Seleção de Projetos para os Programas do Instituto Ronald McDonald Edital 2017/Carteira de Projetos 2018 Anexo 1 Tipos de Projeto
|
|
- Victor Borja Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações, levando em conta as especificidades deste público. Lista de Indicador Quantitativo Lista de Indicador Aquisição de equipamentos e/ou mobiliário para ambiente hospitalar Aquisição de equipamentos para ambiente hospitalar Aquisição de mobiliário para ambiente hospitalar - Número de atendimentos realizados por período e por tipo - Valor dos atendimentos realizados por período e por tipo - % funcionários - % de Reduzir o custo do exame XPTO em X% até Diminuir o tempo de diagnóstico da doença em X dias até apresentados Construção de UTI A CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista Construção de ambulatório A CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista Construção de enfermaria A CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista Reforma, adequação ou ampliação do ambulatório Reforma, adequação ou ampliação de UTI A CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista A CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista -Número de crianças atendidas - Número de leitos disponibilizados - Número de leitos utilizados (diária) dos leitos - Valor da utilização do leito (diária) - Número de atendimentos realizados por período e por tipo - Valor dos atendimentos realizados por período e por tipo - % funcionários - % de Aumentar a capacidade de atendimento (ou oferta de leitos) em X% até Reforma, adequação ou ampliação de enfermaria A CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista
2 Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações, levando em conta as especificidades deste público. Lista de Indicador Quantitativo Lista de Indicador Implantação de sistemas informatizados Data manager Capacitação de profissionais técnicos Pesquisas técnicas não clínicas /Especialista Pesquisas científicas /Especialista - Número de processos automatizados - % satisfação dos funcionários com o sistema implantado - % de redução de custos - Número registros inseridos no RHC - Frequência de atualização do RHC - Número registros inseridos no RHC - Frequência de atualização do RHC - Número de pessoas capacitadas - - % aproveitamento do conteúdo (quando aplicável/ medido por pré e pos teste) - Dados da pesquisa para divulgação pelo IRM final - Relatório de benefícios alcançados com o treinamento - Artigo, revista ou relatório revisado para divulgação pelo IRM - Visibilidade para o IRM associada à publicação do material Automatizar X processos até Reduzir em X% o tempo de realização da atividade XPTO até. Atualizar e monitorar 100% dos casos do período de até Capacitar XX pessoas até Aumentar em XX% o conhecimento dos profissionais capacitados até específicas de acordo com a pesquisa clínica ou científica - Relatório específico disponibilizando o conteúdo da pesquisa ao IRM (mesmo que não haja publicação)
3 Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações, levando em conta as especificidades deste público. Lista de Indicador Quantitativo Lista de Indicador Estudo de viabilidade para reforma ou construção de área hospitalar Estruturação de unidades hospitalares estratégicas Não se aplica /Especialista Humanização de ambientes A CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista Número de crianças atendidas - Número de leitos disponibilizados - Número de leitos utilizados (diária) dos leitos - Valor da utilização do leito (diária) - Número de atendimentos realizados por período e por tipo - Valor dos atendimentos realizados por período e por tipo - % funcionários - % de - % de - % de com a alimentação - Relatório Final com o resultado das análises realizadas e decisão de implantação/não implantação por parte da instituição parceira depoimento sobre a depoimentos sofre a Levantar dados para definição de implantação do X até Aumentar a capacidade de atendimento (ou oferta de leitos) em X% até Estudo de viabilidade Custeio de Hospital (Sustentabilidade de Hospital) - % de Custear a atendimento de XX crianças até Aumentar o índice
4 Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações, levando em conta as especificidades deste público. Lista de Indicador Quantitativo Lista de Indicador usuários em XX% até Outros B - Acesso, redução do abandono e da não aderência ao tratamento. Criar condições de facilidade para o acesso aos serviços especializados de média e alta complexidade e contribuir para a racionalização das migrações, redução do abandono e da não aderência dos pacientes ao tratamento. Linha de Quantitativo Construção de Casa Ronald McDonald Aquisição de Imóvel para Casa Ronald McDonald Construção de Casa de Apoio Expansão de Casa de Apoio B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista -Número de leitos de hospedagem disponibilizados ao hospital após implantação -Número de leitos de hospedagem disponibilizados ao hospital após implantação - Relatório com avaliação da equipe médica sobre o - Relatório com avaliação da equipe médica sobre o -Disponibilizar XX leitos de hospedagem para o Hospital XPTO até -Disponibilizar XX leitos de hospedagem para o Hospital XPTO até Construção de Espaço da Família B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista - Capacidade de atendimento das famlias após a implantação Relatório com avaliação da equipe médica sobre o Atender XX pacientes em Estudo de viabilidade para implantação de Casa Ronald McDonald B CFF Geral Técnico Não se aplica - Relatório Final com o resultado das análises realizadas e decisão de Levantar dados para definição de implantação do Estudo de viabilidade
5 Anexo 1 B - Acesso, redução do abandono e da não aderência ao tratamento. Criar condições de facilidade para o acesso aos serviços especializados de média e alta complexidade e contribuir para a racionalização das migrações, redução do abandono e da não aderência dos pacientes ao tratamento. Linha de Quantitativo Estudo de viabilidade para implantação de Espaço da Família B CFF Geral Técnico implantação/não implantação por parte da instituição parceira X até Estudo de viabilidade para reforma ou construção de casa de apoio e/ou instituição de apoio Aquisição de equipamentos e/ou mobília Não se aplica B CFF Geral Técnico Aquisição de equipamentos B CFF Geral Técnico Aquisição de mobília B CFF Geral Técnico - % de - % de com a alimentação - Relatório Final com o resultado das análises realizadas e decisão de implantação/não implantação por parte da instituição parceira depoimentos sofre a Levantar dados para definição de implantação do X até Estudo de viabilidade Aquisição de veículo B CFF Geral Técnico Implantação de sistemas informatizados B CFF Geral Técnico - Número de crianças transportadas - Número de famílias transportadas - Km percorridos no período - Valor do transporte por usuário - Economia em Reais por família - % de - Número de processos automatizados - % satisfação dos funcionários com o sistema implantado - % de redução de custos Transportar com qualidade XX crianças até -Aumentar em X% o índice de satisfação dos usuários até Automatizar X processos até Reduzir em X% o tempo de realização da atividade XPTO até. - Relatórios dos - Relatórios dos
6 Anexo 1 B - Acesso, redução do abandono e da não aderência ao tratamento. Criar condições de facilidade para o acesso aos serviços especializados de média e alta complexidade e contribuir para a racionalização das migrações, redução do abandono e da não aderência dos pacientes ao tratamento. Linha de Quantitativo Humanização de ambientes B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista - % de Reforma de Casa de Apoio B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista - % de Reforma de Instituição de Apoio B CFF Construção/Reforma Técnico/Especialista - % de
7 Anexo 1 B - Acesso, redução do abandono e da não aderência ao tratamento. Criar condições de facilidade para o acesso aos serviços especializados de média e alta complexidade e contribuir para a racionalização das migrações, redução do abandono e da não aderência dos pacientes ao tratamento. Linha de Quantitativo Outros B CFF Geral Técnico
8 Anexo 1 C - Suporte psicossocial e reintegração à sociedade. Contribuir para a organização de ações que objetivem o suporte psicossocial e a reintegração do paciente à sociedade. Quantitativo Aquisição de cestas básicas, medicamentos não quimioterápicos, suplementos alimentares e/ou próteses Aquisição de cestas básicas Aquisição de medicamentos não quimioterápicos Aquisição de suplementos alimentares - Número de famílias beneficiadas - Valor do serviço oferecido - Economia gerada para as famílias beneficiadas final Custear XX itens até Melhorar a qualidade nutricional em XX% até Disponibilizar XX medicamentos para complementar o tratamento de XX crianças até Aquisição de próteses Disponibilizar XX próteses até Atender XX crianças com próteses até Aquisição de equipamentos e/ou mobília para brinquedoteca Aquisição de equipamentos para brinquedoteca Aquisição de mobília para brinquedoteca Aquisição de equipamentos e/ou mobília para adoleteca e/ou adolescentes - % de
9 Anexo 1 C - Suporte psicossocial e reintegração à sociedade. Contribuir para a organização de ações que objetivem o suporte psicossocial e a reintegração do paciente à sociedade. Quantitativo Aquisição de equipamentos para adoleteca Aquisição de equipamentos e/ou mobília para classe hospitalar Aquisição de equipamentos para classe hospitalar Aquisição de mobília para classe hospitalar - Número de crianças aprovadas no período letivo final Adequação e/ou reforma de moradias /Especialista - Número de famílias beneficiadas - Valor do serviço oferecido - Economia gerada para as famílias beneficiadas Final -Reformar XX residências até -Beneficiar XX famílias até Manutenção de classe hospitalar - Número de crianças aprovadas no período letivo Final - Garantir o acompanhamento de XX crianças até - Garantir a aprovação de XX% das crianças em tratamento até Manutenção de s psicossociais - Número de famílias beneficiadas - Valor do serviço oferecido - Economia gerada para as famílias beneficiadas Final Beneficiar XX crianças até Viabilizar o acesso de serviço XPTO a XX famílias até
10 Anexo 1 C - Suporte psicossocial e reintegração à sociedade. Contribuir para a organização de ações que objetivem o suporte psicossocial e a reintegração do paciente à sociedade. Quantitativo Oficinas de capacitação para familiares - Número de pessoas capacitadas - Valor do treinamento por pessoa - % aproveitamento do conteúdo (quando aplicável/ medido por pré e pos teste) - Relatório de benefícios alcançados com o treinamento Capacitar XX pessoas até Aumentar em XX% o conhecimento dos profissionais capacitados até Implantação de sistemas informatizados - Número de processos automatizados - % satisfação dos funcionários com o sistema implantado - % de redução de custos Final Outros Automatizar X processos até Reduzir em X% o tempo de realização da atividade XPTO até.
11 Anexo 1 D - Disseminação do Conhecimento. Apoiar s com vistas à produção e disseminação de conhecimento contribuindo assim para o fortalecimento da rede de oncologia pediátrica em âmbito regional e nacional. Quantitativo Serviços especializados D CFF Geral Técnico/Especialista Organização de congressos, fóruns, seminários e afins D CFF Geral Técnico/Especialista - Número de participantes - Valor da inscrição - Valor da bolsa (quando aplicável) - Economia em reais para os participantes - % satisfação dos participantes - Benefícios alcançados com o Congresso ou Seminário - Viabilizar a participação de XX pessoas no congresso XPTO - Relatórios dos Elaboração ou oferta de cursos e capacitações D CFF Geral Técnico/Especialista - Número de pessoas capacitadas - Valor do treinamento por pessoa - % aproveitamento do conteúdo (quando aplicável/ medido por pré e pos teste) - Relatório de benefícios alcançados com o treinamento Capacitar XX pessoas até Aumentar em XX% o conhecimento dos profissionais capacitados até - Relatórios dos Realização de pesquisas estratégicas (5) Publicação de material científico ou de divulgação Desenvolvimento de sistemas informatizados D CFF Geral Técnico/Especialista D CFF Geral Técnico/Especialista D CFF Geral Técnico/Especialista - Dados da pesquisa para divulgação pelo IRM - Artigo, revista ou relatório revisado para divulgação pelo IRM - Visibilidade para o IRM associada à publicação do material Outros (6) D CFF Geral Técnico
Seleção de Projetos para os Programas do Instituto Ronald McDonald Edital 2015/Carteira de Projetos 2016 Anexo 1 Tipos de Projeto
Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações,
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisO planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisKauã de Araujo Goulart, Hóspede Casa Ronald McDonald Rio de Janeiro SELEÇÃO DE PROJETOS
Kauã de Araujo Goulart, Hóspede Casa Ronald McDonald Rio de Janeiro SELEÇÃO DE PROJETOS PA R A O S P R O G R A M A S D O I N S T I T U T O R O N A L D M C D O N A L D Edital 2016/Carteira de Projetos 2017
Leia maisJUNHO Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018.
JUNHO 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.
ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisPROPOSTA ORÇAMENTÁRIA (CUSTEIO E INVESTIMENTO)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA - 2011 (CUSTEIO E INVESTIMENTO) Ação: 2992 - Funcionamento
Leia maisCiclo de atuação - do objetivo ao impacto
Processo de Submissão de Propostas 2018/ Carteira de Projetos 2019 Apresentação O Instituto Ronald McDonald é uma organização social sem fins lucrativos, com sede localizada na cidade do Rio de Janeiro.
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos
- ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência
Leia mais2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
JULHO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/07/2017 A 31/07/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:
Leia mais2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MARÇO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/03/2017 A 31/03/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2017
ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica. 1 Serviços
Leia maisPolíticas de expansão do atendimento oncológico
Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas Políticas de expansão do atendimento oncológico Atenção Básica: Reforço da prevenção (câncer de colo de útero e câncer de mama): Atualização das
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisQuem Somos: Com o decorrer do tempo a equipe detectou que a maior demanda correspondia a crianças e adolescentes com câncer.
Quem Somos: A AURA - Associação Unificada de Recuperação e Apoio, fundada em fevereiro de 1998, é uma organização sem fins lucrativos, que desde 2000, cuida de crianças e adolescentes com câncer. Em 2018
Leia maisAssociação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia
Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia Negócio Promover o segmento privado de saúde do Estado da Bahia. Missão Promover a melhoria contínua do ambiente de negócios e da qualidade
Leia maisCELMÁRIO CASTRO BRANDÃO
CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO Coordenação Geral de Gestão da Atenção Básica - CGGAB Departamento de Atenção Básica - DAB Secretaria de Atenção à Saúde SAS Ministério da Saúde JULHO/2016 Mais Médicos para o Brasil
Leia maisAlinhamento com a Estratégia da Organização
Para elaboração de um novo PD é necessário proceder com a avaliação do que foi planejado e/ou executado durante o período de vigência do último Plano Diretor, período 2012-2013. Para tanto é preciso esclarecer
Leia maisORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ANUAL 2018
ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ANUAL 2018 Unidade: Reitoria ou Campus Desafio: Objetivo estratégico do setor para 2018 Situação atual: Situação do setor no momento atual Situação desejada: Situação
Leia maisApresentação da Equipe Estadual. Coordenadora: Terezinha de Jesus Pinheiro Franco
ESTADO DO TOCANTINS Apresentação da Equipe Estadual Estado: Tocantins Coordenadora: Terezinha de Jesus Pinheiro Franco Equipe Técnica: Renata Batista Vasconcelos Soraya Rodrigues Dodero Vilma Maciel Dias
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
ABRIL 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2016 A 30/04/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisANEXO II PLANO ANUAL 2016
ANEXO II PLANO ANUAL Atualmente, a Rede SARAH conta com nove Unidades consolidadas no período de 24 anos de Contrato de Gestão: Brasília (2 Unidades), São Luís, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Macapá,
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/215 2/3/215 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisPortaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004.
Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004. Institui o Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar no SUS 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições,
Leia maisRELATÓRIO ANALÍTICO PLANO DE TRABALHO ANUAL
RELATÓRIO ANALÍTICO PLANO DE TRABALHO ANUAL - 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica. 1 Serviços prestados
Leia maisAumento da Competitividade e
data 2017-02-01 Aumento da Competitividade na Indústria Metal Mecânica na Região Metropolitana de Goiânia. Promover o aumento de produtividade com intervenções de baixo custo e foco na redução dos oito
Leia maisMETA: SERVIDOR CAPACITADO CÂMPUS PATROCÍNIIO CÂMPUS UBERLÂNDIA CÂMPUS ITUIUTABA CÂMPUS UBERLÂNDIA CENTRO
PROGRAMA: 2109 - GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MEC AÇÃO: 4572 - CAPACITAÇÃO DE SERV. PÚB. FED. EM PROC. DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO. DESCRIÇÃO PROMOVER A QUALIFICAÇÃO E A REQUALIFICAÇÃO DE PESSOAL COM VISTAS
Leia maisOFICINA EM PICS. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde
OFICINA EM PICS Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde Uberlândia, 12 de julho de 2018 Atividades Propostas 1º Momento - Acolhimento e
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisINDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS
1 Reduzir homicídios Redução do número de homicídios Identificar a redução do número de homicídios no país 5% ao ano por 3 anos ou 15 % no final de 2018 2 Reduzir a violência no trânsito das rodovias federais
Leia maismetas do plano de trabalho
Associação das Pioneiras Sociais Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 1º semestre 2016 Conforme
Leia maisNOTA TÉCNICA QUALIFARSUS
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os
Leia maisDr. Renato Françoso Filho. UPA s
Dr. Renato Françoso Filho UPA s As contradições entre o idealizado e a realidade RESOLUÇÃO CFM Nº 1.451, DE 10 DE MARÇO DE 1995 Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência,
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO
I INTRODUÇÃO PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO a-) BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO: A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado e neste ano está
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisEstratégias de Combate a Sífilis
Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada
Leia maisBI Analytics: Uma Solução Estratégica para
BI Analytics: Uma Solução Estratégica para Tomada de Decisões Diretoria Unimed Recife Drª. Maria de Lourdes C. de Araújo Presidente Diretoria HUR III Dr. Fernando José Barbosa da Cruz Diretor Médico Dr.
Leia maisAGOSTO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
AGOSTO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/08/2017 A 31/08/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:
Leia maisPROJETO FEHOSP - DRG
PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II
PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado
Leia maisw w w. g e s s a u d e. c o m. b r
www.gessaude.com.br Roberto Gordilho Índice Diretor da GesSaúde Com a experiência de quem, entre 2011 a Ao visar uma constante atualização dos seus Ao fundar a GesSaúde, o seu 2016, coordenou a implantação
Leia maisEBOOK. Necessidades de compra visitantes HospitalMED 2018
EBOOK Necessidades de compra visitantes HospitalMED 2018 Introdução 03 Capítulo 1 Experiência no mercado 06 Cargo 07 Ramo / atividade empresa 08 Capítulo 2 Necessidade de compras 10 Produtos 11 Empresas
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Definição de Objetivos; Metas para 2018, 2019 e 2020;
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Definição de Objetivos; Metas para 2018, 2019 e 2020; Planos de Ações. Objetivos: I. Área de negócio; II. Gestão de Pessoas; III. Governança; IV. Infraestrutura; V. Sustentabilidade
Leia maisDESCRIÇÃO E FINALIDADE DAS AÇÕES DE GOVERNO
DESCRIÇÃO E FINALIDADE DAS AÇÕES DE GOVERNO Programa 126 2030 - Educação Básica Ação Orçamentária Tipo: Operações Especiais Número de Ações 20RJ - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada de
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisTendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais
Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais
Leia maisASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS Fundado em 10 de abril de 1978. Iniciativa de 5 sócios em estrutura alugada, conta atualmente com 41 sócios e instalações próprias. Em novembro de 2014 o Hospital
Leia maisB. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.
B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta
Leia maisPara saber mais sobre as cotas e como apoiar, entre em contato com:
Para saber mais sobre as cotas e como apoiar, entre em contato com: Roberta Costa Marques Diretora executiva roberta@desiderata.org.br +55 (21) 3648-6092 Laurenice Pires Gerente da área de Saúde laurenice@desiderata.org.br
Leia maisNOVO MODELO DE RELACIONAMENTO C O M A R E D E H O S P I TA L A R P R Ó P R I A E M S A N TA C ATA R I N A
NOVO MODELO DE RELACIONAMENTO C O M A R E D E H O S P I TA L A R P R Ó P R I A E M S A N TA C ATA R I N A P O R Q U E O N O V O M O D E L O D E R E L A C I O N A M E N TO? ADEQUAÇÃO À LEGISLAÇÃO VIGENTE
Leia maisSão Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César
PROJETO REGIÃO OESTE Fundação Faculdade de Medicina São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César Agenda Institucional Projeto Região Oeste
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca
Leia maisUMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.
Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS
Leia maisORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ANUAL 2018
ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ANUAL 2018 Unidade: Reitoria ou Campus Desafio: Objetivo estratégico do setor para 2018 Situação atual: Situação do setor no momento atual Situação desejada: Situação
Leia maisGerenciamento de Projetos de Implantação de Software. Bruno Souza de Oliveira
Gerenciamento de Projetos de Implantação de Software Bruno Souza de Oliveira O que é EBSERH? Vamos implantar? Porque não pensamos nisto? Metodologias Implantação de Sistema de Informação Hospitalar Cenários;
Leia maisOficina sobre os Estudos de Caso do Laboratório de Inovação sobre Atenção Primária à Saúde Forte 06/02/2019 OPAS/OMS
Oficina sobre os Estudos de Caso do Laboratório de Inovação sobre Atenção Primária à Saúde Forte 06/02/2019 OPAS/OMS 19,0% - Endividamento Municipal (2018) Boa gestão Índice Firjan de Gestão Fiscal Diminuição
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Oncologia ESTOMATOLOGIA. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU
Programa de Residência Comissão de Residência - COREMU A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E MODELO DE NEGÓCIO
Prefeitura de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Atenção Hospitalar e de Urgências PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E MODELO DE NEGÓCIO Gladis Jung - Coordenadora Saulo Gomes Bornhorst -
Leia maisCOMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009
COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda
Leia maisWorkshop Fórum Regional do Prominp. Reduc 14 de Junho de 2007
Workshop Fórum Regional do Prominp Carteira de Duque de Projetos de Caxias 2005 Reduc 14 de Junho de 2007 Agenda DINÂMICA PARA PRIORIZAÇÃO DAS PPPs APRESENTAÇÃO DAS PPPs APRESENTAÇÃO DO CONSENSO E MATRIZ
Leia maisOficina PAR UNDIME-SP 07 de junho de 2017 São Paulo / SP
Oficina PAR UNDIME-SP 07 de junho de 2017 São Paulo / SP O Plano de Ações Articuladas (PAR) - Decreto 6.094, de 24 de abril de 2007. É uma ferramenta de planejamento das políticas educacionais, e funciona
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisIº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Brasília 14 de maio de 2008 Saúde da Família Secretaria
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisAPRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO
APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO Relação Gestor, Prestador e demais tripulantes SINGRADURA (Caminho Percorrido num único rumo) Sérgio Smolentzov Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS
Leia maisSaúde Mental: Diagnóstico e Processo de Expansão da RAPS. Porto Alegre, setembro de 2016
Saúde Mental: Diagnóstico e Processo de Expansão da RAPS Porto Alegre, setembro de 2016 LINHA DE TEMPO SAÚDE MENTAL 1971 1990 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2000 ESMA Centro PENSÃO NOVA VIDA CAPS II GCC
Leia maisO QUE FAZEMOS DE MELHOR?
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Centro de Transplante de Medula Óssea O QUE FAZEMOS DE MELHOR? Ana Cristina Rangel Enfermeira Especialista em Oncologia Chefe da Divisão de Enfermagem
Leia maisIndicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF
Indicadores do Planejamento Estratégico Brasília/DF INDICADORES DO MAPA ESTRATÉGICOS A flexibilidade do Plano Estratégico é fundamental para a estratégia, uma vez que esta estratégia não é um fim em si
Leia maisCASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO
CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO Coordenadora do Grupo TIS e do Núcleo de Telesaúde da UFPE www.nutes.ufpe.br contato@nutes.ufpe.br +55 [81] 2126.3903
Leia maisHOSPITAL MONTE SINAI JUIZ DE FORA-MG
HOSPITAL MONTE SINAI JUIZ DE FORA-MG CHECKLIST HOSPITALAR AUTOMATIZADO COM TABLETS DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS Missão Prestar assistência hospitalar com qualidade, segurança, humanização e ética, por meio
Leia maisPolítica Nacional de Atenção às Urgências. Enfª Senir Amorim
Política Nacional de Atenção às Urgências Enfª Senir Amorim Como está a atenção às urgências no cenário da sua região? A Atenção às Urgências Deve fluir em todos os níveis do SUS; Organizando a assistência
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia maisANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2016
ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2016 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica. 1 Serviços
Leia maisINDICADORES Gestão e resultados do projeto
Gestão e resultados do projeto DO PROJETO Bolsa Floresta Renda Atividades econômicas de uso sustentável dos recursos naturais Investimentos realizados (R$) 4.748.436 4.978.284 5.500.241 Receitas obtidas
Leia mais2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
NOVEMBRO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/11/2016 A 30/11/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
JANEIRO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/01/2016 A 31/01/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 18 Profª. Tatianeda Silva Campos PORTARIA Nº 373, DE
Leia maisAUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)
AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão
Leia maisPro-Hosp 2013 Política Hospitalar do Estado de Minas Gerais
Pro-Hosp 2013 Política Hospitalar do Estado de Minas Gerais PRO-HOSP Conjunto de ações e políticas hospitalares do Estado que visam o fortalecimento e a melhoria das Redes de Atenção à Saúde Prioritárias
Leia maisRelatório anual 2018
Relatório anual 2018 Índice 3 (Biênio 2018/2019) Diretora Executiva: Teresa Cristina Cardoso Fonseca Vice Diretora Executiva: Tereza Cristina Costa Pereira Diretora Financeira: Regina Cele Rebouças Machado
Leia maisREDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA A assistência à pessoa com deficiência no Brasil foi pautada por ações assistencialistas e/ou
Leia maisAUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)
AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2013 31/08/2013 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia mais