Legislação Fiscal O que muda em 2009

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1 Legislação Fiscal O que muda em 2009 WFARIA Advocacia ABBC 17 de fevereiro de 2009

2 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras 8. Outras Alterações da Legislação Tributária; 9. Regime Tributário de Transição - RTT 10. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF

3 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Disposições Gerais dos Parcelamentos da MP Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 5. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 6. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras 8. Outras Alterações da Legislação Tributária; 9. Regime Tributário de Transição - RTT 10. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF

4 1. REFIS e PAES Parcelamentos e demais disposições gerais Contribuintes operantes pelo REFIS/PAES poderão optar pelo pagamento à vista ou parcelamento do saldo remanescente destes programas. O saldo pode ser pago da seguinte forma: a) Pagamento à vista ou em até 6 prestações mensais, com redução de: 100% das multas de mora e de ofício; 30% dos juros de mora; e 100% sobre o valor do encargo legal (débitos inscritos honorários advocatícios). b) Em até 24 prestações mensais, com redução de: 80% sobre o valor das multas de mora e de ofício; 30% dos juros de mora; e 100% sobre o valor do encargo legal (débitos inscritos honorários advocatícios). c) Em até 60 prestações mensais, sem nenhuma redução (semelhante ao parcelamento ordinário); d) Em até 120 prestações mensais, sem nenhuma redução, e desde que a 1ª parcela corresponda a, no mínimo, 30% dos débitos consolidados. Alternativamente pode-se optar pelo pagamento mensal de 3 prestações durante os primeiros 12 meses.

5 1. REFIS e PAES Parcelamentos e demais disposições gerais Os valores correspondentes ao crédito originalmente confessado e respectivos acréscimos legais serão restabelecidos (valor original); A opção pelo pagamento ou parcelamento importará na desistência compulsória e definitiva do REFIS e do PAES; Estão excluídos os demais débitos em aberto perante a RFB e a PGFN, exceto os débitos ocorridos até 31 de maio de 2008, decorrentes do aproveitamento de créditos de IPI oriundos da aquisição matéria-prima, material de embalagem e produtos intermediários, com incidência de alíquota zero ou como não-tributados; Aplicam-se as mesmas regras de pagamento ou parcelamento citadas para débitos do REFIS e PAES. O parcelamento aplica-se aos débitos constituídos ou não, inscritos ou não em DAU, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada.

6 1. REFIS e PAES Parcelamentos e demais disposições gerais O valor mínimo de cada prestação, em relação aos débitos consolidados, não poderá ser inferior a R$ 2.000,00 (dois mil reais); A opção pelo pagamento à vista ou pelos parcelamentos de débitos, deverá ser efetivada até 31 de março de 2009; A RFB/PGFN ainda não editaram o ato regulamentador deste parcelamento; Atentar para a questão da desistência parcial nas ações judiciais; O protocolo da petição requerendo a extinção do processo com resolução do mérito, deve se dar até a data do requerimento do parcelamento. As reduções de acréscimos legais (multa, juros e encargos) não são cumulativas com outras anteriormente concedidas e serão aplicadas somente em relação aos saldos devedores dos débitos. Na hipótese de redução concedida anteriormente, prevalecerão os percentuais da MP 449, aplicados sobre os respectivos valores originais.

7 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras 8. Outras Alterações da Legislação Tributária; 9. Regime Tributário de Transição - RTT 10. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF

8 2. Débitos de pequeno valor Objetivo: excluir valores pequenos da carteira de créditos da União, cujos valores de cobrança seriam maiores que o próprio valor a recuperar. Benefícios da MP 449: remissão (perdão) da dívida ou parcelamento especial para débitos de pequeno valor; Critérios para adesão: Vencidos até 31/12/2002 Vencidos entre 01/12/2003 e 31/12/2005 Até R$ ,00 em 2005 PARCELAMENTO PARCELAMENTO Até R$ ,00 em 2007 REMISSÃO PARCELAMENTO Valores consolidados por sujeito passivo, considerado o limite de R$ ,00 para cada um dos seguintes grupos de débitos: (i) débitos inscritos em dívida ativa no âmbito da PGFN; (ii) débitos de contribuições previdenciárias; (iii) demais débitos administrados pela RFB não inscritos em dívida ativa;

9 2. Débitos de pequeno valor Critérios para adesão: Deverão ser considerados todos os débitos do contribuinte; O parcelamento não abrangerá multas isoladas e as decorrentes do descumprimento de obrigações acessórias; Observações sobre Parcelamento: Valor mínimo de R$ 100,00 a parcela para PJ e de R$ 50,00 a parcela para PF; Parcelamento em até 6 vezes, com redução de 100% das multas e do encargo legal e de 30% dos juros de mora; Parcelamento em até 30 vezes com redução de 100% do encargo legal e de 60% das multas e dos juros; Parcelamento em até 60 vezes com redução de 100% do encargo legal e de 40% das multas e dos juros. Remissão: A MP não dá direito à restituição de valores já pagos que, caso estivessem ainda em aberto, gozariam do benefício da remissão.

10 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras 8. Outras Alterações da Legislação Tributária; 9. Regime Tributário de Transição - RTT 10. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF

11 3. Contribuições Previdenciárias GFIP passa a constituir o crédito tributário. Débitos declarados e não pagos podem ser executados independentemente de autuação/lançamento; Fim da cumulação de penalidades por descumprimento de obrigação principal e acessória, esta última equivalente a até 100% do crédito tributário omitido; Penalidades por descumprimento de obrigação acessória: 2% do crédito tributário ao mês, em caso de não entrega, limitado a 20%; R$ 20,00 por grupo de 10 informações omitidas ou incorretas; Multas reduzidas em 50% em caso de retificação espontânea e em 25% quando a retificação for feita em face de intimação; Valores mínimos de multa: R$ 200,00 quando não omitidos fatos geradores e R$ 500,00 nos demais casos.

12 3. Contribuições Previdenciárias Multa de mora: 0,33% ao dia, limitada a 20%; Multa de ofício: 75%, podendo ser agravada em caso de dolo, fraude, simulação e embaraço à fiscalização; Reclamações trabalhistas: Juros SELIC começam a incidir desde a data da prestação do serviço e não da sentença condenatória. Vencimento passa a ser no dia 10 do mês seguinte ao da homologação do acordo ou da liquidação de sentença; Se houver acordos posteriores à sentença condenatória, as contribuições não serão calculadas sobre o valor do acordo, mas sobre o valor da sentença condenatória; Fim da responsabilidade solidária dos sócios, nas execuções de contribuições previdenciárias.

13 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras 8. Outras Alterações da Legislação Tributária; 9. Regime Tributário de Transição - RTT 10. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF

14 4. Alterações no Processo Administrativo Fiscal (PAF) Unificação dos Conselhos de Contribuintes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; Vedação à declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo pelo Conselho de Contribuintes; Prescrição pode ser reconhecida de ofício pela Fiscalização; Crédito depositado judicialmente não precisa ser lançado para evitar a decadência; Possibilidade de reabrir fiscalização sobre período já fiscalizado.

15 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos Além das demais hipóteses de vedação à compensação, não poderão ser objeto de DCOMP os débitos relativos: i) a tributos e contribuições de valores originais inferiores a R$ 500,00; ii) a recolhimento mensal obrigatório da pessoa física, (carnê-leão); e iii) ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ/CSLL. Como fica o pagamento na forma do balancete de suspensão/redução? PER/DCOMP versão 4.0 (IN RFB n 900/08). Compensação fundada em alegação de inconstitucionalidade: Será considerada não declarada a compensação cujo crédito for fundado em alegação de inconstitucionalidade de lei que não tenha: i) Sido declarada inconstitucional pelo STF em ADIN ou ADC; ii) Sua execução suspensa pelo Senado Federal.

16 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos Compensação de Contribuições Previdenciárias IN RFB N 900, de 2008 artigo 34: O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, ressalvadas as contribuições previdenciárias, cujo procedimento está previsto nos arts 44 a 48, e as contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos. Compensação de contribuições previdenciárias via GFIP; Teses Jurídicas para possível compensação de créditos federais com contribuições previdenciárias.

17 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 6. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras 7. Outras Alterações da Legislação Tributária; 8. Regime Tributário de Transição - RTT 9. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF

18 6. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras Terceirização da Cobrança da Dívida Ativa para Instituições Financeiras Públicas Os órgãos responsáveis pela cobrança da DAU poderão utilizar serviços de instituições financeiras públicas para a realização de atos que viabilizem a satisfação amigável de créditos inscritos. Serão firmados termos com as instituições financeiras delimitando: i) os atos cobrança amigável; ii) os prazos para obter êxito, antes do ajuizamento da ação e execução fiscal, e iii) os mecanismos e parâmetros de remuneração por resultado. Será dispensada a licitação, quando a instituição financeira possuir notória competência na atividade de recuperação de créditos não pagos. Não confundir com a Res. Senado n 33/06: autoriza Estados, DF e Municípios a ceder às instituições financeiras a Dívida Ativa consolidada, para cobrança por endosso-mandato (bancos privados e públicos).

19 7. Outras Alterações da Legislação Tributária Benefícios Indiretos: Integrarão a remuneração as despesas incorridas, diretamente ou por meio da contratação de terceiros, com benefícios e vantagens concedidos a prestadores de serviços, com ou sem vínculo empregatício. Remuneração que não for em dinheiro é considerada benefício indireto. A regra não se aplica aos pagamentos decorrentes do Programa de Alimentação do Trabalhador PAT Limite para dispensa de retenções e recolhimento de DARF: O Executivo poderá elevar para até R$ 100,00 os limites de dispensa para retenção e recolhimento de DARF

20 7. Outras Alterações da Legislação Tributária Arbitramento do Lucro da PJ nova hipótese Não escriturar ou deixar de apresentar à autoridade tributária o LALUR e demais livros ou registros auxiliares utilizados para controlar ajustes ao lucro líquido que por sua natureza fiscal não devem constar da escrituração contábil. JCP Ajustes de Avaliação Patrimonial Para fins de cálculo dos JCP, não se incluem entre as contas do PL para incidência da TJLP os valores relativos a ajustes de avaliação patrimonial (art. 182, 3, da LSA). Lei n , de 2007 não há conta de reserva de reavaliação.

21 7. Outras Alterações da Legislação Tributária Arrendamento Mercantil novos conceitos e IOF Considera-se operação de crédito para fins de IOF, independente da nomenclatura o arrendamento mercantil cujo somatório das contraprestações (inclusive o VRG) perfaça mais de 75% do custo do bem. Se as parcelas valem mais de 75% do custo do bem, é considerada operação financeira. Início da incidência do IOF: ficou condicionada à publicação de regulamento a ser editado pelo Poder Executivo

22 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Outras Alterações da Legislação Tributária; 8. Regime Tributário de Transição - RTT 9. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF 6. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras

23 8. Regime Tributário de Transição - RTT Lei n , de 2007: buscando a convergência das normas contábeis brasileiras aos critérios internacionais (IFRS), alterou e revogou disposições das Leis n 6.604, de 1976 (Lei das S.As) e 6.385, de 1976 (Mercado de Valores Mobiliários). O intituito não era trazer modificações à parte tributária. No entanto, alguns dos critérios contábeis alterados, afetam o resultado das empresas interferindo na apuração de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. Regime Tributário de Transição (RTT): objetiva a neutralidade tributária até que a lei discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis

24 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.1 OPÇÃO PELO RTT E SEUS EFEITOS JURÍDICOS Para os Anos-Calendário 2008 e 2009: O RTT na apuração de lucro real (anual/trimestral) ou presumido será optativo, no biênio 2008/2009, desde que observado o seguinte: I. É vedada a aplicação do regime em um único ano-calendário; II. A opção deverá ser manifestada, de forma irretratável, na DIPJ 2009; Atividade iniciada em 2009: opção na DIPJ 2010.

25 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.1 OPÇÃO PELO RTT E SEUS EFEITOS JURÍDICOS Para os Anos-Calendário 2008 e 2009: No caso de apuração pelo lucro real trimestral dos trimestres já transcorridos do ano-calendário de 2008, a eventual diferença entre o valor do imposto devido com base na opção pelo RTT e o valor antes apurado deverá ser recolhida até 30 de janeiro de 2009, ou compensada, conforme o caso; Essa diferença, se recolhida até esse prazo, não sofrerá incidência dos acréscimos legais. (até o momento não foi publicada norma regulamentando esta matéria).

26 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.1 OPÇÃO PELO RTT E SEUS EFEITOS JURÍDICOS Para o ano-calendário 2010 o RTT será obrigatório, inclusive para a apuração do imposto sobre a renda com base no lucro presumido ou arbitrado, CSLL, do PIS/PASEP e da COFINS. Quando entrar em vigor a Lei que disciplinar os efeitos tributários dos novos critérios contábeis, o RTT deixará de ser aplicado.

27 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.2 PROCEDIMENTOS DECORRENTES DA APLICAÇÃO DO RTT As alterações da Lei n , de 2007 que modificaram o critério de reconhecimento de recietas, custos e despesas, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real da PJ sujeita ao RTT Devem ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de Mesmo tratamento deve se dar às normas expedidas pela CVM e outros órgãos reguladores que visem se alinhar aos padrões internacionais de contabilidade

28 8. Regime Tributário de Transição RTT 8.2 PROCEDIMENTOS DECORRENTES DA APLICAÇÃO DO RTT Para fins de aplicação do RTT, poderão ser excluídos da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS, quando registrados em conta de resultado: I. o valor das subvenções e doações feitas pelo Poder Público; II. o valor do prêmio na emissão de debêntures. O controle dos ajustes extra contábeis decorrentes da opção pelo RTT será definido em ato da Receita Federal do Brasil.

29 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.3 CRITÉRIOS E MÉTODOS CONTÁBEIS: Lei Tributária Lei S.As Conforme prevê o 2º do art. 17, da MP 449, de 2007, a pessoa jurídica sujeita ao RTT, fica dispensada de: I. Realizar, em sua escrituração comercial, qualquer procedimento contábil determinado pela legislação tributária que altere os saldos das contas patrimoniais ou de resultado quando em desacordo com a Lei das S/A, com regras da CVM ou com normas expedidas pelos demais órgãos reguladores. II. Realizar os demais ajustes, no LALUR, de adição, exclusão e compensação, prescritos ou autorizados pela legislação tributária, para apuração da base de cálculo do imposto. Implicação: Dispensa de realizar na escrituração comercial, qualquer procedimento contábil determinado pela legislação tributária em desacordo com a Lei das S.As, normas da CVM e dos demais órgãos reguladores. (Aqui temos um Balanço Societário único: Lei n 6.604/76 + Lei n /07 + MP 449/08)

30 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.3 CRITÉRIOS E MÉTODOS CONTÁBEIS: Lei Tributária Lei S.As Na hipótese de ajustes temporários do imposto, realizados na vigência do RTT e decorrentes de fatos ocorridos nesse período, que impliquem ajustes em períodos subseqüentes, permanece: I. a obrigação de adições relativas a exclusões temporárias; e II. a possibilidade de exclusões relativas a adições temporárias

31 8.Regime Tributário de Transição - RTT 8.4 Prêmio na Emissão de Debêntures Não serão computadas na determinação do lucro real o prêmio decorrente da emissão de debêntures (art. 38 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977). Para fins do RTT, a pessoa jurídica deverá: I. reconhecer o seu valor, em conta do resultado pelo regime de competência e de acordo com as determinações constantes das normas expedidas pela CVM no caso de companhias abertas e outras que optem pela sua observância; II. III. IV. excluir, no LALUR, seu valor, para fins de apuração do lucro real; manter o valor em reserva de lucros específica (art. 199 da Lei das S.As); Adicionar, no LALUR, o valor do prêmio, se lhe for dada destinação diversa (mesmas regras das subvenções e doações do Poder Público).

32 8.Regime Tributário de Transição - RTT 8.4 Prêmio na Emissão de Debêntures A reseva de lucros específica, terá o mesmo tratamento dado à reserva de incentivos fiscais prevista no artigo 195-A da Lei das S.As Art O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembléia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. Art. 195-A. A assembléia geral poderá, por proposta dos óirgãos de administração, destinar para reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I, do caput do artigo 202 desta Lei).

33 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.5 Subvenções para Investimento e Doações do Poder Público Subvenções para investimento e doações do poder público não serão computadas na determinação do lucro real no âmbito do RTT, devendo a PJ I. Reconhecer o valor em conta do resultado pelo regime de competência; II. Excluir, no LALUR, o valor para fins de apuração do lucro real; III. Manter o valor na reserva de incentivos fiscais (art. 195-A da Lei nº 6.404, de 1976).

34 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.5 Subvenções para Investimento e Doações do Poder Público As doações e subvenções serão tributadas caso sejam destinadas a outro fins que não: absorção de prejuízos, aumento de capital e cumprimento de obrigação para garantir a exatidão do balanço do contribuinte e utilizadas para absorver superveniências passivas ou insuficiências ativas, inclusive nas hipóteses de: I. Capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios; II. Restituição de capital aos sócios, nos 5 anos anteriores à data da doação ou subvenção, com posterior capitalização de seu; ou III. Integração do valor à base de cálculo dos dividendos obrigatórios

35 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.5 Subvenções para Investimento e Doações do Poder Público Quando não tenho lucro suficiente para constituir a reserva de incentivo fiscal, o que deve ser feito? Perco o meu direito de exclusão no LALUR, quanto ao valor da subvenção, uma vez que não tenho lucro contábil suficiente? I. Tem que transitar de qualquer forma pela conta de resultado II. Deixar em nota explicativa que o prejuízo contábil absorveu esse valor III. Levar à assembléia para aprovação

36 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.6 HIPÓTESES DE REGISTROS NECESSÁRIOS NO LALUR Princípio da Neutralidade Fiscal A. Leasing Financeiro Registro em conta de Ativo Imobilizado do Arrendatário; Despesa de depreciação X Despesa de arrendamento Art. 356 do RIR/99: Serão consideradas como custo ou despesa operacional da pessoa jurídica arrendatária, as contraprestações pagas ou creditadas por força de contrato de arrendamento mercantil. Adicionar a despesa de depreciação no LALUR; Excluir a baixa do passivo de arrendamento (totalidade das parcelas de arrendamento); MP 449, de 2008 (art. 40) caracterização do leasing como operação de crédito: Soma das contraprestações mais residual antecipado, acima de 75% do valor do bem; Incidência de IOF.

37 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.6 HIPÓTESES DE REGISTROS NECESSÁRIOS NO LALUR Princípio da Neutralidade Fiscal B. Ajuste a Valor Justo (antigo MTM) Ajuste a valor justo de ativos, passivos e aplicações em instrumentos derivativos; Manutenção no PL na nova conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial até a sua realização; Hipóteses de lançamento contra resultado; Aplicação do artigo 35, da Lei n , de 2002 para empresas não-financeiras; Tributação apenas quando da alienação do investimento para IRPJ, CSLL, PIS e COFINS; Não é base para JCP.

38 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.6 HIPÓTESES DE REGISTROS NECESSÁRIOS NO LALUR Princípio da Neutralidade Fiscal C. Ajustes por Depreciação: Depreciação levará em conta a vida útil econômica do bem; Ajustes no LALUR serão necessários tendo em vista as taxas de depreciação admitidas pela RFB (artigo 310, 1º do RIR/99).

39 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.6 HIPÓTESES DE REGISTROS NECESSÁRIOS NO LALUR Princípio da Neutralidade Fiscal D. Ágio em operações societárias dedutibilidade: A contabilização a valor de mercado com a posterior incorporação terminaria com o ágio da mais valia de ativos; Após a incorporação, o ágio de rentabilidade futura seria registrado no ativo intangível, que, via de regra, não é amortizável; Não sendo amortizável contabilmente, risco da dedutibilidade para fins fiscais? Ágio nas operações societárias amortização dedutível (art. 386 do RIR/99).

40 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.6 HIPÓTESES DE REGISTROS NECESSÁRIOS NO LALUR Princípio da Neutralidade Fiscal D. Ágio em operações societárias - dedutibilidade Possibilidade de manter o benefício fiscal do ágio mediante ajustes no LALUR; A CVM estabelecerá normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis às operações de fusão, incorporação e cisão que envolvam companhia aberta. (Art. 266, 3º da Lei n 6.404/76). Lei n , de 2007: ágio não é mais passível de amortização contábil; A forma de parametrização e valorização é muito diferente com a nova lei; Posso amortizar e deduzir de acordo com a lei fiscal (princípio da neutralidade).

41 8. Regime Tributário de Transição - RTT 8.6 HIPÓTESES DE REGISTROS NECESSÁRIOS NO LALUR Princípio da Neutralidade Fiscal E. JCP e Dividendos: As modificações nos critérios de reconhecimento de receitas, custos e despesas introduzidas pela Lei n , de 2007 provocarão alterações no lucro líquido das empresas; Impactarão, mesmo que de forma indireta, o cálculo dos juros sobre capital próprio e dos dividendos pagos aos sócios/acionistas. Ausência da neutralidade fiscal, pois há alterações no lucro líquido e do PL, o que afeta o cálculo de JCP e dividendos.

42 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Outras Alterações da Legislação Tributária; 8. Regime Tributário de Transição - RTT 9. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 2. Estímulo ao consumo IRPF 6. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras

43 9. Alterações da Lei das S.As A MP 449, de 2008 trouxe algumas alterações terminológicas, sem maiores efeitos para o intérprete (ex.: ativo não-circulante, passivo não-circulante, outras receitas e despesas, etc). Modificações significativas: Conteúdo de notas explicativas (artigo 176, 5o da Lei das S.As); Reiterada a necessidade de controlar em livros auxiliares as despesas de lei tributária ou especial que utilize os métodos e critérios contábeis diferentes dos prescritos na Lei das S.As (art 177, 2o da Lei das S.As); Extinção da conta de Ativo Diferido (art. 178, 1o, inc II da Lei das S.As): o saldo em deverá ser alocado para outro grupo de contas. Não sendo possível, deverá permanecer sob essa classificação até completa amortização.

44 9. Alterações da Lei das S.As Extinção da conta de Resultados de Exercícios Futuros (artigo 181 da Lei das S.As): saldo em deverá ser reclassificado para o passivo não-circulante em conta representativa de receita diferida. O registro do saldo deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido. Ajuste de Avaliação Patrimonial: aumentos ou diminuições de valores do ativo e do passivo poderão ser avaliados a valor justo; A CVM estabelecerá normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis a: Fusão, incorporação e cisão (art 226, 3o da Lei das S.As); Incorporação de Ações (art 252, 4o da Lei das S.As); Aquisição de controle, participações societárias ou segmentos de negócios (art 184, 4o.)

45 Sumário MP N. 449, de REFIS/PAES Parcelamentos e demais disposições gerais 2. Débitos de Pequeno Valor 3. Contribuições Previdenciárias Aplicações das Normas da RFB 4. Alterações do Processo Administrativo Fiscal (PAF) 5. PER/DCOMP: Novas Restrições e Efeitos Jurídicos 7. Outras Alterações da Legislação Tributária; 8. Regime Tributário de Transição - RTT 9. Alteração da Lei das S/A MP N. 451, de Certidões Fiscais nas operações de crédito com bancos públicos 11. Estímulo ao consumo IRPF 6. Cobrança de Débitos Tributários por Instituições Financeiras

46 10. MP 451/2008 Certidões Negativas - Isenção Com a publicação da MP 451/2008, nas operações de crédito realizadas com instituições financeiras públicas, pelo prazo de seis meses, sem prejuízo do disposto no 3º do art. 195 da Constituição, ficam afastadas as exigências de regularidade fiscal previstas no art. 62 do Decreto-Lei nº 147/1976, no 1º do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.715, de 22 de novembro de 1979, na alínea "b" do art. 27 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e na Lei nº , de 19 de julho de São essas: I. certidão negativa de inscrição de dívida ativa da União; II. Débitos administrados pela Fazenda RFB/PGFN; III. Inscrição no cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (Cadin).

47 MP 451/2008 IRPF Tabela Progressiva Imposto de Renda da pessoa física - Alteração na tabela progressiva (eficácia a partir de 1º ) Para o ano-calendário de 2009 (exercício 2010) a Tabela progressiva mensal do IRPF passa a vigorar da seguinte forma: Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) até 1.434,59 - de 1.434,60 até 2.150,00 7,5 107,59 de 2.150,01 até 2.866,70 15,0 268,84 de 2.866,71 até 3.582,00 22,5 483,84 acima de 3.582,00 27,5 662,94

48 MP 451/2008 IRPF Tabela Progressiva Imposto de Renda da pessoa física - Alteração na tabela progressiva (eficácia a partir de 1º ) Para o ano-calendário de 2010 (exercício 2011) a Tabela progressiva mensal do IRPF passa a vigorar da seguinte forma: Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) até 1.449,15 - de 1.449,16 até 2.246,75 7,5 112,43 de 2.246,76 até 2.995,70 15,0 280,94 de 2.995,71 até 3.743,19 22,5 505,62 acima de 3.743,19 27,5 692,78

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