UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Cleonice Pinheiro dos Santos A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM JUNTO AO TRABALHO DE AUDITORIA CONCORRENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Cleonice Pinheiro dos Santos A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM JUNTO AO TRABALHO DE AUDITORIA CONCORRENTE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Cleonice Pinheiro dos Santos A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM JUNTO AO TRABALHO DE AUDITORIA CONCORRENTE CURITIBA 2011

2 CLEONICE PINHEIRO DOS SANTOS A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM JUNTO AO TRABALHO DE AUDITORIA CONCORRENTE Trabalho de Conclusão Curso apresentado ao curso de Pós graduação Auditoria e Gestão em Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientadora: Ozana de Campos CURITIBA 2011

3 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento da auditoria originária da contabilidade surgiu entre os séculos XV e XVI na Itália, a partir de práticas de escrituração mercantil foi impulsionada pelo modo de produção capitalista, que a utilizou como ferramenta de controle financeiro, pela contabilização de gastos e ganhos de um negócio (PINTO, MELO, 2010) Para tanto, a auditoria vem de encontro com as novas exigências do mercado de trabalho que requer pessoas dinâmicas, que tenham a visão holística, preocupados em garantir aos clientes serviço de qualidade com baixo custo e eficiência (LUDWING, 2008). Atualmente grandes empresas utilizam a auditoria de maneira contínua em suas organizações, visando que os clientes estão cada vez mais convictos e cientes de seus direitos (CAMELO et al., 2009).. No âmbito hospitalar a auditoria foi inserida no início do século XX, como instrumento de verificação da qualidade da assistência, através da análise de registros em prontuários, utilizada como instrumento de controle e regulação da utilização de serviços de saúde e, especialmente na área privada, dirigindo seu foco para o controle dos custos da assistência prestada. (PINTO, MELO, 2010). As organizações hospitalares exigem a adoção de medidas e técnicas de acompanhamento e controle, que visam diminuir falhas e evitar situações que coloquem em perigo a imagem da instituição diante dos acionistas. A assistência de qualidade necessita de informações claras, corretas, objetivas, organizadas, completas e disponíveis (FRANCISCO, 1993). Em 2001 a resolução do COFEN n.266 considera no Artigo 1 a aprovação de atividades do Enfermeiro auditor, desta maneira, abre-se uma nova proposta de trabalho onde haveria benefícios para o enfermeiro, pela nova modalidade de trabalho e obviamente para os hospitais, que contariam com o conhecimento científico e prático destes trabalhadores, para que as contas fossem auditadas corretamente. Afinal, seria complexo que os auditores envolvidos não conhecessem todo processo hospitalar e os materiais utilizados.

4 A auditoria é definida como "a avaliação sistemática e formal de uma atividade, por alguém não envolvido diretamente na sua execução, para determinar se essa atividade está sendo levada a efeito de acordo com seus objetivos (FARACO, ALBUQUERQUE, 2004). Conforme Cerqueira, 1977 os tipos de auditorias mais aplicadas são: a retrospectiva (realizada após a alta do cliente), a auditoria operacional ou concorrente (realizada enquanto o cliente encontra-se hospitalizado). Portanto, a auditoria pode ser classificada: Quanto a sua forma de ação: Interna (onde as contas são auditadas por enfermeiros da própria instituição). Externa (as contas são auditadas por pessoas de fora). Sobre o tempo: Contínua: Prescrições analisadas em alguns períodos, iniciando sempre a partir da última. Periódica: Avaliadas em tempos estabelecidos, sem que necessariamente haja continuidade. Concernente a sua natureza: Normal : Em períodos regulares de comprovação. Parcial: referente a alguma exigência do setor. Para a prática de exercício legal. Estudos apóiam a implantação da auditoria como importante e organizada. O processo que envolve a participação da enfermagem no hospital demonstra a necessidade de uma avaliação, afinal no período inicial a repulsa é intensa. Entender que a auditoria não é uma cobrança, uma exigência e sim um processo de organização é complexo e lento. Há interesse do enfermeiro para atuar e cooperar com o trabalho da auditoria?

5 OBJETIVO O objetivo deste trabalho é conhecer e avaliar o grau de envolvimento, conhecimento e aceitação da auditoria concorrente, que foi implantada num hospital de grande porte com o objetivo de diminuir despesas desnecessárias, pelos recorrentes erros corriqueiros. METODOLOGIA O estudo realizado no hospital de grande porte demonstra que a auditoria teve um início precário e difícil. Desde 2002, quando ouve a iniciativa quanto a auditoria, os enfermeiros eram responsáveis para verificação dos prontuários, que posteriormente seriam encaminhados à auditora. O fluxo de pacientes era grande nas unidades de internação e CTI, portanto, em muitos momentos as conferências ficavam em segundo plano e se houvesse tempo. O processo foi complicado devido também a falta de pessoas capacitadas e um local adequado para execução do trabalho. As tentativas de melhorar a redução de glosas faziam-se evidentes, porém, faltava mão de obra qualificada, tempo e uma melhor estrutura física. Mesmo assim, o trabalho continuava e apesar das dificuldades, a importância da auditoria evidenciava com a redução de glosas. O hospital, portanto, queria mais e em 2008, foi realizado o planejamento estratégico visando aumentar o lucro ou diminuir as perdas do hospital, para isto, observou-se nos levantamentos os seguintes questionamentos: o que?, quando?, onde?, como?, quanto custa?. Neste período também foram realizados treinamentos com o objetivo de diminuir os erros e rasuras no prontuário, mostrando também a importância de utilizar o check list. Houve treinamento indicando que a interface entre a auditoria de enfermagem e os setores do hospital, sobre manter o prontuário integro, a padronização da metodologia da assistência (anotação de enfermagem). E por fim um feed beck, onde seria possível visualizar ganhos e perdas através dos indicadores de qualidade. Somente depois de sete anos após o início da implantação, já em 2009, ocorreu a criação de um espaço para o setor de auditoria com o objetivo de estruturar o processo de cobrança hospitalar com melhoria contínua, pois as

6 pré-glosas em 38,16 prontuários avaliados já era de 2,9% a 3,7%. Frente a iniciativa do hospital em aplicar a auditoria in loco, haviam dois funcionários administrativos que faziam a revisão de glosas, outrora realizado por enfermeiros. Os treinamentos foram intensos e objetivos, a fim de capacitar os enfermeiros a estabelecer rotinas para a estação de trabalho no setor de auditoria, e melhorar a qualidade de confecção de fatura hospitalar. Neste momento o pensamento em fixar um auditor concorrente nos postos já fazia parte de todo projeto, porém, infelizmente a enfermeira escolhida e preparada passou por um problema de saúde que lhe trazia risco de morte, necessitando de afastamento imediato. Novamente, a auditoria concorrente voltaria a estaca inicial. Em 2011 o investimento foi maior e decisivo, pois formou-se uma equipe preparada para o trabalho tão esperado. A auditoria concorrente hoje conta com três auditores, sendo um destes o responsável pelo setor. O trabalho é realizado em todos os postos e CTI. Contando com o setor de finanças, onde em alguns pontos há faturistas que separam e organizam as contas para serem auditadas pelos auditores que se dividem e organizam o trabalho. Ainda é um trabalho com aceitação insuficiente, porém, muito respeitado, e apesar de o trabalho ser intenso o retorno para a equipe de enfermagem é benéfica e educativa, para a instituição a recompensa é o lucro. Para realização do trabalho foi feito um questionário quanti-qualitativo visando obter o conhecimento, críticas e a aceitação da auditoria. O questionário foi composto por oito perguntas, sendo três quantitativas e cinco quanti-qualitativas, ambas foram levantadas de acordo com a prática observada enquanto pesquisadora e enfermeira do hospital. A pesquisa foi aplicada para sete dos dez enfermeiros, entre assistências e administrativos, sendo que três não participaram por motivos diversos, entre eles, férias, não estar presente no dia da pesquisa, não querer participar. Os questionários foram entregues junto ao termo de consentimento livre esclarecido deixando ciente que os participantes não seriam expostos e poderiam a qualquer momento desistir.

7 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados serão mostrados através de gráficos sistematizados: Gráfico I- Função do Enfermeiro. Fonte: Autor. 30% Enf. Adm 20% 50% Enf. Ass Não participaram Podemos observar no Gráfico I, que 50% dos enfermeiros estão entre os administrativos, que tem a função assistencial também, porém, trabalham 8 horas por dia e são responsáveis por toda parte burocrática da unidade, como por exemplo: escalas, treinamentos, admissão ou demissão de funcionários, fazem parte dentro de um rodízio de comissões, como a de curativo, entre outros. Gráfico II- O entendimento sobre auditoria. Fonte: autor. 30% Acertaram 20% 50% Erraram Não participaram Mediante os resultados apresentados no Gráfico II, nota-se que 50%, ou a grande maioria acertou o significado de auditoria conforme embasamento teórico, relatando que a auditoria é uma ferramenta de controle financeiro, com o objetivo de contabilizar gastos e ganhos de um negócio (ibid.,). P7 É o exame sistemático das ações ofertadas aos clientes, o qual visa economia, qualidade, satisfação e clientela.

8 Num estudo realizado por Scaparo, Ferraz, 2008, com 78 enfermeiros docentes participantes, apontam que de modo geral a concepção universal de auditoria está focalizada na visão contábil e financeira, tendo em vista a sustentação econômica do hospital e como ato de controladoria, objetivando visualizar pagamentos indevidos referentes a conta hospitalar. Gráfico III Quanto a opinião do trabalho da auditoria na instituição. Fonte: autor 30% É impo rtante 70% É irrelevante Não participaram A importância da auditoria é evidenciada nos 70% de aprovação da mesma. P1 Porque avalia a qualidade da assistência prestada, audita os custos evitando glosas do convênio. P2 Auxilia na correção de erros de checagem, para posterior cobrança junto ao convênio. P3 Para auxiliar na qualidade de assistência. P5 Corrige falhas na equipe, evita/reduz glosas, atua junto com a equipe de enfermagem como uma forma de educação continuada. P6 Pois auxilia no processo assistencial organizado. P7 Serve como ferramenta no controle de ações oferecidas aos clientes, é um forte aliado para atingir qualidade de assistência.

9 O enfermeiro tem conduzido as questões de cultura de grupo com um marketing significativo relacionado ao seu conhecimento profissional, tornando notável na prática, por ser presente em vários plano das ações de saúde (COSTA, et.al.,2004). Gráfico IV- Quanto a participação da enfermagem junto ao trabalho da auditoria. Fonte: autor. 30% Acertatam 70% Não participaram Referente a participação da enfermagem juntamente ao auditores, todos os participantes concordaram a importância do processo e foram unânimes em dizer que a auditoria concorrente proporciona um maior conhecimento quanto a parte burocrática e conseqüentemente uma assistência mais eficaz. A auditoria é um processo pelo qual as atividades de enfermagem são observadas, medidas e avaliadas, paralelo com padrões preestabelecidos, por meio de revisões das anotações de enfermagem que constam no Prontuário. Trata-se de avaliação sistemática da assistência de enfermagem que requer envolvimento do meio (FARACO, ALBUQUERQUE, 2004). Gráfico V- Concordância de que haja enfermeiros auditores no âmbito hospitalar. Fonte: autor. 30% Concordam 70% Não participaram A concordância também foi notada para que haja enfermeiros auditores no âmbito hospitalar, com 70% de aprovação.

10 P1 Controla os custos a qualidade da assistência, pagamento justo das contas, evitam falhas operacionais. P2 Vem a acrescentar para a equipe de enfermagem. assistencial. P3 Pois o enfermeiro tem uma ampla visão do fluxo do atendimento P5 Proporciona mais entrosamento entre auditoria e equipe de enfermagem, deixando mais tempo para o enfermeiro da unidade prestar assistência. P6 Pois eles conhecem o fluxo do cuidado de enfermagem. P7 O profissional de enfermagem é a pessoa mais qualificada dentro do âmbito hospitalar para realizar a auditoria, uma vez participe de todos os processos durante a internação do cliente. As mudanças organizacionais têm repercutido para a necessidade de construção de novas competências profissionais e na capacitação contínua quanto a gestão de recursos humanos, objetivando em mão de obra qualificada que acompanha as exigências do mundo atual (KOBAYASHI, LEITE, 2010). Gráfico VI Qualidade do serviço de auditoria na instituição. Fonte: autor. 20% 20% Ótimo 30% Muito bom Bom

11 Gráfico VII Organização dos auditores para exercer a função. Fonte: autor. 20% 20% Ótimo 30% Muito bom Bom Fica perceptível no Gráfico VI, que o trabalho de auditoria na instituição tem sido bem desempenhado como mostram a pesquisa. Apesar de não estar classificado na escala máxima de excelente, 30% estam de acordo e classificam o como muito bom. E no Gráfico VII a mesma classificação é dada em relação a organização quando efetuando a auditoria nos postos. Competência é o termo utilizado para qualificar a pessoa apta a realizar no presente seu conhecimento, tendo, para tanto, suficiente capacitação, desenvoltura e atitudes. Esse conceito trata a competência como um termo amplo composto por aspectos intelectuais, emocionais e morais (Fleury, Fleury, 2001, 2002 apud AMARAL, Gráfico VIII- Como enfermeiro, qual o interesse de atuar na auditoria. Fonte: autor. 30% 40% Sim Não Quando perguntado sobre o interesse de ser auditor, o Gráfico VIII mostra quase que uma divisão. Porém, por pouco, chegando nos 40% há sim um desejo de conhecer e trabalhar na área de auditoria hospitalar. P2 Devido maior conhecimento.

12 P7...todos os enfermeiros deveriam ter experiência como auditores, isso facilitaria melhorias no âmbito de assistência. Dos 20% que responderam não ter interesse por esta função, as opiniões foram diversificadas. P1 Gosto de prestar assistência, prefiro ter contato com o paciente, porém auditar prontuários faz parte da rotina. P6 Pois não gosto! CONCLUSÃO Concluo que o trabalho apresentado é de grande importância para conhecer os maiores aliados dos auditores, os enfermeiros, afinal são estes que repassam, cobram as informações da equipe de enfermagem e melhoram o fluxo de trabalho. É interessante também, notar que aos poucos o serviço de auditoria está sendo aceito, procurado e valorizado, pois tem sido visto não mais como uma cobrança, porém, como uma fonte de informações corretas para o momento de evolução e anotação de enfermagem. Sabe-se também que este processo oferece a empresa maior segurança quanto aos gastos e investimentos, sem contar que há uma visão mais abrangente para uma cobrança justa, mesmo que indiretamente ao cliente, uma vez que as cobranças são feitas ao convênio quando não particular.

13 QUESTIONÁRIO 1) Qual sua função na instituição? ( ) Enfermeiro assistencial ( ) Enfermeiro administrativo 2) O que você entende por auditoria? ( ) É o processo de verificação dos erros, afim de identificar o funcionário e suas falhas, para portanto, poder corrigi-lo.. ( ) É uma ferramenta de controle financeiro, para contabilização de gastos e ganhos de um negócio. ( ) É um critério rígido para evitar gastos desnecessários, diminuindo portanto, a qualidade da assistência. 3) Na sua opinião o trabalho de auditoria: ( ) É importante para a enfermagem ( ) É irrelevante para a enfermagem Justifique sua resposta: 4) Quanto a participação da enfermagem junto ao trabalho de auditoria (enfermeiros auditores), proporciona à instituição: ( ) Nada ( ) Mais trabalho, portanto, menos tempo para uma assistência qualificada ( ) Mais conhecimento quanto a parte burocrática e conseqüentemente uma assistência mais eficaz. ( ) Mais conhecimento quanto a parte burocrática, porém, menos tempo para assistência. 5) Você concorda que hajam enfermeiros auditores no âmbito hospitalar, visando que este campo está sendo ocupado a pouco tempo por esta classe:

14 ( ) Concordo ( ) Não concordo Justifique sua resposta: 6) Em relação a qualidade do serviço de auditoria da instituição,: ( ) Excelente ( ) Ótimo ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular Se bom ou regular justifique sua resposta. 7) Em relação a organização dos auditores para exercer a função, classifique: ( ) Excelente ( ) Ótimo ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular Se bom ou regular justifique sua resposta. Opcional. 8) Como enfermeiro, você teria interesse para atuar na auditoria? Justifique. ( ) Sim ( ) Não

15 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde Você está sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa sobre A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM QUANTO AO TABALHO DE AUDITORIA. as informações descritas neste documento são para entendimento sobre os objetivos da pesquisa, no entanto, a participação para a mesma deve ser espontânea. Em caso de dúvidas as perguntas devem ser lançadas para total esclarecimento. Eventualmente se houver aceitação para participação da pesquisa, após os devidos esclarecimentos, a assinatura é imprescindível. A pesquisa será realizada por Cleonice Pinheiro dos Santos, para o trabalho de conclusão de pós-graduação do curso de Auditoria e Gestão em Saúde. Esta pesquisa tem por objetivo verificar a qualidade de vida do trabalhador e compreender o nível de estresse relacionado ao trabalho. Caso aceitar o senhor (a) irá responder perguntas de um questionário. Não haverá nenhuma exposição que não seja para pesquisa. Os resultados da pesquisa podem beneficiar outras pessoas. Caso você queira desistir de participar da pesquisa, poderá fazê-lo em qualquer momento, sem que haja nenhum prejuízo ou penalidades. DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO EU, portador (a) do RG: abaixo assinado, concordo em participar do estudo acima descrito como sujeito. Curitiba / / Assinatura do Sujeito ou Responsável Assinatura do Pesquisador

16 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAMELO, Silva Helena Henrique et al.,auditoria de enfermagem e a qualidade da assistência de saúde: uma revisão da literatura. Rev eletr. de enfer.,cbm [online] COREN: Conselho Regional de Enfermagem. Disponível em Acesso em 24 março COSTA, Maria Suêuda et al. Auditoria em enfermagem como estratégia de um marketing profissional. Rev. bras. enferm. [online]. 2004, vol.57, n.4, pp ISSN Dutra JS. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas; 2004 FARACO, Michel Maximiano and ALBUQUERQUE, Gelson Luiz de. Auditoria do método de assistência de enfermagem. Rev. bras. enferm. [online]. 2004, vol.57, n.4, pp ISSN FRANCISCO, Marcio Tadeu Ribeiro, Auditoria em Enfermagem, Padrões Critérios de Avaliação e Instrumentos. 3ª Ed. São Paulo: CEDAS Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração da Saúde, 1993, p.79. KOBAYASHI, Rika Miyahara and LEITE, Maria Madalena Januário. Desenvolvendo competências profissionais dos enfermeiros em serviço. Rev. bras. enferm. [online]. 2010, vol.63, n.2, pp ISSN PINTO, Karina Araújo and MELO, Cristina Maria Meira de. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2010, vol.44, n.3, pp ISSN SCARPARO, Ariane Fazzolo and FERRAZ, Clarice Aparecida. Auditoria em Enfermagem: identificando sua concepção e métodos. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.3, pp ISSN

FACULDADE INSTITUTO CIENTÍFICO DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM EDNA DE ALMEIDA * JUDITH APARECIDA TREVISAN **

FACULDADE INSTITUTO CIENTÍFICO DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM EDNA DE ALMEIDA * JUDITH APARECIDA TREVISAN ** FACULDADE INSTITUTO CIENTÍFICO DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM EDNA DE ALMEIDA * JUDITH APARECIDA TREVISAN ** Auditoria em Serviços de Enfermagem: Classificações e Funções

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SAÚDE

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SAÚDE 1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SAÚDE ANÁLISE DAS PESQUISAS EM AUDITORIA DE ENFERMAGEM: REVISÃO DA LITERATURA EM PERIÓDICOS ENTRE

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

Titulação de Especialista em Auditoria de Enfermagem 2018

Titulação de Especialista em Auditoria de Enfermagem 2018 Titulação de Especialista em Auditoria de Enfermagem 2018 I Concurso Público para Titulação de Especialista em Auditoria de Enfermagem da Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores CRITÉRIOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO EM TERAPIA INTENSIVA: ANÁLISE DAS NECESSIDADES DE ENFERMAGEM DA UTI PEDIÁTRICA HU-UFGD/EBSERH

QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO EM TERAPIA INTENSIVA: ANÁLISE DAS NECESSIDADES DE ENFERMAGEM DA UTI PEDIÁTRICA HU-UFGD/EBSERH QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO EM TERAPIA INTENSIVA: ANÁLISE DAS NECESSIDADES DE ENFERMAGEM DA UTI PEDIÁTRICA HU-UFGD/EBSERH INTRODUÇÃO Francisco Rodrigues Martins 1 Mirelle Salgueiro Morini 2 Antonia Gomes

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AUXILIANDO A AUDITORIA HOSPITALAR.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AUXILIANDO A AUDITORIA HOSPITALAR. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AUXILIANDO A AUDITORIA HOSPITALAR. Diogo Ignácio Amorim 1, Alissa Peres Penteado 2 1. Tecnólogo em Redes de Computadores. Universidade Católica Dom Bosco UCDB,Campo Grande (MS),

Leia mais

Implantação da Prescrição de Enfermagem Eletrônica nas Unidades de Internação

Implantação da Prescrição de Enfermagem Eletrônica nas Unidades de Internação Implantação da Prescrição de Enfermagem Eletrônica nas Unidades de Internação Área(s): Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch M Boi Mirim Setor(es): Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria Modalidade:

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DA AUDITORIA EM ENFERMAGEM

ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DA AUDITORIA EM ENFERMAGEM ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DA AUDITORIA EM ENFERMAGEM Marêssa Ribeiro GUIMARÃES 1 Eniel do ESPÍRITO SANTO 2 1 Bacharel em Enfermagem pela UESC, MBA em auditoria de serviços hospitalares, especializada em

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 1 OLIVEIRA, Valdir Antunes, 2 TEIXEIRA Cristiane Chagas, 3 SILVA Ludyanne Neres, 4 Arruda Nara Lilia Oliveira 1. Enfermeiro.

Leia mais

( ) O envio de contas como sendo primeira apresentação a fim de realizar a auditoria analítica ao convênio é denominado recurso de glosa

( ) O envio de contas como sendo primeira apresentação a fim de realizar a auditoria analítica ao convênio é denominado recurso de glosa 1) Marque V (verdadeiro) ou F (falso) ( ) Podemos conceituar GLOSA como sendo: A rejeição total ou parcial de recursos financeiros, com conseqüentes cancelamentos de verbas de uma conta ou orçamento. (

Leia mais

TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA AUTOR(ES): SABRINA DA SILVA

Leia mais

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G. Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi

Leia mais

Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice Valente da Silva³.

Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice Valente da Silva³. ANÁLISE DAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA CONFERÊNCIA DE FATURAS HOSPITALARES EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE CAMPO GRANDE / MS 2005. Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice

Leia mais

Cadeia de Cobrança Hospitalar

Cadeia de Cobrança Hospitalar Cadeia de Cobrança Hospitalar Hospital São Francisco de Assis Jacareí - SP Coordenadora: Franciele Moretti Reestruturação Organograma Gerencial Financeiro/Controladoria/Contabilidade/Repasse Médic Gerência

Leia mais

Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão Integrativa da Literatura

Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão Integrativa da Literatura FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - FACIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão Integrativa da Literatura RECIFE

Leia mais

AUDITORIA EM SAÚDE: MELHORAS SIGNIFICATIVAS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

AUDITORIA EM SAÚDE: MELHORAS SIGNIFICATIVAS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AUDITORIA EM SAÚDE: MELHORAS SIGNIFICATIVAS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Poliana de Santana Aguiar* Resumo Este estudo teve como objetivo analisar a produção científica acerca dos benefícios da auditoria

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D.

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD.indd 1 19/10/2015 15:30:04 Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD Objetivo: Fornecer suporte ao paciente para que

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

A METODOLOGIA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP

A METODOLOGIA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP A METODOLOGIA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP Maria Coeli Campedelli * Raquel Rapone Gaidzinski** CAMPEDELLI, M.C.; GAIDZINSKZI, R.R. A metodologia assistencial de enfermagem

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO ENFERMEIRO E RESPECTIVA ANOTAÇÃO

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO ENFERMEIRO E RESPECTIVA ANOTAÇÃO FÁVERO, N.; TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C. Atividades de assistência direta do enfermeiro e respectiva anotação. Enfermagem Atual, v.3, n.14, p.14-16, 1980. ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO ENFERMEIRO

Leia mais

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM E ANOTAÇÃO IMEDIATA OU TARDIA

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM E ANOTAÇÃO IMEDIATA OU TARDIA FÁVERO, N.; TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C. Atividades de assistência direta do auxiliar de enfermagem e anotação imediata ou tardia. Revista Paulista de Hospitais, v.29, n.2, p.111-222, 1981. ATIVIDADES

Leia mais

Acreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência

Acreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência emevidência R e v i s t a Enfermagem Ano 1 Número 01 2014 Qual o papel da enfermagem na Acreditação hospitalar? Qualidade de vida Especialistas falam sobre o estresse no dia a dia profissional e dão dicas

Leia mais

Profissional Enfermeiro

Profissional Enfermeiro A Normatização do Profissional Enfermeiro na Auditoria Enfª MSc. Helena Romcy Alguns conceitos pra começar Auditoria: Exame analítico e pericial que segue o desenvolvimento das operações contábeis... Análise:

Leia mais

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA FACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA Maria do Espírito Santo da Silva¹ Adriana

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado

Leia mais

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de

Leia mais

A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS

A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS 1 A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS Carlos Alberto dos Reis Júnior 1, Denise Caluta Abranches 2 1. Graduado em Gestão de Ambientes Internet, Universidade Estácio de

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR Linha de Pesquisa: Gestão em serviços de saúde. Responsável pelo trabalho: SILVA, A. T. Instituição: Escola de Enfermagem

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida

Leia mais

profissões tendências em 2017

profissões tendências em 2017 17 profissões tendências em 2017 Analista de compras.1 Especializado em negociações com fornecedores, prospecção de novos profissionais e gestão de insumos diretos ou indiretos. Perfil com forte organização,

Leia mais

UMA PROPOSTA DE FILOSOFIA PARA A ENFERMAGEM DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO INTRODUÇÃO

UMA PROPOSTA DE FILOSOFIA PARA A ENFERMAGEM DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO INTRODUÇÃO UMA PROPOSTA DE FILOSOFIA PARA A ENFERMAGEM DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Maria Coeli Cam pede lli * Circe de Melo Ribeiro ** Mareia Regina Car Sarrubbo * * * CAMPEDELLI, M. C; RIBEIRO, C. de M.; SARRUBBO,

Leia mais

MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE

MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE OBJETIVO GERAL Capacitar profissionais de nível superior, vinculados à área da saúde, para gerenciar unidades hospitalares, serviços e sistemas de saúde

Leia mais

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na

Leia mais

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira

Leia mais

Preenchimento da ficha de atendimento pela equipe de enfermagem: auditoria e monitoramento.

Preenchimento da ficha de atendimento pela equipe de enfermagem: auditoria e monitoramento. Preenchimento da ficha de atendimento pela equipe de enfermagem: auditoria e monitoramento. Fase 1 Planejar Identificação do Problema: Preenchimento incompleto da FA (ficha de atendimento), incluindo a

Leia mais

AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER

AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER Atualmente as instituições de saúde, tanto públicas quanto privadas, estão em constante crescimento exigindo uma maior

Leia mais

XIV ERIC (ISSN ) Eixo Temático Administração e Análise Financeira sala nº 26 (RESUMO)

XIV ERIC (ISSN ) Eixo Temático Administração e Análise Financeira sala nº 26 (RESUMO) Eixo Temático Administração e Análise Financeira sala nº 26 (RESUMO) ANÁLISE DA ÁREA/ FUNÇÃO FINANCEIRA NA EMPRESA: ESTUDO DE CASO MACHADO, Edilson Gonçalves edilsongma@hotmail.com SERENINI, Carlos Henrique

Leia mais

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL 1 O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAR DECISÕES Administrar uma decisão é fazer uma escolha racional, dentre alternativas disponíveis e que se faz presente em todos

Leia mais

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial

Leia mais

CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA

CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR O CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE COMPLEMENTAR NO BRASIL A perda de clientes e o aumento dos custos operacionais afetam drasticamente

Leia mais

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY Davi Nascimento do Amaral 1 ; Leila Chevitarese 2 ; Maria

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM)

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) Denise Furini de Oliviera 1, Fernanda Cristina Pierre

Leia mais

Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos Básicos de Auditoria, 37

Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos Básicos de Auditoria, 37 Sumário Prefácio, xix 1 Introdução, 1 1.1 Origem da auditoria externa, 1 1.2 Desenvolvimento das técnicas de auditoria, 2 1.3 Evolução da auditoria externa no Brasil, 4 1.4 Auditoria interna, 4 1.5 Órgãos

Leia mais

Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes - NIEI

Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes - NIEI Universidade Estadual de Goiás Anápolis, 15 /04/2012 Aluno (a): Lucília Dinis Fonseca 2 Ano Ciências Contábeis Professor: Rodrigo Bittar Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes - NIEI Introdução

Leia mais

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios

Leia mais

Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender

Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender DICAS Para a sua leitura: Os itens do índice são clicáveis, então sinta-se à vontade para ler o conteúdo que

Leia mais

RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE LESÕES CUTÂNEAS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO.

TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

Leia mais

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Dimensionamento do pessoal de enfermagem

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado

Leia mais

FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM INTRODUÇÃO: A enfermagem acumulou conhecimentos específicos da sua área de atuação, com o objetivo

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2018 CAMPUS FARROUPILHA

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2018 CAMPUS FARROUPILHA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Direção Geral Coordenadoria de Gestão de Pessoas - CGP Comissão de Organização e Acompanhamento COA PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

Acreditação. Acreditação

Acreditação. Acreditação Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,

Leia mais

TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR

TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR A FUNDAÇÃO UNIMED E A FACULDADE UNIMED Conexão entre teoria e prática aliada a um corpo docente de alta competência e experiência no mercado de saúde. É assim, há mais de

Leia mais

APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno

APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno de RESULTADOS para perpetuação do negócio. HISTÓRIA OBJETIVOS DIRETRIZES

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

Palavras-chave: Ensino em inclusão escolar, Educação especial, Formação dos professores.

Palavras-chave: Ensino em inclusão escolar, Educação especial, Formação dos professores. PERFIL SÓCIOECONÔMICO DOS PROFESSORES QUE ATUAM NAS SALAS DE RECURSOS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DE IGUAÇU-PR FRENTE AO PROCESSO DE INCLUSÃO DO ESCOLAR COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NEE)

Leia mais

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda

Leia mais

Uso da crioterapia para redução de laceração perineal de 1º grau Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar

Uso da crioterapia para redução de laceração perineal de 1º grau Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar Uso da crioterapia para redução de laceração perineal de 1º grau Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema Altos índices de sutura em lacerações de 1º grau.

Leia mais

Carga Horária : 50 horas

Carga Horária : 50 horas Carga Horária : 50 horas Sumário 1- O Que Significa Administrar Decisões 2- A Importância da Informação no Processo Decisório 3- Métodos de Decisões 4- Classificações das Decisões 5- Metodologia da Decisão

Leia mais

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL 5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Orientador(es) Glicínia

Leia mais

EDUCAÇÃO CONTINUADA NO ATENDIMENTO À PESSOAS COM FERIDAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA KLEIN, Mônica 1 ; SILVA NETO, Maurício Gomes da 2 ; SOUZA, Maísa Bernardes de 2 ; MELO, Charliene Pinto de 2 ; SILVA, Bruna

Leia mais

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações

Leia mais

CAPPS 2014 DENTISTA AUDITOR PROVA OBJETIVA

CAPPS 2014 DENTISTA AUDITOR PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) A lei federal que permite ao cirurgião dentista a realização de perícia em sede administrativa (auditoria) é a Lei nº 5.081, de 1996, que: a) regula o exercício da odontologia

Leia mais

AUDITORIA DE ENFERMAGEM E SUA CORRELAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

AUDITORIA DE ENFERMAGEM E SUA CORRELAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE AUDITORIA DE ENFERMAGEM E SUA CORRELAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 1 Apoliana Ferreira de Araújo; 2 Francisco Andesson Bezerra da Silva; 3 Emanuel Costa de Melo; 4 Francisco Carneiro Braga;

Leia mais

AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO À GESTANTE: UM DESAFIO À ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE

AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO À GESTANTE: UM DESAFIO À ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO À GESTANTE: UM DESAFIO À ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE GARCIA, E. S. G. F 1.; ROCHA, L. C. T. 2.; LEITE, E. P. R. C 3.; CLAPIS, M. J 4. *1Enfermeira Obstetra. Docente do Centro

Leia mais

SERVIÇO DE RADIOLOGIA A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI

SERVIÇO DE RADIOLOGIA A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI SERVIÇO DE RADIOLOGIA SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA, NEFROLOGIA E IMAGEM - SENCI A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI Enf. Msc. Jeane Cristine de Souza da Silveira Junho/2018 SERVIÇO

Leia mais

Questionário de Pesquisa. Prezado Participante,

Questionário de Pesquisa. Prezado Participante, Questionário de Pesquisa Prezado Participante, Meu nome é Renata Moreira, sou aluna de doutorado do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco e consultora da SWQuality. Gostaria da sua

Leia mais

Dispositivos Intra-vasculares

Dispositivos Intra-vasculares Dispositivos Intra-vasculares Produtos convencionais x Novas tecnologias: Como garantir a segurança e qualidade do procedimento sem aumentar o custo? Por: John Adolf Decker Auditoria Auditoria Atividade

Leia mais

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de

Leia mais

MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS EM SAÚDE

MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS EM SAÚDE MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS EM SAÚDE O MBA em Controladoria e Finanças em Saúde tem como escopo garantir o aperfeiçoamento profissional e capacitar profissionais para assumir posições executivas e

Leia mais

Monitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa

Monitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa Monitoramento do Processo Indicadores Consultor: Gabriela Barbosa Objetivos Capacitar os participantes na elaboração da ferramenta de indicadores. Objetivos Conhecer conceitos de medição dos processos

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE GILVAN BROLINI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE GILVAN BROLINI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE GILVAN BROLINI EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO CONTEXTO DA ASSITÊNCIA AO ESTUDANTE NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo

A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP)

Leia mais

Seleção de Projetos para os Programas do Instituto Ronald McDonald Edital 2017/Carteira de Projetos 2018 Anexo 1 Tipos de Projeto

Seleção de Projetos para os Programas do Instituto Ronald McDonald Edital 2017/Carteira de Projetos 2018 Anexo 1 Tipos de Projeto Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações,

Leia mais

Propostas de Melhorias. Prestações de Contas Organizações da Sociedade Civil

Propostas de Melhorias. Prestações de Contas Organizações da Sociedade Civil Propostas de Melhorias Prestações de Contas Organizações da Sociedade Civil 1 Introdução O objetivo desse trabalho é colaborar com ideias e sugestões de melhorias nas prestações de contas das Organizações

Leia mais

GESTÃO DE RISCO NO HOSPITAL E O PROFISSIONAL ENFERMEIRO

GESTÃO DE RISCO NO HOSPITAL E O PROFISSIONAL ENFERMEIRO Flávia Ribeiro Martins Macedo Fernanda de Oliveira Salgado Joyce Cristina Ferreira Neves Guimarães Simone Ferreira Azevedo GESTÃO DE RISCO NO HOSPITAL E O PROFISSIONAL ENFERMEIRO FLORENCE, G. CALIL, S.J.

Leia mais

Plano de ação para aumentar os índices de variedade de posição nos partos normais realizados pelas enfermeiras obstetras

Plano de ação para aumentar os índices de variedade de posição nos partos normais realizados pelas enfermeiras obstetras Plano de ação para aumentar os índices de variedade de posição nos partos normais realizados pelas enfermeiras obstetras Gestão Materno infantil/ CO Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos Autores Ananda Hoffmann Sandra da Silva Kinalski Silvia Furian El Ammar Ijuí, Rio Grande do Sul Objetivos Qualificar Técnicos

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

ENFERMAGEM EM AUDITORIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA NURSING IN AUDITING: AN INTEGRATIVE REVIEW

ENFERMAGEM EM AUDITORIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA NURSING IN AUDITING: AN INTEGRATIVE REVIEW ENFERMAGEM EM AUDITORIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Daiane Tofoli Cortêz Enfermeira Especialista em Auditoria em Saúde pela Faculdade Ingá UNINGÁ; Coordenadora do Curso de Enfermagem da Universidade Paranaense

Leia mais

Avaliação Da Qualidade Dos Registros De Enfermagem Em Unidade De Terapia Intensiva.

Avaliação Da Qualidade Dos Registros De Enfermagem Em Unidade De Terapia Intensiva. Avaliação Da Qualidade Dos Registros De Enfermagem Em Unidade De Terapia Intensiva. Orientadora: Profº Draº Ana Maria Dyniewicz. Aluna: Francislene de Fátima Cordeiro. Anotações de Enfermagem Anotação

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN O ESTILO DE LIDERANÇA EXERCIDO PELO ENFERMEIRO DE UNIDADE DE INTERNAÇÃO Ritieli Suffiatti 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: O estudo científico da liderança teve seu início no século XX, com os primeiros

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017 PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017 Domingos Martins 2017 INTRODUÇÃO A Secretaria Geral de Controladoria Interna da Câmara Municipal de Domingos Martins SGCI - apresenta o Plano Anual de Auditoria

Leia mais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais

Leia mais

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

Quantidade de Workshops selecionados:

Quantidade de Workshops selecionados: FORMULÁRIO DE PARTICIPAÇÃO - WORKSHOP DADOS DO PARTICIPANTE CPF: NOME DO PARTICIPANTE: NOME PARA CREDENCIAL: EMAIL: ENDEREÇO: DATA DE NASCIMENTO: CEP: BAIRRO: CIDADE: UF: TELEFONE: ( ) AUTORIZA RECEBER

Leia mais