Análise de Custos 2016/1
|
|
- Amália Leveck Angelim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de Custos 2016/1 Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia, 2010) Mestre em Ciências Contábeis (Universidade Federal de Uberlândia, 2016)
2 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA Análise de Custos 2016/1
3 Análise de Custos 2016/1 OBJETIVOS Apresentar a técnica de Mark-up para a formação do preço de venda baseado em custos. Identificar os elementos que compõem o Mark-up frente o Método de Custeio adotado. Demonstrar o cálculo do preço de venda na condição à vista e a prazo.
4 Análise de Custos 2016/1 LEITURA OBRIGATÓRIA Capítulo 19: Fixação do Preço de Venda e Decisão sobre Compra ou Produção
5 Preço é a importância exigida em operações que envolve um objeto de transação, tais como produtos ou serviços (MEGLIORINI, 2007)....é por meio do preço de venda que a empresa garante o cumprimento de sua missão e remunera os seus fatores de produção...
6 Novo paradigma na formação de preços de venda Nesse novo ambiente, a empresa deixa de ter o poder de impor os preços de seus produtos. É o mercado, portanto, que acaba ditando o preço que está disposto a pagar. Às empresas cabe verificar se é viável ofertar determinado produto por um preço tal que permita que o lucro gerado remunere adequadamente os investimentos realizados por seus proprietários. (MEGLIORINI, 2007)
7 Novo paradigma na formação de preços de venda P = C+ L P L = C Deve ser definido antes que se comece a fabricar o produto; Reavaliar o processo de fabricação ou negociar o preço dos insumos. (MEGLIORINI, 2007)
8 Novo paradigma na formação de preços de venda EXEMPLO: PREÇO DE VENDA Preço de Mercado: $ 100,00; Margem de Lucro: 20%; Custo:? P L = C $ 100,00 $ 20,00 = $ 80,00 $ 80,00 é o custo-alvo ou custo-meta.
9 Além do custo, é preciso saber o grau de elasticidade da demanda, os preços dos produtos concorrentes, os preços de produtos substitutos, a estratégia de marketing da empresa etc.; e tudo isso depende também do tipo de mercado em que a empresa atua (MARTINS, 2010).
10 Preço orientado pela Teoria Microeconômica: Considera que a cada nível de preço praticado, tem-se um nível de demanda diferente. Aspectos da Demanda: Preço do bem; Preço de outros bens; Preferências do indivíduo. Aspectos da Oferta: Estrutura de mercado (monopólio, oligopólio); Nível tecnológico; Etc.
11 Preço orientado pelo Mercado: A sua referência consiste nos preços praticados pelos concorrentes, tornando-se a empresa uma seguidora de preços. Valor percebido; Elasticidade da demanda; Diferenciação de produtos; Etc. Preço orientado pelos Custos: O preço deve ser capaz de cobrir todos os custos e despesas, além de remunerar os investimentos realizados pelos proprietários.
12 MARK-UP Consiste em uma margem que pode ser expressa na forma de um índice ou percentual, a qual é adicionada sobre o custo dos produtos; Simplifica a formação de preços, dado que os demais gastos além dos custos e o lucro objetivado podem ser incorporados; O mark-up poderá variar de acordo com o método de custeio adotado; Se a venda for a prazo, deve-se incluir os encargos financeiros.
13 MARK-UP O percentual de mark-up é geralmente aplicado sem um embasamento mais profundo. Pode ser o percentual usado pela empresa líder do setor ou aquele escolhido pelo administrador com base na tradição (DRE do ano anterior). Na definição da margem de lucro é importante considerar os seguintes fatores: o remuneração do capital investido; o reinvestimento no próprio negócio; o distribuição para funcionários quando participarem dos resultados. Deve-se levar em consideração às leis municipais, estaduais e federais vigentes para o cálculo das alíquotas.
14 MARK-UP Para se calcular o preço de venda de um produto em uma indústria é preciso saber: Método de custeio empregado; Despesas Gerais e Administrativas; Comissões sobre as vendas; Tributos incidentes sobre as vendas; Margem de lucro desejada.
15 MARK-UP Para se calcular o preço de venda em uma empresa comercial é preciso saber: O custo da mercadoria; Despesas Gerais e Administrativas; Comissões sobre as vendas; Tributos incidentes sobre as vendas; Margem de lucro desejada.
16 MARK-UP EXEMPLO: Custeio por Absorção - Custo unitário: $ 8,00 - Despesas Gerais e Adm.: 10% - Comissão sobre vendas: 5% - Tributos incidentes s/ P.V.: 21,65% - Margem de lucro desejada: 5% 41,65% sobre o P.V.
17 MARK-UP EXEMPLO: Sintetizando na FÓRMULA: PV = Custo Unitário % (% imp. + % desp. + % ml...) 100% PV = $ 8, % (21,65% imp. + 10% desp. + 5% ml + 5% com.) 100% *O Custo e o Lucro são partes integrantes do Preço, portanto, a somatória não pode ultrapassar 100%.
18 MARK-UP EXEMPLO: % $ Preço de Venda Unitário $13,71 (-) Custo Unitário ($ 8,00) (-) Desp. Gerais e Administrativas 10% ($ 1,37) (-) Comissões 5% ($ 0,69) (-) Impostos 21,65% ($ 2,96) (=)Margem de Lucro Desejada 5% $ 0,69
19 Fórmula: PV com IPI = PV com ICMS x (1 + IPI%) 100 Considerando o exemplo anterior com IPI de 10%: PV com IPI = $ 13,71 x (1 + 0,10) = $ 13,71 x (1,10) = $ 15,08
20 Fórmula: PV a prazo por fora = PV à vista x (1+i) n Considerando o exemplo anterior com taxa de 3% a.m.: PV a prazo por fora = $ 13,71 x (1 + 0,03)^1 = $ 13,71 x (1,03) = $ 14,12 Caso haja IPI, deve-se considerar para efeito de cálculo o valor do PV acrescido do custo financeiro.
21 Decompondo o PV a prazo por fora : % $ Preço de Venda a Prazo $ 14, (-) Custo Financeiro ($ 0,411312) (-) Impostos 21,65% ($ 3,057344) (=) PV sem Impostos $ 10, (-) Comissões 5% ($ 0,706084) (=) PV líquido $ 9, (-) Custo ($ 8,00) (=) Margem de lucro bruto $ 1, (-) Desp. Gerais e Administrativas 10% ($ 1,371036) (-)Margem de Lucro Desejada 5% ($ 0,575870)
22 Manutenção da Margem de Lucro Desejada do PV à vista: % $ Preço de Venda à Vista $ 13, (-) Impostos 21,65% ($ 2,968295) (=) PV sem Impostos $ 10, (-) Comissões 5% ($ 0,685518) (=) PV líquido $ 10, (-) Custo ($ 8,00) (=) Margem de lucro bruto $ 2, (-) Desp. Gerais e Administrativas 10% ($ 1,371037) (-)Margem de Lucro Desejada 5% ($ 0,685519)
23 Fórmula do PV a prazo com custo financeiro por dentro : j = [ (1+ i)^n 1] x 100 j = [ (1+0,03)^1 1 x 100 j = 3,00% Mark-up divisor: [ 100% - (26,65% + 3,00%) ] 100% = 0,7035 PV a prazo = (Custo + Margem de lucro bruto) Mark-up PV a prazo = ($ 8,00 + $ 2,056556) 0,7035 PV a prazo = $ 14,295033
24 Decompondo o PV a prazo com custo financeiro por dentro : % $ Preço de Venda a Prazo $ 14, (-) Custo Financeiro ($ 0,428851) (-) Impostos 21,65% ($ 3,094875) (=) PV sem Impostos $ 10, (-) Comissões 5% ($ 0,714752) (=) PV líquido $ 10, (-) Custo ($ 8,00) (=) Margem de lucro bruto $ 2, (-) Desp. Gerais e Administrativas ($ 1,371036) (=)Margem de Lucro Desejada $ 0,685519
25 Adicionando o fator do custo financeiro por dentro ao Mark-up: Fator de acréscimo de preço = PV a prazo PV à vista = $ 14, $ 13, = 1, Mark-up divisor: 0,5835 1, = 0, PV a prazo por dentro = $ 8,00 0, = $ 14,295034
26 REFERÊNCIAS BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. 4 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, PADOVEZE, C. L. Contabilidade de Custos: teoria, prática, integração com sistemas de informações (ERP). São Paulo: Cengage Learning, PEREZ JR, J. H. et al. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação
Leia maisTributos sobre importação
Tributos sobre importação Valor Aduaneiro,é a base de cálculo para apurar o Imposto de Importação e os demais impostos. O valor aduaneiro é composto:: a) A valoração da mercadoria importada, como regra
Leia maisFormação de Preços de Venda
Formação de Preços de Venda 1. Quando devermos formar o preço de venda através dos custos e o que devemos fazer quando o preço de venda é dado pelo mercado? Em sua opinião, qual é a realidade empresarial:
Leia maisTema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição
Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professor(a) Pós-Graduação Engenharia da Produção Custos Industriais Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Luizete Fabris
Leia mais2º LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA-SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers
OBS: Exercícios selecionados do livro de exercícios de Contabilidade de Custos dos autores Eliseu Martins e Welington Rocha publicado em 2007 pela Editora Atlas. 1. Cia. Musical Uma empresa produz e comercializa
Leia maisGESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos
CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida
Leia maisDouglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas
Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em
Leia maisFormação de Preços - Taxa de Marcação (MARK-UP)
Aula 31-25-10 10-2016 CPOC Prof. Procópio 1 Formação de Preços - Taxa de Marcação (MARK-UP) A taxa de marcação, também conhecida como Mark-up, é um fator aplicado sobre o custo de compra de uma mercadoria
Leia maisProf. Marcos Roberto Rosa
Prof. Marcos Roberto Rosa marcosrrosa@gmail.com (48) 9941-4114 Aula 08 - Formação de Preços Mark-ups Efeito dos Tributos sobre Custos e Preços Aspectos Quantitativos Aspectos Qualitativos Mark-ups Conceitos:
Leia maisProf. Carlos Barreto. Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Prof. Carlos Barreto Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Enfatizar a consciência ética
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADO EM UMA EMPRESA DO SETOR FARMACÊUTICO DE NATAL- RN. Augusto Oliveira Diego Andrew Guilherme de Medeiros Thales Renan
CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADO EM UMA EMPRESA DO SETOR FARMACÊUTICO DE NATAL- RN Augusto Oliveira Diego Andrew Guilherme de Medeiros Thales Renan Agenda Introdução: Importância da Contabilidade de Custos
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido
Leia maisEtapas do Plano de Negócios
Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento
Leia maisEtapa 7 Plano Financeiro
17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo
Leia maisEXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello
EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello 1) Questão: João é proprietário de uma empresa geradora e distribuidora de energia termoelétrico em sua pequena cidade natal. João vende seu produto
Leia maisEste é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como:
Fonte: Horngren Datar Foster bilidade de Custos Editora Pearson décima primeira Aula Adicional para complementação de Conteúdo - 08_11_2013 Custeio Variável Conceitos e Aplicações Custeio Variável (ou
Leia maisCustos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos
Custos Industriais Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Dentro da legislação brasileira, no quesito referente a custos, temos que atender às normas vigentes, mas isso nos impede de usar
Leia maisProf Flávio S. Ferreira
Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Conceitos Introdutórios Receita produto da venda Gasto sacrifício financeiro Investimento gasto ativado em
Leia maisA informação de custos na formação do preço de venda
A informação de custos na formação do preço de venda Artur Gibbon 01 de abril de 2015 1 Currículo Vitae Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande FURG. Mestre em Administração
Leia maisIII - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.
III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00
Leia maisFECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO
FECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 2016 PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 GESTÃO DE CUSTOS 4 2.1 Terminologia Usual 4 2.2 Classificação dos custos
Leia maisV.4, N.1 (2013) ISSN
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA BASEADA NA PLANILHA DO MÉTODO MARK UP Aline Kaczanoski 1 Jéssica Rech da Silva da Cruz 2 Pâmela Pereira Dal Prá 3 Vagner Aver 4 Cristiane Guazzelli Boschi 5 Resumo: A formação
Leia maisPREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO PARA RECEBIMENTO ANTECIPADO
PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO PARA RECEBIMENTO! Quanto oferecer de desconto quando ocorre o recebimento antecipado.! Montagem do fluxo de caixa. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisContabilidade e Análise de Custos II 2016
I. EXERCÍCIOS CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EXERCÍCIO 1 A empresa Arte em Estilo produz móveis de luxo por encomendas. Seus custos fixos totalizam R$ 9.600,00 por semana e suas despesas fixas
Leia maisGestão Integrada de Custos e Orçamentos Objetivos Gerais: A Gestão Integrada de Custos e Orçamentos permite detetar e eliminar desperdícios e otimiza ações estratégicas para o controle de gastos. Ao adotar
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1
CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1 CONCEITO Contabilidade de Custos é a parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um
Leia maisCONTROLADORIA EM FUNDOS DE PENSÃO
CONTROLADORIA EM FUNDOS DE PENSÃO Uma abordagem da Gestão Econômica - GECON Prof. Armando Catelli FEAC - USP FIPECAFI Núcleo GECON Introdução: o GECON Por quê GECON? por isto : V. venderia uma empresa
Leia maisValor econômico adicionado 1
Valor econômico adicionado 1 Valor econômico adicionado ou simplesmente valor adicionado ou, ainda, valor agregado é uma noção que permite medir o valor criado por um agente econômico. É o valor adicional
Leia maisPIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury
Leia maisFUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO
FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO Conceitos Lucratividade e Rentabilidade aplicações distintas Permite avaliar a empresa Para obter os índices de lucratividade e rentabilidade
Leia maisFUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO
FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO Ponto de Equilíbrio Ponto de equilíbrio: - Quanto eu tenho que vender para obter lucro? - Por quanto eu vou vender os serviços? Calculo da
Leia maisDersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS. Claudio Ciambelli Junior
CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS Claudio Ciambelli Junior Resumo: A Contabilidade é uma ciência fundamental em todo e qualquer ramo de atividade comercial e industrial, que
Leia maisPRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Definições BDI: Uma taxa que se adiciona ao custo de uma obra para cobrir as despesas indiretas que tem o construtor, mais
Leia maisAULA 4. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1
AULA 4 Leonardo F. R. Miranda ENCARGOS SOCIAIS, BDI E PREÇO DE VENDA 1 4,5% Rogerio Lemos 2 * Adotado. ** Itens que devem ser calculados segundo critério de cada empresa. *** Conforme decreto 6727/09 que
Leia maisADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA. 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização.
ADM 1 ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização. (V) Permite a visualização das responsabilidades e
Leia maisANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios
ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios Objetivos Identificar as políticas adotadas pela administração de empresa, relativas aos prazos de recebimentos,
Leia maisCUSTOS INDUSTRIAIS.
CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação
Leia maisPRODUÇÃO CONJUNTA, COPRODUTO, SUBPRODUTO E SUCATA
PRODUÇÃO CONJUNTA, COPRODUTO, SUBPRODUTO E SUCATA Flávio Adalberto Debastiani Mariângela de Fátima Alves Tassi Sartoretto Ytamar Siqueira Ventura Junior PRODUÇÃO CONJUNTA O que é: processo de produção
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde
Aula 1- Contextualização Prof.: Marcelo Valverde Plano de ensino: Contabilidade de Custo e Gerencial UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de
Leia maisCapítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário
Capítulo 16 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO 16.1 Planejamento Orçamentário 16.1 Planejamento orçamentário 16.2 Elaboração de quadros orçamentários 16.3 Projeções de resultados Administração Financeira:
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
1º - EXERCÍCIO Uma determinada empresa, fabricante dos produtos X, Y e Z, na fabricação de 1.000 unidades mensais de cada produto, apresenta a seguinte estrutura de Custos e Despesas: CUSTOS DIRETOS R$
Leia maisContabilidade de Custos
Contabilidade de Custos A Formação de Preços - II Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Walter Franco Lopes da Silva Revisão Textual: Profa. Ms. Selma Aparecida Cesarin A Formação de
Leia maisBDI Aplicação e Conceito para Obras
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos - Turma nº 10 24/Abril/2017 BDI Aplicação e Conceito para Obras Allan Cristian Resende Martins allanmartins.engenharia@gmail.com Danilo Belato
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE
ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE Tais Viali 1 Gisele Carina Pistore 2 INTRODUÇÃO A contabilidade de custos é uma ferramenta, fundamental para
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades
Leia maisIntrodução ao Estudo da Economia. Contextualização. Aula 3. Instrumentalização. Estruturas de Mercado. Prof. Me. Ciro Burgos
Introdução ao Estudo da Economia Aula 3 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos É fundamental conhecer as estruturas de mercado, onde a empresa atua, para agir de forma correta Como agem; impactos sobre
Leia maisConsiderando-se esses aspectos, os preços podem ser fixados: com base nos custos, com base no mercado ou com base numa combinação de ambos.
52 7. FORMAÇÃO E CÁLCULO DE PREÇOS Para administrar preços de venda é necessário conhecer o custo do produto. Entretanto, essa informação, por si só, embora necessária, não é suficiente. Além do custo,
Leia maisPREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO PARA RECEBIMENTO EM PARCELAS - PARTE l
PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO PARA RECEBIMENTO EM PARCELAS - PARTE l! Pagamento a vista ou em parcelas?! Parcelamento em proporções iguais ou diferentes?! Parcelamento em períodos uniformes ou não uniformes?
Leia maisAS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE O EVA (Economic Value Added)
AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE O EVA (Economic Value Added) Metodologia para avaliar resultados ou investimentos? EVAs positivos significam desempenho superior? O que fazer para aumentar o EVA? Francisco
Leia maisSumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1
Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 1 Conceitos básicos para desenvolvimento e implantação de custos, 3 1.1 Relação dos custos com o lucro, 4 1.2 Contabilidade de custos, 4 1.3 Sistema de informações
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇO DE PRECIFICAÇÃO E ORIENTAÇÃO CONTÁBIL SSPOC. PALAVRAS-CHAVE: Engenharia de Software, precificação, markup.
SISTEMA DE SERVIÇO DE PRECIFICAÇÃO E ORIENTAÇÃO CONTÁBIL SSPOC PEREIRA, Francisco Carlos de Lima Pereira. 1* ; SILVA. Wender Antônio da. 2 ; RUFINO, Marta Cacilda de Carvalho. 3 1 * fpcarlos@uerr.edu.br
Leia maisUnidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Entender o significado de orçamento. Identificar os princípios de planejamento. Conhecer as etapas
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO EMPRESARIAL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO EMPRESARIAL DISCIPLINA: GESTÃO DE CUSTOS PROFESSOR: MSc. ANDERSON PIRES CARGA HORÁRIA: 24 H PERÍODO: 12/MAR A 08/ABR DE 2012 1 ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO x VOLUME
Leia maisCUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL
CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544
Leia maisAnálise do Capital de Giro. Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores
Análise do Capital de Giro Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores Ciclos da Empresa Compra de Matéria Prima Recebimento Venda CICLO OPERACIONAL Venda Período Médio de Estoques Período
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 ATIVO NE 31/12/2015 31/12/2014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2015 31/12/2014 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 90.705.601 82.095.096
Leia maisFORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INDUSTRIAIS E A DEFASAGEM FINANCEIRA DOS TRIBUTOS
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INDUSTRIAIS E A DEFASAGEM FINANCEIRA DOS TRIBUTOS Fernando Ben Angelo Antonio Garziera Resumo: Este trabalho está estruturado com base nas experiências
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisProf. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br
6C0N021 Contabilidade Gerencial Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br Programa da Disciplina Introdução e delimitações Importância da formação do preço de venda na gestão do lucro. Principais elementos
Leia maisPalestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisSEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II
SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal
Leia maisVocê está fazendo isso pelo bem daqueles que você ama!
01-2012.1 - Questão 1 Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados para a elaboração da Demonstração do Valor Adicionado: Informações adicionais: I. O custo de aquisição da mercadoria vendida
Leia maisDECISÃO DE PREÇO: MODELOS. José Carlos Sardinha
DECISÃO DE PREÇO: MODELOS José Carlos Sardinha Curso Baseado no Livro FORMAÇÃO DE PREÇO: DECISÃO, ESTRATÉGIAS E MÓDULOS por José Carlos Sardinha Officebook Editora Av Ayrton Senna 3.000, bloco 2, sala
Leia maisOrçamento de Vendas. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.
Orçamento de Vendas Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Vendas Conceito: É a planificação futura das vendas para determinado período, relacionando em suas projeções os produtos e/ou serviços
Leia maisCONCEITOS. Custos de produção
CONCEITOS Na agricultura, a administração do empreendimento rural exige tecnologia e conhecimentos para lidar com os riscos e incertezas próprias do setor (clima, política, economia, legislação, etc),
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 OS RELATÓRIOS DA As empresas com ação na bolsa de valores têm a obrigação de publicação de seus
Leia maisAlfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,
Leia maisAPRENDA A FORMAR PREÇO DE VENDA. 08 a 11 de outubro de a 12 de novembro de 2016
APRENDA A FORMAR PREÇO DE VENDA 08 a 11 de outubro de 2014 09 a 12 de novembro de 2016 Missão do Sebrae Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orientar na implantação e no desenvolvimento de
Leia maisde Empresas e Projetos
Avaliação de Empresas e Projetos MBA em Finanças as Habilitação Finanças as Corporativas Projeções de Fluxos de Caixa e Taxas de crescimento Processo de análise Análise da performance histórica Projeção
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 12 Exercícios de Fixação. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 12 Exercícios de Fixação Prof.: Marcelo Valverde 1 Considere a DRE apresentada a seguir e responda o que se pede: DRE VENDAS 100.000,00 ( - ) CVT -40.000,00 (=) MCT 60.000,00
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 13
Exercício Nº 13 1 Exercício Nº 13 - Contabilidade em nível geral de preços Elaboração do Balanço Patrimonial de em ATIVO na Ativo circulante 150.000 78.341,9444 164.518 Caixa 20.000 20.000 10.000,0000
Leia mais1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas
1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais
Leia maisTCU - Aula 03 C. Geral III
Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS NA COMPRA DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE. Julho / 2005
ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS NA COMPRA DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE Julho / 2005 TRIBUTOS QUE PODERÃO INCIDIR SOBRE A ENERGIA ELÉTRICA Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Imposto
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRAFICA; TERMINOLOGIA CONTÁBIL; E TIPOS DE CAPITAL. PROFª: Gitano Souto Silva
REPRESENTAÇÃO GRAFICA; TERMINOLOGIA CONTÁBIL; E TIPOS DE CAPITAL PROFª: Gitano Souto Silva BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é uma demonstração contábil que evidencia, por meio das contas PATRIMONIAIS
Leia maisUSP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração
USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 5: Demonstração do Resultado do Exercício Prof.: Márcio Luiz Borinelli
Leia maisBalanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.
Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ANÁLISE DE CUSTOS
Leia maisMétodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame
Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início
Leia maisComposição do Custo dos Materiais
Capítulo 10 - Materiais Diretos Composição do Custo dos Materiais Preço Bruto ao fornecedor + Impostos não recuperáveis + Frete e Seguro no transporte + Armazenamento e manuseio (-) Impostos recuperáveis
Leia maisAPLICAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE DO SETOR VAREJISTA
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE DO SETOR VAREJISTA Joao Paulo Silva e Silva (UEPA ) j_paulo2008@hotmailcom
Leia maisMétodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Métodos de Custeio F676m Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 19 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Contabilidade
Leia maisVariações do Patrimônio Líqudio
Variações do Patrimônio Líqudio Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Eventos que alteram o valor do Patrimônio Líquido Investimentos dos acionistas(inicial e posteriores) Distribuição de dividendos (transferência
Leia maisCAPTAÇÃO DE VALOR Estratégias de Preço
CAPTAÇÃO DE VALOR Estratégias de Preço Quem gera receita e despesa no mix? Necessidades Percepção do consumidor Benefícios Captação de Valor Estratégias de Preço Conceito de preço Quantidade de $ que um
Leia maisFrancisco Cavalcante Alocação dos gastos fixos para o contrato. Alocação da meta de lucro para o contrato
CASO PRÁTICO REAL (E ESPECIAL) COMO UMA EMPRESA DETERMINOU O PREÇO DE VENDA DO SEU PRODUTO PARA UM CLIENTE QUE CONTRATOU 30% DA SUA PRODUÇÃO PARA UM PERÍODO DE 3 ANOS Alocação dos gastos fixos para o contrato
Leia maisÍndice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21
Índice Índice de caixas, figuras e tabelas 13 Prefácio para os estudantes 19 Prefácio para os professores 21 PARTE I ECONOMIA E NEGÓCIOS Capítulo 1 Ambiente empresarial 1.1. Âmbito da economia empresarial
Leia maisHG Allocation Strategy II Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Ações (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores
HG Allocation Strategy II Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Ações (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006
Leia mais27/03/2017 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS
A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS 1 PROJETANDO QUANTIDADES E VALORES DE VENDA De acordo com as premissas anteriormente apresentadas, os preços de venda deverão ser corrigidos pelo INPC, previsto
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de Planejamento Tributário Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 A constituição de Fundos de Investimentos Mobiliário é uma alternativa interessante
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ETHICAL AÇÕES / Informações referentes a Dezembro de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ETHICAL AÇÕES 04.616.277/0001-02 Informações referentes a Dezembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO
Leia mais29/09/2010. Objetivos. Orçamento Empresarial UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos da Aula BIBLIOGRAFIA
Objetivos Orçamento Empresarial UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho 1. Apresentar um conceito de orçamento de investimentos 2. Elaborar o quadro de usos e fontes de um negócio 3. Calcular
Leia maisEMPRESA: ART BELLA JÓIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CRISTIANE DE ARAÚJO TEIXEIRA 05010006601 RAPHAELA SILVA DE MOURA 05010005301 EMPRESA: ART BELLA JÓIAS
Leia mais