1. Mensuração ao Valor Justo 2. Instrumentos Financeiros Compostos/Híbridos 3. Hedge Accounting

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1 Jorge Vieira Assessor Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria jorgev@cvm.gov.br

2 Agenda: 1. Mensuração ao Valor Justo 2. Instrumentos Financeiros Compostos/Híbridos 3. Hedge Accounting

3 Qual o conceito de valor justo? (PT CPC n. 46) Valor justo é o preço [preço de saída] que seria recebido para vender um ativo pago para transferir um passivo Em uma transação ordenada, entre participantes de mercado, na data da mensuração.

4 Hierarquia para o valor justo: [CPC n. 46, itens 72-90] Níveis Hierárquicos: V A L O R J U S T O 1º Nível: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos, que a entidade possa acessar na data da mensuração. [IFRS 13, item 76] 2º Nível: inputs não categorizados no nível 1 que sejam observáveis para o ativo ou passivo, seja direta ou indiretamente. [IFRS 13, item 81] 3º Nível: inputs não observáveis para o ativo ou passivo. [IFRS 13, item 86]

5 Níveis 3: Possível chegar ao risco de crédito? Spread S&P Moodys Fitch Prazo Nota 0,30% 0 Aaa.br 0 4 0,95 1,95% 0 A1.br 0 5 0,90 1,65% BrA+ 0 A+(bra) 4 0,76 1,85% BrA+ 0 A+(bra) 5 0,76 1,15% BrAAA ,95 1,15% BrAAA ,95 1,30% 0 Aa1.br 0 5 0,90 1,50% 0 Aa2.br 0 6 0,86 1,20% BrAAA Aaa.br 0 4 0,95 1,20% 0 Aa2.br A+(bra) 5 0,86 1,25% BrAA Aa2.br A(bra) 4 0,86 1,95% BrAA ,81 1,40% BrAA ,81 1,70% 0 Aa3.br 0 5 0,81 1,70% 0 Aa3.br 0 5 0,81 1,50% 0 Aa1.br 0 5 0,90 1,60% 0 Aa2.br 0 5 0,86 1,60% BrAA ,81 0,90% 0 Aa1.br 0 2 0,90 2,00% 0 0 A+(bra) 4 0,76 1,30% 0 0 A(bra) 4 0,71

6 Níveis 3: Modelo OLS Rating Cia: BBB+ (bra) Regressão OLS (estudo FGV adaptado) taxa de juros x rating de crédito Dependent Variable: SPREAD Spread Cia 3,67% Method: Least Squares Date: 07/12/12 Time: 09:12 Sample(adjusted): 120 Spread médio = 0, R 2 = 0, Included observations: 20 after adjusting endpoints Variable Coefficient Std. Error t-statistic Prob. C 0, PRAZO 0, NOTA -0, E R-squared Mean dependent var Adjusted R-squared S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Sum squared resid 9.35E-05 Schwarz criterion Log likelihood F-statistic Durbin-Watson stat Prob(F-statistic) , [ Rating] + 0, [Pr azo]

7 Medição de Desempenho - DRE: CH VJ Investimento Realizado Criação ou Destruição de Riqueza

8 Constatação Empírica: Mensuração ao Valor Justo é Informação Contábil Relevante! É aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários ( QC6). Premissa subjacente: HME na sua forma semi forte Pr eços J. Ohlson (CAR, 1995) i LucrosAnormais, = =1 (1 + k) n i t α + β1pli + β2 + t t Estatisticamente significativo ε i

9 Avaliando a Eficácia do Hedge: O que fazer? PT CPC 38; AG105 - Um hedge só é considerado altamente eficaz se ambas as condições seguintes forem satisfeitas: (a) No início do hedge e em períodos posteriores, espera-se que o hedge seja altamente eficaz em alcançar alterações de compensação no valor justo ou nos fluxos de caixa atribuíveis ao risco coberto durante o período para o qual o hedge foi designado. Essa expectativa poder ser demonstrada de várias formas, incluindo uma comparação das alterações passadas no valor justo ou nos fluxos de caixa da posição coberta que sejam atribuíveis ao risco coberto com as alterações passadas no valor justo ou nos fluxos de caixa do instrumento de hedge, ou pela demonstração de elevada correlação estatística entre o valor justo ou os fluxos de caixa da posição coberta e os do instrumento de hedge. A entidade pode escolher uma taxa de hedge diferente de um para um a fim de melhorar a eficácia do hedge, como descrito no item AG100. (b) Os resultados reais do hedge estão dento do intervalo de 80 a 125%. Por exemplo, se os resultados reais forem tais que a perda no instrumento de hedge corresponder a $ 120 e o ganho nos instrumentos de caixa corresponder a $ 100, a compensação pode ser medida por 120/100, que é 120%, ou por 100/120, que é 83%. Nesse exemplo, supondo que o hedge satisfaz a condição da alínea (a), a entidade concluiria que o hedge tem sido altamente eficaz.

10 Contabilidade de Hedge: Operação de hedge é contratada para o período de X2 a X3. Os resultados observados por data de corte, assim como os testes de eficácia previstos no CPC#38, são apresentados abaixo: Variações no Valor Justo Teste de Eficácia Instrumento Item Por Período Acumulado Período de Hedge Objeto de Hedge 1,25 0,8 1,25 0, X (8.000) (1,25) (0,80) (1,25) (0,80) X (1.500) (3,33) (0,30) (1,58) (0,63) X (10.000) (0,80) (1,25) (1,18) (0,85) X (2.500) (1,80) (0,56) (1,25) (0,80) X (4.200) (1,67) (0,60) (1,32) (0,76) Operação pode qualificar-se para fins de hedge accounting?

11 Coligindo-se evidências estatísticas... Correlação Paramétrica de Pearson Coluna 1 Coluna 2 Coluna 1 1 Coluna 2-0,

12 Coligindo-se mais evidências estatísticas... Dependent Variable: INSTHEDGE Method: Least Squares Date: 08/29/13 Time: 23:09 Sample: 1 5 Included observations: 5 Variable Coefficient Std. Error t-statistic Prob. OBJETOHEDGE VARECONOMICA C R-squared Mean dependent var Adjusted R-squared S.D. dependent var S.E. of regression Akaike info criterion Sum squared resid Schwarz criterion Log likelihood F-statistic Durbin-Watson stat Prob(F-statistic)

13 Em caso de a aplicação das normas contábeis vigentes (Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC) colidir com a REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA, o que fazer? Regra de override Representação verdadeira e apropriada ( True and Fair view ) Primazia da Essência sobre a Forma Parecer de Orientação CVM n. 37/2011 Quando a aplicação de um Pronunciamento, Interpretação ou Orientação do CPC conduzir à elaboração e apresentação de Demonstrações Contábeis que não correspondam a uma representação fidedigna da realidade econômica, o normativo específico deverá ser descumprido e os efeitos dessa decisão e a justificativa para tal decisão deverão ser divulgados em conjunto com as Demonstrações Contábeis ( 19-24, PT CPC n. 26). A não ser que dito procedimento seja terminantemente vedado do ponto de vista legal e regulatório ( 19, PT CPC n. 26)

14 Hedge Accounting de transações projetadas altamente prováveis em moeda estrangeira: Diferimento de Perdas Cambiais ou Hedge? Companhia "Y" ativos 200 passivos - ME 80 PL capital 120 Total 200 Total 200

15 Por hipótese, ocorrem os seguinte eventos: (1) transações projetadas ativas em moeda estrangeira (vendas em mercados internacionais) no montante de $5 (por ano) para os próximos 10 anos; (2) transações projetadas passivas em moeda estrangeira (compras em mercados internacionais) no montante de $3 (por ano) para os próximos 10 anos. Observa-se uma variação na taxa de câmbio de 20%. A companhia elege tão somente proteger as suas exportações. 100% dos fluxos de caixa previstos para os próximos 10 anos, o que se traduz em $50. E utiliza 80% de seus passivos em moeda estrangeira como um instrumento de hedge. $80 x 80% x Tabela 1: Modelo de Hedge Accounting vigente 20% Companhia "Y" Instrumento de hedge 12,80 ativos 200,00 passivos - ME 96,00 risco fluxo de caixa futuro 10,00 PL Parte ineficaz do hedge 2,80 capital 120,00 ORA - hedge - 10,00 DRE: Lucros. Ac. - 6,00 Despesa Financeira - 3,20 Total 200,00 Total 200,00 Parte ineficaz do hedge - 2,80 LL - 6,00 $50 x 20% $80 x 20% x 20%

16 Fossem consideradas as importações projetadas, que constituem-se em hedge natural dos fluxos de caixa futuros, a contabilidade de hedge, dentro de uma visão macro, refletiria a seguinte realidade: Tabela 2: Modelo de Macro Hedging Companhia "Y" Instrumento de hedge 12,80 ativos 200,00 passivos - ME 96,00 risco fluxo de caixa futuro 4,00 PL Parte ineficaz do hedge 8,80 capital 120,00 ORA - hedge - 4,00 DRE: Lucros. Ac. - 12,00 Despesa Financeira - 3,20 Total 200,00 Total 200,00 Parte ineficaz do hedge - 8,80 LL - 12,00 ($50 - $30) x 20%

17 IFs Compostos/Híbridos: Que bicho é esse?

18 IFs Compostos/Híbridos: Definições nas IFRSs: Instrumento Híbrido (IAS 39, 10-13, AG27-AG33B): Um instrumento híbrido é todo aquele instrumento financeiro que contém um derivativo embutido ( embbeded derivative ) abrigado em um instrumento principal ( host contract ) Instrumento Composto (IAS 32, 28-32, AG30-AG35): Um instrumento composto é um instrumento financeiro não derivativo que contém elementos de passivo ( liability ) e de patrimônio líquido ( equity ).

19 Tratamento contábil para fins de reconhecimento: Split Accounting via mensuração ao valor justo de cada parte do IF, a depender de algumas condições.

20 A companhia "A" subscreveu e integralizou $80 em debêntures de emissão da companhia "B", as quais são conversíveis em 20 ações de emissão de "B", por ocasião de seu vencimento, em 5 anos, pelo preço de exercício fixo de $4,00. As debêntures pagam um cupom anual de $6 ao seu titular. Admitindo que a opção embutida se enquadre no conceito de PL... Parte Passiva - Juros 22,74 Parte Passiva - Principal 49,67 Parte PL (regra do "fixed-for-fixed") 7,58 5 t t t= 1 (1 + K) Coupon Risco de crédito "B"(a.a.) 4% Tx desconto Taxa de juros livre de risco (a.a.) 6% 10% Custos de Emissão $10 80 (1 + K 5 )

21 As opiniões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, o entendimento da Comissão de ValoresMobiliários CVM. Jorge Vieira Assessor Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria jorgev@cvm.gov.br

22 Melhores Práticas Precificação de Instrumentos Financeiros Reunião ANEFAC/RJ 03 de Março de 2014 Responsável: Rodrigo Martins Amato ANEFAC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXECUTIVOS DE FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

23 Agenda 1. Referências Internacionais 2. Melhores Práticas e DT04-CBAN 3. Consulta aos dados de mercado

24 Referências Internacionais IVSC: Ausência de fórmulas matemáticas: documento orientativo Documento de Equities servirá de base para próximas publicações (Juros, Moedas, Commotities, Crédito e Híbridos) Define tipos de derivativos e deixa aberto ao avaliador o uso do melhor modelo de precificação IFRS 9: Mais adequado para consulta em avaliações de crédito (impairment) Definição geral de contabilização de hedge (accounting) Fonte: Recognitio/Documents/IFRS-9-Project-Summary-July-2014.pdf

25 Agenda 1. Referências Internacionais 2. Melhores Práticas e DT04-CBAN 3. Consulta aos dados de mercado

26 Melhores Práticas *sem liquidez Hierarquia de Valor Justo Nível 1 Nível 2 Nível 3 Dívidas Debêntures, CRI, CRA, CDCA Capital de Giro, PPE, 4131, Finimp, Debêntures*, FINAME, BNDES Investimentos Títulos Públicos CDB, Compromissada, LCA, LF Compromissada* Derivativos - Bolsa Futuros, Opções Swap Derivativos - Balcão NDF/Forward, Swap, Opção (vanilla) Opções Exóticas, Stock Options Derivativos Embutidos COE, Deb. Conversíveis, Prêmio de Liq. Antecipada

27 Melhores Práticas e DT04-CBAN Hierarquia de Valor Justo Nível 1 Nível 2 Nível 3 Buscar fonte de informações de mercado confiáveis Usar fontes primárias Procurar instrumentos similares ou no mínimo compatíveis Evitar associações forçadas com distorção de prazo Buscar modelos de simples reprodução no mercado Usar fontes primárias para input do modelo Procurar referências de uso do modelo no mercado financeiro (bancos, assets e bolsas) Regra: If you don t buy it, don t sell it! Buscar auxílio especializado Expor as referências de mercado e metodologias na avaliação Procurar referências acadêmicas e de mercado para o uso dos modelos de apreçamento Avaliar o trabalho do avaliador: backtest e referências externas (definir grau de aderência)

28 Agenda 1. Referências Internacionais 2. Melhores Práticas e DT04-CBAN 3. Consulta aos dados de mercado

29 Consulta aos dados de mercado Juros Moedas Commodities Locais: BMF: shared/iframeboletim.aspx?altura =3800&idioma=ptbr&url=www2.bmf.com.br/pages /portal/bmfbovespa/boletim1/tx Ref1.asp CETIP: Internacionais: LIBOR: À Vista - BACEN: ao/conversao.asp Futuro BMF: ed/iframeboletim.aspx?altura=3800&i dioma=ptbr&url=www2.bmf.com.br/pages/por tal/bmfbovespa/boletim1/txref1.asp Locais: À Vista - CEPEA: Futuro BMF: ared/iframeboletim.aspx?altura=38 00&idioma=ptbr&url=www2.bmf.com.br/pages/p ortal/bmfbovespa/boletim1/txref1. asp Internacionais:

30 Obrigado! Rodrigo Martins Amato CBAN Diretor SP (11)

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