PALESTRA TÉCNICA. REFIS IV, RTT e outros aspectos da Lei n /2009
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- Helena Andrade Santarém
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1 PALESTRA TÉCNICA REFIS IV, RTT e outros aspectos da Lei n /2009
2 Temas da Palestra: A LEI Nº /2009 Refis IV Aspectos Controvertidos. Regime Tributário de Transição Principais Alterações. Compensação de Créditos Tributários. Outros importantes aspectos trazidos pela Lei /09
3 REFIS IV Principais Aspectos Expositor: Angelo Valladares e Souza angelovalladares@gaiasilvagaede.com.br
4 Débitos incluídos no parcelamento Débitos já confessados ou lançados pela RFB Débitos inscritos em Dívida Ativa da União Débitos ainda não confessados em DCTF/ DIPJ/ DACON/ GFIP
5 Débitos incluídos no parcelamento Débitos objeto do REFIS/ PAES/ PAEX Débitos objeto de parcelamentos ordinários Débitos cobrados em razão de acordos de parcelamentos rescindidos
6 Débitos incluídos no parcelamento Tributos e contribuições vencidos até 30/11/2008: IRRF e IOF Tributos decorrentes de retenções: a) IRRF? b) Contribuições previdenciárias parte empregado? ITR FGTS, quando exigido pela PGFN
7 Débitos incluídos no parcelamento Tributos federais incidentes na importação: II, IPI, CIDE, PIS-Importação e COFINS- Importação Débitos decorrentes do SIMPLES Nacional Débitos de pessoas físicas
8 Débitos incluídos no parcelamento Multas exigidas pela PGFN, como as multas por infração à legislação do trabalho Multas exigidas na esfera administrativa por órgãos da administração federal? Multas isoladas por infração à legislação fiscal exigidas pela RFB/ PGFN Multas lançadas até 30/11/2008? Débitos relativos a multas inscritas em Dívida Ativa até 30/11/2008?
9 Débitos incluídos no parcelamento Débitos imputados aos sócios das sociedades: a) solidariedade entre a pessoa jurídica e os sócios b) a confissão dos fatos pela pessoa física não implica a confissão destes fatos pela pessoa jurídica c) sócios pessoas jurídicas: necessidade de medida judicial
10 Consolidação dos débitosd A consolidação será realizada individualmente por débito a ser pago ou parcelado: reestruturação de passivos tributários. Não há obrigatoriedade de parcelamento de todos os débitos, como no REFIS: não se pode excluir o contribuinte por ausência de recolhimento de algum tributo, a não ser do próprio Refis IV
11 Consolidação dos débitosd Os débitos contidos em um mesmo lançamento ou em uma mesma inscrição poderão ser parcelados em separado? a) Necessidade de se aguardar a regulamentação pela RFB/ PGFN b) A separação depende se as receitas tributáveis puderem ser apartadas
12 Consolidação dos débitos d objeto de parcelamentos anteriores Restabelecimento dos valores dos débitos na data dos parcelamentos anteriores sem o cômputo das reduções do REFIS/ PAES/ PAEX Aplicação dos mesmos acréscimos para as quantias pagas
13 Consolidação dos débitos Depósitos judiciais Desistência de ações judiciais
14 REDUÇÕES (d (débitos fora do Refis I, Paes e Paex) Inserir À vista tabela 30 meses 60 meses 120 meses 180 meses 100% das multas de mora 90% das multas de mora 80% das multas de mora 70% das multas de mora 60% das multas de mora 40% das multas isoladas 35% das multas isoladas 30% das multas isoladas 25% das multas isoladas 20% das multas isoladas 45% dos juros de mora 40% dos juros de mora 35% dos juros de mora 30% dos juros de mora 25% dos juros de mora 100% do encargo legal 100% do encargo legal 100% do encargo legal 100% do encargo legal 100% do encargo legal
15 Consolidação dos débitos d - Compensações Compensação de débitos de multas, de mora e de ofício, e de juros com créditos decorrentes de prejuízos fiscais e bases negativas de CSLL Multas isoladas não são passíveis de compensação Ausência de previsão para a utilização de créditos provenientes de terceiros
16 Consolidação dos débitos d Pontos de Atenção Débitos alcançados pela Súmula Vinculante n. 8 Cobrança de multas alvo de denúncia espontânea
17 REGULAMENTAÇÃO E PRAZO DE ADESÃO A RFB e a PGFN editarão normas para regulamentação do parcelamento Limites dos requisitos e condições para adesão aos parcelamentos Prazo de adesão: 30/11/2009
18 PRESTAÇÕES MÍNIMASM Valores mínimos das prestações (exceto para os casos de consolidação dos débitos do Refis I, Paes e Paex) a) Pessoa física: R$50,00 b) Pessoa jurídica: R$100,00 c) Parcelamento de débitos decorrentes de créditos indevidos de IPI, salvo isenção: R$2.000,00
19 PARCELAS MÍNIMAS M PARA CONSOLIDAÇÃO DE DÉBITOS D DO REFIS I, PAES E PAEX Valores mínimos das prestações: d) Débitos PAES/ PAEX/ parcelamentos ordinários: 85% do valor da parcela de nov e) Débitos REFIS: 85% do valor médio das parcelas compreendidas entre dez e nov f) Débitos REFIS no caso de exclusão: 85% do valor médio das parcelas até nov. 2008
20 POLÊMICA: Aplicação da Taxa SELIC aos débitos consolidados em face do veto presidencial à TJLP? a) Possível entendimento da SRB/PGFN: A medida não é conveniente à Administração Pública. Não faz sentido oferecer mais uma desoneração fiscal ao contribuinte quando já há previsão, no Projeto de Lei de Conversão, de vários benefícios para quem aderir ao parcelamento, como a redução, ou mesmo eliminação, de multas de mora e de ofício, juros de mora e do encargo legal. O dispositivo, ademais, cria, sem qualquer precedente, um índice de atualização monetária incidente sobre os débitos parcelados, qual seja, o equivalente a 60% da SELIC. Por fim, vale lembrar que os parcelamentos instituídos são de longo prazo, o que dificulta a redução dos índices de atualização monetária e juros a serem aplicados aos tributos devidos, acarretando na desvalorização dos créditos públicos. Intenção do legislador: aplicação da Taxa SELIC
21 POLÊMICA: Aplicação da Taxa SELIC aos débitos d consolidados? b) Ausência de previsão legal para a cobrança de juros Art. 10. Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional poderão ser parcelados em até sessenta parcelas mensais, a exclusivo critério da autoridade fazendária, na forma e condições previstas nesta Lei. (Lei n /2002)
22 Polêmica: : Aplicação da Taxa SELIC aos débitos d consolidados? A Lei n /2002 aplica-se apenas aos parcelamentos por ela regidos Existência de taxas de juros diferenciadas em razão da natureza de cada débito Ausência de previsão legal para aplicação da taxa SELIC
23 Polêmica: Aplicação da Taxa SELIC aos débitos d consolidados? c) Índice de atualização monetária + 1% ao mês Aplicação do art. 161, parágrafo único, do CTN Inexistência de definição legal do índice de atualização monetária
24 Hipóteses de exclusão do REFIS IV Falta de pagamento de 3 parcelas, consecutivas ou não Falta de pagamento das 2 últimas parcelas Necessidade de comunicação do contribuinte da exclusão Efeitos da exclusão: cancelamento das reduções de multas e juros.
25 Vantagens do REFIS IV Inclusão de débitos de acordo com o interesse do contribuinte: a)tributos cuja cobrança esteja pendente de entendimento do STF; b)tributos sub judice; c)tributos ainda não confessados não precisam ser prontamente declarados
26 Vantagens do REFIS IV Compensação de multas e juros com créditos decorrentes de prejuízos fiscais Contribuintes com risco de exclusão ou já excluídos do REFIS/PAES/PAEX em face da existência de débitos de impostos e contribuições
27 Vantagens do REFIS IV Manutenção do direito à compensação de prejuízos fiscais utilizados no cálculo do REFIS Permanência do REFIS simultaneamente aos parcelamentos da Lei n /2009: condições Permanência do PAES simultaneamente aos parcelamentos da Lei n /2009: condições
28 Vantagens do REFIS IV Redução do encargo legal Redução do valor mínimo das prestações do PAES e do PAEX (R$2.000,00)
29 Vantagens do REFIS IV Percentual de Redução da Multa de mora REFIS IV Percentual de Redução da Multa de mora Percentual de Redução dos Juros de Mora REFIS IV - Percentual de Redução dos Juros de Mora REFIS Zero 40% Zero 25% PAES 50% 70% Zero 30% PAEX 50% 80% Zero 35% Parcelamentos Ordinários Zero 100% Zero 40%
30 Vantagens do REFIS IV Percentual de Redução de Multas Isoladas REFIS IV - Percentual de Redução de Multas Isoladas Percentual de Redução do Encargo Legal REFIS IV Percentual de Redução do Encargo Legal REFIS 40% 40% Zero 100% PAES 50% 40% Zero 100% PAEX 50% 40% Zero 100% Parcelamentos Ordinários 40% 40% Zero 100%
31 Vantagens do REFIS IV Re-opção dos contribuintes optantes pela MP 449/2008 aos parcelamentos da Lei n /2009 (REFIS/PAES/IPI): a)alongamento dos prazos; b)redução do valor das prestações (R$2.000,00) c) contribuintes com parcelamentos em 6 meses: aumento da multa em 10% e redução dos juros em mais 15% d)vantajosa para os contribuintes que parcelaram em 24 meses e reparcelarem em 30 meses
32 Vantagens do REFIS IV Alongamento dos prazos de pagamento do PAES e PAEX e possivelmente REFIS Redução das multas e juros na antecipação de prestações Não tributação pelo IRPJ e pela CSLL dos ganhos com reduções de multa e juros e isenção das contribuições ao PIS e COFINS sobre este montante A rescisão de um parcelamento não implica a rescisão dos demais parcelamentos, salvo no caso de REFIS, PAES e PAEX que não tenham sido alvo de migração
33 Vantagens do REFIS IV Permanência no parcelamento independentemente da empresa se encontrar em funcionamento ou com atividades reduzidas Possibilidade de contratação de parcelamentos no futuro: pendente de regulamentação
34 Vantagens do REFIS IV Isenção dos honorários advocatícios: necessidade de avaliação das chances de êxito de demandas em curso Desnecessidade de apresentação de garantias Desconstituição do arrolamento e das garantias administrativas oferecidas em parcelamentos alvo de re-parcelamento
35 Desvantagens do REFIS IV Contribuintes optantes pelo REFIS/PAES/PAEX 130 MESES: substituição da TJLP pela SELIC? Aumento das multas isoladas incluídas no PAEX Aumento das multas isoladas incluídas no PAES Compensação das bases de cálculo de CSLL para as instituições financeiras
36 RTT e Modificações na legislação societária introduzidas pela Lei n /2009 Expositor: Gerson Stocco de Siqueira gerson@gaiasilvagaede.com.br
37 As Alterações na Estrutura da Legislação Societária Lei /07 e Lei /09
38 I Relembrando as Principais Alterações da Lei /07
39 Principais Alterações 1. Sociedades de Grande Porte: criação do conceito; adoção das regras da LSA sobre escrituração e elaboração das DFs; auditoria independente; 2. DOAR (extinção), DFC e DVA: (instituição); 3. Ativo Imobilizado: inclusão de bens de terceiros (benefícios, riscos e controle) testes de impairment e de vida útil dos bens; tratamento do leasing. 4. Ativo Intangível: criação deste grupo contábil; revisão periódica de recuperabilidade; 5. Ativo Diferido: (Dois momentos): 1. novas condições de ativação (incremento do resultado); extinção do prazo de amortização; revisão de recuperabilidade; 2. Extinção deste grupo.
40 Principais Alterações (cont.) 6. Aplicações Financeiras: novas regras de avaliação (dois grupos: disponíveis para venda e demais aplicações); 7. Ajuste a Valor Presente: para ativo e passivo de longo prazo e de curto prazo (este quando for relevante); 8. Equivalência Patrimonial: novos critérios de avaliação (influência significativa + sociedades do mesmo grupo) 9. Incorporação, Fusão e Cisão: operação entre partes independentes registros a valor de mercado; 10.Patrimônio Líquido: a) criação das contas ajustes de avaliação patrimonial e ações em tesouraria; b) destinação integral dos lucros; c) extinção da reserva de reavaliação (proibição de reavaliação de ativos);
41 Principais Alterações (cont.) 11. Ajustes de Avaliação Patrimonial: contrapartidas de aumento ou diminuição de elementos do ativo e passivo; 12. Doações e Subvenções para Investimento: eliminação desta conta; 13. Prêmio na Emissão de Debêntures: extinção desta conta para abrigar os prêmios;
42 II Aplicação material da Lei /07
43 II APLICAÇÃO MATERIAL DA LEI /07 A QUEM SE DESTINA AS NORMAS CONTÁBEIS CONSTANTES DA LEI /07? Somente as S/As Abertas? Também para as S/As que sejam Sociedades de Grande Porte? As LTDAs e as Fechadas? A EFICÁCIA DESTAS NORMAS: A PARTIR DE QUANDO?
44 III MP 449/08 e sua conversão na Lei /09 Novas Alterações na LSA
45 A contabilidade fiscal e a societária Art. 177, 2º, da Lei 6.404/76 Revogação da possibilidade de elaborar demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, com posteriores ajustes para obtenção do balanço societário. Retorno ao modo habitual: registros em livros auxiliares, sem alteração da escrituração mercantil (usualmente o LALUR). Fim da polêmica de duas contabilidades.
46 O fim dos ajustes fiscais dentro do diário Art. 177, 2º, da Lei 6.404/76 Regra Anterior (Lei ) 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante registro: I em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou II no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários. Regra Atual ( L ) 2º A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras.
47 Ajustes de Harmonização Art. 177, 7º, da Lei 6.404/76 Efeitos tributários dos ajustes: Revogação do dispositivo que assegurava que os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis não estariam sujeitos à incidência tributária ( 7º do art. 177).
48 IV Com a MP 449/08 (e a Lei de conversão /09) (universo normativo)
49 Universo Normativo (complexidade) Lei /07 ( ) MP 449/08 e L /09 Altera a LSA (Contábil) Altera a LSA (Contábil) Institui o RTT (Fiscal) Del. CVM 527/07 (CPC 01) Valor Recuperável Ativos Deliberações CVM + CPC (Contábil) 534/08 (CPC 02): Conversão de DFs 539/08: Estrutura Conceitual Básica 547/08 (CPC 03): DFC 553/08 (CPC 04): Intangíveis 554/08 (CPC 06): Arrendamento Mercantil 555/08 (CPC 07): Subvenção e Assistência 556/08 (CPC 08): Prêmio Emissão Títulos 557/08 (CPC 09): DVA Deliberações CVM + CPC (Contábil) 560/08 (CPC 05): Partes Relacionadas 562/08 (CPC 10): Pagamento baseado ações 563/08 (CPC 11): Contratos de Seguro 564/08 (CPC 12): Ajuste a Valor Presente 565/08 (CPC 13): Adoção Inicial /07 566/08 (CPC 14): Instrumentos Financeiros 575/09 (CPC 16): Estoques 576/09 (CPC 17): Contratos de Construção 577/09 (CPC 20): Custos de Empréstimos
50 V LEI /09 Regime Tributário de Transição (RTT)
51 Regra Geral RTT é o Regime Tributário de Transição para apuração do lucro real. Permite eliminar os efeitos tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos na LSA pela Lei /07 e pela Lei /09. Aplicável também para a apuração das bases de cálculo do PIS, COFINS, IRPJ e CSLL pelo lucro presumido (regra sujeita à regulamentação).
52 Enquadramento Optativo para o biênio de 2008 e 2009: Manifestada de forma irretratável na DIPJ-2009; Implica adoção também para CSLL, PIS e COFINS; É vedado aplicar o RTT em um único ano-calendário. Obrigatório a partir de 2010, para IRPJ (inclusive lucro presumido ou arbitrado), CSLL, PIS e COFINS;
53 Vigência Prazo indeterminado: Vigência até entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis buscando a neutralidade tributária.
54 Diferenças na apuração RTT: de acordo com a opção, como ajustar o valor pago durante 2008? Eventual diferença apurada com lucro real trimestral deverá ser recolhida (sem acréscimos) até o último dia útil de jun/09 ou compensada, conforme o caso. Qualquer diferença após esta data: multa e selic.
55 Reconhecimento de Receitas, Custos e Despesas A opção pelo RTT e os critérios que norteiam a apuração do IRPJ e CSLL As alterações da Lei /07, MP 449/08, CVM e demais órgãos reguladores, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido: Não terão efeitos na apuração do lucro real da PJ sujeita ao RTT; Para fins tributários deverão ser considerados os métodos e critérios contábeis vigentes em
56 Reconhecimento de Receitas, Custos e Despesas Quando a legislação tributária conduzir ou incentivar a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes dos determinados pela LSA (com as alterações da Lei /07, Lei /09, CVM e demais órgãos reguladores), a PJ sujeita ao RTT deverá realizar os seguintes procedimentos:
57 Reconhecimento de Receitas, Custos e Despesas 1. Utilizar os métodos e critérios da LSA para apurar o resultado do exercício antes do IR, deduzido das participações (debêntures, empregados, administradores e outros); 2. Realizar ajustes específicos (LALUR), que revertam o efeito da utilização de métodos e critérios contábeis diferentes daqueles da legislação tributária, baseada nas regras vigentes em ; 3. Realizar os demais ajustes no LALUR (adição, exclusão e compensação prescritos ou autorizados pela legislação tributária), para apuração da BC do IRPJ e da CSL.
58 Ajustes temporários rios Se na vigência do RTT forem realizados ajustes temporários do imposto, que impliquem ajustes em períodos subseqüentes, permanece: A obrigação de adicionar as exclusões temporárias; A faculdade de excluir as adições temporárias.
59 Métodos Contábeis x Fiscais A PJ sujeita ao RTT fica dispensada de realizar, em sua escrituração comercial, qualquer procedimento contábil determinado pela legislação tributária que altere os saldos das contas patrimoniais ou de resultado quando em desacordo com: Os métodos e critérios estabelecidos pela LSA (com as alterações da Lei /07 e Lei /09); As normas expedidas pela CVM e pelos demais órgãos reguladores.
60 Doação, Subvenção e Prêmio de Debêntures As doações, subvenções e prêmios serão tributados caso tenham destinação diversa, inclusive nas seguintes hipóteses: Capitalização e posterior restituição de capital; Restituição de capital, nos 5 anos anteriores, com posterior capitalização desses valores; Integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios. * (Em ambos os casos deverá ser constituída reserva de lucros especifíca).
61 Doação, Subvenção e Prêmio de Debêntures Exclusão da BC do PIS e da COFINS: Para fins de aplicação do RTT, tais valores, quando registrados em conta de resultado, poderão ser excluídos da BC do PIS e da COFINS.
62 Reflexões O leasing financeiro que for para o imobilizado altera a forma de creditamento do PIS e da COFINS?
63 Reflexões Como a Fazenda interpretará os critérios para ajuste a valor presente? Receita tributável em relação ao ativo? Despesa dedutível em relação ao passivo? ( Veto ao art. 23, do Projeto de Conversão da MP 449).
64 Lei nº n /2009 Outros aspectos relevantes Expositores: Márcio da Rocha Medina medina@gaiasilvagaede.com.br Sandrya Rodriguéz Valmanã sandrya.sp@gaiasilvagaede.com.br
65 Outros Aspectos Relevantes da Lei n /2009 Compensação de valores devidos a título de pagamento do IRPJ e CSLL por estimativa Remissão de débitos tributários de valor de até R$10.000,00
66 Outros Aspectos Relevantes da Lei n /2009 Redução das multas aplicadas pelo descumprimento de obrigações tributárias acessórias Alteração do conceito de receita bruta para fins de incidência das contribuições ao PIS e COFINS - revogação do 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/98
67 Outros Aspectos Relevantes da Lei n /2009 Não inclusão do Ajuste de Valor Patrimonial no cálculo dos Juros sobre Capital Próprio Modificação na definição de arrendamento mercantil Esclarecimento sobre o conceito de Regime Fiscal Diferenciado influenciará cálculos de preços de transferência
68 Av. Contorno, Salas Lourdes - Belo Horizonte - MG Tel +55 (31) Fax +55 (31) gaiabh@gaiasilvagaede.com.br
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