AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS PONTOCOM: Uma abordagem sobre a utilização do Fluxo de Caixa Descontado

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1 AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS PONTOCOM: Uma abordagem sobre a utilização do Fluxo de Caixa Descontado ÁREA TEMÁTICA: Tema Livre Iraildo José Lopes de Moura Jocácio Ferreira Cerqueira Marcus Vinícius Peixoto Silva Wilson Pereira de Oliveira Estudantes de Ciências Contábeis FABAC Faculdade Baiana de Ciências Salvador Bahia - Brasil iraildojose@uol.com.br Rua Quintino de Carvalho, 106 Edf. Acauã ap. 201, Jardim Apipema Tel: (71) Orientadora: Profª. Joana D Arc Galvão Carvalho Silva

2 1 AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS PONTOCOM: Uma abordagem sobre a utilização do Fluxo de Caixa Descontado Área Temática: Tema Livre RESUMO Nas últimas décadas ocorreram mudanças na sociedade que ora culminam num processo de globalização mundial, com rápido avanço das tecnologias de produção, informática e telecomunicações, bem como transformações que sugerem novas formas de percepção e interpretação como um todo. O mercado na internet se proliferou de tal maneira que alguns sites apostaram nas receitas via e-commerce e publicidade virtual, se tornando um dos melhores e maiores veículos de comunicação, alguns chegam a atingir a cifra dos bilhões em faturamento anual. Esses negócios são tão rentáveis que atraem diversas empresas grandes de variados segmentos, por apresentar vantagens que a mídia televisiva não tem, além do baixo custo em relação aos outros meios de publicidade a audiência televisiva está em declinio deslocando a atenção das pessoas para outro tipo de mídia. As recentes ondas de inovações experimentadas no mundo dos negócios apresentam como uma de suas principais características, o fechamento de negócios em valores, várias vezes maiores do que o valor contábil das empresas ou o valor de mercado de seus ativos permanentes. Este artigo tem como objetivo demonstrar a revolução da internet no mundo coorporativo, os surgimentos das empresas pontocom e apresentar uma das maneiras para sua avaliação. Palavras Chaves: Internet, pontocom, intangível, fluxo de caixa descontado.

3 2 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento tecnológico juntamente com a expansão da internet permite-se realizar variadas tarefas como: fazer reservas de hotéis, aluguel de carros, é possível acompanhar as principais manchetes e manter-se atualizado, pode-se também fazer cursos à distância, compras online, cálculos de impostos fiscais e trabalhistas, city tour virtual, jogos online e bate-papo, mas o que vem mesmo despertando o interesse das grandes empresas é a lucratividade através do comércio eletrônico. Diversas delas já permitem que se faça a escolha do produto ou até mesmo, montar o carro s entregam o mesmo ao cliente da maneira que foi escolhido, com a maior praticidade e conforto, sem que o mesmo se desloque da sua residência ou escritório para ir até uma concercionária, mas na verdade essas empresas buscam manter um bom relacionamento com seus clientes e garantir seu marketing na web. O comércio eletrônio tem expandido, trazendo vantagem para quem tem pouco tempo, ou não dispõe de quase que nenhum tempo, a vantagem é que no mundo virtual as pessoas passam a ter mais facilidades para compras e mais tempo para a família e o lazer. Por outro lado, a internet tem sido parte da estratégia da maioria das empresas, preocupando o governo com os investimentos dessas empresas, chamadas de Pontocom, seu respectivo tratamento contábil e tributária e sua avaliação. Quando se fala de Investimentos em Tecnologia, pode-se entender a geração de recursos através da utilização do conhecimento humano para o desenvolvimento de bens. E essa geração de recursos, algumas vezes pode ser caracterizada pela intangibilidade ou não existência física. Nesse caso, qual será o tratamento contábil dispensado? 2. TRATAMENTO CONTÁBIL DOS INTANGÍVEIS Iudícibus (2000, p. 145) Conceituou ativo como: Ativo, portanto, pode ser conceituado como algo que possui um potencial de serviços em seu bojo, para a entidade, capaz, direta ou indiretamente, imediata ou no futuro, de gerar fluxos de caixa. A empresa não mantém os ativos no estado em que se encontram para serem vendidos, exceto os produtos e mercadorias, na continuidade das operações, mas para, em conjunto com

4 3 outros ativos, com o trabalho e a operosidade da força de trabalho da empresa, tudo fluidificando pela organização empresarial, gerar fluxos líquidos positivos de caixa. Normalmente os ativos são avaliados por algum tipo de custo, como cita Iudícibus (2000, p. 46): Custo Histórico (original) É o valor original da transação, isto é, quanto custou à empresa adquirir um determinado ativo ou quanto custaram os insumos contidos no ativo, se foram fabricados. Custo Histórico Corrigido Conserva, basicamente, todas as propriedades do custo histórico soment que, periodicamente, os custos históricos são corrigidos pela variação do poder aquisitivo médio geral da moeda, segundo algum índice geral de preços, como o ìndice Geral de Preços IGP da Fundação Getúlio Vargas FGV, ou INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do IBGE, ou outros índices gerais que foram ou são indexadores oficiais, como a UFIR. Custo de Reposição Pode ter várias conceituações, dependendo da data na qual pensamos em fazer a reposição de um ativo por outro em estado de novo. Alguns autores utilizam esse termo como sinônimo de custo corrente, mas, na verdade, existem diferenças. Custo corrente Seria, a rigor, o valor corrente dos insumos contidos num carro de características iguais, em estado de novo ou usado. Segundo (Iudicíbus, 2000, p. 52) O ativo intangível são bens que não se podem tocar, pegar, que passaram a ter grande relevância a partir das ondas de fusões e incorporações na Europa e nos Estados Unidos. É comum encontrar empresas famosas que vendem bilhões de dólares, sem nada produzir, sem fábrica, máquinas, etc. Casos notórios são o da NIKE, líder em mercado esportivo, Coca-cola, mercado de bebidas, Marlboro, líder em cigarros, McDonald s, em alimentação e Disney, em diversão, dispondo apenas dos seus ativos intangíveis, mais conhecidamente como goodwill, em outras palavras, é uma espécie de ágio de um valor agregado que tem a empresa em função da lealdade dos clientes, da imagem, da reputação e do nome da empresa e marca dos seus produtos. Todos esses exemplos são reais, mais difícil de serem avaliados, já que muitas vezes são subjetivos. Desde logo é possível argumentar que, à luz da teoria econômica, qualquer que seja o valor pelo qual uma empresa seja negociada, ele representa um valor econômico.

5 4 Portanto, falar que a empresa deve ser avaliada pelo seu valor econômico é, no mínimo, chover no molhado. Cavalcante (2002, p. 1) Em resumo, falar em valor econômico obriga a explicações ou observações relativas às expectativas dos agentes, à natureza do agente, às possibilidades de uso do bem econômico em questão e até mesmo da constituição daquele bem. Portanto, a simples alusão a valor econômico não é suficiente para fazer entender todas as implicações que o termo carrega. 3. DEFINIÇÕES DE ANÁLISE DE VALOR A análise de valor constitui uma abordagem original para reduzir custos de produção de bens e serviços e aumentar o valor do usuário. Consiste basicamente em identificar as funções de determinado produto, avaliá-las e finalmente propor uma forma alternativa de desempenhá-las da maneira mais conveniente do que a conhecida. Analise de Valor é Um trabalho sistematizado e ordenado realizado por um grupo de especialistas, pela aplicação da criatividade no estudo das funções desempenhadas pelos recursos existentes na organização, visando otimizar as necessárias e eliminar aquelas inúteis, trazendo reflexos sobre os resultados finais. Abreu (1995, p. 32) A Análise do Valor / Engenharia do Valor é um método sistemático para aumentar o valor de um produto, projeto, sistema ou serviço por meio da identificação e avaliação das funções necessárias para o fornecedor e o consumidor / usuário, permitindo o desenvolvimento de alternativas para maximizar a relação. Pereira Filho (1994, p. 17). Enquanto para Abramczuk (1991, p. 51): É uma técnica criativa, através da qual é possível identificar as funções de um objeto e os custos desnecessários associados a estas funções, com a finalidade de se obter redução destes custos ou a melhoria do valor destas funções. A análise de valor é um processo para a avaliação das relações entre (a) as funções desempenhadas pelas características do produto, e (b) os custos associados. O objetivo da análise de valor é: (1) Prover o cliente com as funções essenciais do produto, (2) otimizar o custo da previsão dessas funções. (3) Identificar as características marginais do produto que podem ser eliminadas. Juran (1992, p. 26)

6 5 Para esclarecer melhor o conceito de análise de valor, é necessário conceituar o que é valor, pois muitas vezes ela é confundida com as palavras custo e preço, até mesmo Aristóteles, há mais de 2000 anos, dedicou muito tempo para identificar os sete tipos de valor, por exemplo, o Econômico. O método da análise de valor considera, fundamentalmente, o valor econômico assim definido: valor é o mínimo a ser gasto para adquirir ou produzir um produto com o uso, a estima e a quantidade requerida. O valor econômico apresenta subdivisões que podem ser mensuradas quantitativamente de modo subjetivo: valor de uso: representa a utilidade de um bem ou serviço para o uso esperado; valor de estima: representa aspectos que visam dotar um produto de beleza, aparência, status; valor de custo: é a quantidade que representa a soma de custos de mão-de-obra, matéria-prima, despesas gerais, e outros esforços para a fabricação de produtos; valor de troca: é a quantidade de dinheiro que eqüivale a troca do produto no mercado. Portanto, pode-se então definir o valor econômico como: Valor = Valor de Uso + Valor de Estima + Valor de Troca Valor de Custo Destas subdivisões, somente o valor de uso é totalmente objetivo. Assim, o valor de uso está relacionado ao desempenho técnico do produto, processo ou serviço e o valor de estima ao prestígio de um produto, processo ou serviço. O método do Fluxo de Caixa Descontado (DCF) avalia uma empresa, um projeto ou um conjunto de projetos, supondo que as decisões futuras serão ótimas. Entretanto, a empresa toma decisões de investimentos e operacionais num projeto durante toda a vida deste último.

7 6 4. AVALIAÇÃO DAS PONTOCOM Há muitas dúvidas quanto à avaliação das empresas da internet, isso porque não se sabe exatamente como fica a questão do valor de mercado. Assim sendo o processo de avaliar uma empresa se faz necessário tanto na sua negociação quanto no processo de seu gerenciamento. É o método de avaliação que tem sido mais amplamente utilizado é o do Fluxo de Caixa Descontado, praticamente no mundo todo. Ele vem sendo utilizado nos investimentos feitos nas bolsas de valores, nas analises gerências nos processo de investimentos e em todo processo de privatização ocorrido no Brasil e em praticamente toda transação de compra e venda de empresas ocorridas em todo o mundo. Três fatores correlatos dificultam a avaliação de empresa pontocom. Em primeiro lugar como muitas empresas iniciantes, elas costumam ter prejuízos ou lucros muitos pequenos durante alguns anos. Em segundo, essas empresas estão crescendo a taxas muito altas, por fim o destino dessas empresas é bastante incerto. A melhor maneira de avaliar essas empresas é voltar aos fundamentos econômicos com o enfoque do FCD, que torna sem importância a distinção entre os investimentos tratados como despesas e os investimentos capitalizados, por exemplo, porque os tratamentos contábeis não afetam os fluxos de caixa. O Enfoque do FCD não consegue eliminar a necessidade de fazer previsões difíceis mais encaminha de forma coerente os problemas de taxas altíssimas de crescimentos e incerteza. São necessárias três variantes para tornar esse enfoque mais útil na avaliação de empresas da Internet: começar de um ponto fixo no futuro e retroagir até o presente, utilizando cenários ponderados por probabilidades para lidar com a alta incerteza de modo explicito, e explorar as técnicas analíticas clássicas para entender os princípios econômicos subjacentes a essas empresas e prevê seu desempenho futuro. Em vez de começar do presente a pratica normal nas avaliações do FCD -, começa pensando qual será a aparência do setor e da empresa quando passarem da condição de instabilidade e de rápido crescimento de hoje para um estado de crescimento moderado e sustentável no futuro, e então extrapole de volta para o desempenho atual.

8 7 A melhor alternativa para avaliar essas empresas é contratar um consultor especializado para resolver o problema, uma boa maneira é adotar o Fluxo de Caixa Descontado, método conhecido pelos profissionais de finanças, pois em isso alguns fatores ficam prejudicados na avaliação, tais como: Resultados pequenos no início, devido aos altos custos de marketing para captação de clientes; Crescimento acelerado; Incerteza quanto ao futuro. 5. FLUXO DE CAIXA DESCONTADO NA AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS PONTOCOM O Fluxo de Caixa Descontado (FCD), tende a funcionar onde outros métodos falham, por reforçar a relevância continua de princípios econômico e financeiro mesmo no território da Internet. Embora, as técnicas de avaliação que delineamos possam ajudar a determinar e quantificar a incerteza não fará com que desapareçam. A incerteza é a parte mais difícil da avaliação de empresas de tecnologia de crescimento rápido, e a utilização de cenários ponderados por probabilidade é uma maneira simples e direta de lidar com ela. Esse enfoque tem também a vantagem de fazer suposições criticas e tornar interações muito mais transparentes, quando ponderamos o valor de cada cenário e isto gera resultados diferentes. O certo é que nada se pode fazer em relação a esta volatilidade. O método em questão baseia-se na lógica de que uma empresa vale pelo quanto de caixa ela é capaz de gerar no futuro, assim, ele consiste, simplificadamente, no somatório de todos os fluxos futuros de caixa que a empresa pode gerar devidamente trazidos a valor presente por uma taxa de desconto. Tal somatório desses fluxos futuros é o quanto vale a empresa.

9 8 Para que se possa trazer a valor presente os fluxos de caixas projetados deve-se adotar uma taxa de desconto. A escolha dessa taxa é essencial para obter um valor correto na avaliação da empresa. A taxa de desconto a ser utilizada deve levar em consideração o risco do negócio e o retorno esperado. É comum, no brasil, raciocinar-se da seguinte forma: sem qualquer risco consegue-se aplicar na caderneta de poupança e ganhar, além da atualização devida a inflação, juro real de 6% ao ano, liquido de Imposto de Renda. Logo, ninguém estaria disposto a investir em qualquer negocio com risco a não ser para ganhar acima desta taxa, também liquida de qualquer tributo. O diferencial com relação a essa taxa vai crescer em função do risco envolvido no negocio em estudo: Quanto maior o risco maior o quanto se espera ganhar além dos 6% já falados. Muito há que se falar sobre essa taxa representativa do custo de oportunidade do capital do investidor, ou também denominado custo do capital próprio. Quando existem novos investimentos ao negócio, é só acrescentar este valor ao fluxo de caixa, que será encontrado o novo valor da empresa. As despesas financeiras, de juros e pagamentos de outras dividas, também podem ser contempladas nesta avaliação, em outra palavras, quando não levamos em consideração as despesas financeiras, está se considerando com o fato de a empresa ser financiada por capital próprio, sem a presença de capital de terceiros. Ou seja, o custo de financiamento do ativo é o custo do capital próprio. A existência de dividas com encargos financeiros influencia a avaliação da empresa, bem como o quanto elas custam; também a capacidade de pagamento dessa divida por parte do comprado tem sua influencia. Os métodos tradicionais de avaliação não levam em consideração de que se trata de empresas especiais. A relação Preço / Lucro perde o sentido quando não há lucro e as receitas crescem exponencialmente. Dessa forma, a melhor maneira de avaliar tais empresas é voltar aos fundamentos econômicos com o enfoque do Fluxo de Caixa Descontado, pois torna sem importância a distinção entre investimentos tratados como despesa e os investimentos capitalizados, porque os tratamentos contábeis não afetam os fluxos de caixa.

10 9 Somente para ilustrar, o caso da Amazon.com em uma avaliação apoiada na análise microeconômica e em cenários ponderados por probabilidades. Lembrando que a utilização desse método ajuda a quantificar a incerteza, mas não faz que ela desapareça. AMAZON: VALOR ESPERADO Valor do fluxo de caixa X Probabilidade = Valor esperado Descontado em US$ bilhões Em % em US$ bilhões Cenário A ,9 Cenário B ,0 Cenário C ,3 Cenário D ,8 Fonte: "Como avaliar as ponto.com". HSM Management. Set/Out 2000 US$ 23 bolhões Os cenários elaborados vão do mais otimista - A - ao menos otimista - D -, e as probabilidades atribuídas a cada cenário varia em função do conservadorismo. Vejamos que no cenário A o valor do fluxo de caixa descontado é US$ 79 bilhões; entretanto, a probabilidade desse valor acontecer é de 5%, pois se espera, por exemplo, pressões da concorrência. Os cenários B e C apresentam crescimentos atraentes e retornos razoáveis, portanto mais prováveis. Ponderando-se o fluxo de caixa descontado com as probabilidades dos cenários, obtem-se o valor de US$ 23 bilhões em 1999 para a Amazon. Ao se fazer avaliações de empresas de rápido crescimento, torna-se necessário pensar na situação da empresa após a instabilidade e crescimento inicial, pois estes tendem a se reduzir, passando a um crescimento moderado e sustentável, com o tempo. 6. CONCLUSÃO Os investimentos em tecnologia são necessários para acompanhar as inovações tecnológicas. As empresas da Nova Economia viram na Internet uma excelente oportunidade de iniciar e/ou ampliar seus negócios.

11 10 A avaliação e o reconhecimento do intangível são estudados pela contabilidade. Entretanto, constituem questões demasiadamente complexas, pois para os balanços representarem a expectativa de lucros, seriam necessários critérios subjetivos e nesse caso haveria margens para "truques" contábeis, perdendo ainda a comparabilidade. Ao utilizar o enfoque adaptado do FCD, pode-se gerar avaliações razoáveis para negócios aparentemente absurdos. No entanto os investidores e as empresas que entram nos mercados de crescimento rápido como os relativos a Internet enfrentam grandes incertezas. A avaliação de uma empresa não é uma ciência exata, principalmente em se tratando de uma empresa de Internet, já que também muito de arte existe nos processos de negociação. É muito de psicologia e de conhecimento da forma de pensar da outra parte sem falar na diferenças em termos de previsão de evolução dos negócios e nas taxas de desconto que consideram diferentes níveis de aversão ao risco por parte de cada investidos.

12 11 BIBLIOGRAFIA ABRAMCZUCK, André A. Para que serve a análise de valor? Para que poderia servir?. In: VALOR EM PERSPECTIVA, 1, 1991, Florianópolis. Resumo dos trabalhos apresentados...florianópolis: ABREAV, p ABREU, Romeu Carlos Lopes de. Análise de valor: um caminho criativo para a otimização dos custos e do uso dos recursos. São Paulo: Qualitymark, CAVALCANTE, Paulo Roberto Nóbrega. Afinal, o que é esse tal de valor econômico?. IOB A Thompson Company, São Paulo: IOB, ano XXXVI, n. 10, 1ª semana, março de HARVEI, Fiona. Nova chance para a publicidade virtual. Revista Digital. Disponível em: < Acesso em: 05 de outubro IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade para o Nível de graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: Orientações de estudos, projetos, relatórios, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Atlas, SIQUEIRA, Ethevaldo. Tecnologias da informação economia digial. O Estado de São Paulo: São Paulo, Estadão, 18 de junho de O BRIEN. James A. Sistemas de Informações e as decisões gerenciais na era da internet. Tradutor: Cid Knipel Moreira, Tradução da 9ª edição americana, São Paulo: Saraiva, PEREIRA FILHO, Rodolfo Rodrigues. Análise do Valor: processo de melhoria contínua. São Paulo: Atlas, RAMOS, André. Investimentos em tecnologia. Disponível em: < Acesso em: 05 de out

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