UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU

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1 UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST JULIO DE MESQUIT FILHO FCULDDE DE CIÊNCIS GRONÔMICS CÂMPUS DE BOTUCTU SUCESSÃO DE CULTURS EM SISTEMS INTEGRDOS DE PRODUÇÃO ÉLCIO HIROYOSHI YNO Tese presentd à Fculdde de Ciêncis gronômics d UNESP Câmpus de Botuctu, pr obtenção do título de Doutor em gronomi - Progrm Energi n gricultur. BOTUCTU SP Dezembro 2005

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3 UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST JULIO DE MESQUIT FILHO FCULDDE DE CIÊNCIS GRONÔMICS CÂMPUS DE BOTUCTU SUCESSÃO DE CULTURS EM SISTEMS INTEGRDOS DE PRODUÇÃO ÉLCIO HIROYOSHI YNO Orientdor: Prof. Dr. Sérgio Hugo Benez Tese presentd à Fculdde de Ciêncis gronômics d UNESP Câmpus de Botuctu, pr obtenção do título de Doutor em gronomi - Progrm Energi n gricultur. BOTUCTU SP Dezembro 2005

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5 FICH CTLOGRÁFIC ELBORD PEL SEÇÃO TÉCNIC DE QUISIÇÃO E TRTMENTO D INFORMÇÃO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTEC E DOCUMENTÇÃO UNESP - FC - LGEDO - BOTUCTU (SP) Y24s Yno, Élcio Hiroyoshi, Sucessão de culturs em sistems integrdos de produção / Élcio Hiroyoshi Yno. Botuctu : [s.n.], xviii, 129 f. : il. color., gráfs., tbs. Tese (Doutordo) -Universidde Estdul Pulist, Fculdde de Ciêncis gronômics, Botuctu, 2005 Orientdor: Sérgio Hugo Benez Inclui bibliogrfi. 1. Solos - Mnejo. 2. Rotção de cultivos. 3. Solos Prepro. 4. Cultivos grícols de inverno. 5. nálise energétic. I. Benez, Sérgio Hugo. II. Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho (Cmpus de Botuctu). Fculdde de Ciêncis gronômics. III. Título.

6 GRDEÇO Deus DEDICO os meus pis Hiroshi e Terez, que durnte tods s sus vids lutrm pel minh formção morl e profissionl e pelo exemplo de vid, mor, trblho e retidão OFEREÇO os meus irmãos Deisy e Vlcir, os vós Fukumi e Fumiyoshi Ketym (in memorin), à sobrinh Betriz e o cunhdo rnldo zum O destino não é um questão de sorte; é um questão de escolh. Não é lgo pelo que se esper, ms lgo lcnçr. (Willin Jennings Bryn, )

7 IV GRDECIMENTOS Pr que presente tese pudesse ser desenvolvid, houve prticipção de instituições e pessos, às quis desejo expressr os mis sinceros grdecimentos: - À Fculdde de Ciêncis gronômics d UNESP de Botuctu, pel concessão d vg e infr-estrutur oferecid pelo curso de Pós- Grdução Energi n gricultur, pelo Deprtmento de Engenhri Rurl. - À CPES, pel concessão d bols, que me proporcionou oportunidde de desenvolvimento, publicções de trblhos e quisição de novos conhecimentos. - o Prof. Dr. Sérgio Hugo Benez, pel mizde, orientção, dedicção, pciênci, trnsferênci de conhecimentos e experiênci de vid, coleguismo e, cim de tudo, pelo profissionlismo e oportunidde concedid o longo do curso. - À supervisão d Fzend Experimentl, representd pelo supervisor Prof Dr. Silvio José Bicudo, o diretor de serviço e tividdes uxilires Mrcos José Gonçlves e o técnico grícol Mário de Oliveir Munhoz pel humildde, dedicção e esforço pr relizção d colet dos resultdos. - os professores Prof. Dr. Luiz Mlcolm Mno de Mello, Prof. Dr. Edgrd Jrdim Ros Junior, Pesquisdor Dr. Rubens Siqueir, Prof Dr Mri Helen Mores, Prof. Dr. Silvio José Bicudo pels sugestões presentds no exme de tese. - os funcionários de cmpo e operdores de máquins grícols d FEEP e d Fzend d FMVZ como: Mnoel (Mné), precido (Cido), cássio, José precido, José (Zé do Bode) e Lucino lves dos Sntos. - o secretrido do Deprtmento de Engenhri Rurl Rit, Fátim e Rosngel - os Técnicos de Lbortório d Engenhri Rurl - À bibliotec pelos uxílios ns referêncis bibliográfics, loclizção n pesquiss dos bncos de ddos como Mri Inês ndrde (diretor ),Helen Syuri Sto, Denise, Mri precid, Nilson, Solnge, Céli, Luiz Crlos, Mri do Crmo, Neus Mri e Ernete. - os docentes do Deprtmento de Engenhri Rurl Crlos ntonio Gmero, Kleber Pereir Lnçs, Ulisses Roch ntunissi, Odivldo Serphim, ntonio de Pádu de Sous.

8 V - os Deprtmentos de Ciênci do Solo e gricultur e Melhormento Vegetl d Fculdde de Ciêncis gronômics d UNESP- Botuctu, pel infr estrutur pr relizção ds nálises químics e físics do solo. - os migos Pulo R. rbex Silv, Denise Mhl, ntonio Renn Berchol d Silv, Fernndo Tibri de Mello (Timelo), Fernndo lves dos Sntos (Mrkito), Guilherme Nunes (Ziletti), Tiná (Cevd), Frncisc, n Cristin Ensins de Oliv (ninh), Cássio Piffer, Herick, lexndre (thin), Érico Rodrigues (Goino), Fernnd, Mirin, drin, Nr, n Pul, Betriz (Pioi), Gisele, José Guilherme (Zé loko), ndré Stoshi Seki pel mizde e jud nestes últimos dis de conclusão d tese. - os membros do GPD (Grupo de Plntio Direto) pelos trblhos em equipe n colet de ddos e publicção. - os migos d grdução de Ilh Solteir que sempre me motivrm ntonio S. Gutur, Dniel C. rújo, Ptrici Zonetti, Krin, Mri Luiz, Dolorice, Helois, Onã, Ricrdo, Simone, Rogério, Thigo, Celso, Krem, Muricio, Ntl, Césr Kurmoto, À grnde mig de grdução Eline S. Felício Rgni, que sempre me contribuiu no incentivo com pensmentos positivos você vi conseguir. o professor Reginldo Brbos Silv, pel mizde concedid ns vigens de Botuctu à Registro, prticipção em sugestões referentes à nálise esttístic e presentções sugestivs n disposição do trblho. os colegs de Pós-Grdução pelo bom convívio e mizde. todos os outros professores e funcionários d FC/UNESP que contribuírm pr o meu sucesso cdêmico e formção. todos os funcionários d Fzend de Ensino e Pesquis d UNESP, que me proporcionrm s condições necessáris pr o desenvolvimento dos meus trblhos durnte esse período d minh vid universitári. os funcionários d Seção de Pós- Grdução d FE/UNESP, pelo bom tendimento, compreensão e mizde. os migos professores, funcionários e lunos d Unidde Diferencid de Registro. todos, que, diret ou indiretmente, contribuírm pr o desenvolvimento de minh crreir e, em especil, desse trblho.

9 VI SUMÁRIO Págin LIST DE TBEL... IX LIST DE FIGUR... XIII 1 RESUMO SUMMRY INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERTUR Princípios conservcionists Sistem de mnejo do solo Demnd energétic tributos físicos do solo Cobertur do solo Cultur d soj Cultur de inverno Cultur do sorgo Silgem de grão úmido Feno MTERIL E MÉTODOS Mteril Cmpo experimentl Áre experimentl Solo Precipitção pluvil Insumos grícols Sementes Fertilizntes Inoculção de semente Defensivos grícols... 21

10 VII Máquins e implementos grícols Trtores Máquins e implementos grícols Métodos Delinemento experimentl Histórico e dequção d áre experimentl Descrição dos trtmentos Instlção e condução do experimento no cmpo tributos físicos do solo nálise químic do solo Cobertur do solo Mtéri sec d cobertur vegetl Sistem de quisição de ddos Ptingem d rod motriz trseir do trtor Forç n brr de trção do trtor Forç máxim n brr de trção Potênci médi requerid n brr de trção do trtor Potênci máxim requerid n brr de trção do trtor Torque médio n TDP do trtor Torque máximo n TDP do trtor Indicdor de rotção instntâne d tomd de potênci (TDP) Potênci n TDP Consumo de combustível Velocidde de deslocmento Cpcidde de cmpo efetiv Crcterístics gronômics ds culturs nálises esttístics RESULTDOS E DISCUSSÃO Cultur de verão - Sfr 2002/ Proprieddes físics do solo ntes do mnejo do solo... 41

11 VIII Densidde do solo Mcroporosidde do solo Microporosidde do solo Porosidde do solo Produção de mtéri sec Cobertur do solo Crcterístics gronômics d cultur de verão- soj Estndes inicil e finl Produtividde de soj Crcterístics gronômics ds culturs de inverno- Sfr Cultur de verão- Sfr Produção de mtéri sec Cobertur do solo Demnd energétic n operção de mnejo do solo e semedur Crcterístics gronômics d cultur de verão - soj Estndes inicil e finl Produtividde de soj Culturs de inverno - Sfr Mtéri sec de vei pret Demnd energétic n semedur e colheit de feno tributos físicos do solo Densidde do solo Mcroporosidde do solo Microporosidde do solo Porosidde totl do solo CONCLUSÕES REFERÊNCIS BIBLIOGRFICS

12 IX LIST DE TBEL Tbel Págin 1 Herbicids, inseticids e fungicids utilizdos pr s culturs de soj, sorgo e vei pret (COMPÊNDIO, 1999) Ordem cronológic ds tividdes de instlção e condução do experimento Crcterizção químic dos mcronutrientes e micronutrientes d áre experimentl n profundidde de 0 0,10 m ntes d instlção do experimento, período Crcterizção químic dos mcronutrientes e micronutrientes d áre experimentl n profundidde de 0,10 0,20 m ntes d instlção do experimento, período Crcterizção químic dos mcronutrientes e micronutrientes d áre experimentl n profundidde de 0,20 0,30 m ntes d instlção do experimento, período Vlores médios de estndes inicil e finl, produção de mtéri sec de plhd e grãos de sorgo, no no de Vlores médios de mtéri sec de plnts verdes (MSV), mtéri sec de plhd n superfície do solo (MSPS) e mtéri sec totl (MSTotl) nos diferentes mnejos do solo com vei pret, no no de Vlores médios de mtéri sec de plnts verdes (MSV), mtéri sec de plhd n superfície do solo (MSPS) e mtéri sec totl (MSTotl) nos diferentes mnejos do solo com pousio, no no de Vlores médios de mtéri sec totl presente n superfície do solo ntes d implntção dos mnejos e três coberturs, no no de Vlores médios de porcentgem d cobertur do solo presentes n su superfície ntes d implntção do mnejo e três coberturs, no no de Vlores médios de porcentgem d cobertur do solo presentes n su superfície pós implntção do mnejo e três coberturs, no no de

13 X 12 Vlores médios de porcentgem d cobertur do solo presentes em su superfície pós semedur d soj em três mnejos e três coberturs, no no de Vlores médios d forç de trção médi (kn) n operção de mnejo do solo em três coberturs, no no de Vlores médios de forç de trção médi (kn) n semedur de soj em três mnejos e em três coberturs do solo, no no de Vlores médios de forç máxim de trção (kn) n semedur de soj em três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de potênci médi (kw) n semedur de soj em três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de potênci máxim (kw) n semedur de soj em três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de velocidde de deslocmento (km h -1 ) n semedur de soj em três mnejos do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de consumo específico (L h -1 ) n semedur de soj em três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de ptingem (%) n semedur de soj em três mnejos do solo e três coberturs, no no de Vlores médios de cpcidde de cmpo efetiv ( h h -1 ) n semedur de soj em três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de consumo específico totl (L h -1 ) em três mnejos do solo sobre três coberturs, no no de Vlores médios do estnde inicil de plnts de soj (plnts h -1 ) em três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios do estnde finl de plnts de soj (plnts h -1 ) em três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de produtividde de grãos de soj (kg h -1 ) 13% de umidde, em três sistems de mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de

14 XI 26 Vlores médios de mtéri sec de plnts verdes (MSV), plnts secs n superfície do solo (MSPS) e mtéri sec totl (MSTotl), nos diferentes mnejos do solo com vei pret, no no de Vlores médios de forç de trção (kn); trção máxim (kn); potênci (kw); potênci máxim (kw); velocidde (km h -1 ); consumo de combustível (L h -1 ); consumo efetivo de combustível (L h -1 ); cpcidde opercionl efetiv - Coe (h h -1 ) n semedur de vei pret, no no de Vlores médios torque médi (Nm); torque máxim (kw); rotção n TDP (rpm); potênci médi (kw); potênci máxim (kw); velocidde (km h -1 ); consumo combustível (L h -1 ); consumo efetivo combustível (L h -1 ) e cpcidde opercionl efetiv - Coe (h h -1 ) no corte de vei pret, no inverno de Vlores médios torque médi (Nm); torque máxim (kw); rotção n TDP (rpm); potênci médi (kw); potênci máxim (kw); velocidde (km h -1 ); consumo combustível (L h -1 ); consumo efetivo combustível (L h -1 ) e cpcidde opercionl efetiv - Coe (h h -1 ) no enleirmento d vei pret, no no de Vlores médios torque médi (Nm); torque máxim (kw); rotção n TDP (rpm); potênci médi (kw); potênci máxim (kw); velocidde (km h -1 ); consumo combustível (L h -1 ); consumo efetivo combustível (L h -1 ) e cpcidde opercionl efetiv - Coe (h h -1 ) no enfrdmento d vei pret, no no de Vlores médios de densidde do solo (kg dm -3 ), n cmd de 0 0,10 m pós colheit ds culturs de inverno em função de três mnejos e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de densidde do solo (kg dm -3 ) n cmd de 0,10 0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de densidde do solo (kg dm -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs, no no de

15 XII 34 Vlores médios de mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0 0,10 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,10-0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,20-0,30 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de microporosidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0 0,10 m pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de microporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,10 0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e ds coberturs de inverno, no no de Vlores médios de microporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,20 0,30 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de porosidde totl do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0 0,10 m pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de porosidde totl do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,10 0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs do solo, no no de Vlores médios de porosidde totl do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e três coberturs, no no de

16 XIII LIST DE FIGUR Figur Págin 1 Precipitção pluvil (mm) mensis do experimento nos nos de Temperturs mínim, máxim e médi, umidde reltiv do r e evpotrnspirções mensis do experimento nos nos de Vist gerl d áre experimentl ntes d semedur d soj (verão 2002/ 2003) Soj n fse de desenvolvimento (01/ 2003) Soj n fse de colheit (03/ 2003) Plnts de vei pret emergids Plnts de vei pret ntes do corte Vist gerl d emergênci do sorgo Vist gerl do sorgo n colheit (grão úmido) Vist do sorgo pós colheit Vist gerl d brotção do sorgo Vist d semedur d soj sobre plh de vei pret Vist gerl d semedur d soj sobre brotção de sorgo Densidde do solo (kg dm -3 ) n cmd de 0 0,10 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Densidde do solo (kg dm -3 ) n cmd de 0,10 0,20 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Densidde do solo (kg dm -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0 0,10 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de

17 XIV 18 Mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,10 0,20 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Microporosidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0 0,10 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Microporosidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,10 0,20 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Microporosidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Porosidde totl do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0 0,10 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Porosidde totl do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,10 0,20 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Porosidde totl do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e semedur ds culturs de inverno, no no de Produção de mtéri sec totl presente n superfície do solo ntes d implntção do mnejo do solo e semedur ds culturs de inverno, no no de Porcentgem de cobertur presente n superfície ntes d implntção do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido), no no de

18 XV 28 Porcentgem de cobertur presente n superfície pós operção do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepr o reduzido), no no de Porcentgem de cobertur presente n superfície pós semedur d soj em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido), no no de Estnde inicil de plnts de soj (plnts h -1 ) em três sistems de mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) ntes d semedur ds culturs de inverno, no no de Estnde finl de plnts de soj (plnts h -1 ) em três sistems de mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) ntes d semedur ds culturs de inverno, no no de Produtividde de soj (kg h -1 ) 13% de umidde em três sistems de mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido), no no de Mtéri sec totl presente n superfície do solo ntes d implntção dos mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Porcentgem de cobertur presente n superfície do solo ntes d implntção do mnejo (PD - Plntio direto; CO - rdo disco + grde leve e PR Prepro reduzido) e três coberturs (vei pret; sorgo e pousio), no no de Porcentgem de cobertur presente n superfície do solo pós implntção do mnejo (PD - Plntio direto; CO - rdo disco + grde leve e PR - Prepro reduzido) e três coberturs (vei pret; sorgo e pousio), no no de Porcentgem de cobertur presente n superfície do solo pós semedur d soj em três mnejos (PD - Plntio direto; CO - rdo disco + grde leve e PR - Prepro reduzido) e três coberturs (vei pret; sorgo e pousio), no no de Forç de trção médi (kn) n operção de mnejo do solo (PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) em três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de

19 XVI 38 Forç de trção médi (kn) n semedur de soj em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Forç máxim de trção (kn) n semedur de soj em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Potênci médi (kn) n semedur de soj em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Potênci máxim (kn) n semedur de soj em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Velocidde de deslocmento (km h -1 ) n semedur de soj em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs (vei pret, sorgo e pousio), no no de Consumo específico ( L h -1 ) n semedur de soj em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido)) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Ptingem (%) d rod motriz do trtor n semedur de soj em três mnejos (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs (vei pret, sorgo e pousio), no no de Cpcidde opercionl efetiv (h h -1 ) n semedur de soj em três mnejos (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs (vei pret, sorgo e pousio), no no de Consumo específico totl (L há-1) em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Estnde inicil de plnts de soj (plnts h -1 ) em três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de

20 XVII 48 Estnde finl de plnts de soj (plnts h -1 ) em três mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido)e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Produtividde de soj (kg h -1 ) 13% de umidde, em três sistems de mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Densidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0 0,10 m pós colheit ds culturs de inverno em função de três mnejos do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Densidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,10 0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Densidde do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0 0,10 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,10-0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Mcroporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,20-0,30 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de

21 XVIII 56 Microporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0 0,10 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Microporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,10 0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Microporosidde do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,20 0,30 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Porosidde totl do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0 0,10 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Porosidde totl do solo (m 3 m -3 ), n cmd de 0,10 0,20 m, pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de Porosidde totl do solo (m 3 m -3 ) n cmd de 0,20 0,30 m pós colheit ds culturs de inverno em função do mnejo do solo e (PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl e PR- Prepro reduzido) e três coberturs do solo (vei pret, sorgo e pousio), no no de

22 XIX

23 1 1. RESUMO O uso do sistem plntio direto tem proporciondo um série de trnsformções ns cdeis produtivs devido o plnejmento e à diversificção ds tividdes grícols com s prátics rcionis, o que vem umentndo produção de grãos e crne no pís. Devido à su grnde extensão territoril, s condições climátics são irregulres, lgums regiões crcterizm-se por elevds temperturs, com chuvs de grnde intensidde no verão e inverno frio e seco, ocsionndo dificulddes n formção de cobertur mort com bixo custo. Um ds espécies utilizds pr est finlidde são s grmínes, que, integrds no sistem de rotção e sucessão de culturs, grntem cobertur do solo por períodos mis prolongdos. Este trblho objetivou nlisr o desempenho energético dos sistems de mnejo do solo e d cobertur com otimizção do número de culturs em sucessão pr produção de grãos e feno, e obtenção de cobertur de solo pr região de inverno seco. O experimento foi instldo e conduzido em condições de cmpo, nos nos grícols de 2002/2003 e 2003/2004, n Fzend Experimentl Lgedo, d Fculdde de Ciêncis gronômics - Cmpus de Botuctu/ UNESP, num Nitossolo Vermelho Distrófico, cultivdo há 7 nos com os mesmos trtmentos de prepro do solo: rdo de disco + 2 grdgens leves; escrificdor com disco de corte e rolo destorrodor; sistem plntio direto no verão; semedur diret ds culturs de inverno com vei pret e sorgo e trtmento testemunh composto por pousio. O delinemento experimentl utilizdo foi de blocos csulizdos em

24 2 esquem ftoril (3x3), com qutro repetições. Os resultdos obtidos permitirm verificr que, independente ds espécies utilizds, porcentgem de cobertur do solo mostrou-se superior no sistem plntio direto qundo comprdo os demis. operção de semedur d cultur de soj em solo preprdo com cultivo mínimo proporcionou miores forç integrd de trção, demnd de potênci, consumo de combustível, ptingem ds rods motrizes e menor velocidde de deslocmento. quntidde de mtéri sec presente n superfície do solo no sistem plntio direto presentou vlor igul à produzid pel prte ére d vei pret, mostrndo importânci do plntio sucessivo no cúmulo de mtéri sec. s vriáveis de demnd energétic nlisds n semedur e confecção do feno não form influencids pelos mnejos do solo. No entnto, o mesmo não conteceu com os vlores de densidde, mcroporosidde, microporosidde e porosidde totl do solo nlisdo.

25 3 SUCCESSION OF CULTURES IN INTEGRTED SYSTEMS OF PRODUCTION. Botuctu, f. (Doutordo em gronomi/ Energi n gricultur)- Fculdde de Ciêncis gronômics, Universidde Estdul Pulist. uthor: ÉLCIO HIROYOSHI YNO dviser: SÉRGIO HUGO BENEZ 2. SUMMRY The use of the no-tillge system hs been providing series of trnsformtions in the productive chins becuse of the plnning nd diversifiction of the griculturl ctivities with rtionl prctices, comes incresing the production of grins nd met in the country. Due to your lrge territoril extension, the climtic conditions re irregulr, some res re chrcterized by high tempertures, with rins of intensity in the summer nd cold nd dry winter, cusing difficulties in the formtion of ded covering with low cost. One the species used for this purpose they re grsses tht, integrted in the rottion nd succession crops systems, give security to soil coverge for more lingering periods. The objective of this reserch ws to nlyze the energy cting of plnting systems nd soil coverge with the optimize of the number of cultures in succession for the production of grins nd hy, nd obtining soil covering for re of dry winter. The experiment ws instlled nd led in field conditions, in the griculturl yers 2002/2003 nd 2003/2004, in The Lgedo Experimentl Frm, Unesp, Cmpus of Botuctu, on n lfisol, cultivted 7 yers go with the sme tretments plnting: disk plow + 2 leveling disk hrrowing; chisel plow with cut disk nd roll; system no-tillge in the summer; no-tillge in the winter with drk ot nd sorghum nd testifies tretment composed by winter fllow. The experimentl design ws the split plot in fctoril outline (3x3), with four replictions. Results showed tht, independent of the used species, the percentge of soil coverge ws superior in the system no-tillge when compred to the others. The soyben plnting prepred with minimum tillge it provided lrger integrted force of trction, potency demnd, fuel consumption, slip of trction wheel nd smller displcement speed. The mount dry mtter on soil surfce in the no-tillge presented vlue sme to produced for the eril prt in the drk ot, showing the

26 4 importnce of the successive plnting in the dry mtter ccumultion. Energy demnd nlyzed in the crop nd mking of the hy they were not influenced by plnting, unlike wht it hppened with the density vlues, mcroporosity, microporosity nd totl porosity of the nlyzed soil. Keywords: soil mngement, winter crops, opertionl performnce of mchinery

27 5 3. INTRODUÇÃO Com globlizção do mercdo, o setor gropecuário está pssndo por um processo de trnsformção d cdei produtiv com o plnejmento ds tividdes n busc de lts produtividdes, minimizção de custo e preservção do meio mbiente. Nos sistems integrdos de produção, o plntio direto tem proporciondo melhori n conservção do solo, reduções de plnts invsors, doençs, prgs e otimizção de receits. Entre s culturs, soj vem ocupndo um posição considerável no pís, com expnsão em grndes áres, um vez que s vrieddes dotds são desenvolvids pr cd condição climátic, resultndo n elevd produção de grãos sob cultivo extensivo e/ou em sistem integrdo lvour - pecuári. O uso do sistem plntio direto n semedur ds principis culturs em sucessão possibilitou receit extr o gricultor, um vez que há um gnho de tempo no momento d semedur, n mnutenção dos teores de águ, n possibilidde de fornecer cobertur no período de entressfr (inverno - primver) e n economi de combustível no momento do plntio. utilizção d silgem de grãos úmidos n limentção niml tem proporciondo difusão ns tividdes de suinocultur, vicultur e bovinocultur de leite e corte, por presentrem resultdos stisftórios, com eficiênci n conversão limentr e precocidde no bte dos nimis. Dentre s váris tividdes do setor grícol, o sistem de

28 6 integrção gricultur pecuári tem proporciondo grnde êxito e contribuído pr eficiênci d cdei produtiv, com ntecipção d colheit de grãos em três qutro semns, em menores perds quntittivs por tombmento de plnts e qulittivos por infestção de prgs, doençs e. pássros, redução do custo com rmzenmento, diminuição ns porcentgens de impurezs e grãos rdidos e semedur ntecipd d cultur sucessor, contribuindo pr o estbelecimento e desenvolvimento ds culturs subseqüentes mesmo em condições edfoclimátics desfvoráveis em rzão d distribuição irregulr de precipitção. O feno de vei pret e/ou pstejo rottivo tmbém tem contribuído pr eficiênci deste sistem de integrção já que, dependendo do no grícol, brotção proporcion quntidde de plh suficiente pr o sistem plntio direto. sucessão de culturs com o uso rcionl de cultivres precoces no verão e colheit ntecipd seguid de semedur diret com outr cultur de ciclo, tmbém precoce, pode otimizr o uso do solo, umentr o fornecimento de grãos, melhorr cobertur e possibilitr o umento de lucros. No entnto, escolh de espécies pts formdors de cobertur e produção de grãos pr regiões de inverno frio e seco não tem proporciondo sucesso devido o elevdo custo de produção. Dinte disso, o pousio tem-se mostrdo como melhor opção de cobertur pr ests condições. Portnto, este trblho teve como objetivo nlisr o desempenho energético dos sistems integrdos de mnejo do solo e d cobertur com otimizção do número de culturs em sucessão pr produção de grãos secos e/ou úmidos e feno pr região de inverno seco.

29 7 4. REVISÃO DE LITERTUR 4.1. Princípios conservcionists Segundo Kochhnn e Dernrdin (2000), mobilizção do solo exclusivmente n linh de semedur no sistem plntio direto reduziu os custos de produção d gropecuári no Rio Grnde do Sul, com lterções rdicis no cronogrm de tividdes d propriedde rurl, com menor demnd de potênci de trtores por unidde de áre, mão de obr, consumo de combustível e custo de mnutenção de máquins e implementos. Os utores mencionm que mnutenção de resíduos culturis n superfície do solo ssocido à rotção de culturs potencilizou tividde grícol curto przo n estruturção físic do solo com menores perds de solo, águ e nutrientes pelo processo de erosão. Estes resíduos uxilim, ind, evitr perds de águ por evporção e redução d mplitude térmic diári do solo em períodos de temperturs elevds, fvorecendo o processo nutricionl ds plnts. Segundo Silv e Bohnen (2001), utilizção de sistems conservcionists de mnejo do solo com cúmulo de diferentes quntiddes de resíduos culturis sobre superfície tem lterdo dinâmic de decomposição d mtéri orgânic com minerlizção e liberção de nutrientes pr solução do solo.

30 Sistem de mnejo do solo Pr Silv e Gmero (1993), s operções de prepro do solo são relizds por inúmers rzões, sempre com o intuito de proporcionr condições fvoráveis pr s operções de semedur, germinção de sementes, emergênci de plântuls, desenvolvimento e produção ds plnts, como tmbém eliminr plnts invsors, controlr erosão e descompctr solo. Segundo Fernndes et l. (1998), o mnejo contínuo por grde pesd tem pulverizdo excessivmente cmd rável do solo com formção de selmento superficil, que reduz tx de infiltrção d águ com surgimento de erosão e, sobretudo, qued n produtividde ds principis culturs Demnd energétic tulmente, com elevção dos custos de produção e qued dos preços dos produtos grícols no mercdo, os gricultores têm lmejdo obter mecnismos eficientes com bixos custos de produção, destcndo-se o uso de máquins grícols dequds no conjunto trtor- máquin grícol durnte o mnejo e operção do solo (GREEN et l., 1985). Segundo Grci et l. (2005, p. 200), é importnte conhecer cpcidde d máquin fim de selecionr potênci e os equipmentos que desempenhrão s operções grícols em tempo hábil, evitndo, dess form, custos dicionis com máquins superdimensionds, comum ns proprieddes grícols. Segundo Silv (1997, p. 8), determinção d forç de trção e demis prâmetros energéticos são vlidos com o objetivo de minimizr s perds de potênci desde o motor té brr de trção. Esse trblho vis obter um menor esforço de trção com máximo rendimento opercionl e, conseqüentemente, redução nos custos opercionis.

31 tributos físicos do solo Segundo Secco et l. (2005, p. 409), lguns tributos físicos do solo como densidde e espço poroso podem ser utilizdos como indicdores d qulidde do solo de cordo com o mnejo que ele está sendo submetido. estbilidde estruturl contece qundo ocorre contínu vlição no decorrer do tempo, podendo, ssim, monitorr com eficiênci os sistems de mnejo do solo. Urchei (1996) conclui, ind, que o umento d densidde do solo e retenção de águ n profundidde de 0 0,10 m no plntio direto reduzem mcroporosidde e porosidde totl do solo. Stone e Silveir (2001) tmbém firmrm que o sistem plntio direto proporcionv miores vlores de densidde e microporosidde, e, em conseqüênci, menor mcroporosidde e porosidde totl, sendo que densidde do solo influiu em diversos tributos dele, como o crescimento e o desenvolvimento ds plnts, condutividde de águ e o clor, disponibilidde de nutrientes e resistênci à penetrção do solo. Segundo Câmr e Klein (2005, p.818), escrificção esporádic do solo sob plntio direto proporcionou melhori ns condições físico- hidromecânics do solo pr o desenvolvimento ds plnts, especificmente pel redução d resistênci mecânic à penetrção Cobertur do solo O uso de diferentes coberturs morts de culturs ntecessors no sistem plntio direto reduziu competição de plnts dninhs por rápido fechmento ds plnts, proporcionndo melhor crescimento, desenvolvimento e produtividde de soj (PEREIR, 1996) Segundo Pruski (1997), presenç de cobertur vegetl protege superfície do solo contr erosão pelo mortecimento ds gots de chuv, que reduz desgregção dos gregdos, obstrução dos poros e o selmento superficil do solo, com redução d velocidde de escomento pelo umento d rugosidde hidráulic o longo do percurso onde ocorre o escomento.

32 10 s melhores opções de cobertur pr o cerrdo, segundo ltmnn (2000, p. 219) têm sido s culturs de milheto, sorgo e nbo forrgeiro, por proporcionrem cobertur homogêne superior 70% d superfície, o que contribui n redução do impcto ds gots de chuv, tempertur do solo e supressão de plnts dninhs, lém de fvorecer tividde microbin do solo. Mello (2001) citou que produção de 10 t. h -1 de mtéri sec de resíduos diciondos nulmente sobre superfície é suficiente pr suprir implntção do sistem plntio direto, com plen condição de mnifestr seu potencil como sistem sustentável em regiões de tempertur médi nul lt com precipitções pluviométrics concentrds no verão. Pr Yno (2002), quntidde de plh (10 t. h -1 ) produzid pel cultur do milho no verão tem-se mostrdo promissor n sustentbilidde d rotção e sucessão de culturs (sfrinh) em plntio direto n região de Selviri- MS. E dentre os sistems integrdos de produção de mtéri sec estuddos pelo utor, os trtmentos que utilizrm, sucessivmente, milho no verão, sorgo no inverno e testemunh com vegetção espontâne com cpim colonião em sistem plntio direto presentrm mior quntidde de mtéri sec. Silv et l. (2001), estudndo s diferentes intensiddes de precipitção e porcentgens de cobertur ssocid às durções de tempo em um Podzólico Vermelho mrelo, verificrm que o umento d porcentgem de cobertur evitou formção de selmento e escomento superficil, devido à mior tx de infiltrção de águ no solo e redução do impcto direto ds gots d chuv sobre o mesmo. Segundo Grego et l. (2001), vegetção espontâne tem-se mostrdo como lterntiv n formção de cobertur do solo de elevd produção de mtéri sec pós soj, com surgimento de miores quntiddes de plnts invsors, podendo ser considerdo como coberturs ideis em nos típicos de flt de chuv, como ocorrido em Botuctu-SP, no no de s culturs de triticle, milheto e vei pret, semeds n époc recomendd pr o locl, tiverm produção comprometid. Portnto, pr os utores, disponibilidde hídric d região é mis importnte do que o estbelecimento d époc de semedur dests culturs como formdors de plhd.

33 Cultur d soj Mello (1988) estudou os efeitos de diferentes sistems de prepro do solo n cultur d soj em Ltossolo Vermelho Escuro em regiões de cerrdo, e verificou que sus menores produtividdes em semedur diret não podem ser generlizds, pois este sistem é considerdo técnic mis viável economicmente em regiões edfoclimátics que permitem implntção de dus ou mis culturs por no n mesm áre em rotção. Ros Junior (2000) estudou o efeito dos sistems de mnejo do solo e cultivo do milho sfrinh em sucessão de culturs de soj em Ltossolo Roxo Distrófico d região de Dourdos - MS e verificou que, dentre s coberturs utilizds, o milheto foi o que obteve miores quntiddes de cobertur superficilmente sobre o solo, conferindo ssim importnte ppel no sistem de sucessão de cultur pr região de cerrdo. Segundo Tnimoto (2002), s diferentes cultivres de soj sobre plhd de cn cru no sistem de plntio direto resultou no umento d produtividde d soj, independente do no grícol e tipo de solo, em virtude d mior disponibilidde de águ. incorporção dest grnde quntidde de resíduos com prepro convencionl exige um grnde demnd de energi com mior número de operções, consumo de combustível e mão de obr em relção o sistem plntio direto, que proporcionou um economi de 30,2% no custo de produção por hectre. Cominetti (2004) estudou o desempenho gronômico de dez cultivres de soj recomendds pr o estdo de São Pulo com diferentes mnejos do solo (convencionl - grde pesd seguid de grde leve; reduzido - subsoldor com rolo destorrodor de disco de corte frontl e sistem plntio direto.) sob vegetção de triticle, consttndo diferençs n produtividde ds cultivres de soj pr o mesmo prepro do solo, sendo que cultivr M. Soy 7501 crcterizou-se por ser mis produtiv nos três prepros do solo em rzão do seu mior potencil produtivo e su estbilidde. s cultivres FT byr, BRS-133 e IC-22 form s mis produtivs no sistem com prepro reduzido e plntio direto, podendo ser mis dptds sistems que exercem menor mobilizção do solo.

34 Cultur de inverno Segundo Cmpos (p. 1, 2004), doção do sistem plntio direto n integrção lvour- pecuári tem modificdo gricultur no cerrdo com diversificção e integrção de culturs que proporcionm proteção e conservção do solo e d águ. O utor resslt que escolh de espécies dequds o inverno seco do cerrdo com rotção de culturs poderá influencir n disponibilidde nutricionl e produção de grãos e plh pr o sistem. Segundo Cmpos et l. (1998), o triticle tem sido considerdo de grnde importânci n limentção niml com produção de forrgem verde, feno, silgem de plnt inteir ou grão úmido, grãos secos pr indústri de rções e cobertur do solo, por presentrem menor custo em mbs tividdes, sendo de bix exigênci hídric, resistente às prgs, doençs e cidez do solo, lém de elevd produtividde. Muller et l. (2001) estudrm cinco espécies de plnts de dubção verde de inverno (ervilh, nbo forrgeiro, tremoço brnco, vei pret e vei brnc), cultivds em vso com diferentes níveis de compctção em subsuperfície. Concluírm que o nbo forrgeiro e vei pret surgirm como lterntivs pr dubção verde de inverno sob compctção subsuperficil do solo, por presentrem sistems rdiculres mis desenvolvidos em profundiddes, presentndo melhori d estrutur do solo, desde que s condições de clim fossem fvoráveis o desenvolvimento Cultur do sorgo O sorgo grnífero (Sorghum bicolor L.) é um grmíne de clim tropicl e de elevd cpcidde de produção de grãos, podendo substituir o milho em regiões com bixo índice pluviométrico e em solos deficientes qunto às crcterístics físicoquímics e de grnde dptbilidde às condições dverss. composição químic dos grãos de sorgo é semelhnte à do milho, podendo substituí-lo em elevds proporções n limentção niml. Contudo, o seu vlor nutritivo é ligeirmente inferior. O conteúdo de proteín do sorgo é bstnte vriável e está condiciondo vrieddes, fertilidde do solo e níveis de dubção. Entretnto, lgums

35 13 cultivres desenvolvids pr resistir o tque de pássros em condições de cmpo possuem ltos teores de tnino nos grãos, o que reduz considervelmente su digestibilidde (COST; TOWNSEND, 2002b). resistênci períodos de estigem é tribuíd o sistem rdiculr profundo e fibroso, à redução d tx de crescimento em condições de deficiênci hídric e às sus folhs, que presentm lgums crcterístics xerofítics, o que diminui perd de águ. cultur do sorgo é um excelente lterntiv pr o pecurist minimizr os problems decorrentes d estcionlidde d produção de forrgem no período seco (COST e TOWNSEND, 2002),e, lém de presentr bo tolerânci o déficit hídrico, permite possibilidde do cultivo de outrs culturs em sucessão. Segundo Simplício et l. (2002), diverss culturs podem ser utilizds pr ensilgem, no entnto, o sorgo tem sido um opção viável por presentr fcilidde de cultivo, ltos rendimentos, resistênci às condições dverss de clim e solo e bo qulidde de forrgem. lém de presentr cpcidde de rebrotr pós o corte, produz quntidde considerável de mss verde, servindo como lterntiv de corte ou pstejo direto d rebrot, incrementndo ssim disponibilidde de forrgem n propriedde. De cordo com Kichel et l. (1986), o sorgo é um cultur de grnde perspectiv pr economi no Brsil por presentr váris crcterístics importntes, como produção de grão de lto vlor energético, dptbilidde às extenss áres do pís, com lt produtividde e fcilidde de mecnizção, lém de poder substituir o milho em lgums regiões mrginis por presentr mior tolerânci determinds condições dverss de clim e solo. Pr Heckler e Fernndes (2001), cultur do sorgo no verão constitui-se como lterntiv pr integrr sistems de rotção de culturs e diversificção d propriedde, em substituição o milho, devido o déficit hídrico que ocorre com freqüênci nos meses de jneiro e fevereiro no Centro Oeste do Brsil. Segundo Dis rujo et l. (2001), utilizção do sorgo como forrgeir no processo de ensilgem tem-se mostrdo um opção em substituição o milho ns regiões de clim semi-árido, pois present mior produção de forrgem por áre em virtude d mior resistênci os verânicos e menor exigênci qunto à fertilidde do solo.

36 14 Segundo Seleme e Pinheiro (2004, p. 6), o sucesso d segund sfr (sfrinh) depende do dequdo plnejmento d sfr de verão, com melhores resultdos obtidos nos plntios pós soj, com uso de cultivres de ciclo precoce, por permitir ntecipção d dt de semedur num melhor époc, com proveitmento dos resíduos de dubo d cultur nterior e permitir rotção de culturs com otimizção de máquins e equipmentos grícols. O utor slient que áre plntd com segund sfr corresponde um terço d sfr de verão ns regiões oeste, centro e norte do Prná, sudoeste de Goiás, Mto Grosso, sul de Mto Grosso do Sul e prte de São Pulo, por oferecer oportunidde e mercdo profissionl de mneir rentável Silgem de grão úmido silgem de grão úmido de milho foi introduzid no pís no inicio d décd de oitent n região de Cstro, inicilmente n limentção de suínos e posteriormente em bovinos, principlmente em rebnho leiteiro (KRMER ; VOORSLUSYS, 1991). Cost et l. (1999) definem silgem de grão úmido como produto d conservção em meio neróbico de sementes de grãos dos cereis logo pós mturção fisiológic com teor médio de águ dos grãos de 28% e mplitude de 25 30%. Segundo Pionner (2002), escolh do híbrido do milho pr silgem de grão úmido deve conter lgums crcterístics, como elevdo vlor nutricionl, principlmente em proteín e óleo, pr que o niml expresse seu potencil produtivo com gnho de peso n produção de crne e leite. Lopes (2000) verificou que silgem de grão úmido de milho presentou melhor conversão limentr com menor consumo de rção sem interferir no gnho de peso diário de suínos, em virtude do rompimento d estrutur físic dos grânulos de mido pel ção do clor e umidde durnte fermentção neróbic do processo de ensilgem, o que fvorece o tque enzimático qundo ingerido pelo niml. Já Lopes et l. (2002) verificrm que silgem de grão úmido com sorgo de bixo teor de tnino proporcionou melhor desempenho nos leitões n fse de creche, podendo ssim substituir o milho e o sorgo seco. No entnto, os utores notrm que silgem de grão úmido com sorgo de elevdo teor de tnino resultou num vlor nutricionl semelhnte

37 15 à silgem do grão úmido de milho, com redução no teor de tnino durnte o processo de fermentção do processo de ensilgem. De cordo com Nummer Filho (2001), silgem de grão úmido represent um redução de custo n limentção niml de 20 30% em bovinocultur de corte, 20% no rebnho leiteiro e de 15 25% n suinocultur, podendo ser considerdo como um ds prátics que consegue reunir bixos custos com elevd qulidde nutricionl o longo do tempo de rmzenmento e respost niml Feno instbilidde n produção de forrgem durnte o no fz com que o setor produtivo d pecuári depend, n su miori, do plnejmento pr tenur os problems de conservção de forrgem. O excesso de forrgem produzid no período chuvoso é um dos mecnismos lterntivos pr suprir s necessiddes de limentção dos nimis nos meses de escssez, pois é fundmentl mnutenção de um progrm sustentdo de produção niml, tendo silgem de plnt inteir e fenção como métodos mis utilizdos de conservção de forrgem. Segundo lmeid (2003 p. 27), técnic de fenção tem sido um ds lterntivs viáveis pr minimizr os efeitos negtivos d estcionlidde no período ds chuvs e no período d sec prticd pelos cridores do Nordeste, que utilizm técnics moderns e cultivm espécies forrgeirs mis dequds. O feno é considerdo um limento volumoso que utiliz rdição solr pr desidrtção e pr conservr o limento com s proprieddes originis d plnt com finlidde de suprir necessidde do niml. qulidde do feno está relciond com cultur e o estádio de desenvolvimento ds plnts (florescimento), devendo-se observr lguns cuiddos, segundo Ribeiro e Svstno Junior (2003) como: ser dptd à região, de cultivo fácil e econômico; possibilitr cortes mecânicos com bons rendimentos; suportr cortes rentes à superfície sem prejudicr o estnde; vlor nutritivo elevdo com lt digestibilidde e pltbilidde e uniformidde de desidrtção ds folhs e hstes. Ribeiro e Svstno Junior (2003) nlisrm o desempenho opercionl ds máquins pr fenção (segdor, ncinho e enfrddor) pr produção de

38 16 feno em dus épocs, utilizndo como espécies s grmínes do gênero Cynodon cultivres Cost- cross e Tifton, e observrm que s operções de corte e enfrdmento ds grmínes demndm mior tempo e quntidde de energi devido à bix velocidde de deslocmento, quntidde, ltur, lrgur ser cortd e ltur ds leirs serem enfrdds.

39 17 5. MTERIL E MÉTODOS 5.1 Mteril Cmpo experimentl O ensio foi instldo e conduzido n Fzend Experimentl Lgedo, d Fculdde de Ciêncis gronômics, UNESP - Câmpus de Botuctu, loclizd ns coordends S e W, com ltitude médi de 770 m, declividde entre 0 e 5% e clim do tipo Cf, segundo o critério de Köeppen Áre experimentl O ensio iniciou-se prtir do verão de 2002 e foi té o verão de s prcels experimentis permnecerm com os mesmos trtmentos de mnejo do solo no verão e cobertur do solo por culturs de inverno (vei pret e triticle), interclds em mbos os nos, lém d vegetção espontâne (pousio).

40 Solo O solo d áre experimentl foi clssificdo por Crvlho; Espíndol; Pccoll (1983) como Unidde Lgedo Terr Rox Estruturd, textur muito rgilos, relevo suve onduldo, tulmente Nitossolo Vermelho Distrófico, de cordo com os critérios do Sistem Brsileiro de Clssificção de Solos (EMBRP, 1999). Os ddos morfológicos e composição grnulométric dos horizontes do perfil modl do solo clssificdos por Crvlho; Espíndol; Pccoll (1983), estão presentdos seguir: - p : 0-0,12 m; vermelho ferrugem (10R 3/6 úmido), rgiloso, grnulr, grnde, forte, ligeirmente duro, friável, plástico e pegjoso, trnsição pln e clr; 210 g.kg -1 de rei, 290 g.kg -1 de silte e 500 g.kg -1 de rgil. - B 21 : 0,12 0,40 m; vermelho (10R 4/6 úmido), muito rgiloso, composto por blocos subngulres médios grndes, forte e prismático, médio, moderdmente desenvolvido, cerosidde moderd, comum, duro, firme, muito plástico e muito pegjoso, trnsição pln e grdul; 140 g.kg -1 de rei, 170 g.kg -1 de silte e 690 g.kg -1 de rgil. - B 22 : 0,40 0,85 m; vermelho (10R 4/6 úmido), muito rgiloso, composto por blocos subngulres e ngulres, grnde e primástico, médio, fortemente desenvolvido, cerosidde forte, bundnte, muito duro, friável, muito plástico e muito pegjoso, trnsição pln e grdul; 150 g.kg -1 de rei, 170 g.kg -1 de silte e 680 g.kg -1 de rgil. - B 23 : 0,85 1,35 m; vermelho (10R 4/6 úmido), muito rgiloso, blocos subngulres, médios, moderdmente desenvolvidos, cerosidde moderd, comum, duro, friável, muito plástico e muito pegjoso, trnsição pln e grdul; 170 g.kg -1 de rei, 180 g.kg -1 de silte e 650 g.kg -1 de rgil. - B 3 : 1,35 2,0 m; vermelho (10R 4/6 úmido), muito rgiloso, blocos subngulres, médios, frcmente desenvolvidos, cerosidde frc, pouc e descontínu, ligeirmente duro, muito friável, muito plástico e muito pegjoso; 170 g.kg -1 de rei, 200 g.kg -1 de silte e 630 g.kg -1 de rgil.

41 Precipitção pluvil Ns Figurs 1 e 2 estão presentdos os índices de precipitção pluviométric, umidde reltiv do r, evpotrnspirção e temperturs máxim, mínim e médi durnte o desenvolvimento do experimento Insumos grícols Sementes Pr implntção do experimento form utilizds s seguintes espécies de plnts, com s respectivs quntiddes de sementes por unidde de áre: 9 kg.h -1 de sementes de sorgo (Sorghum bicolor), ciclo precoce, d empres de sementes Dow grosciences híbrido 740, com espçmento de 0,45m entre linhs e populção de proximdmente plnts.h -1 ; 76 kg.h -1 de sementes de soj (Glycine mx (L) Merril), d cultivr BRS-48, ciclo precoce e populção esperd de plnts.h -1 no espçmento de 0,45 m entre linhs; 83 kg.h -1 de sementes de vei pret (ven strigos Schreb.), cultivr comum, espçmento de 0,20 m entre linhs; Fertilizntes Pr semedur d soj form utilizdos 320 kg.h -1 d fórmul N implntção d cultur do sorgo sob os mnejos de prepro do solo form necessários 220 kg.h -1 do fertiliznte minerl no plntio e 218 kg.h -1 de uréi em cobertur. N semedur d vei pret não se plicou fertiliznte, em rzão d própri grmíne estr proveitndo dubção d cultur nterior.

42 20 Precipitção pluvil ( mm ) Jn Fev Mr br Mi Jun Jul go Set Out Nov Dez Meses do no Figur 1: Precipitção pluvil (mm) mensis do experimento nos nos de Tempertur ( C ). 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Umidde reltiv ( % ) Jn Fev Mr br Mi Jun Jul go Set Out Nov Dez Meses do no Temp Minim (ºC) Temp Máxim (ºC) Tem Medi (ºC) Umidde Reltiv (%) EvpTCl Figur 2: Temperturs mínim, máxim e médi, umidde reltiv do r e evpotrnspirções mensis do experimento nos nos de

43 Inoculção de semente ntes d semedur, s sementes de soj form inoculds com inoculnte líquido (Gel Fix) n proporção de 100 ml pr cd 60 kg de semente Defensivos grícols 1 Os defensivos grícols utilizdos estão presentdos n Tbel 1, conforme s recomendções técnics específics dos produtos, e o gru de infestção prgs, doençs e plnts invsors que surgirm durnte instlção e condução do experimento. Tbel 1: Herbicids, inseticids e fungicids utilizdos pr s culturs de soj, sorgo e vei pret (COMPÊNDIO, 1999). Culturs Produtos Finlidde Dose (p.c.) Soj - Roundup- WG (sl de mônio Glyfoste 720 g kg 1 ) Herbicid dessecnte 2,0 kg h -1 - Bsgrn 600 (Bentzon 600 g L -1 ) Herbicid pós-emergente 1,0 L h -1 - Clssic (Chlorimuron 250 g kg -1 ) Herbicid pós-emergente 0,06 kg h -1 - Select 240 CE (Chethodim 240 g L -1 ) Herbicid pós-emergente 0,4 L h -1 - Verdict-R (Hloxifop 120 g L -1 ) Herbicid pós-emergente 0,4 L h -1 - zodrin 400 (Monocrotofós 400 g L -1 ) Inseticid orgnofosfordo 0,4 L h -1 - Trion (óleo minerl emulsionável 80%) Clorose plicl 1,0 L h -1 - Vexter (Clorpirifós 480 g L -1 ) Inseticid não sistêmico 0,5-1,0 L h -1 1 citção de mrcs comerciis não represent recomendção pelo utor

44 22 Sorgo veipret - Vitvx-Thirm Fungicid sistêmico de 0,25 L/100 kg 200sc(Crboxin+Thirm 200 g L -1 + trtmento de semente semente 200 g L -1 ) - Folicur 200 CE (Tebuconzole 200 g L -1 ) Fungicid sistêmico 0,5 L h -1 - Roundup- WG (sl de mônio Glyfoste 720 g kg 1 ) Herbicid dessecnte 2,0 kg h -1 - trnex 500 SC (trzin Herbicid pré e pós 500 g L -1 ) emergente 2,8 L h -1 - Vexter (Clorpirifós 480 g L -1 ) Inseticid não sistêmico 0,6 L h -1 - Trcer ( Spinosd 480 g kg -1) ) Inseticid sistêmico 0,07 L h -1 - Roundup- WG (sl de mônio Glyfoste 720 g kg 1 ) Dessecnte 2,0 kg h Máquins e implementos grícols Trtores - Trtor mrc SLC- John Deere, modelo 6600, com trção uxilir 4x2 (TD), com potênci de 89,0 kw no motor, rotção d TDP de 540 rpm 2100 rpm, pneus trseiros R , pneus dinteiros R ; - Trtor mrc Mssey Ferguson, modelo MF 283 com trção uxilir dinteiro 4x2 (TD), potênci máxim de 62,6 kw, rotção d TDP de 540 rpm 1900 rpm, pneus trseiros 18.4, pneus dinteiros 12.4; - Trtor mrc New Hollnd, modelo NH3030, com trção 4x2, potênci de 38,8 kw no motor, rotção d TDP de 540 rpm 2200 rpm, pneus trseiros , pneus dinteiros citção de mrcs comerciis não represent recomendção pelo utor

45 Máquins e implementos grícols - rdo de disco fixo d mrc Mrchesn, modelo F-3, montdo e copldo no sistem hidráulico de três pontos do trtor, composto por três discos com diâmetro de 0,686 m, espçdos de 0,55 m e mss de 408 kg. - Grde leve destorrodor/ niveldor de discos excêntric, mrc Mrchesn, modelo GNCR36x20 de rrsto, cionmento por controle remoto, com 36 discos de 0,508 m x 3,95mm e concvidde de 0,06 m espçdos entre si 0,195 m, com discos côncvos recortdos n dinteir e côncvos lisos n seção trseir,e mss 1492 kg. - Escrificdor de rrsto, mrc Jn, modelo Jumbo Mtic JMHD-7, com 7 hstes espçds 0,334 m, ponteirs de 0,05 m de lrgur, com comprimento de 0,43 m e ângulo de 24º, com lrgur de operção de 2,80 m, discos de cortes frontis individuis pr cd hste de 0,457 m (18 ) e rolo destorrodor/ niveldor dentdo e mss de 758 kg. - Semedor dubdor de precisão de rrsto, mrc Mrchesn, modelo PST 2, cionmento por controle remoto com 6 linhs espçds de 0,45 m, provids de discos de corte lisos frontis, cpcidde de 240 kg de sementes e 425 kg de fertilizntes, mecnismo dosdor de sementes tipo disco perfurdo horizontl, com mecnismo sulcdor do tipo discos duplos desencontrdos pr fertilizntes e sementes, rods controldors de profundidde, pneu compctdor em V. - Semedor dubdor de rrsto, com mecnismo distribuidor de fluxo contínuo, mrc Semeto, modelo SHM 15/17, com 15 linhs espçds de 0,20 m, sob sulcdores de discos duplos desencontrdos tnto pr semente como pr fertilizntes. - Pulverizdor de brr, mrc Jcto, modelo PJ-600, montdo e copldo no sistem de três pontos do trtor, cpcidde de 600L, brr de 12m com 24 ponts tipo leque por indução de r de modelo I , espçds de 0,50 m, com vzão de 220 L h -1 e mss de 195kg. - ncinho enleirdor, mrc Mets, modelo EM-3000, montdo e copldo o sistem hidráulico de três pontos do trtor, ciondo pel tomd de potênci com rotção de 540 rpm, lrgur pr enleirr de 2,80 m, lrgur pr esplhr de 3,0 m, com 2 elementos rottivos e mss de 310 kg.

46 24 - Segdor, mrc Lvrle, modelo MF 615, montd e copld no sistem hidráulico de três pontos do trtor, ciond pel tomd de potênci com rotção de 540 rpm, 2 tmbores rottivos, 8 nvlhs de corte, lrgur de corte de 1,6 m e mss de 365 kg. - Enfrddor, mrc Mets, modelo PEM 3040, copld n brr de trção do trtor, rotção de 540 rpm n TDP, recolhedor com lrgur de 1,2 m, sistem de mrrção tipo brbnte sisl. - Colhedor utopropelid de grãos, mrc Mssey Ferguson, modelo MF1630, com pltform de 3,9m de lrgur, compost por picdor e distribuidor de plh e mss de 5459Kg. - Trilhdor estcionári, mrc Ed, modelo TR-Prcel, cilindro e côncvo de dentes ciondo por motor elétrico Métodos Delinemento experimentl e nálise esttístic O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos o cso, com 9 trtmentos (três sistems de mnejo do solo e três coberturs do solo) em esquem ftoril 3x3, com 4 repetições, totlizndo 36 prcels (140,00 m 2 ) pr s nálises dos tributos físicos do solo, demnd energétic n semedur d soj, crcterístics gronômics d cultur de verão e mtéri sec ds culturs de inverno. Pr nálise ds vriáveis como demnd energétic de semedur (vei pret e sorgo) e processmento de feno foi utilizdo o delinemento experimentl em blocos o cso com três trtmentos e doze repetições. s nálises esttístics form relizds trvés do progrm Sisvr, pelo teste de médi Scott Knott (FERREIR, 2000, p.255) Histórico e dequção d áre experimentl té sfr 1989/90, áre não er experimentl e vinh sendo cultivd com milho, trigo e feijão. Somente prtir do outono de 1992 áre se tornou

47 25 experimentl, qundo Boller (1996) iniciou seus experimentos semendo vei pret, centeio, nbo e ervilhc. Durnte os períodos de primver/verão de 1992/93 áre permneceu em pousio e prtir do verão de 1993 té medos de 1994 Boller (1996) conduziu seus trblhos dispondo os blocos e respectivos trtmentos de mnejo do solo com prepro convencionl de rdo de disco seguido de dus grdgens leves, prepro com enxd rottiv e cultivo mínimo com escrificdor, utilizndo como coberturs vei pret, centeio, nbo forrgeiro e pousio (vegetção espontâne). Entre bril e dezembro de 1994, áre permneceu em pousio e prtir de jneiro de 1995, Siqueir (1999) desenvolveu seu trblho utilizndo como mnejos do solo o prepro convencionl com rdo de disco, rdo de ivec e escrificdor, tendo como coberturs vei pret, nbo forrgeiro, tremoço zul e solo descoberto. Nos medos de 1996, Levien (1999) iniciou seu experimento constituído por três métodos de prepro do solo (convencionl com rdo disco + dus grdgens leves; escrificção e plntio direto) em qutro condições de cobertur (vei dessecd; vei rold; vei triturd e sem cobertur), durnte o período de outono/inverno, ntecedendo implntção d cultur do milho Em seguid, Furlni (2000) iniciou seus trblhos mnejndo os restos culturis de milho de Levien em fevereiro de Os trtmentos form três sistems de prepro do solo (rdo de disco + dus grdgens leves; prepro reduzido com escrificdor e semedur diret), utilizndo qutro sistems de mnejo d plh constituídos por rolo fc, triturdor de plh, plicção de herbicid e pousio no inverno, tendo como culturs de inverno vei pret e nbo forrgeiro semeds em consórcio. pós colheit de feijão em fevereiro de 1999, áre permneceu em pousio té bril, gurdndo oportunidde de prepro do solo pr semedur do triticle de Mrques (2002), que em setembro deste mesmo no semeou o milheto em plntio direto. Os trtmentos de mnejo do solo form os mesmos do utor nterior. Nos períodos de 1999/2000 form utilizdos os qutro sistems de mnejo de entressfr seguir: cultur do triticle seguid por milheto mnejd com triturdor de plh; triticle seguid por milheto mnejd com rolo fc; triticle seguid por milheto mnejd com herbicid; e triticle seguid de pousio. Os trtmentos form três sistems de prepro do solo (rdo de disco + dus

48 26 grdgens leves; prepro reduzido com escrificdor e semedur diret), pr semedur d cultur de soj. Nos nos de 2000/2001, Mrques utilizou qutro sistems de mnejo n entressfr: vei pret mnejd com rolo-fc; vei pret mnejd com triturdor de plh; vei pret mnejd com herbicid e pousio mntendo o mesmo mnejo de solo e cultur do no nterior. Em mrço de 2002, tod áre foi ocupd com o milho sfrinh. s Figurs 3 13 mostrm áre gerl do experimento, inicido em setembro de 2002, em diferentes etps de desenvolvimento d pesquis. Figur 3: Vist gerl d áre experimentl ntes d semedur d soj (verão 2002/ 2003).

49 27 Figur 4: Soj n fse de desenvolvimento (01/ 2003) Figur 5: Soj n fse de colheit (03/ 2003) Figur 6: Plnts de vei pret emergids Figur 7: Plnts de vei pret ntes do corte Figur 8: Vist gerl d emergênci do sorgo Figur 9: Vist gerl do sorgo n colheit (grão úmido)

50 28 Figur 10: Vist do sorgo pós colheit Figur 11: Vist gerl d brotção do sorgo Figur 12: Vist d semedur d soj sobre plh de vei pret Figur 13: Vist gerl d semedur d soj sobre brotção de sorgo Descrição dos trtmentos ntes d instlção do experimento form relizds nálises prévis pr crcterizção ds proprieddes físics e químics do solo, pr posterior relizção ds demis tividdes em cmpo. áre experimentl foi submetid três sistems de mnejo do solo: PD- Plntio direto; PC- Prepro convencionl (rdo de disco + dus grdgens leves) e PR- Prepro reduzido (escrificdor com rolo destorrodor). Sobre esses mnejos foi semed cultur d soj. pós colheit d soj (2003 e 2004) form semedos o sorgo grnífero e vei pret, mbos em sistem de plntio direto, com o propósito de obter

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