Usiminas em frente e acelerando o futuro

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1 2010 Usiminas em frente e acelerando o futuro Maio/2010 APIMEC

2 Agenda Estratégia Mercado de Aços Cenário Econômico Brasileiro e Efeitos da Crise Perspectivas Investimentos Resultados 1T10 Governança Corporativa e Sustentabilidade 2

3 Agenda Estratégia Mercado de Aços Cenário Econômico Brasileiro e Efeitos da Crise Perspectivas Investimentos Resultados 1T10 Governança Corporativa e Sustentabilidade 3

4 A Usiminas de hoje busca integrar seus valores históricos com uma visão estratégica e de negócios Ser um grupo siderúrgico de alcance global, inovador e crescer de forma sustentável, para se posicionar entre os mais rentáveis do setor 4

5 Principais Valores Pessoas Consistência Técnica Capricho Abertura Sustentabilidade Resultados 5

6 Soluções em Negócios Unidades de Negócios Bens de capital Transformação do Aço Siderurgia Completa solução de serviços e produtos com adição de valor para os clientes Mineração e Logística 6

7 Início da Cadeia Mineração e Logística Participação na MRS Porto de Sepetiba Unidades de Mineração Serra Azul (MG) 7

8 ... Forte Crescimento Aço Produção de Aço Vendas finais produtos para clientes Usina de Ipatinga Minas Gerais Usina de Cubatão São Paulo Participação na Ternium 8

9 Forte Crescimento Transformação do Aço Adição de Valor 9

10 Do Início ao Fim da Cadeia Bens de Capital 10

11 Eixos de Negócios Mineração & Logística MRS Ativos Minerários 11

12 Eixo de Negócios - Siderurgia Usina de Ipatinga Usina de Cubatão Ternium 12

13 Eixos de Negócios Processamento do Aço Soluções Usiminas Unigal Automotiva Usiminas 13

14 Eixos de Negócios Bens de Capital Usiminas Mecânica 14

15 Avenidas Estratégicas Para tornar-se um complexo siderúrgico mundial, inovador e crescer de maneira sustentável para ser o mais rentável do segmento Expansão da Capacidade Doméstica Integração Vertical Upstream Obter vantagem no crescimento do mercado interno recebendo um prêmio pelos ganhos de logística Capturar competitividade no acesso a matérias primas e mão de obra locais Proteger-se contra transferência de margem dentro da cadeia Manter a competitividade no custo de produção Integração Vertical Downstream Expansão de Portfólio de Produtos Internacionalização Garantir presença em mercados em crescimento Integrar e criar valor em novos nichos de mercado Assegurar máximo potencial na criação de valor Reduzir dependência em poucas linhas de produto Garantir presença em mercados em crescimento Garantir acesso a mercados fora do Brasil Acelerar o crescimento Diversificar e manter-se próxima aos líderes de mercado 15

16 Agenda Estratégia Mercado de Aços Cenário Econômico Brasileiro e Efeitos da Crise Perspectivas Investimentos Resultados 1T10 Governança Corporativa e Sustentabilidade 16

17 No Brasil os setores mais prejudicados durante a crise foram: Exportador: competitividade afetada pela apreciação da moeda local; Bens de Capital: queda de investimentos (crise de confiança no mercado); 17

18 Exportações Exportação Brasileira por Tipo de Produto Janeiro/08 a Março/10 US$ milhões (FOB) Produtos Básicos Produtos Industrializados Produtos Semimanufaturados Produtos Manufaturados Fonte: SECEX/MDIC As exportações brasileiras voltaram a subir no 1T10, totalizando US$24 bilhões em março/2010. Destaca-se o aumento nas exportações de commodities

19 jan/09 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/10 fev mar abr MESES jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 Níveis de Estoque e Produção Industrial Produção Industrial (em n índice) 130,65 20 Fonte: INDA/ (*) Previsão 0 Fonte: IBGE Evolução dos Estoques no Setor Automotivo Perspectivas positivas em relação ao crescimento da economia brasileira no primeiro trimestre de 2010 fizeram com que a produção industrial no mesmo período atingisse níveis pré-crise Montadoras Concessionárias Média 19

20 jan/07 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez jan/08 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez jan/09 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez jan/10 Fev Comércio Varejista 300 VENDAS VAREJO (Base: 2003 = 100) ,22 211, , Móveis e Eletrodomésticos Hipermercados, Alimentos, Bebidas e Fumo Veículos, Motos e Peças Fonte: IBGE/Macrodados Maiores volumes de crédito ao consumidor com taxas menores, crescimento dos índices de emprego e renda e o último período com alíquota reduzida do IPI, fizeram com que as vendas no varejo se elevassem no 1º trimestre de

21 O Ano de 2009 foi de desafios para a siderurgia brasileira e mundial que iniciam processos de recuperação Produção Mundial (Aço Bruto) Produção no Brasil (Aço Bruto) T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 Produção Brasileira Produção Usiminas Fonte: WorldSteel Fonte: WorldSteel, interna 21

22 Agenda Estratégia Mercado de Aços Cenário Econômico Brasileiro e Efeitos da Crise Perspectivas Investimentos Resultados 1T10 Governança Corporativa e Sustentabilidade 22

23 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Investimentos da Indústria O volume de investimentos e a utilização da capacidade instalada na indústria já apresentam alguma recuperação, entretanto podem não estar em níveis suficientes para acompanhar o NUCI com a reativação da produção em 2010 e com o mercado interno aquecido. O BNDES espera que ao final de 2010 os investimentos estejam entre 18% e 20% do PIB, mas as projeções mostram que no 4º trimestre do ano atingirá 13,2% do PIB. Investimentos x Nível de Utilização da Capacidade Instalada Investimento Fixo (% PIB) 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 150,8 80,27 86,00 84,00 82,00 80,00 78,00 76,00 74,00 72, ,1 16,7 16,4 13,2 10,7 0,0 70,00 0 Investimentos NUCI (%) Fonte: Santander/FIESP Fonte: IPEA e Projeção Macrométrica. 23

24 Recuperação do Mercado Interno Índice de confiança 116,5 110, Volume de crédito total (% do PIB) 45 A/08 MJ J AS O ND J/09 FM A MJ Consumidor J AS O ND J/10 FM Indústria Índice de expectativas 115,7 105, A/08 MJ J AS O ND J/09 FM A MJ Consumidor J AS O ND J/10 FM Indústria Índice da situação atual Fonte: Banco Central A/08 MJ J AS O ND J/09 FM Consumidor A MJ J AS O ND J/10 FM Indústria 121,5 117,3 MERCADO INTERNO Principal responsável pela recuperação industrial influenciada pelos incentivos fiscais, aumento do crédito, do emprego e do poder aquisitivo da população e melhora nas expectativas da indústria. 24

25 Potencialidades de Mercado para 2010 Perspectivas do mercado de aços planos: IABr: o consumo de aço deve crescer 21,6% em 2010, atingindo 22,9 milhões de toneladas, enquanto as exportações devem se elevar em 16%, o que possibilita uma elevação na produção de aço em 24,2%. Essa expressiva melhora no desempenho reflete não só o bom momento econômico nacional, como também os primeiros efeitos do início das atividades relacionadas aos diversos programas especiais, com destaque para o de Petróleo e Gás, Copa do Mundo e Olimpíadas. Assim, ganham destaque os setores de infraestrutura, através da construção civil, máquinas rodoviárias, implementos rodoviários, naval, tubos de grande diâmetro e também o setor automobilístico, já que a previsão é de elevação na produção de automóveis em Destaca-se a presença das importações diretas e indiretas de aço que estão 185% acima da média de

26 Sendo que no médio e longo prazo, uma série de eventos impulsionarão a demanda por aço no Brasil Estimativa de investimento: Copa do Mundo 2014: ~ US$ 30 Bilhões* Olimpíadas 2016: ~ US$ 15 Bilhões* (*) Diversas Fontes 26

27 Com investimentos e projetos adequados para atender o crescimento do Brasil Gastos estimados: A grande área em azul indica a ocorrência prevista para o Pré-Sal com o potencial de presença de petróleo Projeto Pré-Sal Investimentos : Aprox. U$175 Bi Com a produção do Pré-Sal, o Brasil pode se tornar o sexto maior produtor de petróleo do mundo em15 a 20 anos Current Ranking 1. Arábia Saudita 2. Rússia 3. Estados Unidos 4. Irã 5. México 15. Brasil Fonte: Energy Information Administration (EIA) - Petrobras 27

28 Agenda Estratégia Mercado de Aços Cenário Econômico Brasileiro e Efeitos da Crise Perspectivas Investimentos Resultados 1T10 Governança Corporativa e Sustentabilidade 28

29 Mesmo com a crise, a Usiminas manteve um portfólio de importantes investimentos COQUERIA 3: - Produção adicional de 750 mil t de coque/ano em Ipatinga - Operação em 2T10 EXPANSÃO DE CHAPAS GROSSAS E TECNOLOGIA DE RESFRIAMENTO ACELERADO: Incremento de cerca de 400 mil t/ano com tecnologia exclusiva para atendimento ao pré-sal, em Ipatinga. Tecnologia CLC Resfriamento Acelerado no 3T10. Operação do novo laminador de CG no 4T12. 29

30 Mesmo com a crise, a Usiminas manteve um portfólio de importantes investimentos NOVA LINHA DE GALVANIZAÇÃO (Unigal II): Produção adicional de 550 mil t de galvanizados a quente/ano, em Ipatinga Operação no 1TRI/2011 NOVA LINHA DE TIRAS A QUENTE: Produção adicional de 2,3 milhões de t/ano, em Cubatão (fase 1) Operação no 2TRI/2011 Este conjunto de projetos está gerando aproximadamente 12 mil postos de trabalho em Ipatinga e Cubatão 30

31 Retomada do projeto da Usina de Santana do Paraíso - MG Anunciado em julho de 2008, projeto foi suspenso em julho de 2009, em função da crise. Projeto volta à pauta do Conselho de Administração em agosto de Reavaliação dos fundamentos técnicos e econômicos já está em curso, à luz de novos contextos (mineração e Gasmig, p. ex.). Mantida a capacidade total de 5 milhões de t/ano de aço, a ser executada duas fases. Definição do novo cronograma para início do projeto dependerá da retomada sustentável da demanda por aços planos. 31

32 Agenda Estratégia Mercado de Aços Cenário Econômico Brasileiro e Efeitos da Crise Perspectivas Investimentos Resultados 1T10 Governança Corporativa e Sustentabilidade 32

33 Resultados Receita Líquida (R$ milhões) Lucro Líquido (R$ milhões) T09 2T09 3T09 4T09 1T (200) 1T09 2T09 3T09 4T09 1T EBITDA (R$ milhões) 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 33

34 Resultados em recuperação R$ Milhões 38 (29) 25* Margem = 23,5% 717 Margem = 22,2% EBITDA 4T09 Volumes / Mix Preços Custos Outros EBITDA 1T10 * Despesas Operacionais. 34

35 Apuração de resultados em cada Unidade de Negócios Demonstração de Resultado por Unidades de Negócios - 1T10 - Pro-forma não auditado R$ milhões Mineração e Logistica Siderurgia Transformação do aço Bens de Capital Ajustes Consolidado 1T10 4T09 1T10 4T09 1T10 4T09 1T10 4T09 1T10 4T09 1T10 4T09 Receita Líquida de Vendas (825) (743) Mercado Interno (825) (743) Mercado Externo Custo Produtos Vendidos (66) (47) (2.329) (2.305) (490) (464) (247) (235) (2.359) (2.318) Lucro Bruto (52) (10) (Despesas)/Receitas Operacionais (18) (21) (126) 61 (22) (35) (21) (19) 0 0 (187) (14) Lucro (Prej) Operacional antes Financ (52) (10) EBITDA (52) (10) MARGEM EBITDA 51% 44% 20% 18% 17% 14% 11% 15% % 22% * Resultados contabilizados via participação em controladas. 35

36 0,1 0,8-0,1-0,2-1,0 0,7 0,6 3,2 4,3 3,8 3,1 2,9 3,3 1,7 1,6 Manutenção do perfil da dívida e da posição de caixa em níveis confortáveis 0,4 0,2 0,0 0,0 0,0-0,2 0,1 0,1 0,3 0,5 0,9 1,0 1,3 1,9 1, T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 DLC (R$ bi) DLC/EBITDA R$ Milhões Caixa a partir de Moeda Local Moeda Estrangeira 36

37 Pagamento de Dividendos e Juros sobre Capital Próprio A Usiminas tem uma política consistente de remuneração aos acionistas.

38 Agenda Estratégia Mercado de Aços Cenário Econômico Brasileiro e Efeitos da Crise Perspectivas Investimentos Resultados 1T10 Governança Corporativa e Sustentabilidade 38

39 Sustentabilidade Nas dimensões social, cultural e esportiva, a Usiminas também inova ao estabelecer regras para o relacionamento com as comunidades onde atua e para a realização de seu investimento social privado, tornando o processo mais transparente e acessível aos públicos interessados. Comitês multidisciplinares avaliam projetos para investimento: Comitê Cultural e Esportivo Projetos com incentivo fiscal Comitê de Integração com a comunidade Projetos sem incentivo fiscal Política de Fornecedores Locais e Regionais Valorização do comércio regional no fornecimento de produtos e serviços 39 39

40 Investimentos Ambientais, Sociais, Culturais e Esportivos AMBIENTAL Investimento (acumulado) R$ 2,134 bilhões Investimento 2008 R$ 270 milhões Eliminação de emissões atmosféricas Eliminação de lançamento de efluentes líquidos Maior geração de energia própria e menor emissão de CO2 CULTURAL Investimento ( ) R$ 154 milhões Investimento (2008) R$ 30 milhões Festival Usicultura 15 anos Cubatão, Santos e BH Espetáculos gratuitos de teatro e música Teatro em Movimento Descentralização do acesso a grandes montagens Teatro a Bordo Contêiner adaptado que leva teatro para as cidades sem equipamentos culturais ESPORTIVO Investimento ( ) R$ milhões Investimento (2008) R$5.650 milhões Comitê Paraolímpico Brasileiro - Pequim 2008 SOCIAL Investimento Fundo para a Infância e Adolescência - FIA ( ) R$ 9 milhões FIA (2008) R$ milhões Instituto Janeth Arcain basquete como inclusão social e cidadania Associação de Judô Rogério Sampaio - competição e cidadania 40 40

41 Declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas dos negócios da Companhia, projeções de resultados operacionais e financeiros, e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao seu desempenho futuro. Estas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais, portanto estão sujeitas a mudanças. ADR Level I Relações com Investidores Bruno Seno Fusaro (Superintendente de RI) Bruno.fusaro@usiminas.com Phone: Fax: Gilson Rodrigues Bentes Gilson.bentes@usiminas.com Phone: Luciana Valadares dos Santos Luciana.santos@usiminas.com Phone: Diogo Dias Gonçalves Diogo.goncalves@usiminas.com Phone: Paula Corgosinho Nogueira Paula.nogueira@usiminas.com Phone:

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