação de projetos de escovagem em meio escolar. A região Norte destaca-se não só por ter sido a que solicitou o maior número de kits, mas também por ter submetido um maior número de projetos. Curiosamente verificou-se que também nesta zona, grande parte dos projetos foram submetidos por enfermeiros, sendo que nas restantes regiões o parceiro da saúde elegido foram os higienistas orais. O SOBE envolveu quase a totalidade das bibliotecas escolares de Portugal e, aproximadamente, crianças. Foram criados mais de 700 projetos transversais de saúde oral e educação, lidos muitos livros e distribuídos mais de kits de higiene oral. As Bibliotecas Escolares foram parceiros fundamentais neste processo. O Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral assumiu, desta forma, uma estratégia cada vez mais transversal, com o objetivo de criar um conjunto de boas práticas que consolidam hábitos e comportamentos. Os materiais que deram substância a este projeto ativaram um conjunto de processos
19 de partilha de recursos, conhecimentos e vontades que, acreditamos, irão beneficiar as crianças abrangidas. Uma vez que as Bibliotecas são as casas naturais da leitura, o objetivo central do projeto SOBE é desenhar e executar estratégias de promoção da leitura e da escrita, tomando como pretexto o desenvolvimento do programa de prevenção da saúde oral, nomeadamente aumentando a qualidade da divulgação e da informação no universo das escolas e do seu território de inserção. Em 2014, já com a cooperação da Ordem dos Médicos Dentistas, as entidades envolvidas acordaram num conjunto de ações capazes de dar mais valor e maior visibilidade ao Projeto SOBE, no entendimento de que é vital encontrar o equilíbrio entre as necessidades educativas e as necessidades de prevenção da saúde e das doenças orais, de forma a que ambas sejam melhoradas. Ou seja, criar aprendizagens de se ficar com a boca aberta de espanto e de saúde.
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