Retomada do Investimento e Democratização do Crédito

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1 Destaques 22 de 14 Outubro de Abril de 29 2 Nº Nº 9 11 Retomada do Investimento e Democratização do Crédito - O desempenho recente do BNDES está, em grande medida, associado a três processos: (1) continuidade do financiamento a projetos de investimento de longo prazo, em especial na indústria e na infraestrutura; (2) atuação anticrise da instituição, com a implementação de programas e medidas voltadas a facilitar o crédito para o setor produtivo, visando minimizar os efeitos negativos da crise internacional sobre os investimentos; e (3) a um processo de democratização do crédito, com o forte crescimento do número de operações destinadas à aquisição de máquinas e equipamento e às micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). - O desempenho do BNDES atingiu níveis recordes, no acumulado em 12 meses encerrados em março de 2. As liberações e aprovações somaram R$ 144,3 bilhões e R$ 176,5 bilhões, com taxas de crescimento de 53% e 49%, respectivamente, em relação aos doze meses anteriores. - Esse desempenho foi liderado pela Indústria, cujo montante total desembolsado atingiu R$ 63,4 bilhões. Destacam-se os segmentos de Química/Petroquímica, Alimentos & Bebidas e Material de Transporte. Na Infraestrutura, esse valor atingiu R$ 51,8 bilhões, com destaque para os setores de Transporte e Energia Elétrica. - O Programa de Sustentação do Investimento (PSI), lançado no final de junho, teve sucesso em fortalecer as empresas diante da crise. O Programa, que teve seu prazo de validade estendido até o final de 2, facilitou o crédito para os segmentos de bens de capital, inovação e exportações, com redução de custos e alongamento dos prazos de amortização e carência para utilização dos recursos. As medidas contribuíram principalmente para aumentar o acesso das empresas aos financiamentos do BNDES, levando a um forte aumento nos valores e números de operações com MPMEs. - Em março de 2, a carteira do PSI superou o valor de R$ 5, bilhões, com montantes significativos de financiamentos ao setor de bens de capital e à exportação de máquinas e equipamentos. Tais recursos têm sido de grande importância para o processo de retomada dos investimentos, ocorrido a partir do segundo semestre de 29. 1

2 - As operações com MPMEs e pessoas físicas tiveram expressivo aumento. No acumulado em 12 meses encerrados em março de 2, os desembolsos atingiram o valor recorde de R$ 29,4 bilhões, com mais de 421 mil operações. Trata-se de uma mudança no patamar dos financiamentos frente aos R$ 24,5 bilhões de liberações e 198 mil operações, nos doze meses anteriores. - Somente no primeiro trimestre de 2, o BNDES realizou 111,5 mil financiamentos às MPMEs e pessoas físicas, seguindo a mesma tendência de pulverização do crédito, representando 91% das 122,5 mil operações do BNDES. Desempenho também expressivo foi registrado nas liberações, totalizando R$ 9,9 bilhões, contra R$ 4,3 bilhões, no primeiro trimestre de 28. Como resultado, a participação das MPMEs e pessoas físicas nas liberações do BNDES elevou-se para 39% entre janeiro e março de 29, frente a 24% em igual período do ano anterior. Desempenho Recente da Economia Brasileira A economia brasileira retomou sua trajetória de crescimento, com forte aumento dos investimentos. O Gráfico 1 mostra que os investimentos lideraram a expansão do PIB, no segundo semestre de 29. Nesse sentido, observa-se também um crescimento sustentável, em que a oferta agregada se expande à frente da demanda. Gráfico 1: Evolução do PIB e da FBKF (semestre contra semestre imediatamente anterior - em %) ,7 3,2 3, 6,1 3,5, 3,5 11,4,2,2-5 -2, ,9 1S 27 2S 27 1S 28 2S 28 1S 29 2S 29 Fonte: IBGE. Elaboração APE/BNDES PIB pm FBKF 2

3 jan/3 mar/3 mai/3 jul/3 set/3 nov/3 jan/4 mar/4 mai/4 jul/4 set/4 nov/4 jan/5 mar/5 mai/5 jul/5 set/5 nov/5 jan/6 mar/6 mai/6 jul/6 set/6 nov/6 jan/7 mar/7 mai/7 jul/7 set/7 nov/7 jan/8 mar/8 mai/8 jul/8 set/8 nov/8 jan/9 mar/9 mai/9 jul/9 set/9 nov/9 jan/ mar/ Prod. Industrial NUCI FGV A produção industrial, após queda expressiva no 4º trimestre de 28, com ajuste de estoques e retração da demanda externa, se recuperou ao longo de 29. O Gráfico 2 mostra que essa performance levou a uma retomada dos níveis de utilização da capacidade instalada (NUCI) na indústria. De acordo com dados da FGV, o NUCI vem subindo gradualmente desde abril de 29, chegando a 84,3% em março de 2. Gráfico 2: Evolução do NUCI e da Produção Industrial , 86, 85, 84, 83, 82, 81, 8, 79, 78, 77, Fonte: IBGE, FGV. Elaboração APE/BNDES Produção Industrial NUCI FGV Para 2, espera-se uma taxa de crescimento da economia próxima de 6%, centrada na expansão dos investimentos. As perspectivas para inversões de capital são promissoras, com cenário de taxa de investimento de cerca de 19% ainda em 2, com aumento para entre 22% e 23% nos próximos anos. Existe um conjunto expressivo de projetos de grande porte e retornos de longo prazo, em setores que vão da exploração de petróleo e gás, à geração de energia elétrica e infraestrutura de transportes. Trata-se de projetos que irão demandar expressivo volume de recursos e, portanto, apoio tanto do BNDES, quanto das demais instituições financeiras e do mercado de capitais. Desembolsos De acordo com o Gráfico 3, os desembolsos do BNDES acumulados nos últimos 12 meses atingiram o montante recorde de R$ 144,3 bilhões. Trata-se de uma elevação de 53% na comparação com o mesmo período de 29. 3

4 Gráfico 3: Desembolsos e Aprovações do BNDES (26-2) dados acumulados dos últimos 12 meses em 2 18 Desembolsos 17,2 176,5 16 Aprovações 137,4 144, , ,3 74,3 64,9 98,7 92, *. Elaboração APE/BNDES * dados acumulados em 12 meses encerrados em março de 2. A Indústria e a Infraestrutura responderam por mais de 8% das liberações do BNDES. A Tabela 2 mostra a taxa de crescimento dos desembolsos a esses setores, relativamente ao mesmo período do ano anterior. O destaque foi o segmento Industrial, cujos desembolsos atingiram R$ 63,4 bilhões, com taxa de expansão de 61,2%. Tabela 1 - Desembolsos do BNDES por Setor 1º Trimestre de 2 Abril de 29 a Março de 29 Crescimento (em %) * R$ bilhões Crescimento (em %) ** Indústria 7,7-2 63,4 61 Infraestrutura 9, ,8 43 Agropecuária 2,6 13 8,3 52 Comér/Serv. 5, ,4 8 Outras oper. de mercado, -,3-85 Total 25, ,3 53 * frente ao 1T/29 ** frente a abril/29-mar/2 O desempenho da Indústria ao longo dos últimos 12 meses refletiu projetos que somaram R$ 44,1 bilhões nas áreas de Química/Petroquímica, Alimento & Bebida e Material de Transporte 1. Merecem destaque também os desembolsos para a 1 O setor de Material de Transportes Inclui a fabricação e montagem de veículos automotores, embarcações, equipamentos ferroviários e aeronaves. 4

5 jan/6 fev/6 mar/6 abr/6 mai/6 jun/6 jul/6 ago/6 set/6 out/6 nov/6 dez/6 jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/ fev/ mar/ Metalurgia e Mecânica de R$ 5, bilhões e R$ 4,5 bilhões, respectivamente, no período. Na Infraestrutura, o principal destaque foi o setor de Transportes 2 - R$ 3,4 bilhões, seguido por Energia Elétrica R$ 14, bilhões. Esse último segmento foi impulsionado pelos projetos em carteira no BNDES no âmbito do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). É o caso, por exemplo, das usinas hidrelétricas de Estreito, Santo Antônio e Jirau, localizadas na região Norte do país, assim como outros projetos de energia, como a usina termelétrica de Pecém, no Ceará. O Gráfico 4 mostra a trajetória ascendente de longo prazo dos desembolsos do BNDES em todos os ramos de atividade. Embora haja preponderância da Indústria e da Infraestrutura, chama atenção o ramo de Comércio e Serviços, que vem ganhando participação relativa nas liberações do Banco. A ampliação do mercado de consumo de massa, acompanhada por melhora na distribuição de renda, explica esse bom desempenho. Com a perspectiva de sustentação do crescimento do consumo das famílias, o cenário é de ampliação nos financiamentos a esses setores. Gráfico 4: Desembolsos do BNDES por Ramo de Atividade dados acumulados dos últimos 12 meses em até mar/ 7 63,4 6 51, , 24,6 29,1 2,9 4,2 41,8 17,3 2,4 15,7 16,8 6,2,3 6,9 8,3-3,9 5,3 AGROPECUÁRIA COMERCIO/SERVICOS INDUSTRIA INFRAESTRUTURA 2 Envolvem transportes ferroviário e rodoviário, atividades auxiliares de transportes e outros transportes, conforme classificação setorial do BNDES. 5

6 jan/6 mar/6 mai/6 jul/6 set/6 nov/6 jan/7 mar/7 mai/7 jul/7 set/7 nov/7 jan/8 mar/8 mai/8 jul/8 set/8 nov/8 jan/9 mar/9 mai/9 jul/9 set/9 nov/9 jan/ mar/ Aprovações Entre abril de 29 e março de 2, as aprovações do BNDES atingiram o maior valor de sua história, com R$ 176,5 bilhões. Trata-se de um aumento de 49% vis-à-vis ao mesmo período do ano anterior (Tabela 2). Tabela 2 - Aprovações do BNDES por Setor 1º Trimestre de 2 Abril de 29 a Março de 2 Crescimento (em %) * R$ bilhões Crescimento (em %) ** Indústria 7,7 45,8 79,2 62,5 Infraestrutura 11,6-5,6 58,5 14,4 Agropecuária 2,4 83,4 9,3 76,7 Comércio e Serviços 4,8 252,3 29,5 117,1 Total 26,5 31, 176,5 48,6 * frente ao 1T/29 ** frente a abril/29-mar/2 O Gráfico 4 mostra a evolução das aprovações nos principais segmentos. O desempenho da Indústria foi influenciado pela aprovação de projetos de valores elevados nos segmentos de Química/Petroquímica (R$ 27,6 bilhões), Materiais de Transporte (R$ 14,1 bilhões) e Alimentos & Bebidas (R$ 13, bilhões). Na Infraestrutura, o destaque fica por conta do setor de Transportes, com R$ 35,9 bilhões de aprovações. Em conjunto, esses quatro segmentos representam mais de 5% do total de aprovações do BNDES, nos últimos 12 meses. Gráfico 5: Evolução das Aprovações pelos Principais Segmentos dados acumulados em 12m até mar/ 4 35, ,6 14,1 13, 5 ALIMENTO E BEBIDA MATERIAL DE TRANSPORTE (*) QUÍMICA E PETROQUÍMICA TRANSPORTES (**) (*) inclui fabricação e montagem de vículos automotores, embarcações e equip. ferroviários e aeronaves (**) inclui transportes ferroviário e rodoviário, atividades auxiliares de transportes e outros transportes 6

7 O PSI Programa de Sustentação do Investimento No final do junho de 29, o governo lançou o Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI), com o propósito de mitigar a queda dos investimentos, afetados pela crise financeira internacional. No início deste ano, o programa foi prorrogado até o final de 2, com algumas modificações. Até 1º de julho, foi mantida a taxa de juros de 4,5% ao ano para os empréstimos destinados à aquisição de máquinas & equipamentos, ônibus e caminhão e para os financiamentos à exportação. No segundo semestre do ano, o custo será elevado em um ponto percentual. Já as taxas do Procaminhoneiro programa voltado para caminhoneiros autônomos e dos financiamentos a investimentos em inovação e capital inovador permanecerão constantes. O Gráfico 6 mostra o valor comprometido no âmbito do PSI por nível de operações e por segmentos. Ao final de março de 2, o estoque da carteira do Banco relativo ao PSI atingiu R$ 51,2 bilhões com 7 mil operações, dos quais R$,4 bilhão para Inovação, R$ 8,6 bilhões para exportações e R$ 42,2 bilhões para bens de capital. Cerca de R$ 3 bilhões já haviam sido desembolsados. Gráfico 6: Carteira do Programa de Sustentação do Investimento dados até 31/3/2 Participação da Carteira do PSI por Nível de Comprometimento (em %) 1,6% 4,2% 2,1% 1,2% 9,9% Contratada Aprovada Em Análise Enquadrada Consulta BK Exportação Inovação BK - Demais itens 29,2,4 8,6 Carteira do PSI Ônibus e Cam. 13, 42,2. Elaboração APE/BNDES A Tabela 3 mostra a carteira do Banco referente ao PSI desagregada entre os segmentos. É importante ressaltar que mais de 82% desses valores foram destinados a bens de capital, tanto no financiamento a ônibus e caminhão (R$ 13, bilhões), quanto na aquisição de bens de capital (R$ 29,2 bilhões). Dos R$ 8,6 bilhões destinados ao financiamento à exportação, a maior parte está relacionada a produtos de maior valor agregado, como, por exemplo, a fabricação e comercialização de máquinas e equipamentos e de veículos automotores. 7

8 Tabela 3 - Carteira do PSI por Segmento Participação 1. Bens de Capital 42,2 82,4% 1.1 Ônibus e Caminhão 13, 25,4% 1.2 Demais Itens 29,2 57,% Transporte 3,4 6,7% Eletricidade & Gás 2,3 4,5% Alimentos 2,2 4,4% Coque, Derivados do Petróleo e Biocombustíveis 2, 3,8% Telecomunicações 1,9 3,6% Metalurgia 1,1 2,2% Papel & Celulose 1, 2,% Veículos,8 1,6% Outros 14,4 28,1% 2. Exportações 8,6 16,8% Fabircação de Máquinas e Equipamentos 1,6 3,2% Fabricação de Veículos 4, 7,8% Outros 3, 5,8% 3.Inovação,4,8% 3.1 Capital Inovador,2,3% 3.2 Outros,3,6% Total 51,2,% Operações com MPMEs e pessoas físicas Entre abril de 29 e março de 2, as liberações para micro, pequenas e médias empresas (MPME s) e pessoas físicas atingiram o valor recorde de R$ 29,4 bilhões, com aumento de 35% frente aos doze meses anteriores. O Gráfico 7 mostra os dados acumulados em 12 meses. O crescimento do número de operações foi ainda mais expressivo, de 112% no período. No acumulado em doze meses até março de 2, foram realizadas 421 mil operações, bem acima das 198 mil operações nos doze meses anteriores. Somente no primeiro trimestre de 2, o BNDES realizou 111,5 mil financiamentos às MPMEs e pessoas físicas, seguindo a mesma tendência de pulverização do crédito, representando 91% das 122,5 mil operações do BNDES. Desempenho também expressivo foi registrado nas liberações. Os desembolsos às MPMEs e pessoas físicas totalizaram R$ 9,9 bilhões, contra R$ 4,3 bilhões, no primeiro trimestre de 28. Como resultado, a participação das empresas de menor porte nas liberações do BNDES 8

9 jan/6 mar/6 mai/6 jul/6 set/6 nov/6 jan/7 mar/7 mai/7 jul/7 set/7 nov/7 jan/8 mar/8 mai/8 jul/8 set/8 nov/8 jan/9 mar/9 mai/9 jul/9 set/9 nov/9 jan/ mar/ elevou-se para 39% entre janeiro e março de 29, frente a 24% em igual período do ano anterior. Gráfico 7 : Desembolsos para MPME s dados acumulados em 12 meses até mar/ R$ bilhões 35 3 Mais de 42 mil operações nos últimos 12 meses 29, ,3 21, ,3 11,5 5 - O BNDES apóia as MPMEs e pessoas físicas principalmente com auxílio dos agentes financeiros, devido à maior capilaridade dessas instituições, fornecendo maior disseminação das operações. O financiamento ocorre através das linhas: i) FINAME, com financiamento à produção e comercialização de máquinas e equipamentos; ii) BNDES Automático financiamento a projetos de valores inferiores a R$ milhões; e iii) Cartão BNDES crédito rotativo pré-aprovado para micro, pequenas e médias empresas para aquisição de bens e insumos. O Gráfico 8 mostra os desembolsos do BNDES acumulado nos últimos 12 meses através dessas operações. Percebe-se com clareza a expressiva trajetória ascendente tanto no volume das liberações, quanto no número de operações. Chama atenção o forte aumento dos desembolsos através do Cartão BNDES, de R$ 1, bilhão no acumulado em 12 meses até março de 29, para R$ 2,9 bilhões nos 12 meses encerrados em março de 2. Os valores da linha Finame, por sua vez, aumentaram de R$ 26,1 bilhões para R$ 3,6 bilhões, no período. 9

10 Número de Operações Número de Operações Número de Operações R$ bilhões Gráfico 8: Desembolsos da AOI FINAME, BNDES Automático e Cartão BNDES dados acumulados em 12m até mar/ em FINAME 26, , /29 29/2 Desembolsos Número de Operações BNDES Automático 5, , /29 29/ Cartão BNDES 1, ,9 28/29 29/ ,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Desembolsos Número de Operações Desembolsos Número de Operações. Elaboração APE/BNDES O crescimento dos desembolsos tem ocorrido sobretudo nos últimos meses, como mostram os dados diários de pedidos de liberação da FINAME confirmando as expectativas positivas de crescimento dos investimentos. O Gráfico 9 apresenta a média diária em 22 dias úteis. Em julho de 29, essa média chegou a apenas R$ 6,5 milhões. A partir de então, respondendo às medidas de estímulo adotadas (PSI), há uma forte inversão desse processo, com os valores chegando a R$ 221 milhões, ao final de março de 2.

11 dez-7 jan-8 fev-8 mar-8 abr-8 mai-8 jun-8 jul-8 ago-8 set-8 out-8 nov-8 dez-8 jan-9 fev-9 mar-9 abr-9 mai-9 jun-9 jul-9 ago-9 set-9 out-9 nov-9 dez-9 jan- fev- mar- Gráfico 9: Pedidos de Liberação da FINAME - R$ milhões (média diária em 22 dias úteis com dados até 31/3/2) 25 2 jan/ 212,2 mar/ 22,8 15 set/8 153, PSI mar/ 15, 5 jul/9 6,5 Fonte: AOI/BNDES. Elaboração APE/BNDES Perspectivas O BNDES, visando assegurar o crescimento sustentado da economia brasileira, tem participado ativamente da implementação de ações que levem à retomada do investimento. Os dados de desempenho mostram também uma democratização do Banco, com expressivo aumento no número de operações com micro, pequenas e médias empresas e pessoas físicas. Com o desenvolvimento do mercado de consumo de massa no país, o cenário é de que tais financiamentos continuem a crescer nos próximos anos. A perspectiva para 2 é que os desembolsos do Banco fiquem em patamares elevados, demonstrando o papel estratégico de um banco de desenvolvimento no financiamento do investimento. A retomada do crescimento econômico no país deverá trazer mais normalidade à indústria financeira e ao mercado de capitais, reforçando, também, outras fontes de financiamento para as inversões de capital no Brasil. As perspectivas de investimento mostram-se bastante promissoras. Com esse cenário benigno, espera-se crescimento médio da economia brasileira superior a 5% nesse período, mas também que a taxa de investimento atinja um patamar entre 22% e 23% do PIB. 11

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