Gestão de espaços coletivos em HIS a negação das necessidades básicas dos usuários e a qualidade do cotidiano e do habitat

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1 SBQP 2009 Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído 18 a 20 de Novembro de 2009 São Carlos, SP Brasil Universidade de São Paulo Gestão de espaços coletivos em HIS a negação das necessidades básicas dos usuários e a qualidade do cotidiano e do habitat Collective space management in SH the denial of users basic necessities and the habitat and everyday life quality Nirce Saffer MEDVEDOVSKI Arquiteta e Urbanista, Doutora pela FAUSP, Professora Associada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas e do PROGRAU Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPEL, pesquisadora do NAUrb UFPEL. nirce.sul@terra.com.br CV Lattes: RESUMO Proposta: Discutir a Gestão de espaços coletivos em Habitação de Interesse Social (HIS) como uma necessidade do usuário a ser incorporada nas exigências mínimas de qualidade da moradia, incluída no conceito mais amplo de habitat. Resultados: Busca-se apresentar a inserção da Gestão dos espaços coletivos das HIS em sua fase de uso como uma necessidade básica a ser atendida pelos programas habitacionais nacionais de interesse social. Num universo de produção em massa da habitação, a gestão da vida cotidiana no âmbito do coletivo é um valor do usuário que permanece oculto. O usuário não apresenta como demanda prioritária a satisfação de suas necessidades básicas (como definidas por Benedikt, 2008, Pelli, 2007), evidenciada pela avaliação técnica como inadequada, tanto para a qualidade do cotidiano no espaço do conjunto como também para a cidade e o habitat. Exemplifica-se através de estudo de caso do tema da gestão condominial, focando na coleta e disposição do lixo em Conjuntos do Programa de Arrendamento Residencial. É evidenciada a falta de consciência dos agentes promotores bem como do usuário em relação do serviço de coleta de lixo condominial, resultando em projetos inadequados e sem a visão de fluxo de prestação de serviços e na falta de processos de gestão adequados às necessidades básicas dos usuários, com conseqüências negativas para a qualidade do cotidiano e do habitat. Estende esta reflexão para o momento da produção em massa de unidades habitacionais no programa público Minha casa, Minha Vida, alertando para as prováveis conseqüências desta negação. Contribuições/Originalidade: O conceito de provimento de serviços habitacionais (Pelli,2007) como um item a ser incorporado nos programas públicos de HIS no país. Palavras-chave: Gestão, Habitação de Interesse Social, Espaços coletivos, Serviços habitacionais, Necessidades básicas /sbqp

2 ABSTRACT Proposal: Discussing the Management of collective spaces in Social Housing (SH) as a user necessity to be incorporated in the minimal demands for living quality, included in the wider concept of habitat. Results: The exposition aims at presenting the insertion of Management in collective spaces in SIH in its usage period as a basic necessity to be provided by the national housing programs of social interest. It highlights that management of the everyday life in a collective environment is a value for the user which remains hidden. The user does not mention as a priority demand the satisfaction of its basic necessities (as defined by Benedikt, 2008, Pelli, 2007), highlighted by the technical evaluation as inadequate, both for the quality of everyday life in the area environment as well as for the city and the habitat. It exemplifies through the case study on the theme of condominium management, focusing on garbage collection and disposition in Housing Units of Residential Lease program. The unawareness of the promoting agent is also highlighted as well as of the user concerning condominium garbage collection, resulting in inadequate projects and with no vision of service provision flow and the lack of adequate management projects for the basic necessities of the users, with negative consequences for the everyday and habitat quality. This reflection is extended to the moment of mass production of housing units in the public program Minha casa, Minha Vida (My house, my life), warning for the possible consequences of this denial. Contributions/Originality: The concept of housing services provision (Pelli, 2007) as an item to be incorporated in the SIH public programs in the country. Key words: Management, Social Interest Housing, Collective spaces, Housing services, Basic necessities. 1 A GESTÃO HABITACIONAL COMO UMA NECESSIDADE BÁSICA Nossa participação inicia-se pela abordagem das necessidades humanas focadas nos requisitos relativos ao suprimento das necessidades habitacionais, buscando caracterizar o objeto que satisfaz essas exigências, dentro das contradições existentes em nossa realidade sócio econômica. A concepção da habitação de interesse social HIS é aqui apresentada a partir de um conceito mais amplo de habitat revelando sua complexidade, pois esta deve atender não somente a função de abrigo, proporcionando segurança e provimento das necessidades básicas, mas elencar as necessidades de reconhecimento e inserção num marco cultural e econômico, sendo hoje entendida pelo Estado brasileiro como instrumento de inclusão social e acesso a cidadania. A necessidade de otimização do uso do solo urbano, o custo da infra-estrutura urbana, associado a produção em escala de unidades habitacionais tem dirigido, historicamente, a produção da habitação de interesse social para a habitação de cunho coletivo, criando espaços de uso e gestão comum, situados de forma intermediaria entre o público e o privado. Estes espaços coletivos compreendem desde os acessos no nível da edificação até os espaços exteriores com fins de congregação, lazer e atendimentos às condições de conforto, bem como o compartilhamento de estruturas técnicas de suporte das atividades da moradia. A presença de espaços e serviços coletivos na habitação leva a necessidade de entendimento dos processos de gestão dos espaços coletivos das HIS, trazendo o conceito de PELLI (2007) da habitação como um fluxo de serviços a ser prestado ao longo da vida dos usuários. A temática da Gestão torna-se relevante pelas necessidades cada vez mais complexas de organização da etapa de uso, operação e manutenção da habitação de interesse social. A unidade habitacional é em si um sistema complexo que agrega bens e serviços e que necessita de um conhecimento especifico para que estes se mantenham adequados ao suporte da vida cotidiana de seus usuários. A forma como se associam as 112

3 unidades habitacionais em um determinado espaço trazem a complexidade do estabelecimento das condições de uso comum, das responsabilidades pela operação e manutenção de espaços coletivos. Há assim uma série de requisitos técnicos, financeiros e jurídicos, de relações ambiente/comportamento que a gestão destes espaços da unidade habitacional ou do coletivo de unidades, que deve ser avaliada para determinação da qualidade da habitação. Na proposta de uma estrutura conceitual desenvolvida dentro do projeto INQUALHIS FINEP HABITARE para avaliação da habitação de interesse social enumeramos: 1. A inserção urbana e no território com sustentabilidade; 2. As relações ambientecomportamento; 3. A gestão do patrimônio construído, 4. A qualidade técnica do ambiente construído; 5. A organização social e a participação (INQUALHIS, 2008) (Fig. 01). Figura 01 Estrutura de avaliação da qualidade de HIS - INQUALHIS, FINEP HABITARE Entre os requisitos que a habitação deve cumprir para que se dê o suporte da vida cotidiana de um núcleo familiar, há necessidade de um fluxo contínuo de trocas com o meio (entrada de água, energia, comunicações; saída de dejetos, lixo, águas servidas) de permanência de conexões das redes que possibilitam estes serviços, e de um fluxo continuo de serviços de manutenção do meio físico da moradia (limpeza, higienização, conservação, etc.). Estes requisitos são definidos por Pelli (2007) como as funções humanas que na sociedade urbana moderna se supõe que devam ser sustentadas e protegidas (parcial ou exclusivamente) pelo que se define como moradia ( vivienda ). Entre estas relaciona os requisitos originados em convenções estabelecidas sobre higiene, saneamento e pulcritude, enfatizando que a disposição de um banheiro, de uma unidade sanitária na habitação é um dos símbolos do paradigma moderno de moradia. Podemos acrescentar a eliminação do lixo domiciliar, originado no desempenho diário das atividades de seus usuários. Simultaneamente elenca os requisitos originados em convenções sobre a redução ou eliminação do esforço ou moléstia físicos na vida dentro da vivenda e na operação de seus elementos. Entre eles cita a possibilidade de acesso a água potável canalizada, que em nossa sociedade é um dos itens básicos que uma habitação deve apresentar para que se considere digna. Benedikt (2008) rediscute as necessidades enumeradas pela clássica pirâmide de Maslow e propões uma nova hierarquia de necessidades humanas relativas ao meio construído: 113

4 sobrevivência, segurança, legitimidade, aprovação, confiança, e liberdade, numa ordem hierárquica de valores onde a sobrevivência está no patamar mais básico e que sua ausência pode desestruturar todos os níveis superiores. Entretanto o autor propõe um modelo mais dinâmico, onde mesmo as necessidades básicas não sendo totalmente satisfeitas, o ser humano busca satisfazer necessidades situadas em hierarquias superiores. Estes modelos nos possibilitam o entendimento de que necessidades colocadas por Benedikt como de sobrevivência, ou como fisiológicas na base da pirâmide de Maslow (respiração, água e alimento, excreção, reprodução, homeostase), ou colocadas por Pelli como orgânicas individuais (nascer, comer, dormir, defecar, urinar, higienizar-se, dar a luz,morrer) sejam as consideradas as de menor valor nas aspirações dos usuários atribuídas ao papel que a habitação deve cumprir. Mas, paradoxalmente, são aquelas necessidades que geram os requisitos que embasam o que se considera uma habitação mínima ou digna em nossa cultura ocidental. Pelli nos alerta que muitos destes requisitos que respondem as necessidades de proteção e segurança, à redução de esforços e moléstias na habitação e, acrescentamos, aqueles destinados a responder aos requisitos de higiene e saneamento são de responsabilidade, em cada cultura, entre o habitante, a sociedade e a habitação. A unidade habitacional tem recebido a função de com sua estrutura e seus dispositivos, colocar cada vez mais ao alcance de seu morador a satisfação destas necessidades sem que este precise se questionar se elas estarão presentes na habitação. Uma moradia de interesse social hoje, 1 no Brasil, esta sendo definida pelo Minha casa, Minha vida e pressupõe a existência de quarto, sala, cozinha e banheiro. Há alguns anos atrás o PROFILURB, programa de lotes urbanizados do BNH, colocava somente o lote e a unidade sanitária. Quando a unidade habitacional se localiza numa organização territorial de cunho coletivo (Fig. 2), seja ela formada por conjuntos de unidades com acesso direto ou em edificações coletivas, é necessário o estabelecimento de uma instância intermediária de gestão destas trocas com o meio. Esta instância, na grande maioria da produção da HIS no Brasil tem privilegiado a instalação de condomínios segundo a Lei 4591/64 e o novo Código Civil. O estabelecimento do condomínio e de seu regramento, a convenção de condomínio, busca muito mais resolver as questões registrais da propriedade, da responsabilidade de participação no rateio das despesas comuns e das delimitações das partes privativas das partes de uso comum do que se propor a manutenção dos laços de comunidade para o mútuo suporte e formas de gestão participativa. A prática mais comum é o estabelecimento do condomínio com aprovação de uma convenção de condomínio padrão, fornecida pelas imobiliárias especializadas em gestão condominial e a contratação dos serviços de gestão. 1 Esteve no site da CAIXA, durante os meses iniciais do programa, um projeto de HIS que deveria ser tomado como referência, mas acabou sendo adotado como único modelo. 114

5 Figura 02 Níveis hierárquicos concretos de abordagem da avaliação da HIS. A temática da gestão torna-se relevante pelas necessidades cada vez mais complexas de organização da etapa de uso, operação e manutenção da habitação de interesse social. A unidade habitacional é em si um sistema complexo que agrega bens e serviços e que necessita de um conhecimento especifico para que estes se mantenham adequados para que prestem os serviços de suporte da vida cotidiana de seus usuários. Não basta a casa ser entregue a seu usuário final: ela deve ser operada e mantida adequadamente. E a forma como se associam estas unidades habitacionais em um determinado espaço trazem a complexidade do estabelecimento das condições de uso comum, das responsabilidades pela operação e manutenção de espaços coletivos, que podem adquirir varia nuances entre o público e o privado. Há assim uma série de requisitos de caráter técnico, financeiros e jurídicos, de relações ambiente/comportamento que a gestão destes espaços da unidade habitacional ou do conjunto de unidades que deve ser avaliado para determinação da qualidade da habitação. Destacamos os aspectos: 1. Organização da gestão (delegada, compartilhada, construída coletivamente, etc), 2. Dos custos da gestão, seja de operação, de manutenção ou de manutenção preventiva, 3. Da possibilidade de efetuar melhorias. Para o usuário final, para o morador, é no espaço da habitação que ele inicia o seu exercício como cidadão, decidindo sobre o uso e apropriação dos espaços coletivos no entorno de sua habitação, optando pelo que considera de maior valor para o transcurso de uma vida em comunidade. Custos adequados e acessíveis de operação e manutenção tornam-se também fundamentais para a possibilidade de permanência dos moradores em suas habitações. 2 A GESTÃO HABITACIONAL COMO UMA NECESSIDADE BÁSICA: O CASO DO LIXO NO PAR EM PELOTAS RS O estudo traz a avaliação pós-ocupação dos espaços e serviços condominiais, com foco no tema da gestão de necessidades básicas, para empreendimentos PAR - Programa de Arredamento Residencial realizados no âmbito da pesquisa INQUALHIS pertencente a Rede de Pesquisa Ciência,Tecnologia e Inovação para a melhoria da qualidade e redução de custos para a habitação de interesse social apoiada pelo programa FINEP HABITARE. 115

6 Revela e discute como estes são relegados a segundo plano no planejamento e projeto, e como se refletem na qualidade do cotidiano de seus usuários. O arrendamento residencial é uma nova modalidade de acesso à habitação no contexto da política habitacional brasileira. Nessa modalidade de aquisição residencial, semelhante ao leasing, os arrendatários poderão, ao final de quinze anos (hoje reduzido para 5) a, escriturar os imóveis, adquirindo sua propriedade. Essa nova modalidade tem gerado dúvidas aos arrendatários, tanto no tema de acesso à propriedade, como no tema referente aos seus direitos e deveres como condôminos dos conjuntos residenciais edificados dentro do programa. Na montagem do Programa de Arrendamento Residencial, foi incorporado um novo parceiro aos já tradicionais promotor imobiliário, agente financeiro, construtor e corretor de imóveis. Este parceiro a empresa administradora de imóveis se incorpora ao programa devido às novas ações que este demanda: a Gestão dos Contratos de Arrendamento Residencial e a Gestão de Patrimônio. A primeira cuida das questões legais, normativas e contábeis do arrendamento frente à CAIXA e aos arrendatários. A Gestão do Patrimônio diz respeito à manutenção e conservação desses empreendimentos, onde são prestados os serviços demandados pelos moradores (os serviços essenciais, os correspondentes a sobrevivência,etc). Os serviços a serem prestados pelas administradoras não estão claramente especificados na licitação. A gestão condominial é parte das atribuições especificadas no processo de licitação realizado pela CAIXA para a contratação de empresas imobiliárias. Cada administradora traz sua cultura na forma de prestar os serviços contratados, resultando em diferentes procedimentos. 2.1 A satisfação com o conjunto habitacional no PAR em Pelotas Foi avaliada a manifestação espontânea dos arrendatários através da aplicação de questões abertas em seis conjuntos habitacionais promovidos pelo PAR em Pelotas, entre 2006 e 2008, com aplicação questionários 2 e complementada com a avaliação técnica. Estes foram questionados sobre quais as cinco coisas que mais gostavam e as cinco que menos gostavam no Conjunto Habitacional em que viviam 3. Como manifestação positiva no somatório dos dados de todos os conjuntos, a categoria mais citada pelos entrevistados foi Projeto das Áreas Abertas Condominiais a qual alcançou 20,77% das manifestações. Com 19,37%, a categoria Segurança foi a segunda mais mencionada, seguida da Inserção na malha urbana com 18,31% das citações. Chama a atenção que as manifestações negativas sobre a inserção urbana são de pequeno numero (20), em sua maior parte referindo-se ao transporte publico. Assim parece que a lembrança dos usuários ao mencionar o seu conjunto habitacional de forma positiva, passa pela oportunidade de uso de espaços condominiais e da segurança que o conjunto pode propiciar, mas a satisfação também aparece fortemente associada com a inserção urbana deste conjunto. 2 Foram aplicados 318 questionários, distribuídos proporcionalmente nos 6 empreendimentos estudados, representando 20% do total de 1506 unidades habitacionais. 3 Técnica da Manifestação de fatores positivos e negativos. 116

7 Figura 4 Manifestação dos usuários sobre os 5 aspectos que mais gostavam e os 5 que menos gostavam no conjunto habitacional. Dados consolidados de 6 conjuntos. Fonte: INQUALHIS, FINEP HABITARE, Quando evidenciados os aspectos negativos, o tema da Vizinhança/ Vizinhos desponta como o de maior número de manifestações (134 ocorrências em 318 questionários). Um único conjunto concentra quase 50% dos fatores negativos 4, mas mesmo assim, o número elevado indica que a vida coletiva intermediada pelo espaço e as regras do condomínio são um problema a ser equacionado. Logo em seguida aparecem com percentual semelhante as manifestações negativas relativas aos aspectos Organizacionais (70), Técnicos ( 61) e de Projeto das Áreas Condominiais ( 60). Este ultimo também aparece como dos mais mencionados de forma positiva, assim como os aspectos Organizacionais, onde a Limpeza é um fator de satisfação em todos os conjuntos estudados. O tema do lixo permanece oculto nas avaliações dos usuários. Nos aspectos Organizacionais somente é mencionada por cinco entrevistados. Na avaliação da prestação do serviço de limpeza através de pergunta específica no questionário, foi evidenciada a elevada satisfação dos moradores com a prestação do serviço de limpeza condominial, onde 75% se manifestam como satisfeitos e fortemente satisfeitos, o que revela a adequação da prestação deste serviço pelas administradoras, confirmada pela avaliação técnica do mesmo. A satisfação com a limpeza das áreas condominiais também pode ser explicada com a comparação com o tipo de moradia em que viviam antes de morar no PAR. Cerca de 90 % dos entrevistados nunca haviam residido em prédios com serviços coletivos ou em conjuntos habitacionais e não tinham acesso a este serviço e, portanto, se mostraram extremamente satisfeitos com calçadas limpas e jardins capinados regularmente. O condomínio substitui através da gestão privada os serviços urbanos que normalmente são fornecidos de forma precária pela municipalidade. 2.2.A gestão habitacional do lixo no PAR em Pelotas Mas se as decisões sobre a limpeza, cuidados de jardinagem e mesmo alguns cuidados de manutenção predial e do mobiliário e equipamentos comuns poderiam ser contidas entre os muros do condomínio, com uma ação mais participativa dos moradores, o tema dos fluxos que se estabelecem entre as habitações e os serviços publico de água, esgoto e gestão do lixo urbano exige uma interface entre a esfera condominial e a esfera pública. E é esta interface que reforça a discussão do tema da Gestão Coletiva. Através da exemplificação de problemas na gestão da coleta e disposição do lixo nos condomínios queremos evidenciar a 4 Conjuntos Querência e Charqueadas, compostos por seis quadras com área condominial central, limitadas por duas fitas de sobrados geminados. A convivência mais intensa propiciada pelo partido urbanístico também propicia maior numero de conflitos entre os moradores. 117

8 necessidade de incorporar o tema da gestão destes serviços no rol das necessidades básicas habitacionais. Os conflitos e problemas técnicos e alguns encaminhamentos identificados nos condomínios estudados podem ser descritos nos seguintes itens: Dimensionamento dos volumes do lixo Os depósitos de lixo não foram previstos por critérios claros. A decisão sobre o volume dos contentores de lixo dentro da área condominial deve partir do estudo das características da população geradora e seus hábitos culturais. A periodicidade da prestação do serviço será determinante bem como o estabelecimento de coleta seletiva. O tema da coleta e disposição de lixo nos conjuntos precisa ser tema de acordos entre o poder público, administradoras e os usuários. O poder público é indutor e mobilizador, mas hoje, o sistema de coleta da prefeitura não incentiva ao morador a separação do lixo reciclável, pois a coleta seletiva não está sendo realizada. Somente com a solução deste impasse é que poderão ter avanços as questões da educação ambiental. Isto é válido não somente para os empreendimentos do PAR analisados, mas trata da realidade de coleta e disposição do lixo no município de Pelotas Estabelecimento de distâncias a percorrer para a disposição do lixo domestico A disposição e coleta do lixo, conforme parâmetro adotado pelo município deve estar no máximo a 60 metros do usuário, devendo ser adotado e previsto por ocasião do projeto do empreendimento também no interior do condomínio. Hoje os usuários dos serviços caminham até mais de 350 m para efetuar a disposição do lixo no interior do conjunto habitacional. Na avaliação das distancias percorridas em cada empreendimento temos que 82,50% das unidades habitacionais estão a distancias inadequadas dos pontos de coleta (Fig 03). 118

9 Figura 03. Implantação do Par Solar das Palmeiras Formas de conexão entre o sistema interno e o sistema público de armazenamento e coleta Os projetos terão de resolver os conflitos entre entrada e saída de veículos e entrada do caminhão do lixo quando os dispositivos de armazenamento estiverem localizados dentro do condomínio. Também foi identificado que os condomínios geram pontos na malha urbana de grande concentração da geração de lixo, pois não existe integração entre o sistema de coleta municipal do lixo e o sistema interno do condomínio. Para os pontos de coleta no interior do condomínio, devem ser criados sistemas de acondicionamento que sejam higiênicos e que resolvam o problema do deslocamento de lixo destes pontos de coleta condominiais até o ponto de coleta público. Devem ser buscadas soluções através de aparatos que minimizem o risco dos funcionários e arrendatários para conectar o sistema interno de coletas (condominial) com o sistema público municipal, pois funcionários atualmente carregam este lixo em carros de mão abertos por dentro do espaço condominial. 3 AS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE CONSIDERAÇÃO DA GESTAO HABITACIONAL COMO UMA NECESSIDADE BASICA. Em nosso meio, o serviço de disposição e coleta de lixo, nas condições tecnológicas atuais, ainda não constitui uma rede material de dispositivos técnicos, nem subterrânea como o esgoto e a água, nem mesmo aérea como a telefonia ou a eletricidade. É uma rede de serviços prestados, uma rede virtual, onde o percurso da coleta une os pontos isolados dos recipientes. Como não requer investimentos significativos em materiais e equipamentos no decorrer do período da construção dos conjuntos, fica relegado a um segundo momento, para que os usuários, administradoras e o poder municipal decidam sobre sua operação e manutenção. Parece ser esta uma hipótese plausível do porquê do serviço do lixo domiciliar ser esquecido no decorrer do projeto e construção dos mesmos (MEDVEDOVSKI, 1998), mas que precisa ser suplantada por uma nova consciência ambiental. Estudos anteriores de conjuntos habitacionais produzidos nos finais do período BNH em Pelotas evidenciaram que os temas de necessidades básicas relativas à água e esgoto também foram relegados a segundo plano, com graves conseqüências para a qualidade dos espaços condominiais e da vida cotidiana de seus habitantes (MEDVEDOVSKI,1998). Mas parece que a história custa a nos impor suas lições. Contrariando a política de maior inserção urbana do PAR, recentemente foi aprovada legislação municipal em Pelotas permitindo a construção de condomínios residenciais fechados com área de até 5 há e com 119

10 diminuição das exigências legais de áreas verdes 5 Seu objetivo é viabilizar empreendimentos habitacionais dentro do programa federal Minha Casa, Minha Vida, que visa a produção massiva de habitações de interesse social. Já está em vendas um condomínio de 700 unidades habitacionais de até 40,00 m². Novamente não foi realizado projeto de disposição e coleta de lixo. Podemos prever as conseqüências de entregar 700 unidades habitacionais sem historia em comum e sem preparo para a vida condominial para uma administradora privada. Com alto risco de inadimplência, este conjunto parece estar destinado a repetir a história de irregularidade dos grandes conjuntos que o antecederam. Ou seja: não basta o projeto adequado das redes físicas (técnicas) de fornecimento destes serviços. Quando se estabelecem espaços habitacionais de cunho coletivo, o serviço só será eficaz e efetivo se um sistema de gestão do mesmo for estabelecido para o cotidiano. Este desafio ainda está para ser superado: a inserção da Gestão dos espaços coletivos das HIS em sua fase de uso como uma necessidade básica a ser atendida pelos programas habitacionais nacionais de interesse social. 4 REFERÊNCIAS ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, BENEDIKT, M. L. Human Needs and How Architecture Addresses Them. Austin, TX: University of Texas Press, BRASIL, Lei n de 16 de dezembro de Dispõe sobre as coisas do condomínio em edificações e das incorporações imobiliárias. INQUALHIS Relatório Técnico parcial. FINEP HABITARE. NAUrb/FAUrb/UFPEL. out IPT - Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado / Coordenação: Nilza Silva Jardim et all. São Paulo, IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas, MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer. Disposição e coleta de lixo domiciliar e espaços exteriores em conjuntos habitacionais populares - Avaliação Pós-ocupação. Anais Entac 98. VII Encontro Nacional do Ambiente Construído/ Qualidade no processo construtivo. UFSC, MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer, SÁ BRITO, Juliana Nunes de. Identificação das atribuições das empresas administradoras dos empreendimentos PAR. V Sibragec. Antac, MORETTI, Ricardo de Souza. Normas Urbanísticas para Habitação de Interesse Social: recomendações para elaboração. São Paulo: IPT, PELLI, Victor Saul. Habitar, Participar, Pertenecer. Acceder a La vivienda-incluir-se en la sociedad. Buenos Aires: Nobuko, AGRADECIMENTOS 5 Pelotas RS.LEI Nº 5.603, 03 DE AGOSTO DE Programa Habitacional de Interesse Social Pelotas Habitação Digna. 120

11 Manifestamos nosso agradecimento Rede de Pesquisa Ciência, Tecnologia e Inovação para a melhoria da qualidade e redução de custos para a habitação de interesse social apoiada pelo programa FINEP HABITARE pelas oportunidades de discussão do tema. 121

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