Relatório de Atividades USF de Tornada

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1 Relatório de Atividades 2015 USF de Tornada Março de 2015 Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - IP Ministério da Saúde

2 Índice 1. Introdução Área de abrangência 4 3. Utentes inscritos 4 4. Problemas de saúde 6 5. Contratualização 6 Incentivos Institucionais Incentivos Financeiros Atividades Específicas Programas Vigentes na USF Programa de Melhoria de Acessibilidade Programa de Planeamento Familiar Programa de Saúde Materna 12 Programa de Saúde Infantil e Juvenil.. 12 Programa de Diabetes Mellitus.. 13 Programa de Hipertensão Arterial Programa de Vacinação.. 14 Programa de Rastreio Oncológico. 14 Programa de Cuidados Domiciliários Programa de Doentes Hipocoagulados Programa de Educação para a Saúde Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua Auditorias Conclusões

3 1. Introdução No dia 2 de janeiro de 2015, a USF de Tornada iniciou mais um ano de atividades. No início deste ano sem alterações da equipa mas com a ausência de duas profissionais, uma da equipa e outra da equipa de enfermagem, durante o primeiro trimestre. Todas as atividades das duas profissionais foram asseguradas pela restante equipa correspondendo, mais uma vez, a um esforço adicional. Em outubro foram realizadas as I Jornadas da USF de Tornada, sob o tema A Vida Tornada Mais Saudável, marco considerado, pela equipa, importante na evolução da USF. No final de 2015 a equipa foi confrontada com a saída de duas profissionais, uma da equipa médica e uma da equipa de enfermagem, por opção das mesmas e com a possibilidade da saída de uma terceira profissional (da equipa de enfermagem por colocação noutro ACES em concurso da ARS LVT). Este relatório tem como objetivo avaliar toda a atividade realizada pela USF durante o ano de 2015, com especial realce para os indicadores contratualizados, bem como avaliar as dificuldades sentidas para o seu cumprimento. 3

4 2. Área de Abrangência A USF de Tornada presta cuidados de saúde a utentes residentes na freguesia de Tornada/Salir do Porto, Salir de Matos. A USF presta ainda cuidados a utentes de outras freguesias do Concelho de Caldas da Rainha ou de outros Concelhos que se inscreveram na USF por opção. Os gráficos abaixo mostram a distribuição dos utentes inscritos na USF de Tornada, de acordo com a sua área de residência Caldas da Rainha Outros Concelhos Alcobaça Óbidos Nazaré Bombarral Peniche Outros Fig. 1 Número de inscritos segundo Concelho de Residência 3. Utentes Inscritos Os utentes inscritos na USF de Tornada, a 31 de dezembro de 2015, eram (fonte: MedicineOne ). Existe alguma discrepância com os dados do SINUS que contabiliza apenas utentes a 31 de dezembro e que a equipa pensa estar relacionada com a saída de uma profissional médica da USF havendo, durante algum tempo, um ficheiro Sem Médico anexado à USF e que recebia cuidados de saúde na mesma. Tabela 1 Utentes Inscritos Unidades Ponderadas Grupo Etário Nº Ponderação Unidades Ponderadas 0 6 anos 853 1, , anos anos anos , Total ,5 4

5 Tabela 2 Utentes Inscritos por Género e Grupo Etário Grupo Etário Masculino Feminino Total 0 4 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos Total Fig. 2 Pirâmide Etária dos Utentes Inscritos 5

6 4. Problemas de Saúde A 31 de dezembro de 2015 estavam registados problemas de saúde ativos, com uma média de3,3 problemas por utente.os problemas mais frequentes, codificados em mais de 500 utentes, encontram-se listados na tabela 3. Tabela 3 Problemas mais frequentes por código ICPC-2 ICPC-2 Denominação Nº absoluto T 83 Excesso de peso T 93 Alterações do metabolismo dos lípidos T 82 Obesidade R 74 Infeção aguda aparelho respiratório superior 1630 K 86 Hipertensão sem complicações P 76 Perturbação depressiva L 86 Síndrome vertebral com irradiação dores T 90 Diabetes tipo P 74 Distúrbio ansioso/ Estado de ansiedade 890 K 87 Hipertensão com complicações 848 U 71 Cistite / Infeção urinária 795 R 76 Amigdalite aguda 781 K 85 Tensão arterial elevada 701 K 95 Veias varicosas da perna 664 R 97 Rinite alérgica 593 L 83 Síndrome coluna cervical 582 L 87 Bursite/ Tendinite/ Sinuvite NE 561 P 17 Abuso de tabaco 529 A 92 Alergia/ Reação alérgica NE 502 P06 Perturbação do sono 502 L 90 Osteoartrose do joelho Contratualização No cumprimento do Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de agosto e da Portaria 301/2008 de 18 de abril, a USF de Tornada contratualizou, com a ARS LVT e o ACES ON, indicadores relativos aos incentivos institucionais e financeiros. As tabelas seguintes mostram estes indicadores e respetiva avaliação. Os dados utilizados foram recolhidos da plataforma Mim@uf (dados de 31 de dezembro de 2015). 6

7 Incentivos Institucionais Tabela 4 Âmbito Nacional Nº Nome do Indicador Meta Obtido GCRIM GCAI PGCAI Acesso V1 Taxa de utilização de consultas médicas 3 anos 95% 93,86 98,8 98,8 4, V1 Taxa de domicílios de enfermagem por 1000 inscritos ,51 104,2 104,2 3, V V V V V V V V V1 Desempenho Assistencial Proporção inscritos>=14 A com hábitos tabágicos Índice acompanhamento adequado em PF, nas MIF Índice acompanhamento adequado em Saúde Materna Índice acompanhamento adequado em Saúde Infantil 1º ano vida Proporção hipertensos<65 A com PA<150/90 Proporção DM com ultima HgbA1c <= 8,0% Proporção de idosos sem ansióliticos / sedativos / hipnóticos Eficiência Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipado Despesa MCDT prescritos, por utilizador SNS (p. conv.) 70% 80,78 115, ,8 0,8 0,82 102,5 102,5 5,1 0,8 0,79 98,8 98,8 4,4 0,91 0,78 85,7 85,7 2,6 75% 87,36 116, ,3 74,3% 73,87 99,4 99,4 3 67,5% 67,63 100,2 100, , ,8 40,6 41,78 102,9 97,1 7,8 Total 55,3 Tabela 5 Âmbito Regional Nº Nome do Indicador Meta Obtido GCIRM GCAI PGCAI Desempenho Assistencial V1 Proporção mulheres [50; 70[ com mamografia (2 A) 75% 77,78 103,7 103,7 2, V1 Proporção utentes [50; 75[ com rastreio cancro do colon e reto 55% 65,96 119, , V1 Proporção mulheres [25; 60[ A com colpocitologia (3 anos) 67% 77,85 116, , V1 Proporção DM 2 em terapêutica com insulina 86,3% 88,98 103,1 103,1 2,6 Total 16,3 7

8 Tabela 6 Âmbito Local ACES Nº Nome do Indicador Meta Obtido GCRIM GCAI PGCAI V1 Proporção hipertensos c/ RCV (3 A) 70% 93,63 133, , V1 Proporção dehipocoagulados controlados Unidade 48,3% 67,57 139, ,2 Total 8,4 Tabela 7 Âmbito Local USF Nº Nome do Indicador Meta Obtido GCRIM GCAI PGCAI V1 Taxa utilização consultas de PF (méd/enf) 70% 74,13 105,9 105,9 7, V1 Proporção grávidas com consulta médica vigilância 1º trimestre 48,3% 94,42 103,2 103,2 2, V1 Proporção RN com consulta médica vigilância até 28 dias vida 90% 82,86 92,1 92,1 2, V1 Proporção DM2 em terapêutica com metformina 85% 83, ,7 Total 15,2 Comentários Da soma dos totais PGCAI das tabelas anteriores verifica-se que, em relação aos indicadores institucionais, a USF de Tornada atingiu umtotal100,2% dos indicadores institucionais uma vez que o Indicador de Satisfação dos Utentes não sendo avaliado de um modo uniforme a nível nacional é contabilizado a 5%. No entanto e apesar do valor obtido a USF já reportou que alguns dos indicadores deveriam ter um valor apurado superior nomeadamente o Indicador V1 - Proporção de RN com consulta médica de vigilância até 28 dias de vida, uma vez que todos os RN que se dirigem à USF para Teste do Pezinho são observados em Consulta médica oportunista de SI. O erro detetado pela USF foi que o MedicineOne só contabilizava a Consulta se tivesse simultaneamente a codificação ICPC no SOAP e o registo no Programa de Saúde respetivo o que não cumpre o disposto no Manual de Contratualização. Além disto e tendo em conta o mesmo Manual deveriam apenas contar as crianças inscritas na unidade antes dos 28 dias de idade, situação que não se está a verificar. Este indicador interfere noutros nomeadamente no Índice de Acompanhamento Adequado no 1º Ano de Vida ( V1)com interferência no valor apurado. No relatório enviado para o Departamento de Contratualização foi também reportado, em relação a este indicador que a leitura do registo da Avaliação de Sheridan também não estava a ser feito corretamente com interferência no valor final do indicador. 8

9 Incentivos Financeiros Tabela 8 Indicadores Financeiros Nº Nome do Indicador Meta Obtido % Execução Pontos Rastreio Oncológico V1 Percentagem de mulheres [25;60[ A com colpocitologia (3 A) 67% 77,85 116,2 2 Transversal V1 Tx utilização cons enfermagem (3A) 82% 84,3 102, V V V V V V V V V V V V V V V1 Proporção inscritos>14 A com IMC últimos 3 anos 80% 80,32 100,4 2 Saúde Adultos Proporção utentes>=25 A c/ vacina tétano 92,4% 89,25 96,6 2 SM / PF Taxa de utilização de consultas de enfermagem em PF 65,9% 71,54 108,6 2 Saúde Materna Proporção grávidas com consulta de revisão de puerpério efetuada 90% 75,1 84,1 1 Proporção grávidas com 6+ consultas vigilância enfermagem 89% 82,86 93,1 2 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 30% 44,29 147,6 2 Saúde Infantil e Juvenil Proporção de crianças 2 A com PNV cumprido até aos 2 anos 98,7% 96,15 97,4 2 Proporção de crianças com 6+ consultas médicas vigilância 1º ano 84% 69 82,1 1 Proporção de crianças com 3+ consultas médicas vigilância 2º ano 87,1% 88,89 102,1 2 Proporção de RN com domicilio de enfermagem até 15º dia de vida 30% 32,65 108,8 2 Hipertensão Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 81,9% 94, Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 95% 98,92 104,1 2 Diabetes Proporção de DM com exame aos pés no último ano 93,1% 96,54 103,7 2 Proporção de DM com consulta de enfermagem e gestão do regime 83,3% 95,57 114,7 2 terapêutico último ano Proporção DM com consulta de enfermagem de vigilância em 96% 97,84 101,9 2 diabetes no último ano Total 32 9

10 Comentários Da análise da tabela anterior verifica-se que, em relação aos indicadores financeiros, a USF de Tornada atingiu um total de 32 pontos, para um máximo de 34 pontos, com 15 dos 17 indicadores contratualizados Atingidos e 2 Quase Atingidos Tal como nos Indicadores Institucionais, a USF defende que os valores finais de alguns indicadores ( V1 e V1) não são os valores reais por erro de leitura/sincronização do SIARS/MedicineOne. Este facto já foi reportado ao Departamento de Contratualização em dezembro de Atividades Específicas De acordo com o Decreto-Lei nº 297/2007 de 22 de agosto, as AtividadesEspecíficas estão relacionadas com a vigilância de utentes vulneráveis e de risco, sendo contratualizadas anualmente. Durante o ano de 2015, as Atividades Específicas realizadas encontram-se listadas na tabela abaixo. Os dados apresentados forma colhidos no Mim@uf, referentes a 31/1/2015. São apresentados os valores dos Indicadores Índices de acompanhamento Adequado por não estarem disponíveis os indicadores referidos no Manual de Contratualização como indicadores de Atividades Especificas (ID 82, 83, 84, 82, 80 e 79 respetivamente). Tabela 9 Indicadores relacionados com Atividades Especificas / IAA Nome do Indicador Nº cumpridores Índice Ponderação IAA em PF, nas MIF , IAA SI 1º A 78 0, IAA SI 2º A 85 0, IAA em SM 54 0, IAA utentes DM 763 0, IAA hipertensos , Total Dividindo o total obtido pelos 8 profissionais médicos (porque dados referentes a 2015 com 8 profissionais) obtém-se uma Dimensão Ponderada resultante das Atividades Específicas de que corresponde a 20 UC. 10

11 7. Programas Vigentes na USF Os dados apresentados seguidamente foram colhidos no Módulo Estatístico do programa MedicineOne, referentes a 31 de dezembro de Programa de Melhoria de Acessibilidade A acessibilidade é um dos elementos mais importantes na avaliação da qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes. Por este motivo, continuou a ser uma das prioridades da equipa da USF de Tornada. Durante o ano de 2015foram mantidas várias estratégias para incrementar esta acessibilidade, nomeadamente: Atendimento administrativo de forma não presencial, por telefone, fax ou mail. Reforço do pedido de receituário ou marcação/alteração de consultas através de documento Via Verde Administrativa, disponível na sala de espera da USF. Parceria com Juntas de Freguesia limítrofes no sentido de facilitar o pedido/entrega de receituário crónico, principalmente a idosos com dificuldades de deslocação. Possibilidade de agendamento de vacinação e outros atos de enfermagem. Consulta de enfermagem de hipertensão sempre que um utente hipertenso se desloque à USF, desde que sem nenhuma consulta no mesmo semestre. Agendamento de consultas médicas fora dos horários programados, a pedido do utente sempre que este apresente uma justificação plausível. Programação de domicílio a utentes com dificuldade de deslocação à USF. Alargamento de horário (Carteira Adicional) aos sábados das 8 às 14 horas, para evitar que os utentes estivessem todo o fim de semana sem atendimento e para facilitar a acessibilidade aos utentes que tenham uma atividade profissional que os impeça de se deslocar à USF em horário semanal, seja para consulta ou para acompanhamento de familiares mais idosos. Tabela 10 Indicadores de Atividade Assistencial Acessibilidade Nome do Indicador Nº Consultas médicas realizadas (contactos diretos) Domicílios médicos realizados 567 Contactos indirectos realizados Consultas de enfermagem realizadas (contactos diretos) Domicílios de enfermagem realizados

12 Programa de Planeamento Familiar A consulta de Planeamento Familiar tem como objetivo desenvolver uma série de atividades preventivas que contribuam para a promoção de saúde do casal. Tabela 11 Indicadores de Atividade Assistencial Planeamento Familiar Nº de mulheres em idade fértil 3 204* Nº de mulheres dos 50 aos 69 anos Nome do Indicador Total Consultas médicas de vigilância de mulheres em idade fértil Consultas médicas de vigilância de mulheres dos 50 aos 69 anos 498 Consultas de enfermagem realizadas *Valor Mim@uf MIF elegíveis para vigilância PF Programa de Saúde Materna A consulta de Saúde Materna é realizada em horário específico para cada médica, de acordo com as normas da DGS. Existe um protocolo com o Serviço de Obstetrícia do CHON para referenciação das grávidas seguidas na consulta da USF. Esta referenciação deve ser feita às 28 semanas, de modo a que a grávida já seja observada no hospital às 32 semanas. Por dificuldade no cumprimento deste protocolo, pela parte do hospital, tem sido agendadas consultas, na USF, para as 32 semanas de modo a que os cuidados prestados às grávidas sejam os preconizados. Tabela 12 Indicadores de Atividade Assistencial Saúde Materna Gravidezes terminadas em 2015, vigiadas na USF 68 Nome do Indicador Total Consultas médicas de SM realizadas a grávidas 540 Consultas de revisão de puerpério realizadas 73 Consultas de enfermagem realizadas 539 Programa de Saúde Infantil A consulta de Saúde Infantil é realizada segundo as normas da DGS. Existe uma tentativa de atuação proativa na consulta de Saúde Materna, de modo a conseguir que as mães se dirijam precocemente à USF para a realização do Diagnóstico Precoce (TSHPKU) e da primeira consulta do RN. Procuramos também a fidelização dos utentes, tentando, sempre que possível, aproveitar as datas de vacinação para agendamento da consulta de SI. É feita uma monitorização apertada da adesão dos utentes a este programa, com contacto telefónico e remarcação da consulta a todos os utentes que faltem sem aviso prévio. Anualmente é ainda monitorizada a admissão de crianças ao ensino escolar obrigatório, com marcação do respectivo exame de Saúde Escolar. 12

13 Tabela 13 Indicadores de Atividade Assistencial Saúde Infantil Nº Utentes 1º ano de vida 100 Nº utentes 2º ano de vida 90 Nome do Indicador Total Consultas médicas de vigilância 1º ano de vida 564 Consultas médicas de vigilância 2º ano de vida 459 Consultas médicas realizadas a utentes com 18 anos Consultas de enfermagem realizadas Programa de Diabetes Mellitus A Diabetes Mellitus é, pela sua prevalência e consequências, um dos problemas de saúde mais importantes da actualidade. Sendo assim, a USF tem, desde sempre, tido uma especial atenção em relação a este programa. É proposto a todos os utentes com o diagnóstico de Diabetes a sua inclusão no programa de vigilância. Sempre que um utente falta a uma consulta programada é feita a tentativa de reprogramação da mesma. Tabela 14 Indicadores de Atividade Assistencial Diabetes Mellitus Utnetes com diagnóstico ativo de DM 926 Nome do Indicador Total Consultas médicas de Diabetes* Média de consultas por utente diabético 3,01 Consultas de enfermagem de Diabetes *dados fornecidos pelo MedicineOne Programa de Hipertensão Arterial A Hipertensão Arterial é um dos problemas da saúde com maior prevalência a nível nacional (cerca de 42 %), pelo que é importante o seu controlo e vigilância. A USF realiza uma consulta de HTA em horário específico para cada médica. É também realizada uma consulta de enfermagem, normalmente antes da consulta médica mas que pode ser realizada de modo independente. Tabela 15 Indicadores de Atividade Assistencial HTA Utentes com diagnóstico de HTA Nome do Indicador Total Consultas médicas a utentes hipertensos * Média de consultas por utente hipertenso 2,27 Consultas de enfermagem a utentes hipertensos *dados fornecidos pelo MedicineOne 13

14 Programa de Vacinação O programa de vacinação tem como alvo vários grupos etários: Crianças segundo o PNV Adultos vacinação antitetânica Idosos e grupos de risco vacinação antigripal O agendamento para vacinação é feito pela equipa de enfermagem. A vacinação das crianças é, preferencialmente e sempre que possível, programada para a mesma data da consulta de Saúde Infantil. Quando uma criança falta ao agendamento é feito o contacto telefónico para reprogramação do contacto. Para a vacinação antitetânica de adultos é principalmente utilizado o método oportunista, aproveitando todas as possibilidades de vacinação, nomeadamente, pedidos de informação no secretariado, pedidos de consultas ou tratamentos de enfermagem, pedidos de atestados de carta de condução ou outros. No caso da vacina da gripe e sendo uma vacinação sazonal há uma tentativa para programar as disponibilidades profissionais de modo a conseguir responder às solicitações. Além disto, são programadas deslocações de profissionais de enfermagem às Associações das freguesias para vacinar todos os utentes que pretendam fazer as vacinas nesses locais. Tabela 16 Indicadores de Execução Vacinação Nº Nome do Indicador Resultado V1 Crianças 2 A com PNV cumprido até 2 A 97,12% V1 Crianças 7 A com PNV cumprido até 7 A 94,74% V1 Jovens 14 A com PNV cumprido até 14 A 87,1% V1 Proporção utentes 25 A c/ vacina tétano 89,2% Programa de Rastreio Oncológico As atividades relacionadas com o rastreio oncológico são desenvolvidas de acordo com o Plano Oncológico Nacional. Na USF, estas atividades desenvolvem-se ao longo de todo o ano, inseridas nas consultas médicas e de enfermagem. Tabela 17 Indicadores de Atividade Assistencial Rastreio Oncológico Mulheres com idades entre os 25 e os 64 anos de idade (1) Mulheres histerectomizadas (entre os 25 e os 64 anos) 255 (2) Mulheres com idades entre os 50 e os 69 anos de idade (1) Utentes com idades entre os 50 e os 75 anos de idade (1) Nº Nome do Indicador Resultado V1 Proporção mulheres [50; 70[ A c/ mamografia (2 A) 77,78% V1 Proporção mulheres [25; 60[ A c/ colpocitologia (3 A) 65,96% V1 Proporção utentes [50; 75[ c/rastreio cancro do colon e reto 77,85% (1)valores fornecidos Mim@uf (2) valormódulo estatística MedicineOne 14

15 Programa de Cuidados no Domicilio Os cuidados domiciliários decorrem ao longo de todo o ano, sendo efetuados por médicos e enfermeiros. Os domicílios médicos são programados pelo médico. São direcionados para utentes com dificuldade de deslocação à USF, tendo em atenção a população idosa com local de residência longe da USF e sem apoio familiar para esta deslocação. Os domicílios de enfermagem são realizados diariamente, consoante disponibilidade de veículo do ACES ON. Sempre que necessário é agendado domicílio médico para o mesmo horário, para observação conjunta. Conforme contratualização, são também realizados domicílios a recém-nascidos e puérperas. Tabela 18 Indicadores de Atividade Assistencial Cuidados Domicilio Nome do Indicador Nº Enfermagem Utentes abrangidos pelo programa 314 Domicílios realizados Médicos Utentes abrangidos pelo programa 257 Domicílios realizados 567 Programa de Doentes Hipocoagulados Durante a ano de 2015, a USF manteve a prestação de cuidados aos doentes hipocoagulados, tendo sido vigiados 157 utentes (num universo de 185), num total de contactos médicos. A avaliação da análise é feita em consulta médica, sempre que possível, agendada. Sempre que a USF disponha de tiras a análise é realizada na USF. Quando tal não é possível é emitida credencial para realização de análise em laboratório. Programa de Educação para a Saúde Em MGF, a Educação para a Saúde é fundamental, sendo realizada em todas as consultas, com especial relevo nas consultas de vigilância de grupos vulneráveis ou de risco. Mas o contacto com a comunidade envolvente é muito importante. Por esse motivo, a USF dinamizou, durante o ano de 2015, várias sessões para a comunidade: 17 março Educação Sexual - Escola 1º ciclo Tornada 27 abril cyberbullying - Escola Colégio Rainha D. Leonor 09 maio - Estilos de Vida Saudáveis - Caminho a percorrer - III Feira da Saúde de Peniche 15

16 Além destas sessões foram realizadas as I jornadas da USF de Tornadarealizadas no dia 10 de outubro de 2015 com várias sessões direcionadas para os utentes da USF, nomeadamente: O Doente e a sua Doença Hábitos de Vida Saudável Alimentação no Diabético e no Hipertenso Aula de Zumba I USF dos Pequeninos para desmistificar do Medo da Bata Branca em crianças em idade Pré-escolar. Realizado na USF Tornada, com a colaboração dos Cholhaços Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua O desenvolvimento profissional e a formação contínua são essenciais para a melhoria das competências individuais dos vários elementos da equipa, de modo a garantir a continuidade da qualidade da prestação de cuidados de saúde. Na USF foram, durante o ano de 2015, dinamizadas ações de formação interna, nomeadamente: Quando o doente está polimedicado 6 fevereiro, apresentação para equipa médica e de enfermagem Rastreio oportunístico do Ca do cólon e reto e prescrição de colonoscopia - 6 fevereiro, jornal Club Os anticolinérgicos no tratamento da DPOC 6 março, apresentação para equipa médica e de enfermagem Coaching na Tutoria de Internos 11 abril, direcionado para orientadores de formação; moderado por psicóloga Dra Paula Madeira. Participaram 2 profissionais externos à USF. Insuficiência pancreática casos clínicos e considerações teóricas 8 maio, direcionada para equipa médica e de enfermagem, moderada por Dra Teresa Antunes, gastroenterologista do Hospital Santa Maria Técnicas inalatórias 12 junho, direcionada para equipa médica e de enfermagem, moderada por Dra Maria Alberty XXI Curso Pós Graduado de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo 3 julho, para equipa médica e de enfermagem; comunicação à equipa de formação realizada pela DraTania Silva Update em Medicina julho, direcionada para equipa médica e de enfermagem; comunicação à equipa de formação realizada pela Dra Ana Almeida RCNNI 7 agosto, direcionada para equipa médica e de enfermagem; comunicação à equipa de formação realizada por Enf. Bruno Vicente 16

17 Além destas, todos os profissionais são incentivados a frequentar acções de formação externa, organizadas por outras entidades. Destas destacam-se: Tabela 19 Formações Externas Nome Datas Participantes 5ª Jornadas Diabetologia Prática em MGF região Sul fevereiro Médicos Jornadas de Endrocrinologia do Hospital Militar março Enfermeiros 3º Encontro Internacional de Saúde com Arte 27 março Médicos II Simpósio do bebé "Avaliação de desenvolvimento infantil" 18 abril 8ª Jornadas da Família 7 a 8 maio Enfermeiros 32º Curso de Pediatria Ambulatória 4 a 5 junho Médicos Enfermeiros 7ª Jornadas de Dermatologia e Dermatocosmética Médicos setembro em MGF Enfermeiros IV Jornadas de Urologia 13 novembro Médicos Enfermeiros Simpósio da mulher e da criança 2 outubro Enfermeiros 19ª Jornadas de Endocrinologia e Diabetes de Coimbra 6-7 novembro Enfermeiros Curso de Pé Diabético novembro Médicos 1º Encontro de Saúde Infantil do Oeste 4-5 dezembro Enfermeiros 8. Auditorias Inquérito de Satisfação dos Utentes Os Inquéritos de Satisfação dos utentes são um instrumento fundamental para avaliação e melhoria contínua da qualidade dos serviços. Sendo assim, a USF de Tornada tem por hábito realizar, durante o mês de outubro, um inquérito com o objetivo de avaliar a satisfação dos utentes da USF. Foram respondidos 121 inquéritos sendo o resultado, de um modo geral satisfatório 73% satisfeitos ou muito satisfeitos e 13% pouco ou nada satisfeitos. A questão com menor grau de satisfação foi a relacionada com o tempo de espera para atendimento. Auditorias Internas Plano de Auditoria Interna contratualizado Registos de Avaliação do pé Diabético Após análise dos registos de avaliação de Pé Diabético verificou-se que 65% de registos tiveram avaliação Muito Bom e 15% Mau. Apesar deste valor ser inferior ao determinado em Plano de Auditoria como base para medidas corretivas foi determinado em reunião que as mesmas deveriam ser aplicadas com reavaliação posterior, segundo relatório anexo. 17

18 Além desta foram realizadas, durante o ano de 2015, várias auditorias internas, nomeadamente: Registos Clínicos das Consultas de Diabetes, Hipertensão, Saúde Materna e Planeamento Familiar - Estas auditorias revelaram que, de um modo geral, os registos estão de acordo com o pretendido, apesar de existirem algumas áreas que podem melhorar, pelo que foram propostas medidas corretivas, que serão reavaliadas nas próximas auditorias. Avaliação do Arquivo Administrativo - Para a prestação de cuidados de qualidade é fundamental um serviço administrativo de qualidade e um arquivo bem organizado. A auditoria foi realizada nos meses de maio a outubro através da verificação de pastas e registo em tabela de não conformidades detetadas. Verificouse ser necessário alterar todas as lombadas porque o símbolo da USF não estava atualizado e alguns dos índices por necessidade de introdução de 1 ou 2 pontos para maior facilidade de acesso a documentos. Reavaliação do Tempo de Espera para Atendimento em Consulta Programada de MGF O tempo de espera para atendimento médico (intervalo de tempo entre a hora de agendamento de consulta e o início da consulta) é um importante fator de satisfação dos utentes e um reflexo da gestão dos agendamentos e tempos de consulta por parte dos médicos. Esta auditoria não foi realizada por saída de um dos profissionais médicos responsáveis pela mesma e de um interno que dava apoio informático pelo que não foi possível a recolha dos dados. Arquivo de Consentimentos Informados Foi realizada em janeiro de 2016avaliação do preenchimento e arquivo dos consentimentos informados. Verificouse que foram colocados 80 dispositivos contracetivos (43 implantes sub-cutâneos e 37 dispositivos intrauterinos). Confirma-se a existência de 100% de consentimentos em suporte papel e 91,2% digitalizados e introduzidos no processo informático o que representa uma discreta melhoria em relação a Proteção de Dados e Confidencialidade Na semana de 12 a 16 de outubro, foi realizada, pelo Gestor da Qualidade da USF, uma auditoria com o objetivo de verificar se são cumpridos os pressupostos e exigências relacionados com este tema. A 21 de outubro foram entregues e preenchidos os inquéritos pelos profissionais da USF, num total de 19. Da análise dos dados, mantêm-se algumas não conformidades, nomeadamente a realização de algumas consultas com a porta aberta ou a existência de documentos com a identificação dos utentes nos gabinetes quando os profissionais se ausentam dos mesmos. Devido a isto foram propostas medidas correctivas que irão ser avaliadas em

19 ffi US6 #e Turnwdw - Kw{wtúríw #* &tfwikwdws ##5"% 9. Conclusões o ano de 2015 decorreu com alguns sobressaltos devido a alterações que a equipa se viu obrigada a fazer, nomeadamente em relação aos horários de todos os profissionais. Foi feito um esforço pela parte da equipa para que estas alterações não prejudicassem os utentes e a sua acessibilidade aos serviços da usf. No final de 2015 a equipa foi novamente sujeita a alterações após a saída de um profissional da equipa médica e dois da equipa de enfermagem. Apesar de tudo a equipa foi perseverante e manteve-se no rumo certo até ao objetivo final. "sozinhos pouco podemos fazer mas juntos... podemos fazer muito,, (HelenKeller) Tornada, 24 de março de 201"6 Paula Serafim (Coordenadora USF Tornada) 19

20 W Líilff rtw T*rwsda - frslatúrí* de &tiuridwdws 2#A# ANEXO - Relarório pat zors 20

21 1de2 PG01-Proc03 Mod USFT6 - Versão 03 de 151i2t2013 USF Tornada - Estrada Nacional 8,27 rlc dto, Tornada Tel: : Fax: : usf tornadatôarqlvt min-qnrrric nr USF Tornada ACES Oeste Norte " til '?.-.$' 7: tì:,. ^ n.' 11 ; s: iïlixist*ri* tia $*ürls RELATORIO DE AUDITORIA Registo Clínico do exame aos pés nos diabéticos (2015) 12 de Junho de 2015 Equipa Auditora Cristina Trindade e Silvana Silva Registo Clínico do exame aos pés nos diabéticos 1) Foi retirado do módulo estatístico do MedicineOne, uma lista aleatoriade todos os utentes com a codificação ICPC2 e foram escolhidos os 5 primeiros de cada médica num total de 40 utentes. 2) Foram avaliados registos clínicos do exame aos pés dos utentes diabéticos mediante a seleção de processos clínicos de utentes que conste na lista de problemas do código T90. Esta avaliação é feita pelo menos 1 vez por ano ou com mais frequência em casos que justifique e consiste em: - avaliação da temperatura dos pés; - palpação de pulsos tibial posterior e pedioso; - exame sensorial através do monofilamento de Semmes- Weinstein de 10g e - verificar a existência de neuropatia, lesões, situação vascular, estado da pele e uúas. Os resultados foram avaliados segundo a escala de avaliação: - mais de750á dos paramêtros registados - muito bom - entre 50 e 7 50Á dos paramêtros registados - razoável - menos de 50% do paramêtros registados - mau - se mais de 20% de resultados "mau" ou 50% de resultados "razoável" e "mau" o resultado da auditoria é negativo com necessidade de implementação de medidas corretivas urgentes. - se 7 50Á de resultados muito bom, o resultado da auditoria é positivo sem necessidades de medidas corretivas.

22 No que refere ao exame dos pés 26 registos foram considerados "Muito bom", o que corresponde a uma percentagem de 65%;o;8 registos classificados como "Razoável", com percentagem de 20oÁ e os restantes 6 registos na classificação "Mau", correspondendo a percentagemde 15oÁ. Apesar da percentagem de resultados "maus" ser inferior a20oá, entende-se ser importante implementar medidas corretivas, 1- Sensibilizar equipa de enfermagem para realizaçâo do registo clínico do exame aos pés com todos os paramêtros preconizados. Equipa de Enfermagem Junho de2o17 oatat3 I ï r$?[s Responsável pela Auditoria Gestor da Qualidade /Responsável Consetho Tecnico (F<?-{.O-L Apresentação na Reunião de Quatidade de dia "2-L, C -t,,u-t 2de2 PG01-Proc03 Mod USFTO - Versão 03 de 15112t2Q13 USF Tornada - Estrada Nacional 8,27 rlc dto, S Tornada Tel: ; Fax: ; usf,tornada@arslvt.min-saude.pt

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