UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Cleonice Pinheiro dos Santos A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM JUNTO AO TRABALHO DE AUDITORIA CONCORRENTE
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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Cleonice Pinheiro dos Santos A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM JUNTO AO TRABALHO DE AUDITORIA CONCORRENTE CURITIBA 2011
2 CLEONICE PINHEIRO DOS SANTOS A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM JUNTO AO TRABALHO DE AUDITORIA CONCORRENTE Trabalho de Conclusão Curso apresentado ao curso de Pós graduação Auditoria e Gestão em Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientadora: Ozana de Campos CURITIBA 2011
3 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento da auditoria originária da contabilidade surgiu entre os séculos XV e XVI na Itália, a partir de práticas de escrituração mercantil foi impulsionada pelo modo de produção capitalista, que a utilizou como ferramenta de controle financeiro, pela contabilização de gastos e ganhos de um negócio (PINTO, MELO, 2010) Para tanto, a auditoria vem de encontro com as novas exigências do mercado de trabalho que requer pessoas dinâmicas, que tenham a visão holística, preocupados em garantir aos clientes serviço de qualidade com baixo custo e eficiência (LUDWING, 2008). Atualmente grandes empresas utilizam a auditoria de maneira contínua em suas organizações, visando que os clientes estão cada vez mais convictos e cientes de seus direitos (CAMELO et al., 2009).. No âmbito hospitalar a auditoria foi inserida no início do século XX, como instrumento de verificação da qualidade da assistência, através da análise de registros em prontuários, utilizada como instrumento de controle e regulação da utilização de serviços de saúde e, especialmente na área privada, dirigindo seu foco para o controle dos custos da assistência prestada. (PINTO, MELO, 2010). As organizações hospitalares exigem a adoção de medidas e técnicas de acompanhamento e controle, que visam diminuir falhas e evitar situações que coloquem em perigo a imagem da instituição diante dos acionistas. A assistência de qualidade necessita de informações claras, corretas, objetivas, organizadas, completas e disponíveis (FRANCISCO, 1993). Em 2001 a resolução do COFEN n.266 considera no Artigo 1 a aprovação de atividades do Enfermeiro auditor, desta maneira, abre-se uma nova proposta de trabalho onde haveria benefícios para o enfermeiro, pela nova modalidade de trabalho e obviamente para os hospitais, que contariam com o conhecimento científico e prático destes trabalhadores, para que as contas fossem auditadas corretamente. Afinal, seria complexo que os auditores envolvidos não conhecessem todo processo hospitalar e os materiais utilizados.
4 A auditoria é definida como "a avaliação sistemática e formal de uma atividade, por alguém não envolvido diretamente na sua execução, para determinar se essa atividade está sendo levada a efeito de acordo com seus objetivos (FARACO, ALBUQUERQUE, 2004). Conforme Cerqueira, 1977 os tipos de auditorias mais aplicadas são: a retrospectiva (realizada após a alta do cliente), a auditoria operacional ou concorrente (realizada enquanto o cliente encontra-se hospitalizado). Portanto, a auditoria pode ser classificada: Quanto a sua forma de ação: Interna (onde as contas são auditadas por enfermeiros da própria instituição). Externa (as contas são auditadas por pessoas de fora). Sobre o tempo: Contínua: Prescrições analisadas em alguns períodos, iniciando sempre a partir da última. Periódica: Avaliadas em tempos estabelecidos, sem que necessariamente haja continuidade. Concernente a sua natureza: Normal : Em períodos regulares de comprovação. Parcial: referente a alguma exigência do setor. Para a prática de exercício legal. Estudos apóiam a implantação da auditoria como importante e organizada. O processo que envolve a participação da enfermagem no hospital demonstra a necessidade de uma avaliação, afinal no período inicial a repulsa é intensa. Entender que a auditoria não é uma cobrança, uma exigência e sim um processo de organização é complexo e lento. Há interesse do enfermeiro para atuar e cooperar com o trabalho da auditoria?
5 OBJETIVO O objetivo deste trabalho é conhecer e avaliar o grau de envolvimento, conhecimento e aceitação da auditoria concorrente, que foi implantada num hospital de grande porte com o objetivo de diminuir despesas desnecessárias, pelos recorrentes erros corriqueiros. METODOLOGIA O estudo realizado no hospital de grande porte demonstra que a auditoria teve um início precário e difícil. Desde 2002, quando ouve a iniciativa quanto a auditoria, os enfermeiros eram responsáveis para verificação dos prontuários, que posteriormente seriam encaminhados à auditora. O fluxo de pacientes era grande nas unidades de internação e CTI, portanto, em muitos momentos as conferências ficavam em segundo plano e se houvesse tempo. O processo foi complicado devido também a falta de pessoas capacitadas e um local adequado para execução do trabalho. As tentativas de melhorar a redução de glosas faziam-se evidentes, porém, faltava mão de obra qualificada, tempo e uma melhor estrutura física. Mesmo assim, o trabalho continuava e apesar das dificuldades, a importância da auditoria evidenciava com a redução de glosas. O hospital, portanto, queria mais e em 2008, foi realizado o planejamento estratégico visando aumentar o lucro ou diminuir as perdas do hospital, para isto, observou-se nos levantamentos os seguintes questionamentos: o que?, quando?, onde?, como?, quanto custa?. Neste período também foram realizados treinamentos com o objetivo de diminuir os erros e rasuras no prontuário, mostrando também a importância de utilizar o check list. Houve treinamento indicando que a interface entre a auditoria de enfermagem e os setores do hospital, sobre manter o prontuário integro, a padronização da metodologia da assistência (anotação de enfermagem). E por fim um feed beck, onde seria possível visualizar ganhos e perdas através dos indicadores de qualidade. Somente depois de sete anos após o início da implantação, já em 2009, ocorreu a criação de um espaço para o setor de auditoria com o objetivo de estruturar o processo de cobrança hospitalar com melhoria contínua, pois as
6 pré-glosas em 38,16 prontuários avaliados já era de 2,9% a 3,7%. Frente a iniciativa do hospital em aplicar a auditoria in loco, haviam dois funcionários administrativos que faziam a revisão de glosas, outrora realizado por enfermeiros. Os treinamentos foram intensos e objetivos, a fim de capacitar os enfermeiros a estabelecer rotinas para a estação de trabalho no setor de auditoria, e melhorar a qualidade de confecção de fatura hospitalar. Neste momento o pensamento em fixar um auditor concorrente nos postos já fazia parte de todo projeto, porém, infelizmente a enfermeira escolhida e preparada passou por um problema de saúde que lhe trazia risco de morte, necessitando de afastamento imediato. Novamente, a auditoria concorrente voltaria a estaca inicial. Em 2011 o investimento foi maior e decisivo, pois formou-se uma equipe preparada para o trabalho tão esperado. A auditoria concorrente hoje conta com três auditores, sendo um destes o responsável pelo setor. O trabalho é realizado em todos os postos e CTI. Contando com o setor de finanças, onde em alguns pontos há faturistas que separam e organizam as contas para serem auditadas pelos auditores que se dividem e organizam o trabalho. Ainda é um trabalho com aceitação insuficiente, porém, muito respeitado, e apesar de o trabalho ser intenso o retorno para a equipe de enfermagem é benéfica e educativa, para a instituição a recompensa é o lucro. Para realização do trabalho foi feito um questionário quanti-qualitativo visando obter o conhecimento, críticas e a aceitação da auditoria. O questionário foi composto por oito perguntas, sendo três quantitativas e cinco quanti-qualitativas, ambas foram levantadas de acordo com a prática observada enquanto pesquisadora e enfermeira do hospital. A pesquisa foi aplicada para sete dos dez enfermeiros, entre assistências e administrativos, sendo que três não participaram por motivos diversos, entre eles, férias, não estar presente no dia da pesquisa, não querer participar. Os questionários foram entregues junto ao termo de consentimento livre esclarecido deixando ciente que os participantes não seriam expostos e poderiam a qualquer momento desistir.
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados serão mostrados através de gráficos sistematizados: Gráfico I- Função do Enfermeiro. Fonte: Autor. 30% Enf. Adm 20% 50% Enf. Ass Não participaram Podemos observar no Gráfico I, que 50% dos enfermeiros estão entre os administrativos, que tem a função assistencial também, porém, trabalham 8 horas por dia e são responsáveis por toda parte burocrática da unidade, como por exemplo: escalas, treinamentos, admissão ou demissão de funcionários, fazem parte dentro de um rodízio de comissões, como a de curativo, entre outros. Gráfico II- O entendimento sobre auditoria. Fonte: autor. 30% Acertaram 20% 50% Erraram Não participaram Mediante os resultados apresentados no Gráfico II, nota-se que 50%, ou a grande maioria acertou o significado de auditoria conforme embasamento teórico, relatando que a auditoria é uma ferramenta de controle financeiro, com o objetivo de contabilizar gastos e ganhos de um negócio (ibid.,). P7 É o exame sistemático das ações ofertadas aos clientes, o qual visa economia, qualidade, satisfação e clientela.
8 Num estudo realizado por Scaparo, Ferraz, 2008, com 78 enfermeiros docentes participantes, apontam que de modo geral a concepção universal de auditoria está focalizada na visão contábil e financeira, tendo em vista a sustentação econômica do hospital e como ato de controladoria, objetivando visualizar pagamentos indevidos referentes a conta hospitalar. Gráfico III Quanto a opinião do trabalho da auditoria na instituição. Fonte: autor 30% É impo rtante 70% É irrelevante Não participaram A importância da auditoria é evidenciada nos 70% de aprovação da mesma. P1 Porque avalia a qualidade da assistência prestada, audita os custos evitando glosas do convênio. P2 Auxilia na correção de erros de checagem, para posterior cobrança junto ao convênio. P3 Para auxiliar na qualidade de assistência. P5 Corrige falhas na equipe, evita/reduz glosas, atua junto com a equipe de enfermagem como uma forma de educação continuada. P6 Pois auxilia no processo assistencial organizado. P7 Serve como ferramenta no controle de ações oferecidas aos clientes, é um forte aliado para atingir qualidade de assistência.
9 O enfermeiro tem conduzido as questões de cultura de grupo com um marketing significativo relacionado ao seu conhecimento profissional, tornando notável na prática, por ser presente em vários plano das ações de saúde (COSTA, et.al.,2004). Gráfico IV- Quanto a participação da enfermagem junto ao trabalho da auditoria. Fonte: autor. 30% Acertatam 70% Não participaram Referente a participação da enfermagem juntamente ao auditores, todos os participantes concordaram a importância do processo e foram unânimes em dizer que a auditoria concorrente proporciona um maior conhecimento quanto a parte burocrática e conseqüentemente uma assistência mais eficaz. A auditoria é um processo pelo qual as atividades de enfermagem são observadas, medidas e avaliadas, paralelo com padrões preestabelecidos, por meio de revisões das anotações de enfermagem que constam no Prontuário. Trata-se de avaliação sistemática da assistência de enfermagem que requer envolvimento do meio (FARACO, ALBUQUERQUE, 2004). Gráfico V- Concordância de que haja enfermeiros auditores no âmbito hospitalar. Fonte: autor. 30% Concordam 70% Não participaram A concordância também foi notada para que haja enfermeiros auditores no âmbito hospitalar, com 70% de aprovação.
10 P1 Controla os custos a qualidade da assistência, pagamento justo das contas, evitam falhas operacionais. P2 Vem a acrescentar para a equipe de enfermagem. assistencial. P3 Pois o enfermeiro tem uma ampla visão do fluxo do atendimento P5 Proporciona mais entrosamento entre auditoria e equipe de enfermagem, deixando mais tempo para o enfermeiro da unidade prestar assistência. P6 Pois eles conhecem o fluxo do cuidado de enfermagem. P7 O profissional de enfermagem é a pessoa mais qualificada dentro do âmbito hospitalar para realizar a auditoria, uma vez participe de todos os processos durante a internação do cliente. As mudanças organizacionais têm repercutido para a necessidade de construção de novas competências profissionais e na capacitação contínua quanto a gestão de recursos humanos, objetivando em mão de obra qualificada que acompanha as exigências do mundo atual (KOBAYASHI, LEITE, 2010). Gráfico VI Qualidade do serviço de auditoria na instituição. Fonte: autor. 20% 20% Ótimo 30% Muito bom Bom
11 Gráfico VII Organização dos auditores para exercer a função. Fonte: autor. 20% 20% Ótimo 30% Muito bom Bom Fica perceptível no Gráfico VI, que o trabalho de auditoria na instituição tem sido bem desempenhado como mostram a pesquisa. Apesar de não estar classificado na escala máxima de excelente, 30% estam de acordo e classificam o como muito bom. E no Gráfico VII a mesma classificação é dada em relação a organização quando efetuando a auditoria nos postos. Competência é o termo utilizado para qualificar a pessoa apta a realizar no presente seu conhecimento, tendo, para tanto, suficiente capacitação, desenvoltura e atitudes. Esse conceito trata a competência como um termo amplo composto por aspectos intelectuais, emocionais e morais (Fleury, Fleury, 2001, 2002 apud AMARAL, Gráfico VIII- Como enfermeiro, qual o interesse de atuar na auditoria. Fonte: autor. 30% 40% Sim Não Quando perguntado sobre o interesse de ser auditor, o Gráfico VIII mostra quase que uma divisão. Porém, por pouco, chegando nos 40% há sim um desejo de conhecer e trabalhar na área de auditoria hospitalar. P2 Devido maior conhecimento.
12 P7...todos os enfermeiros deveriam ter experiência como auditores, isso facilitaria melhorias no âmbito de assistência. Dos 20% que responderam não ter interesse por esta função, as opiniões foram diversificadas. P1 Gosto de prestar assistência, prefiro ter contato com o paciente, porém auditar prontuários faz parte da rotina. P6 Pois não gosto! CONCLUSÃO Concluo que o trabalho apresentado é de grande importância para conhecer os maiores aliados dos auditores, os enfermeiros, afinal são estes que repassam, cobram as informações da equipe de enfermagem e melhoram o fluxo de trabalho. É interessante também, notar que aos poucos o serviço de auditoria está sendo aceito, procurado e valorizado, pois tem sido visto não mais como uma cobrança, porém, como uma fonte de informações corretas para o momento de evolução e anotação de enfermagem. Sabe-se também que este processo oferece a empresa maior segurança quanto aos gastos e investimentos, sem contar que há uma visão mais abrangente para uma cobrança justa, mesmo que indiretamente ao cliente, uma vez que as cobranças são feitas ao convênio quando não particular.
13 QUESTIONÁRIO 1) Qual sua função na instituição? ( ) Enfermeiro assistencial ( ) Enfermeiro administrativo 2) O que você entende por auditoria? ( ) É o processo de verificação dos erros, afim de identificar o funcionário e suas falhas, para portanto, poder corrigi-lo.. ( ) É uma ferramenta de controle financeiro, para contabilização de gastos e ganhos de um negócio. ( ) É um critério rígido para evitar gastos desnecessários, diminuindo portanto, a qualidade da assistência. 3) Na sua opinião o trabalho de auditoria: ( ) É importante para a enfermagem ( ) É irrelevante para a enfermagem Justifique sua resposta: 4) Quanto a participação da enfermagem junto ao trabalho de auditoria (enfermeiros auditores), proporciona à instituição: ( ) Nada ( ) Mais trabalho, portanto, menos tempo para uma assistência qualificada ( ) Mais conhecimento quanto a parte burocrática e conseqüentemente uma assistência mais eficaz. ( ) Mais conhecimento quanto a parte burocrática, porém, menos tempo para assistência. 5) Você concorda que hajam enfermeiros auditores no âmbito hospitalar, visando que este campo está sendo ocupado a pouco tempo por esta classe:
14 ( ) Concordo ( ) Não concordo Justifique sua resposta: 6) Em relação a qualidade do serviço de auditoria da instituição,: ( ) Excelente ( ) Ótimo ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular Se bom ou regular justifique sua resposta. 7) Em relação a organização dos auditores para exercer a função, classifique: ( ) Excelente ( ) Ótimo ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular Se bom ou regular justifique sua resposta. Opcional. 8) Como enfermeiro, você teria interesse para atuar na auditoria? Justifique. ( ) Sim ( ) Não
15 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde Você está sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa sobre A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM QUANTO AO TABALHO DE AUDITORIA. as informações descritas neste documento são para entendimento sobre os objetivos da pesquisa, no entanto, a participação para a mesma deve ser espontânea. Em caso de dúvidas as perguntas devem ser lançadas para total esclarecimento. Eventualmente se houver aceitação para participação da pesquisa, após os devidos esclarecimentos, a assinatura é imprescindível. A pesquisa será realizada por Cleonice Pinheiro dos Santos, para o trabalho de conclusão de pós-graduação do curso de Auditoria e Gestão em Saúde. Esta pesquisa tem por objetivo verificar a qualidade de vida do trabalhador e compreender o nível de estresse relacionado ao trabalho. Caso aceitar o senhor (a) irá responder perguntas de um questionário. Não haverá nenhuma exposição que não seja para pesquisa. Os resultados da pesquisa podem beneficiar outras pessoas. Caso você queira desistir de participar da pesquisa, poderá fazê-lo em qualquer momento, sem que haja nenhum prejuízo ou penalidades. DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO EU, portador (a) do RG: abaixo assinado, concordo em participar do estudo acima descrito como sujeito. Curitiba / / Assinatura do Sujeito ou Responsável Assinatura do Pesquisador
16 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAMELO, Silva Helena Henrique et al.,auditoria de enfermagem e a qualidade da assistência de saúde: uma revisão da literatura. Rev eletr. de enfer.,cbm [online] COREN: Conselho Regional de Enfermagem. Disponível em Acesso em 24 março COSTA, Maria Suêuda et al. Auditoria em enfermagem como estratégia de um marketing profissional. Rev. bras. enferm. [online]. 2004, vol.57, n.4, pp ISSN Dutra JS. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas; 2004 FARACO, Michel Maximiano and ALBUQUERQUE, Gelson Luiz de. Auditoria do método de assistência de enfermagem. Rev. bras. enferm. [online]. 2004, vol.57, n.4, pp ISSN FRANCISCO, Marcio Tadeu Ribeiro, Auditoria em Enfermagem, Padrões Critérios de Avaliação e Instrumentos. 3ª Ed. São Paulo: CEDAS Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração da Saúde, 1993, p.79. KOBAYASHI, Rika Miyahara and LEITE, Maria Madalena Januário. Desenvolvendo competências profissionais dos enfermeiros em serviço. Rev. bras. enferm. [online]. 2010, vol.63, n.2, pp ISSN PINTO, Karina Araújo and MELO, Cristina Maria Meira de. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2010, vol.44, n.3, pp ISSN SCARPARO, Ariane Fazzolo and FERRAZ, Clarice Aparecida. Auditoria em Enfermagem: identificando sua concepção e métodos. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.3, pp ISSN
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