Webinar. Lançamento Good Group edição 2018

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3 Good Group DFs consolidadas apenas Nota de reapresentação e 3 colunas no BP Customização (considerar o OCPC 07) IFRS 15 (CPC 47) e IFRS 9 (CPC 48) IFRS 16 ( a partir de 1 de janeiro de 2019) IFRS 17 (Contratos de Seguros) a partir de 1 de janeiro de 2021 Análise sobre contabilização de combinação de negócios entre empresas com controle em comum Divulgação do EBIT/EBITDA (informações que compõem o cálculo devem constar na DRE) Page 3

4 Assuntos importantes na preparação das Demonstrações Financeiras Tópicos Efeitos da adoção dos novos pronunciamentos contábeis. Divulgação dos efeitos qualitativos e quantitativos da adoção do IFRS 15 (CPC 47), IFRS 9 (CPC 48) e IFRS 16 (CPC 06 R2) em nota explicativa Compensação de ativos e passivos não é permitida (com exceção de quando tiverem a mesma essência Ex. IR/CS Diferidos Ativo e Passivo) Clara divulgação sobre eventual existência de incerteza em relação à continuidade das operações Análise de impairment dos ativos (divulgação das premissas) CPC 1 Combinação de negócios: Atentar para janela de 1 ano para refinamento. O prazo de 1 ano não é para se efetuar a avaliação do PPA Page 4

5 Assuntos importantes na preparação das Demonstrações Financeiras Atenção deve ser dada à divulgação de incertezas advindas de processos judiciais, provisão para desmantelamento, benefícios pós emprego e outros. O usuário das DFs deve ter informações sobre natureza da incerteza, sensibilidade das premissas, solução esperada, e explicação de alterações nos pressupostos, caso a incerteza seja de longo prazo e não resolvida há muito tempo Instrumentos híbridos: CVM emitiu parecer de orientação 37 que enfatiza prevalência da essência sobre a forma sobre esses instrumentos, e usualmente tem vetado que os instrumentos híbridos sejam classificados como patrimônio líquido, ao contrário do entendimento das Big 4 sobre o IFRS Page 5

6 Assuntos importantes na preparação das Demonstrações Financeiras Hedge accounting: IFRS 9 (CPC 48) permite que as Companhias mantenham o tratamento de hedge accounting do IAS 39 (CPC 38) ou adotem a nova metodologia do IFRS 9. CVM aceitou essa opção de acordo com o Ofício CVM/SNC/SEP 01/2018 mas requer divulgação clara da política de hedge, bem como representação fidedigna das transações. Gastos com pesquisa devem ser despesados quando incorridos. Gastos com desenvolvimento devem ser capitalizados (se comprovada a viabilidade econômico financeira do produto/serviço) Page 6

7 Assuntos importantes na preparação das Demonstrações Financeiras Avaliação da propriedade para investimento (pode ser custo ou valor justo). Se avaliada com base no custo, valor justo deve ser divulgado Desreconhecimento de ativos financeiros vendidos a FIDC: Para uma venda definitiva de recebíveis, o cedente não pode ter qualquer gerenciamento, envolvimento, ou acerto futuro com os títulos vendidos para o FIDC. Não pode estar exposto aos riscos advindos do ativo alienado e tampouco pode auferir os benefícios econômicos por ele gerados. Case esses fatores estejam presentes, não pode haver desreconhecimento do ativo (recebíveis) pela Companhia cedente e deve haver o reconhecimento do passivo, pelos recursos angariados com o FIDC Page 7

8 Ofício Circular CVM/SNC/SEP/ True and fair View Mudança de prática contábil (clara divulgação dos motivos e efeitos) Análise de recuperação de IRPJ/CSLL Diferidos (10 anos!) Page 8

9 Contatos Claudio Camargo Líder da prática de Auditoria da EY Brasil Silvio Takahashi Sócio da prática de Auditoria e Gerenciamento de Riscos da EY Brasil Silvio.Takahashi@br.ey.com Marcio F. Ostwald Sócio da prática de Auditoria da EY Brasil marcio.f.ostwald@br.ey.com Page 9

10 Webinar Lançamento Good Group edição 2018

11 Obrigado. Page 11

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