Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
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- Zilda Natal Franca
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2 - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos de destinações efetuadas por pessoas físicas ou jurídicas. Cada Município deve manter uma única conta / Fundo. Cada Estado deve, também, manter uma conta / Fundo. - Quem é responsável pela arrecadação e administração dos recursos dessas contas / Fundo? A captação e aplicação dos recursos dos Fundos Municipais de Direitos compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Quem cumpre essa tarefa em relação ao Fundo Estadual de Direitos é o Conselho Estadual dos Direitos.
3 - Que legislação criou esses CONSELHOS? Fundo Municipal dos Direitos Os Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente foram criados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 13/07/90). São compostos, paritariamente, por representantes do Poder Público e da sociedade civil organizada. - Para que finalidades são destinados os recursos do FUNDO? Os recursos devem ser destinados exclusivamente para execução das políticas sociais para o amparo à criança e ao adolescente, especialmente mediante repasse a entidades governamentais ou não governamentais que prestam atendimento nessa área.
4 - A quem os CONSELHOS prestam contas das destinações recebidas e da destinação dos recursos depositados no FUNDO? Por determinação do Estatuto e legislação complementar, o Município ou o Estado devem controlar o recebimento e utilização dos recursos pelos Fundos geridos por seus respectivos Conselhos. Os recursos dos Fundos integram a prestação de contas que os Municípios e Estados prestam ao Tribunal de Contas.
5 - As destinações podem ser efetuadas diretamente a entidades (governamentais ou não governamentais) que prestam atendimento à criança e ou ao adolescente? Não. As destinações efetuadas diretamente às entidades beneficentes não podem ser deduzidas do imposto de renda. Para serem dedutíveis, as destinações devem ser depositadas nas contas / Fundo, cujos recursos são repassados pelos respectivos Conselhos às entidades habilitadas.
6 - De que forma a destinação é deduzida do IMPOSTO DE RENDA? O valor da destinação aos Fundos de Direitos, respeitados os limites legais, é integralmente deduzido do imposto de renda apurado na Declaração anual, ou seja, para quem faz a destinação, o desembolso com o depósito no Fundo, mais o pagamento do imposto, é exatamente igual ao valor que pagaria de imposto se não fizesse a destinação. A destinação efetuada na forma permitida em lei, corresponde, portanto, a destinação do imposto de renda.
7 - Existe vantagem em fazer a destinação? Freqüentemente as pessoas reclamam que impostos são mal administrados; ou são aplicados em finalidades diferentes das que interessam à população. Com a destinação ao Fundo Municipal, o dinheiro permanece no Município e a pessoa destinadora pode verificar in loco a aplicação desses recursos. A destinação ao Fundo Estadual permite, igualmente, um maior controle de sua aplicação.
8 - Como se deve proceder para fazer a destinação ao FUNDO? Cabe ao Conselho do município ou do estado a divulgação do estabelecimento bancário e número da conta / Fundo. Após obter esta informação, o destinador deve fazer o depósito diretamente na conta / Fundo. Com base no depósito bancário, o Conselho emite o recibo definitivo. Como deve ser feita a comprovação da destinação? As destinações efetuadas a Fundos de Direitos devem ser comprovadas mediante recibos emitidos pelo Conselho Municipal, Estadual ou Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Esses recibos devem ser conservados pelo contribuinte para eventual comprovação junto à Receita Federal do Brasil.
9 - O que deve constar no comprovante que o CONSELHO emite para as destinações em dinheiro? Conselho deverá emitir comprovante que especifique: número de ordem; nome, CPF ou CNPJ do destinador; data e valor efetivamente recebido em dinheiro (depósito no Fundo); o nome, a inscrição no CNPJ e endereço do emitente (usar o CNPJ do Município ou do Estado, conforme o caso); ser firmado por pessoa competente para dar quitação da operação.
10 - Podem ser feitas destinações em bens? Sim. No caso de destinação em bens, o comprovante deverá conter a identificação desses bens, mediante sua descrição em campo próprio ou em relação anexa ao mesmo, informando também se houve avaliação e o CPF ou o CNPJ dos responsáveis por essa avaliação. Nesta hipótese, o destinador deverá: Comprovar a propriedade dos bens, mediante documentação hábil; baixar os bens destinados na declaração de bens ou direitos, quando se tratar de pessoa física, ou na escrituração, no caso de pessoa jurídica; considerar como valor dos bens destinados: no caso de pessoa física, o valor de aquisição do bem; no caso de pessoa jurídica, o valor contábil dos bens;
11 - Podem ser feitas destinações em bens (continuação)? Nos dois casos, esse valor não pode exceder o valor de mercado ou, em se tratando de imóveis, o valor que serviu de base para cálculo do imposto de transmissão. Em qualquer hipótese, o destinador poderá optar pelo valor de mercado dos bens, que será determinado mediante prévia avaliação, através de laudo idôneo de perito ou empresa especializada, de reconhecida capacidade técnica para aferição do seu valor.
12 - Além da emissão do comprovante de destinação, os CONSELHOS têm alguma outra obrigação a ser cumprida perante a Receita Federal do Brasil? De acordo com a Instrução Normativa RFB 789 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2007, os Fundos Municipais, Estaduais e Nacional deverão manter controle das destinações recebidas, bem como, emitir, anualmente, relação contendo nome e CPF ou CNPJ dos destinadores, a especificação (se em dinheiro ou em bens) e os valores individualizados de todas as destinações recebidos mês a mês, a qual deverá ser entregue à unidade da Receita Federal do Brasil até o último dia útil do mês de março do ano subseqüente.
13 - Como as pessoas físicas podem fazer a opção pela destinação ao FUNDO? Para exercer esta opção, as pessoas físicas devem efetuar a destinação ao Fundo até o mês de dezembro de cada ano e deduzir do imposto de renda, na Declaração de Ajuste Anual a ser entregue no mês de abril do ano seguinte. - Qual é o limite para a dedução das destinações efetuadas por pessoas físicas? As pessoas físicas podem deduzir até 6% do imposto de renda apurado na Declaração (antes da compensação dos valores recolhidos na fonte ou no Carne Leão ).
14 - Limite de 6% do imposto de renda é exclusivo para a destinação aos FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? Não. O limite inclui também as destinações e os patrocínios para projetos enquadrados como incentivo a Atividades Culturais e Artísticas, incentivos a Atividades Audiovisuais, e, a partir deste ano de 2007, também o incentivo ao desporto (Lei nº /06).
15 - Como se calcula o limite dedutível, ao fazer as destinações, já que, neste momento, não se dispõe dos dados da Declaração de Ajuste? O limite dedutível só pode ser calculado com precisão no momento do preenchimento da Declaração e dispondo de todos os dados relativos a rendimentos tributáveis e despesas dedutíveis. No entanto, pode-se estimar o valor do limite, da seguinte forma (neste caso, podem ser muito úteis os dados da Declaração do ano anterior, comparados com a situação do ano em curso): a) Estimar a Base de Cálculo do Imposto de Renda (BC): BC = Rendimentos Tributáveis - Despesas Dedutíveis
16 b) Calcular o valor (estimativo) do Imposto de Renda Devido (IR): b.1) Se BC entre R$16.473,72 e R$32.919,00 IR = BC * 0,15 - R$2.471,04 IR = BC x 0, ,00 b.2) Se BC maior que R$32.919,00 IR = BC * 0,27 - R$6.585,84 IR = BC x 0, ,00 c) Calcular o valor (estimativo) para o limite da destinação aos Fundos de Direitos : LIMITE DEDUTIVEL DA DESTINAÇÃO = IR x 0,06
17 - Como se calcula a dedução na declaração de ajuste anual da pessoa física? EXEMPLO 1) Declaração com Imposto a Pagar e destinação menor que o limite de dedução Com Destinação Sem Destinação R$ 400,00 IMPOSTO APURADO 7.000, ,00 (-) DEDUÇÃO DA DESTINAÇÃO AO FUNDO (*) 400,00 0,00 IMPOSTO DEVIDO 6.600, ,00 (-) IMPOSTO DE RENDA NA FONTE OU CARNE 6.500, ,00 LEÃO SALDO IMPOSTO A PAGAR 100,00 500,00 (*) limite da dedução = R$ 420,00 (6 % de 7.000,00)
18 - Como se calcula a dedução na declaração de ajuste anual da pessoa física? EXEMPLO 2) Declaração com Imposto a Restituir e destinação menor que o limite de dedução Com Destinação Sem Destinação R$ 400,00 IMPOSTO APURADO 7.000, ,00 (-) DEDUÇÃO DA DESTINAÇÃO AO FUNDO (*) 400,00 0,00 IMPOSTO DEVIDO 6.600, ,00 (-) IMPOSTO DE RENDA NA FONTE OU CARNE 8.000, ,00 LEÃO SALDO IMPOSTO A RESTITUIR 1.400, ,00 (*) limite da dedução = R$ 420,00 (6 % de 7.000,00)
19 - A Pessoa Física que utilizar o formulário simplificado para a entrega da sua declaração de ajuste anual poderá fazer a dedução dos valores destinados ao Fundo? Não. Embora não esteja expresso em lei que a pessoa física optante pela apresentação da Declaração de Ajuste Anual pelo modelo simplificado esteja impedida de fazer a dedução de valores destinados ao Fundo, a Receita Federal do Brasil entende que o desconto padrão substitui também essa destinação do imposto. Até que seja mudado esse entendimento, o contribuinte não consegue fazer a dedução dos valores destinados.
20 - E as empresas, como efetuam a dedução da destinação? As empresas podem deduzir os valores destinados aos Fundos dos Direitos da Criança e Adolescente - Nacional, Estadual ou Municipal, até o limite de 1% do imposto devido em cada período de apuração. Se trimestral, no trimestre. Se optar pelo recolhimento por estimativa com base na receita mensal, a pessoa jurídica pode deduzir do imposto apurado o valor destinado no mês, fazendo o ajuste na apuração do lucro anual. - Qual é o limite para a dedução das destinações efetuadas por pessoa jurídica? As empresas tributadas pelo Lucro Real podem destinar ao FUNDO até 1% do seu Imposto de Renda Devido, diminuído do adicional. De acordo com o 4º, do art. 3º, da Instrução Normativa 267 de 23 de dezembro de 2002, o valor do adicional será recolhido integralmente, não sendo permitidas quaisquer deduções.
21 - Além da limitação de 1%, a destinação está sujeita a limites conjuntos com outros incentivos fiscais? Não. As destinações aos Fundos de Direitos não estão sujeitas a limites globais previstos para outros incentivos fiscais. - As empresas podem deduzir esta destinação também como despesa? Não. O valor correspondente a essas destinações não é dedutível como despesa operacional na apuração do Lucro Real, devendo ser adicionado ao lucro líquido.
22 - Como calcular a dedução do imposto de Renda da empresa? A dedução de 1% deve ser calculada sobre o Imposto de Renda Devido, diminuído do adicional, apurado no mês ou trimestre da destinação. Veja o exemplo: Valor destinado ao Fundo Municipal da Criança R$ 120,00 Imposto apurado no mês/trimestre da destinação R$ 9.000,00 Dedução do imposto no trimestre (*) R$ 90,00 Excesso a ser compensado nos meses/trimestres seguintes(**) (*) limite da dedução = R$ 90,00 (1 % de 9.000,00) (**) dentro do próprio ano calendário da destinação R$ 30,00
23 - Se houver excesso no valor destinado em relação ao limite de redução, pode ser compensado no ano seguinte? Não. Somente podem ser deduzidos os valores destinados no próprio ano. - As microempresas e as empresas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado também podem efetuar a destinação, deduzindo-a do Imposto de Renda? Não. As destinações ao Fundo são consideradas incentivo fiscal, cuja utilização é vedada às empresas que optam por essa forma de tributação.
24 Para maiores detalhes sobre os Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA s) e dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA s) da Baixada Santista, navegue no site:
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