ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA SEÇÃO DE PEÇAS JUNTO A UMA OFICINA DE MOTOCICLETAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA SEÇÃO DE PEÇAS JUNTO A UMA OFICINA DE MOTOCICLETAS"

Transcrição

1 ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA SEÇÃO DE PEÇAS JUNTO A UMA OFICINA DE MOTOCICLETAS RESUMO Tatiane Gomes¹ Alexandre Heinrichs² Com o objetivo de auxiliar e demonstrar a importância da análise econômica e financeira dentro de um empreendimento para a tomada de decisão, esse estudo foi realizado numa empresa familiar do ramo mecânico no município de Santa Cruz do Sul, com o intuito de auxiliar a empresa na viabilidade de um empreendimento. Para o desenvolvimento do estudo de caso adotou-se uma metodologia exploratória com uma abordagem qualitativa quantitativa, juntamente com uma pesquisa bibliográfica. Com base nos indicadores de avaliação de investimento pode-se concluir o objetivo em estudo. PALAVRAS-CHAVES: contabilidade de custos, investimento, tomada de decisão. ABSTRACT Aiming to assist and demonstrate the importance of economic and financial analysis within an enterprise for decision making, this study was conducted in a family business of mechanical branch in Santa Cruz do Sul, in order to assist the company in viability of a venture. For the development of the case study it was adopted an exploratory methodology with quantitative qualitative approach, along with a literature search. Based on indicators of investment appraisal it can be concluded the objective under study. KEYWORDS: cost accounting, investment, decision making. 1 INTRODUÇÃO Com concorrência do dia-a-dia os empresários das empresas se deparam com a necessidade de criar novos negócios. Por isso que o empresário tem que conhecer um pouco do mercado de trabalho, pois fazer qualquer investimento sem conhecer o mercado pode ser errado, uma vez que o objetivo de uma organização é obter lucros. Para isso a empresa necessita de uma análise de projeto (estudo da

2 viabilidade), pois fornecem informações para as decisões necessárias nos diversos tipos de cenários que compõem o mercado. Essas decisões avaliam se é viável ou não o negócio. O objetivo de qualquer empresa é sempre ampliar o seu lucro e a ampliação do negócio pode ser uma forma de alcançar este propósito. Para tanto se faz necessário um estudo mais detalhado da situação da empresa e da viabilidade de aumentar seu faturamento com a diversificação das atividades, fato este que justifica o presente projeto. Este estudo tem como tema a viabilidade de ampliação de uma oficina de motocicletas com a criação da sessão de peças, já que na correria do dia-a-dia se perde muito tempo e o custo se torna muito alto buscando os produtos fora. Já o estudo proposto tem como problema de pesquisa a seguinte questão: Qual a viabilidade em se montar uma loja de moto peças? Justifica-se o presente estudo da necessidade de uma empresa do ramo familiar expandir os seus negócios através do estudo da viabilidade. Este estudo será importante para a empresa, pois o estagiário aplicará o que aprendeu e com isso auxiliar o gestor a tomar suas decisões. Já para a Instituição de Ensino deverá seguir de referência para outros alunos. O objetivo geral é analisar a viabilidade da ampliação da oficina de motocicletas para a ampliação de uma sessão de peças. Já os objetivos específicos do presente estudo são verificar os recursos materiais e financeiros existentes; identificar os recursos materiais e financeiros necessários; analisar a demanda e elencar os custos necessários para viabilizar a sessão de peças; analisar e calcular conceitos de valor presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR) e ponto de equilíbrio. Para alcançar os objetivos da empresa este artigo contempla fundamentação teórica, metodologia da pesquisa, análise e descrição dos dados e considerações finais. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 CONTABILIDADE DE CUSTOS A contabilidade de custos é um ramo contabilidade onde se produz informações de vários níveis gerenciais de uma empresa, tornando como auxilio na tomada de decisão, nos controles de planejamentos e operações e ainda na

3 determinação de desempenho. Segundo Crepaldi, a contabilidade de custos é uma técnica utilizada para identificar, mensurar e informar os custos dos produtos e/ou serviços. Ela tem a função de gerar informações precisas e rápidas para a administração, para a tomada de decisões. (2002 p. 13). A contabilidade de custos é destinada a produzir informações a vários níveis gerenciais da empresa, auxiliando a empresa nos controles de planejamentos e operações, na tomada de decisão e ainda na determinação de desempenho. 2.2 Investimentos Investimento de uma empresa são os bens e diretos que a mesma não tem intenção de vender. Segundo Padoveze, (2007, p.237): [...] Os investimentos devem ser classificados os bens e direitos que a empresa tem a intenção de não vender (permanentes), e que não fazem parte do processo operacional. Assim, exemplificando, se a empresa compra um prédio ou um terreno, do qual não faz uso imediato nas suas operações, enquanto não utilizado deverá ser mantido no grupo Investimentos. Investimentos é toda a aplicação realizada pela empresa com o objetivo de obter lucro (retorno) [...] (MARION, 2000, p. 151) Investimento nada mais é do que bens adquiridos pela empresa que poderão ser empregados no futuro. 2.3 Fluxo de Caixa Na área financeira uma das tarefas mais trabalhosa é a de calcular o fluxo de caixa da empresa, formado basicamente por contas a receber e contas a pagar. Fluxo de caixa corresponde à movimentação de recursos financeiros. É considerado muito mais uma situação necessária para a sobrevivência da

4 empresa do que medidor propriamente dito. (BRUNI, 2007, p. 216) Fluxo de caixa nada mais é do que o controle que a empresa tem das suas entradas e saídas diárias do caixa. 2.4 Os principais indicadores de avaliação de Investimento Os principais indicadores de avaliação de investimento é o valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR) Valor Presente Líquido VPL Valor presente líquido é utilizado na análise da viabilidade de um projeto de investimento em longo prazo. Para Machado, (2004, p. 203): No método do valor presente líquido, a empresa determina uma taxa mínima de retorno exigida, que geralmente corresponde ao seu custo de oportunidade. Ao trazer os valores dos fluxos de caixa futuros ao valor atual, descontando-os a essa taxa pré-determinada, os projetos somente terão viabilidade econômica se as somas dos valores atuais das entradas de caixa forem maiores que as somas dos valores atuais das saídas de caixa. Conforme Souza, [...] o valor presente líquido, como o próprio nome indica, nada mais é do que a concentração de todos os valores esperados de um fluxo de caixa na data zero. [...] (2004, p. 77) Resumindo, o valor presente líquido é a técnica mais utilizada e conhecida para a análise da viabilidade de um projeto Fórmula do Valor Presente Líquido VPL Fonte: Como regra geral para investimento, tem: [1] se VPL for maior que zero, o projeto deverá ser aceito; [2] se VPL for igual a zero, o projeto é indiferente; [3] se VPL for menor que zero, o projeto deverá ser rejeitado.

5 2.4.2 Taxa Interna de Retorno TIR A Taxa Interna de Retorno é uma das principais análises de investimentos, feita para avaliar a viabilidade de projetos ou acompanhar e comparar o retorno do investimento. Como afirma Figueiredo, esse método requer que seja calculada a taxa de juros que é usada para desconto, que, aplicada, irá reduzir o valor presente líquido de um projeto a zero. (2006, p. 97) A taxa interna de retorno TIR, é a taxa que faz com que o valor presente das entradas e saídas sejam iguais Fórmula da Taxa Interna de Retorno - TIR Fonte: Revista Novos Horizontes 2010, p Nesta fórmula A representa o custo inicial do projeto; a são os fluxos líquidos de caixa por ano; r é a taxa de desconto da solução; n é o tempo de vida esperado para o projeto. Como regra geral para investimento, tem: [1] se TIR for maior que a taxa de desconto, o projeto deverá ser aceito; [2] se TIR for igual a taxa de desconto, o projeto é indiferente; [3] se TIR for menor que a taxa de desconto, o projeto deverá ser rejeitado. 2.5 Ponto de Equilíbrio O ponto de equilíbrio mostra a capacidade mínima que a entidade deve operar para não ter prejuízo nem lucro. Para Martins, o ponto de equilíbrio (também denominado Ponto de Ruptura Break-even Point) nasce da conjunção dos Custos e Despesas Totais com as Receitas Totais. [...] (2003, p. 257) Nas palavras Padoveze, (2004, p. 320): O ponto de equilíbrio evidencia, em termos quantitativos, qual o volume que a empresa precisa produzir ou vender, para que consiga pagar todos os custos e despesas fixas, além dos custos e despesas

6 variáveis que ela tem necessariamente que incorrer para fabricar/vender o produto. No ponto de equilíbrio, não há lucro ou prejuízo. A partir de volumes adicionais de produção ou venda, a empresa passa a ter lucros. Conforme citado pelos autores, ponto de equilíbrio é o ponto em que a empresa não tem lucro nem prejuízo. Fonte: Fórmula para o cálculo do ponto de equilíbrio O ponto de equilíbrio (PE), em unidades, é o resultado da divisão do Custo Fixo pela Margem da contribuição unitária. Ponto de Equilíbrio (em unid.) = Custos e Despesas Fixas Preço de venda Custos e Despesas Variáveis Já o ponto de equilíbrio, em R$, é o resultado da divisão do Custo Fixo pela margem de contribuição multiplicada pelo preço de venda. PE (R$) = (CF/MC) x PV Classificação do Ponto de Equilíbrio Existem três formas para classificar o ponto de equilíbrio, que é o contábil, o econômico e o financeiro Ponto de equilíbrio contábil (PEC) No ponto de equilíbrio contábil (PEC) são considerados todas as despesas e os custos fixos da empresa. [...] É a quantidade que equilibra a receita total com a soma dos custos e despesas relativos aos produtos vendidos. [...] (VICECONTI, p. 165, 2003) Resumindo, para encontrar o ponto de equilíbrio contábil tem que considerar todas as despesas e os custos variáveis relacionados ao desempenho da entidade.

7 Ponto de equilíbrio econômico (PEE) O ponto de equilíbrio econômico (PEE) é o momento em que as despesas e o lucro ficam iguais, onde o produto deixa de ser custo e passa a dar lucro à empresa. O ponto de equilíbrio econômico ocorre quando existe lucro na empresa e esta busca comparar e demonstrar o lucro da empresa em relação à taxa de atratividade que o mercado financeiro oferece ao capital investido. (CREPALDI, 2002, p. 229) No ponto de equilíbrio econômico além de considerar todas as despesas e os custos variáveis relacionados ao desempenho da entidade considera-se também o lucro que a empresa deseja Ponto de equilíbrio financeiro (PEF) O Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF) é obtido quando a margem de contribuição é suficiente para igualar os custos e despesas fixos, descontado o valor da depreciação. No ponto de equilíbrio financeiro somente utiliza os custos e as despesas desembolsáveis, como a depreciação não é uma despesa desembolsável ela é descontada. Para Crepaldi, o ponto de equilíbrio financeiro é representado pelo volume de vendas necessárias para que a empresa possa cumprir com seus compromissos financeiros. (2002, p. 230) Em outras palavras Bornia destaca que [...] o ponto de equilíbrio financeiro informa o quanto a empresa terá de vender para não ficar sem dinheiro para cobrir suas necessidades de desembolso. [...] (2010, p. 63) Conforme citado pelos autores, no ponto de equilíbrio financeiro são excluídos do cálculo os valores que não representam desembolso, como a depreciação de máquinas e equipamentos da empresa Fórmula para o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro (PEF) PEF = Custos e Despesas Fixas Totais Depreciação Preço de Venda Custos e Despesas Variáveis

8 2.6 Custo de Oportunidade Taxa Mínima de Atratividade A taxa mínima de atratividade (TMA) é a taxa de juros, representada pelo mínimo e o máximo que se pretende ganhar ou pagar quando se faz um investimento. Nas palavras de Assef (2003, p. 82): Taxa mínima de atratividade é a taxa de juros mínima que uma proposta de investimento deverá produzir para ser atrativa. É um parâmetro que espelha a política de investimentos da organização, sendo determinada em função dos riscos do investimento, da disponibilidade de capital, do custo de capital etc. [...] A TMA é a taxa a partir da qual o investidor considera que está obtendo ganhos financeiros. É uma taxa associada a um baixo risco e alta liquidez, ou seja, qualquer sobra de caixa pode ser aplicada, na pior das hipóteses, na TMA. [...] (FILHO, 2010, p. 42) A taxa mínima de atratividade é considerada pessoal e intransferível, pois o risco depende de empresa para empresa, de investimento para investimento, isto é, o que pode ser um bom investimento para uma, pode não ser para outra. 3 METODOLOGIA O presente estudo tem como foco analisar uma empresa familiar que atua no ramo da manutenção de motocicletas, uma vez que as pequenas empresas têm dificuldades em expandir o seu negócio. O estudo foi realizado na empresa Tatiane Gomes , denominada também Tampinha Moto Mecânica, localizada na Rua Pita Pinheiro nº 118, no Bairro Piratini na cidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul. Trabalhando há mais de três anos como funcionário de uma oficina de motos, o autônomo Fábio José Fagundes de Andrade decidiu montar a sua própria oficina mecânica. Em março de 2009 começou suas atividades em seu próprio prédio que anos atrás funcionava como garagem onde seu pai guardava seus caminhões. Quando iniciou com suas atividades senhor Fábio trabalhava sozinho atendendo a demanda dos seus serviços mecânicos e possuía apenas algumas ferramentas. Com o passar do tempo passou a adquirir todas as ferramentas necessárias para seu trabalho.

9 Hoje, após cinco anos de serviços autônomos, considerando um aumento da demanda e sentindo a necessidade de expandir o negócio, o então proprietário formalizou a empresa na condição de Micro Empreendedor Individual (MEI), passando então a assumir a personalidade jurídica mencionada acima. Atualmente a empresa conta com dois colaboradores diretos, onde um cuida da parte administrativa, com controle de entrada e saída do caixa diário, feito em planilhas de Excel (tanto na parte financeira como das prestações de serviços), compra de peças, atendimento e cadastro dos clientes e o outro presta serviços como a manutenção, conserto e revisão das motocicletas. No ponto de vista metodológico, este estudo pode ser classificado como um estudo de caso, com uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa quantitativa. Nas palavras de Gil (2009, p. 57): O estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetivos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, tarefa praticamente impossível mediante os outros tipos de delineamentos considerados. Para Beuren (2003, p.80): A caracterização do estudo como pesquisa exploratória normalmente ocorre quando a pouco conhecimento sobre a temática a ser abordada. Por meio do estudo exploratório, busca-se conhecer com maior profundidade o assunto, de modo a torná-lo mais clara ou construir questões importantes para a condução da pesquisa. Na abordagem qualitativa, [...] concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que está sendo estudado. A abordagem qualitativa visa destacar características não observadas por meio de um estudo quantitativo, haja vista a superficialidade deste último. (BEUREN, 2003, p. 92) Já na abordagem quantitativa Beuren (2003, p. 92) menciona que [...] a abordagem quantitativa caracteriza-se pelo emprego de instrumentos estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados. [...] Com o embasamento teórico, utiliza-se a pesquisa bibliográfica, que trará os ditados de autores renomados sobre o assunto em questão. Fato este que possibilita a comparação das ideias e a aplicação das teorias estudadas. Gil (2009, p. 50):

10 A pesquisa bibliográfica a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os assuntos sejam exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Parte dos estudos exploratórios podem ser definidos como pesquisas bibliográficas, assim como certo número de pesquisas desenvolvidas a partir da técnica de análise de conteúdo. 4 ANÁLISE E DESCRIÇÃO DOS DADOS Para realizar o estudo, em um primeiro momento fez-se uma análise do que seria preciso para a implantação da Seção de Peças. A loja contará com um prédio de 108 m² já construído na Rua Pita Pinheiro, 118, Santa Cruz do Sul. Na tabela 1 está apresentada a média de valores que será preciso para o investimento inicial da loja. Tabela 1: Investimento Inicial Com o objetivo de analisar a viabilidade econômica e financeira do investimento, procurou fazer uma projeção dos Fluxos de Caixa Futuros. O Fluxo de Caixa é uma ferramenta que controla as entradas e saídas de uma empresa durante um determinado período. Para elaborar o fluxo de caixa futuro para os próximos cinco anos, utilizou - se os resultados obtidos a partir das projeções das receitas, custos e despesas. Para fazer a projeção do faturamento e do custo da mercadoria vendida (CMV), foi feito uma média dos produtos que mais são utilizados para a manutenção das motocicletas e acrescentado o percentual baseado no IPCA Meta de 6,5% e mais 15% referente ao crescimento nas vendas que a empresa pretende alcançar são utilizados para a manutenção das motocicletas. Com relação à apuração dos valores dos próximos anos foram realizados cálculos baseados no IPCA Meta (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 6,5% ao ano. Para efeito de cálculos: Foi utilizado o percentual (%) de depreciação linear anual conforme aceito pela legislação vigente que é de: 4% para prédios e mezaninos com vida útil de 25 anos; 10% para móveis e utensílios com vida útil de 10 anos; 20% para computadores e periféricos com vida útil de 5 anos. Já para os gastos com o telefone, água, energia elétrica, internet,

11 software, funcionário, considerou-se uma correção anual baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para cálculo do imposto sobre o faturamento foi utilizado à alíquota de 4,5% referente ao Simples Nacional conforme legislação vigente, tributação na qual a empresa se enquadra. De acordo com os dados evidenciados na tabela 2, a projeção do fluxo de caixa indica disponibilidade de recursos durante os próximos cinco anos. Tabela 2 Fluxo de Caixa Feita a projeção do fluxo de caixa futuros, realizou-se ainda os cálculos do VPL, da TIR e do Ponto de Equilíbrio. Para efeito dos cálculos utilizou-se um custo de oportunidade de 11%, índice esse referente à expectativa da taxa Selic para o ano de Tabela 3 Análise de Investimento Na análise de investimento projetada conforme a tabela 3 calculou-se o Valor Presente Líquido (VPL) através do total do fluxo de caixa dividido pelo período dos meses. Já o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro foi desenvolvido por meio da divisão do investimento total pela média do faturamento anual. Por fim a Taxa Interna de Retorno (TIR) foi calculada com base no custo de oportunidade que é de 11%. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve como finalidade auxiliar uma empresa familiar de Santa Cruz do Sul na sua tomada de decisão. A empresa que atualmente trabalha no ramo mecânico tem como objetivos futuros expandir os seus negócios implantando uma loja de seção de peças junta a oficina. Com isso obteve a ideia de se estudar a viabilidade antes de se iniciar o negócio. Inicialmente foi feito um levantamento do que a empresa tem no momento e o que seria preciso para a implantação da Seção de Peças, e a partir dos dados obtidos elaborou se uma projeção de fluxo de caixa para os próximos cinco anos, a qual foi elaborado a partir das projeções das receitas, custos e despesas. Para fazer a projeção do faturamento e do custo da mercadoria vendida (CMV), fez-se uma média dos produtos mais utilizados para a manutenção das

12 motocicletas e acrescentados o percentual baseado no IPCA Meta de 6,5% e mais 15% referente ao crescimento nas vendas que a empresa pretende alcançar. Com relação à apuração dos valores dos próximos anos foi feito os cálculos baseado no IPCA Meta (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 6,5% ao ano. Os resultados da projeção dos fluxos de caixa indicaram que a empresa contará com um saldo positivo em todos os cinco anos projetados. Feita a projeção do fluxo de caixa, realizou-se ainda os cálculos da VPL, da TIR e do Ponto de Equilíbrio. Para efeito dos cálculos utilizou-se o custo de oportunidade de 11%, índice esse referente à taxa Selic do ano de Na análise de investimento projetada constatou-se a geração de um Valor Presente Líquido (VPL) negativo de R$ ,49 (cento e noventa e dois mil, cento e onze reais e quarenta e nove centavos), sendo um indicativo de que o projeto não é aceitável, pois seu retorno será menor que o seu investimento inicial. A análise também indicou que o ponto de equilíbrio financeiro será alcançado somente no décimo quinto ano, e somente a partir daí a empresa começará a obter retorno do seu investimento. Já a Taxa Interna de Retorno (TIR) mostra um resultado negativo de 21% sendo inferior ao custo de oportunidade que é de 11%, indicando a inviabilidade do investimento na seção de peças junta à oficina mecânica. Desta forma, pode-se concluir que o investimento da empresa não é viável no momento, pois a mesma não terá retorno de seus investimentos em curto prazo e sim após quinze anos como mostrou os cálculos. Permanecendo o interesse da empresa em realizar seu investimento em uma seção de peças, recomendo que a mesma realize uma pesquisa de mercado buscando identificar a margem de venda, a margem de lucro bem como a rentabilidade das empresas do mesmo ramo. Recomendo ainda uma analise de mercado fim de avaliar se a empresa tem condições para atender outras regiões, não somente a cidade sede. Por fim pode-se dizer que mesmo tendo apresentado um resultado desfavorável em relação ao investimento, o estudo foi de grande valia a todos, em especial para empresa, pois proporcionou uma visão bastante ampla sobre o negócio, sobre o mercado e principalmente sobre a gestão financeira e administrativa de uma empresa.

13 6 REFERÊNCIAS ASSEF, Roberto. Guia Prático de Administração Financeira: Pequenas e Médias Empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, BEUREN, Ilse Maria. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de Custos: Aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços: Com aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 4. ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e Pratica. 3. ed. São Paulo: Atlas, FILHO, Nelson Casarotto; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Investimentos. 11. ed. São Paulo: Atlas, Análise de GIL, Antônio Carlos. Metódos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo. Contabilidade de custos: Um enfoque direto e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, MACHADO, José Roberto. Administração de Finanças Empresariais. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, MARION, José Carlos; SOARES, Adenilson Honorio. Contabilidade como instrumento para tomada de decisões: Uma introdução. São Paulo: Alínea, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Básica. São Paulo: Thomson, Manual de Contabilidade Básica: Uma introdução à prática contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, Portal de Conhecimentos [homepage na internet]. Disponível em < eztoc114674_10> Acesso em 23 de outubro de 2013 às 23:51. RCT Consultores Gráficos [homepage na Internet]. Disponível em < Acesso em 24/10/2013 às 16:34. Revista Novos Horizontes, GrupoSet Gráfica e Editora Ltda. Ano V, nº 6,

14 volume 1, Julho SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO. Prof. Pedro A. Silva

CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO. Prof. Pedro A. Silva CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO Prof. Pedro A. Silva www.aplicms.com.br RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO Toda empresa visa alcançar o lucro, para começar a ter esse resultado positivo é necessário

Leia mais

Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classi

Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classi 03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo

Leia mais

Ponto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve

Ponto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve 10/06/2016 Ponto de Equilíbrio Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classificação dos pontos de

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1

CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1 CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1 Vandriane Fagundes De Souza 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho De Conclusão Do Curso De Graduação

Leia mais

ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE

ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE Tais Viali 1 Gisele Carina Pistore 2 INTRODUÇÃO A contabilidade de custos é uma ferramenta, fundamental para

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY Marcia Bonini Contri 2, André Luís Fagundes 3, Luana Dervanoski 4, Ricardo Hedlund 5, Euselia

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY

ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY Andriara Marques Rodrigues 2, Jordana Danieli Santos

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA AMPLIAÇÃO DA APROFEIRA 1 ANALYSIS OF THE ECONOMIC VIABILITY OF THE EXPANSION OF THE APROFEIRA

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA AMPLIAÇÃO DA APROFEIRA 1 ANALYSIS OF THE ECONOMIC VIABILITY OF THE EXPANSION OF THE APROFEIRA ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA AMPLIAÇÃO DA APROFEIRA 1 ANALYSIS OF THE ECONOMIC VIABILITY OF THE EXPANSION OF THE APROFEIRA Marcia Bonini Contri 2, Diéssica Schmitz Sagave 3, Bruna Silva Avila 4,

Leia mais

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 6 Contabilidade Gerencial Pode ser definida como um conjunto de técnicas e procedimentos contábeis, como a contabilidade financeira, a de custos e a análise das

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA 1 ANALYSIS OF THE FEASIBILITY OF A PAINTING SERVICE PROVIDER

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA 1 ANALYSIS OF THE FEASIBILITY OF A PAINTING SERVICE PROVIDER ANÁLISE DA VIABILIDADE DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA 1 ANALYSIS OF THE FEASIBILITY OF A PAINTING SERVICE PROVIDER Andriara Marques Rodrigues 2, Fernanda Cardias Dornelles 3, Pedro Henrique Winter

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL: Representa a receita total suficiente para cobrir todos os gastos, ou seja,

Leia mais

FEA-RP/ USP. Análise de Custos. Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro. Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini

FEA-RP/ USP. Análise de Custos. Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro. Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini FEA-RP/ USP Análise de Custos Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini Relação Custo / Volume / Lucro Relembrando... Custos (e despesas) variáveis: São os custos (e

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados

Leia mais

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN:

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA COMPRA DE UM CAIXÃO ALIMENTADOR: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO CERAMISTA Vânia Maciel Costa Medeiros (UFERSA) vaniamaciel@live.com Déborah Grazielle

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Resumo Fernando Henrique Lermen fernando-lermen@hotmail.com Dieter Randolf Ludewig dludewig@fecilcam.br Sabrina Chavarem Cardoso sabrina_chavarem@hotmail.com

Leia mais

Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício

Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício Brasília DF 2018 Sumário Introdução Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício Classificação dos custos: direto, indireto, fixo e variável. Margem de contribuição.

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no curso de Ciências Contábeis da Unijuí 2

Projeto de pesquisa realizado no curso de Ciências Contábeis da Unijuí 2 A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO NA APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS EM UMA FARMÁCIA DE PRODUTOS MANIPULADOS 1 THE COSTING METHODS UTILIZATION FOR VERIFICATION AND COST ANALYSIS IN A PHARMACY OF MANIPULATED

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne e crustáceos. O volume máximo de produção anual é estimado

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1 A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1 Andressa Goi Wender 2, Eusélia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO

A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO Rubens Pinho Pinto Junior 1 Prof. Ricardo Leal 2 O mundo dos negócios são extremamente competitivos. Existem várias ferramentas disponíveis

Leia mais

Análise de Viabilidade Financeira em uma Microempresa do Comércio de Vestuário

Análise de Viabilidade Financeira em uma Microempresa do Comércio de Vestuário Análise de Viabilidade Financeira em uma Microempresa do Comércio de Vestuário Loana Cristina Eisermann 1 Heitor Luis Konzen 2 RESUMO Com a atual situação do mercado no ramo do comércio varejista de artigos

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2

INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2 INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2 1 INTRODUÇÃO Os indicadores econômico-financeiros são instrumentos

Leia mais

Reunião 10. Análise Financeira

Reunião 10. Análise Financeira Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00

Leia mais

15/07/2014. Empreendedorismo ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II. Objetivos de Aprendizagem. Atuação Empreendedora

15/07/2014. Empreendedorismo ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II. Objetivos de Aprendizagem. Atuação Empreendedora Empreendedorismo Atuação Empreendedora Professor Mestre Humberto Fernandes Villela ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II Objetivos de Aprendizagem Ao final deste módulo

Leia mais

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne

Leia mais

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO 1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2. Apresentação

GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2. Apresentação GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2 Apresentação APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR CONTEUDISTA Raissa Alvares de Matos Miranda é contadora e mestre em Engenharia de Produção. OBJETIVO DA DISCIPLINA E DAS AULAS

Leia mais

VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC

VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC Francisco A. Moredo Outubro de 2013 Experiência de Mercado Consultor Empreendedor Pesquisador Marble House Trader Tranquilo

Leia mais

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA AS EMPRESAS EMPENHAM TRÊS GRANDES ESFORÇOS NA SUA OPERAÇÃO: I. Esforços para Gerar os Produtos (CPV: Custos dos Produtos Vendidos); II. Esforços para Administrar a empresa (despesas administrativas); III.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL Gustavo ALBUQUERQUE 1 Giovane SERIBELI 2 Maria Cecília Palácio SOARES 3 RESUMO: Neste artigo o principal objetivo é ressaltar

Leia mais

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade

Leia mais

29/09/2010. Objetivos. Orçamento Empresarial UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos da Aula BIBLIOGRAFIA

29/09/2010. Objetivos. Orçamento Empresarial UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos da Aula BIBLIOGRAFIA Objetivos Orçamento Empresarial UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho 1. Apresentar um conceito de orçamento de investimentos 2. Elaborar o quadro de usos e fontes de um negócio 3. Calcular

Leia mais

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos;

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos; As decisões de investimento em alternativas e projetos de economia e uso eficiente da energia passam, necessariamente, por uma análise de viabilidade econômica. Estas análises, em geral, utilizam-se de

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL A decisão de oferecer um curso de Gestão Financeira Empresarial se deve a demanda estimada na região, buscando atender às expectativas de formação profissional. Atualmente,

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração

Leia mais

Relação Custo x Volume x Lucro

Relação Custo x Volume x Lucro Relação Custo x Volume x Lucro Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Margem de Contribuição A Margem

Leia mais

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda. PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.

Leia mais

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Foz do Iguaçu, 11 de Abril de 2017 Exercícios

Leia mais

ELIONAI MALHAS: Uma análise financeira

ELIONAI MALHAS: Uma análise financeira 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PROFESSOR: HEBER MOREIRA Maria Amanda Teixeira de Oliveira 08010003101

Leia mais

ANÁLI L SE S S E S F I F NANCE C I E RA R S 1

ANÁLI L SE S S E S F I F NANCE C I E RA R S 1 ANÁLISES FINANCEIRAS 1 O Projeto de Negócios deve estar acompanhado do Quadro de Usos e Fontes, no qual constará o detalhamento dos investimentos a serem realizados para a construção e a operação e os

Leia mais

FORMAÇÃO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADRÃO DE RESPOSTA (2 a FASE)

FORMAÇÃO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADRÃO DE RESPOSTA (2 a FASE) Questão n o 1 a) Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro: PEC = CDF 8.000.000 = 400.000 U MCU 20 PEE = CDF + LD 8.000.000 + 200.000 410.000 U MCU 20 PEF = CDF DND 8.000.000 800.000 = 360.000

Leia mais

25/09/2018. Financiamento e viabilidade do projeto. Viabilidade. A análise econômico-financeira

25/09/2018. Financiamento e viabilidade do projeto. Viabilidade. A análise econômico-financeira Financiamento e viabilidade do projeto Viabilidade econômico-financeira do projeto Cálculo de payback VPL Valor presente líquido TIR Taxa interna de retorno Principais indicadores financeiros de um projeto

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO

FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO Conceitos Lucratividade e Rentabilidade aplicações distintas Permite avaliar a empresa Para obter os índices de lucratividade e rentabilidade

Leia mais

ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO

ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO Este artigo visa demonstrar o quanto os conceitos de margem de contribuição e ponto de equilíbrio são importantes

Leia mais

comportamento dos custos e do lucro mediante a variação de volume é denominada análise de custo-volume-lucro (CVL)..

comportamento dos custos e do lucro mediante a variação de volume é denominada análise de custo-volume-lucro (CVL).. 1 PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende dispositivos de leitura de códigos de barras. Como

Leia mais

SSC570 - Empreendedorismo Profa. Ellen Francine ICMC/USP

SSC570 - Empreendedorismo Profa. Ellen Francine ICMC/USP SSC570 - Empreendedorismo Profa. Ellen Francine ICMC/USP 1 O sucesso de um empreendimento depende muito da capacidade de se administrar financeiramente o negócio. O acompanhamento sistemático das finanças

Leia mais

Introdução. Custos e precificação. Ponto de equilíbrio. Projeções de faturamento e lucro. O fluxo de caixa. A necessidade de procurar um especialista

Introdução. Custos e precificação. Ponto de equilíbrio. Projeções de faturamento e lucro. O fluxo de caixa. A necessidade de procurar um especialista Introdução Custos e precificação Ponto de equilíbrio Projeções de faturamento e lucro O fluxo de caixa A necessidade de procurar um especialista A JRS Consultoria Com o intuito de auxiliar micro e pequenas

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1 INTRODUÇÃO Itacir Alves da Silva 2 Esta pesquisa apresenta como tema

Leia mais

Avaliação Econômica de Investimentos. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis

Avaliação Econômica de Investimentos. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Avaliação Econômica de Investimentos Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Após terem feito estimativas dos fluxos de caixa incrementais, as empresas os analisam para julgar se um projeto

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE CALÇADOS FEMININOS NA CIDADE DE MORADA NOVA - CE.

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE CALÇADOS FEMININOS NA CIDADE DE MORADA NOVA - CE. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE CALÇADOS FEMININOS NA CIDADE DE MORADA NOVA - CE. Jose Wanderson Alexandre de Souza (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ) alexandre_prod@alu.ufc.br

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE PONTO DE EQUILÍBRIO Até parece uma pergunta fácil de responder e, geralmente, vemos os empreendedores considerando apenas os custos diretos envolvidos na elaboração do produto ou prestação do serviço,

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Caroline Müller Windmöller 2, Maria Margarete Baccin Brizolla 3, Euselia Paveglio Vieira 4, Jorge Oneide Sausen

Leia mais

CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO

CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO! Revisão de conceitos importantes! O preço como variável em projetos de investimentos! Como eliminar o método de tentativa e erro na definição

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS SILOS EM UMA COOPERATIVA. 1. Fernando Junior Knop 2, Stela Maris Enderli 3.

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS SILOS EM UMA COOPERATIVA. 1. Fernando Junior Knop 2, Stela Maris Enderli 3. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS SILOS EM UMA COOPERATIVA. 1 Fernando Junior Knop 2, Stela Maris Enderli 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Curso

Leia mais

ECONOMIA. Microeconomia. Taxa Interna de Retorno. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Microeconomia. Taxa Interna de Retorno. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Microeconomia Prof. Alex Mendes Conceitos e princípios da análise de investimento: A primeira questão que surge ao se analisar um investimento é quanto ao próprio objetivo da análise. Visão Ultrapassada

Leia mais

Como fazer o plano financeiro no plano de negócios

Como fazer o plano financeiro no plano de negócios Este conteúdo faz parte da série: Plano de Negócios Ver 7 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Por que pensar no plano financeiro de um plano de negócios Como fazer o plano financeiro de um

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

MARGEM DE SEGURANÇA GRAU DE ALAVANCAGEM. Prof. Caroline Camera

MARGEM DE SEGURANÇA GRAU DE ALAVANCAGEM. Prof. Caroline Camera MARGEM DE SEGURANÇA GRAU DE ALAVANCAGEM Prof. Caroline Camera Margem de Segurança É a quantia das vendas que excede o ponto de equilíbrio. Logo, mesmo que as vendas caiam, se mantiver dentro do percentual

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos ANÁLISE Financeira Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos Introdução Os métodos de análise de investimentos dividem-se em dois grandes segmentos: 1 Modelos quantitativos de análise

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO

FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO Ponto de Equilíbrio Ponto de equilíbrio: - Quanto eu tenho que vender para obter lucro? - Por quanto eu vou vender os serviços? Calculo da

Leia mais

Título do Projeto:

Título do Projeto: RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização

Leia mais

OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS

OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS 1. Introdução Os orçamentos que podem ocorrer em um projeto durante sua vida útil serão apresentados a seguir. Portanto, é importante estabelecer, também, a determinação da vida

Leia mais

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA PROJETOS PLANEJAMENTO Embora existam diferentes definições, planejamento (ou planificação) é, antes de mais nada, a formulação sistemática de um

Leia mais

Fluxo de Caixa: de onde vem, onde vive e do que se alimenta?

Fluxo de Caixa: de onde vem, onde vive e do que se alimenta? Fluxo de Caixa: de onde vem, onde vive e do que se alimenta? FLUXO DE CAIXA: DE ONDE VEM, ONDE VIVE E DO QUE SE ALIMENTA? No mundo empreendedor é muito comum o questionamento: por que eu trabalho tanto

Leia mais

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE Marcio Rodrigues de Souza Administrador Rural e Mestre em Zootecnia FAECA/UFGD 1 Propósito da Aula Demonstrar, passo a passo, a confecção do custo de produção

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 Bianca Casarotto 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTO VOLUME LUCRO BASEADO NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, PONTO DE EQUILÍBRIO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO.

ANÁLISE DE CUSTO VOLUME LUCRO BASEADO NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, PONTO DE EQUILÍBRIO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. ANÁLISE DE CUSTO VOLUME LUCRO BASEADO NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, PONTO DE EQUILÍBRIO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. Leonir Scherer Carine de Oliveira RESUMO O presente trabalho tem o objetivo de apurar

Leia mais

Professora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA

Professora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA Professora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA Temática: Organização do Sistema de Orçamento Referências: PADOVEZE, Clóvis

Leia mais

CUSTOS INDUSTRIAIS.

CUSTOS INDUSTRIAIS. CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação

Leia mais

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga 621 O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga Resumo: Para que os gestores de pequenos e médias empresas sejam eficazes e eficientes,

Leia mais

PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende

PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende 1 PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende dispositivos de leitura de códigos de barras. Como

Leia mais

Belém-PA Dezembro de 2010

Belém-PA Dezembro de 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUO DE CIÊNCIAS SOCIAS E APLICADAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DOCENTE: HEBER MOREIRA DISCENTES: DIEGO C. TAVARES 08001004501 LIDIANE MARQUES 04001000701 PLANO DE NEGÓCIO Belém-PA

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

Análise de Empreendimentos

Análise de Empreendimentos Análise de Empreendimentos - Instrumentos auxiliares para o processo de tomada de decisões. - Avalia, antecipadamente, o desempenho econômico - financeiro de determinado empreendimento e, por conseqüência,

Leia mais

Prof. Marcelo Delsoto

Prof. Marcelo Delsoto Orçamento de Capital Sem Riscos Orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo retorno (lucro) ou, a máxima riqueza (valor das ações no mercado)

Leia mais

Análise de Custos 2016/1

Análise de Custos 2016/1 Análise de Custos 2016/1 Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTO

ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO Prof. M. Sc. FLAVIO MENDONÇA BEZERRA Prof. M. Sc. Elias Caddah 1 Qualquer tipo de empresa, seja ela industrial, comercial ou de prestação de serviços, há

Leia mais

ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E CUSTOS FIXOS EM UMA CONFECÇÃO

ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E CUSTOS FIXOS EM UMA CONFECÇÃO ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E CUSTOS FIXOS EM UMA CONFECÇÃO Vanesa Migotto 1 Antônio Osório Gonçalves 2 RESUMO Este estudo tem como objeto a contabilidade de custos, mais especificamente a análise

Leia mais

Principais Instrumentos Contábeis para Pequenas Empresas Comerciais

Principais Instrumentos Contábeis para Pequenas Empresas Comerciais Principais Instrumentos Contábeis para Pequenas Empresas Comerciais GOMES, Henrique Teixeira [1] FILHO, Sidnei Almeida Moreira [2] SIQUEIRA, Sirlene [3] GOMES, Henrique Teixeira; MOREIRA, Sidnei; SIQUEIRA,

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere

Instituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere Instituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados será usado no PN 3) Fluxo de Caixa será usado no PN Principais

Leia mais

CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL

CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL Fernanda de Oliveira Longo 1 Odir Berlatto 2 Catherine Chiappin Dutra

Leia mais

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba Avaliação de Investimentos Prof. Adriano Paranaiba 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova

Leia mais

SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1

SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1 SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1 Francieli Aline Sulzbacher 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências

Leia mais

Aula 3. Planejamento de Custos em Projetos

Aula 3. Planejamento de Custos em Projetos Aula 3 Planejamento de Custos em Projetos Objetivos Detalhes sobre Juros Simples e Compostos. Equivalência de taxas. Detalhes sobre Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Payback. O Valor do

Leia mais

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br 1 Quero comprar um imóvel para investir. Espero receber aluguéis desse imóvel ao longo de 5 anos e vendê-lo valorizado, fazendo assim um bom lucro Problema

Leia mais

Teoria Exercício Laboratório

Teoria Exercício Laboratório PLANO DE ENSINO Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Ciências Contábeis Departamento Responsável: Departamento de Ciências Contábeis (DCC) Data de aprovação (Art. n o 91): Docente

Leia mais

AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Tiago Pereira

AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Tiago Pereira AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Tiago Pereira ELEMENTOS CONCEITUAIS Denominamos PE o volume de atividade operacional em que o total da Margem de Contribuição da quantidade vendida/produzida

Leia mais