Lei / Regulamentação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lei 12.996/2014 - Regulamentação"

Transcrição

1

2 Lei / Regulamentação Regulamentada pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 30/07/2014, que estabelece as condições para adesão ao Parcelamento ou Pagamento à vista de que tratam o artigo 2º da referida Lei 12996/2014 e os artigos 34 e 40 da MP 651 de 09/07/2014.

3 Dos Débitos Objeto de Parcelamento ou Pagamento Podem ser pagos ou parcelados débitos de qualquer natureza (PF e PJ) vencidos até 31/12/2013, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional consolidados por sujeito passivo: constituídos ou não; com exigibilidade suspensa ou não; inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada; e que tenham sido objeto de parcelamento anterior, não integralmente quitado, ainda que cancelado por falta de pagamento.

4 Dos Débitos Objeto de Parcelamento ou Pagamento Débitos passíveis de parcelamento: os débitos decorrentes das contribuições sociais das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço, dos empregadores domésticos e dos demais trabalhadores ( alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212/1991), das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos; e os demais débitos, inclui as contribuições previdenciárias recolhidas por meio de DARF, a saber: constituídas de ofício competências posteriores a 01/2009;e decorrentes da exoneração da Folha de Pagamento (códigos 2985 e 2991).

5 Dos Débitos Objeto de Parcelamento ou Pagamento A adesão ao parcelamento ocorrerá exclusivamente pelo Portal e-cac e está condicionada ao pagamento de antecipação. O prazo para adesão ou pagamento à vista encerrar-se-á no dia 25/08/2014. No caso de parcelamento: pagamento da primeira parcela da antecipação deverá ser efetuado até o dia 25/08/2014. Vedado pagamento ou parcelamento de débitos apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de que trata a Lei Complementar 123/2006 (débitos apurados PGDAS= Programa Gerador do Documento Arrecadação do Simples Nacional). P.S: Empresas Optantes Simples Nacional: Parte Segurados e Terceiros, declaradas em GFIP passíveis de parcelamento.

6 Dos Débitos Objeto de Parcelamento ou Pagamento Os parcelamentos requeridos: não dependem de apresentação de garantia ou de arrolamento de bens, mantidos aqueles já formalizados, inclusive os decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal; e não serão devidos honorários advocatícios e qualquer sucumbência em todas ações judiciais que vierem a ser extintas, para: pedidos de desistência e renúncia protocolados a partir de 9 de julho de 2014, data da publicação da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho de 2014; ou pedidos de desistência e renúncia já protocolados, mas cujos valores de que trata o caput não tenham sido pagos até 9/07/2014. não implica novação de dívida.

7 Dos Débitos Objeto de Parcelamento ou Pagamento Em síntese, tem-se que: 1- Pagamento à vista: não é necessária adesão; Se tiver débitos parcelados, previamente ao pagamento, informar a desistência no e -Cac; Se pretende utilizar créditos de PF ou de Base Negativa de CSLL é obrigatória a adesão;e DARF ou GPS individualizados por tributo e por período de apuração/competência. 2- Parcelamento: É necessária adesão;e Se tiver débitos parcelados, previamente à adesão, informar desistência no e-cac. Pagamento/Recolhimento, exclusivamente DARF.

8 Das Reduções e Quantidade de Prestações

9 Das Reduções e Quantidade de Prestações As reduções não serão cumulativas com outras reduções previstas em lei. Na hipótese de anterior concessão de redução de multas, de juros de mora ou de encargos legais previstos em outras legislações, prevalecerão os percentuais de redução constantes na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº13/2014, aplicados sobre os respectivos valores originais.

10 Das Antecipações Adesão condicionada ao pagamento de antecipação, dividido em até 05 parcelas, equivalente a:

11 Das Antecipações A antecipação, ainda que parcelada, parcelamento. refere-se à 1ª (primeira) prestação do Para enquadramento do percentual de antecipação, considera-se o valor total da dívida na data do pedido, sem as reduções. O valor a ser pago a título de antecipação será calculado com base na dívida consolidada com as reduções aplicadas. Antecipações pagas em até 5 (cinco) parcelas iguais e sucessivas. Vencimento: último dia útil de cada mês, exceto a 1ª (primeira) parcela que vencerá no dia 25 de agosto de Parcelas de antecipações acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial Selic para títulos federais a partir do mês subsequente de adesão ao parcelamento até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento.

12 Das Prestações Paga a última parcela da antecipação e até o mês anterior ao da consolidação do débito, prazo a ser divulgado pela RFB/PGFN, o devedor fica obrigado a calcular e recolher mensalmente a prestação calculada com base no montante dos débitos objeto do parcelamento, descontada a antecipação, dividido pelo número de prestações pretendidas. O valor da parcela não poderá ser inferior a R$ 50,00, no caso de PF, ou R$ 100,00, no caso de PJ, ainda que o parcelamento seja de responsabilidade de pessoa física. As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 2ª (segunda) prestação ser paga até o último dia útil do mês subsequente ao vencimento da última parcela de antecipação. Prestações acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial Selic para títulos federais a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% para o mês do pagamento.

13 Da Desistência de Parcelamentos Anteriormente Concedidos Formalizar a desistência isoladamente para cada modalidade exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB: Implicará imediata rescisão destes, considerando-se o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade; Abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento;e Nas hipóteses em que os pedidos de adesão aos parcelamentos Lei 12996/2014, sejam cancelados ou não produzam efeitos, os parcelamentos para os quais houver desistência não serão restabelecidos.

14 Da Desistência de Parcelamentos Anteriormente Concedidos Desistência de parcelamento ativo instituído pela Lei nº , de 27 de maio de 2009, cuja opção ocorreu no ano de 2009, implicará na perda de todas as reduções aplicadas sobre os valores já pagos, com: a apuração do valor original do débito, restabelecendo-se os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores até a data da rescisão; e serão deduzidas do valor apurado as prestações pagas, com acréscimos legais até a data da rescisão.

15 Do Pedido de Parcelamento ou Pagamento à vista com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Protocolados exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB, até o dia 25/08/2014 (vedada utilização desses créditos no caso de parcelamento de débitos PJ por PF). Débitos a serem pagos ou parcelados deverão ser indicados pelo sujeito passivo no momento da consolidação. Requerimento de adesão formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Produzirão efeitos os requerimentos formulados se acompanhado do correspondente pagamento da 1ª (primeira) parcela da antecipação. Não produzirão efeitos os requerimentos que não se enquadrem nas condições regulamentadas. O requerimento de adesão ao parcelamento ou ao pagamento implicará confissão irrevogável e irretratável dos débitos abrangidos pelo parcelamento ou pagamento em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável.

16 Do Pedido de Parcelamento ou Pagamento à vista com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Implicará expresso consentimento do sujeito passivo, nos termos do 5º do art. 23 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, quanto à implementação, pela RFB, de endereço eletrônico para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento. Considera-se domicílio tributário do sujeito passivo o endereço eletrônico a ele atribuído pela RFB. Considera-se feita a comunicação por meio eletrônico quinze dias após a data registrada no comprovante de entrega (caixa postal). O acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso, a ser obtido nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet, ou mediante certificado digital válido. A comunicação por meio de endereço eletrônico não impede a utilização das outras formas de intimação previstas no art. 23 do Decreto nº , de 1972, a critério da PGFN ou RFB.

17 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial Desistir de forma irrevogável de impugnação ou recurso administrativos, de ações judiciais propostas ou de qualquer defesa em sede de execução fiscal e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os processos administrativos e ações judiciais, inclusive de ação judicial em curso pela qual requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos.

18 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial As desistências de ações judiciais devem ser efetuadas até o último dia útil do mês subsequente: à ciência da consolidação da respectiva modalidade de parcelamento; à conclusão da consolidação;e Ao término do prazo para pagamento à vista.

19 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial O contribuinte sujeita-se a apresentar o comprovante do protocolo da petição relacionada à extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do art. 269 do CPC ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações. O pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de débitos que se encontram com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou de recurso administrativos implicará desistência tácita destes.

20 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial Depósito vinculado à impugnação ou recurso administrativos: automática transformação em pagamento definitivo. Pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de débitos informados em Per/Dcomp, não homologada, implica desistência tácita da manifestação de inconformidade ou do recurso administrativo relativo ao crédito objeto da discussão. Pagamento parcial ou inclusão parcial de débitos no parcelamento - demonstrar a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento.

21 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial Os percentuais de redução aplicados sobre o valor do débito atualizado à época do depósito incidem somente sobre o valor das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do encargo legal efetivamente depositados. A conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo dos valores depositados somente ocorrerá após a aplicação dos percentuais de redução. Convertido em renda ou transformado em pagamento definitivo, o sujeito passivo poderá requerer o levantamento do saldo remanescente do depósito, se houver. Caso haja utilização de créditos PF e BC Negativa o levantamento do saldo do depósito dependerá de confirmação pela RFB dos montantes utilizados.

22 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial Débitos remanescentes, não liquidados pelo depósito, deverão, até o dia 25 de agosto de 2014, ser pagos à vista ou parcelados. Aplica-se a redução sobre o saldo devedor remanescente devidamente atualizado. Saldo devedor remanescente: para obter as reduções relativas à hipótese de pagamento à vista e liquidar os juros com a utilização dos montantes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL, deverá, cumulativamente: indicar a opção "Pagamento à vista com a utilização de créditos decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL";e pagar à vista os eventuais débitos remanescentes, não liquidados pelo depósito, aplicando-se as reduções sobre os valores atualizados na data do pagamento.

23 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial Se detectada irregularidade quanto aos montantes declarados de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL que implique redução, total ou parcial, dos valores utilizados haverá, em síntese, restabelecimento e recálculo dos valores indevidamente amortizados, sem qualquer redução, salvo se quitados. Conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo abrangerá inclusive débitos referentes ao mesmo litígio que eventualmente estejam sem depósito ou em montante insuficiente a sua quitação.

24 Dos Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial RFB promoverá a consolidação dos débitos e informará ao Poder Judiciário o resultado para fins de transformação do depósito em pagamento definitivo ou levantamento de eventual saldo, procedendo da seguinte forma: aplicará os percentuais de redução sobre o valores efetivamente depositados; alocará os depósitos aos valores apurados;e Em caso de saldo de juros a pagar, utilizará os montantes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL.

25 Da Consolidação Consolidação dos débitos terá por base o mês em que for efetuado o pagamento à vista ou o mês da opção pelo parcelamento, conforme o caso, e resultará da soma: do principal; das multas; dos juros de mora; e dos encargos legais, quando se tratar de débito inscrito em DAU. Na consolidação dos débitos, serão aplicados os percentuais de redução observada a opção do contribuinte.

26 Da Consolidação Para consolidação, no prazo a ser definido, o sujeito passivo deverá, sob pena de ter cancelado o pedido de parcelamento, apresentar as seguintes informações, necessárias à consolidação do parcelamento: a indicação dos débitos a serem parcelados; o número de prestações pretendidas; e os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios. Obrigatório que todas as prestações devidas até o mês anterior ao consolidação dos débitos estejam regulares.

27 Do pagamento antecipado de parcelas Benefícios: aplicam-se as mesmas reduções para pagamento à vista, desde que o recolhimento seja igual ou superior a 12 (doze) prestações, observado que: amortizará as parcelas vincendas, na ordem decrescente da data de seus vencimentos; para obter as reduções é necessário quitar eventuais prestações em atraso e a prestação do mês corrente.

28 Da Rescisão do Parcelamento A falta de pagamento de três prestações, consecutivas ou não, vencidas em prazo superior a 30 dias; ou de uma prestação, estando pagas todas as demais é causa de rescisão do parcelamento. A rescisão implicará: exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago; cancelamento dos benefícios concedidos, inclusive sobre o valor já liquidado mediante utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e automática execução da garantia prestada, quando existente.

29 Da Rescisão do Parcelamento Rescindido o parcelamento: será apurado o valor original do débito, restabelecendo-se os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores até a data da rescisão; e serão deduzidas do valor apurado as prestações pagas, acrescidas da variação da Taxa Selic, até a data da rescisão. Comunicado de exclusão do parcelamento por meio eletrônico, com prova de recebimento.

30 Da Rescisão do Parcelamento A desistência do parcelamento, a pedido do sujeito passivo, produz os mesmos efeitos da rescisão. A rescisão produzirá efeitos no 1º (primeiro) dia subsequente ao término do prazo de 10 dias para interposição de recurso administrativo (início do prazo contado da data da ciência). A liquidação integral do débito consolidado, desde que efetuada antes do prazo para produção dos efeitos da rescisão, mantém-se as reduções.

31 Do Recurso Administrativo Apreciado pelo titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil ou pelo Procurador Regional, Procurador-Chefe ou Procurador Seccional da Fazenda Nacional do domicílio tributário do sujeito passivo. Terá efeito suspensivo: enquanto pendente de apreciação - recolher as prestações devidas; e pagamentos efetuados após a ciência da exclusão não regularizam o inadimplemento anterior a esta, exceto se quitado integramente. Ciência da decisão: por meio eletrônico. Exclusão produzirá efeitos a partir do dia seguinte à ciência da decisão que julgar improcedente o recurso apresentado pelo sujeito passivo. Decisão será definitiva na esfera administrativa.

32 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Utilizar os créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL próprios (pagamento à vista ou parcelamento) para liquidar valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios, inclusive relativos a débitos inscritos em DAU. Passíveis de compensação, na forma da legislação vigente, relativos aos períodos de apuração encerrados até a publicação da Lei nº /2014 e devidamente declarados à RFB. O valor do crédito a ser utilizado será determinado mediante a aplicação: Alíquota de 25% sobre o montante do prejuízo fiscal; Alíquota de 9% sobre base de cálculo negativa da CSLL;e Não se aplica o limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado, previsto no art. 42 da, e no art. 15 da Lei nº 9.065/95.

33 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Na consolidação dos débitos, a pessoa jurídica deverá informar, por meio de solicitação expressa e irretratável, a ser protocolada exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet: os montantes de prejuízo fiscal, decorrentes da atividade geral ou da atividade rural, e de base de cálculo negativa da CSLL existentes até a publicação da Lei nº , de 2014, e disponíveis para utilização; e os montantes de prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados em cada modalidade de parcelamento ou nos débitos indicados para pagamento à vista.

34 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Valores informados para liquidação de multas e juros somente serão confirmados, para fins de cálculo da consolidação, após: a recepção pela RFB de todas as correspondentes Declarações de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), devidas pela pessoa jurídica em relação aos períodos de apuração encerrados até a publicação da Lei nº /2014; e a aferição da existência de montantes acumulados de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, não utilizados na compensação com a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL, suficientes para atender à totalidade da solicitação efetuada.

35 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Os montantes utilizados para liquidar multas e juros não poderão ser utilizados na compensação com a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL, salvo em caso de rescisão do parcelamento ou ausência do integral pagamento à vista. Constatada irregularidade quanto aos montantes declarados que implique redução dos valores utilizados, será observado o seguinte: as multas e os juros indevidamente liquidados serão restabelecidos e recalculados os débitos indevidamente amortizados; tratando-se de débitos incluídos em parcelamento ativo, as prestações anteriormente liquidadas pelos valores declarados serão restabelecidas em cobrança;

36 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Constatada irregularidade quanto aos montantes declarados que implique redução dos valores utilizados, será observado o seguinte: caso a pessoa jurídica não regularize as prestações devedoras decorrentes da recomposição dos débitos indevidamente amortizados até o último dia útil do mês subsequente à ciência da recomposição, o parcelamento será rescindido; na hipótese de pagamento à vista, será cancelada a liquidação realizada mediante a utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, e os débitos serão recalculados e cobrados com os acréscimos legais.

37 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Constatada irregularidade quanto aos montantes declarados que implique redução dos valores utilizados, será observado o seguinte: constatada fraude na declaração dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL implicará imediata cobrança dos débitos recalculados em razão do cancelamento da liquidação realizada, não sendo permitida a complementação dos valores apurados, sem prejuízo de eventuais representações contra os responsáveis, inclusive para fins penais.

38 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL A pessoa jurídica que utilizar essa forma de liquidação deverá manter, durante todo o período de vigência do parcelamento, os livros e os documentos exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, e promover a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais. A pessoa jurídica que pretender realizar pagamento à vista dos débitos (prazo 25 de agosto de 2014) e utilizar essa forma de liquidação deverá indicar essa opção e observar as seguintes condições: pagar integralmente o valor principal dos débitos e a multa isolada;e pagar o saldo dos juros que não foi liquidado com montantes de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL.

39 Liquidação de Multa e Juros com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL Conclusão da consolidação dos débitos da pessoa jurídica atendidas às condições estipuladas. só será efetivada se Se apurado saldo devedor durante a prestação de informações necessárias à consolidação, a pessoa jurídica deverá pagar a diferença apurada. Os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL indicados pelo sujeito passivo serão utilizados preferencialmente para liquidação dos valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios dos débitos incluídos no parcelamento ou pagamento de que trata esta Portaria Conjunta: caso os montantes tenham sido utilizados para compensação do lucro líquido ajustado, estes serão glosados e aplicadas as penalidades cabíveis; e aplica às compensações efetuadas a partir de 18 de julho de 2014.

40 Da possibilidade de parcelamento de débitos da Pessoa Jurídica pela Pessoa Física Pessoa física responsabilizada pelo não pagamento ou não recolhimento de tributos devidos pela pessoa jurídica poderá efetuar, nos mesmos termos e condições previstos nesta Portaria Conjunta, em relação à totalidade ou à parte determinada dos débitos: I - pagamento à vista; ou II - parcelamento, desde que com anuência da pessoa jurídica. Quem poderá requerer: pessoas físicas definidas como responsáveis tributários na forma dos arts. 124 e Código Tributário Nacional (CTN), inclusive sócio, sócio-gerente, diretor ou qualquer outra pessoa física vinculada ao fato gerador.

41 Da possibilidade de parcelamento de débitos da Pessoa Jurídica pela Pessoa Física Forma de Requerimento: Preencher as informações requeridas no Anexo Único da Portaria PGFN/RFB 13/2014 e protocolar na unidade da PGFN ou RFB; acompanhados: da cópia do Darf correspondente ao pagamento da 1ª (primeira) parcela da antecipação de que trata o art. 3º, preenchido com o código correspondente à modalidade específica do parcelamento requerido, e com o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) da pessoa física responsabilizada; e de cópia de contrato social, estatuto, suas alterações, ou documentos que comprovem a responsabilidade por vinculação ao fato gerador. Pessoa jurídica com débitos parcelados por pessoa física não poderá ter sua inscrição baixada no CNPJ enquanto não quitado o parcelamento.

42 Da possibilidade de parcelamento de débitos da Pessoa Jurídica pela Pessoa Física Vedada utilização de créditos oriundos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL na liquidação dos débitos. Prestação mínima a estipulada para pessoas jurídicas. Se houver mais de uma pessoa física responsabilizada pelo parcelamento de que trata este artigo, cada pessoa física deverá observar a prestação mínima estipulada. Pessoa física que parcelar débitos de sua titularidade e de pessoa jurídica: prestação mínima corresponderá ao valor equivalente ao somatório das prestações mínimas devidas relativamente às pessoas físicas e às pessoas jurídicas. Aplicam-se à pessoa física as demais normas relativas aos parcelamentos, inclusive quanto à implementação do endereço eletrônico. Débitos vinculados a depósitos judiciais: não se aplica ao parcelamento e pagamento e levantamento somente após a quitação integral dos débitos.

43 Dos códigos para parcelamento ou pagamento Pagamento à vista, utilizar, no preenchimento do Darf ou da GPS, conforme o caso, os respectivos códigos correspondentes a cada um dos débitos objeto do pagamento. Pagamento das parcelas da antecipação e das prestações dos parcelamentos bem como para o pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL para liquidação de multas e juros, deverão ser utilizados, no preenchimento do Darf, os seguintes códigos de receita, específicos para cada modalidade.

44 Dos códigos para parcelamento ou pagamento

45 Dos códigos para parcelamento ou pagamento

46 COFIS

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

Dívidas não parceladas anteriormente

Dívidas não parceladas anteriormente Débitos abrangidos Dívidas não parceladas anteriormente Artigo 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 2009 Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições dos arts.

Leia mais

PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS DA LEI Nº 11.941/2009 - Considerações sobre a Reabertura de Prazo

PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS DA LEI Nº 11.941/2009 - Considerações sobre a Reabertura de Prazo PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS DA LEI Nº 11.941/2009 - Considerações sobre a Reabertura de Prazo Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 22/10/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Reabertura

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 Paulo Eduardo Armiliato NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 São Paulo, 14/8/2014 VISÃO GERAL DE PARCELAMENTO TIPOS DE PARCELAMENTO Normais: - Quantidade máxima de parcelas: 60 - Pedido a qualquer tempo Especiais:

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

Na mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.

Na mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014. TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos

Leia mais

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: 2014-2015

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: 2014-2015 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: 2014-2015 Resenha de Matérias Técnicas Nº. 844, de 17 09 2015 Matéria Especial: CONSOLIDAÇÃO

Leia mais

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 2, de 3 de fevereiro de 2011

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 2, de 3 de fevereiro de 2011 Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 2, de 3 de fevereiro de 2011 DOU de 4.2.2011 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelo sujeito passivo para a consolidação dos débitos nas modalidades de pagamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009

MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 Regulamenta as medidas de estímulo à liquidação ou renegociação de dívidas originárias de operações

Leia mais

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último

Leia mais

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL SUMÁRIO Data, local e prazo para consolidação de modalidade para Pagamento à Vista com 03 Acessar sítio da RFB ou PGFN para efetuar consolidação 03 Confessar débitos não previdenciários 07 Excluir débitos

Leia mais

REFIS DA COPA. Lei n 12.996/14. Ricardo Bonfá. Julho de 2014

REFIS DA COPA. Lei n 12.996/14. Ricardo Bonfá. Julho de 2014 REFIS DA COPA Lei n 12.996/14 Ricardo Bonfá Julho de 2014 LEI n 12.996/14: PRINCIPAIS ASPECTOS DO PARCELAMENTO OU PAGAMENTO DE DÍVIDAS. Lei n 12.996/14 - Art 2 - REABERTURA DO PRAZO do parcelamento estabelecido

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA LEI Nº 3.256, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui o programa de recuperação de créditos tributários da fazenda pública municipal REFIM e dá outras providências. Piauí Lei: O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA,

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

Lei nº n 11.941/2009 Portaria Conjunta PGFN/RFB nº n 02/2011

Lei nº n 11.941/2009 Portaria Conjunta PGFN/RFB nº n 02/2011 CAFÉ DA MANHÃ Refis da Crise -Consolidação ão Lei nº n 11.941/2009 São Paulo - SP Rua Cincinato Braga, 340, 9o andar, São Paulo SP Brasil Brasília - DF Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s.

Leia mais

Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO

Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO GESTÃO TRIBUTÁRIA NOTÍCIAS - 2013 Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei de conversão resultante

Leia mais

PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL

PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL LEIS 12.996/2014 E 13.043/2014 MODALIDADES PGFN-DEMAIS DÉBITOS

Leia mais

Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014

Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para

Leia mais

REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS

REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO DE DÉBITOS FISCAIS Abrangência do Programa APRESENTAÇÃO Prezados (as) Industriais Desenvolvemos uma cartilha contendo uma síntese

Leia mais

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS E LEI 12.810

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS E LEI 12.810 PALESTRA OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS E LEI 12.810 Teresina, 06/2013 Delegacia da em Teresina-PI OS MUNICÍPIOS E AS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Delegacia da em Teresina-PI OS MUNICÍPIOS E A RFB Tributos

Leia mais

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Neste REFIS, somente débitos inscritos em Dívida Ativa; Débitos não inscritos poderão ser incluídos, se requerida a inscrição até 30/04/2012 diretamente no órgão de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 303, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Sem eficácia Texto para impressão Dispõe sobre parcelamento de débitos junto à Secretaria

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10 Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 e no

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, ESTADO DO PIAUÍ

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, ESTADO DO PIAUÍ 1 LEI COMPLEMENTAR Nº 4.448, DE 17 DE SETEMBRO DE 2013. Publicado no DOM n 1.555, de 18.09.2013. Institui o Programa de Recuperação de Créditos Tributários e não Tributários do Município de Teresina RETRIMT

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI N 1765, DE 25 DE AGOSTO 2006. Institui o Programa de Recuperação Fiscal - REFIS no Município de Caucaia, e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAUCAIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fl. 35 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 26 - Data 14 de novembro de 2014 Origem DELEGACIA ESPECIAL DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM SÃO PAULO ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL PUBLICADO (A) NO JORNAL LEI COMPLEMENTAR N. 568, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015. BOLETIM DO MUNICIPIO N ~~. de.j.f.j.jj.j.d.~ Institui o Programa de Pagamento Incentivado para os débitos tributários e não tributários

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) Regulamenta os arts. 5º a 9º e 23, da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituem remissão, anistia e parcelamento estendido,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

PREFEITURAMUNICIPALDE MONTEALEGREDE MINAS

PREFEITURAMUNICIPALDE MONTEALEGREDE MINAS PREFEITURAMUNICIPALDE MONTEALEGREDE MINAS ADM.2001 I 2004 LEI COMPLEMENTAR N 044~DE 29 DE JUNHO DE 2004. DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO, A COMPENSAÇÃO, A DAÇÃO EM PAGAMENTO, REMISSÃO E REDUÇÃO DE MULTAS E

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL

PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO DE CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS NO PARCELAMENTO E PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PF/BCN DE CSLL LEIS 12.996/2014 E 13.043/2014 MODALIDADES PGFN-DEMAIS DÉBITOS

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015 Institui o Programa de Recuperação Fiscal REFIS do Município de Jaboticabal, e dá outras providências. Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º Fica instituído, nos

Leia mais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 4.489

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 4.489 Publicado no Diário Oficial Nº 8708 de 08/05/2012 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando o disposto na Lei

Leia mais

Programa Especial de Parcelamento - PEP

Programa Especial de Parcelamento - PEP Programa Especial de Parcelamento - PEP Eduardo José Fagundes Marcia Aparecida de Andrade Freixo Subprocuradoria Geral do Estado Área do Contencioso Tributário-Fiscal Legislação Convênio CONFAZ nº 108,

Leia mais

LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 651/14 promoveu diversas alterações na legislação tributária

Leia mais

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das

Leia mais

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB 2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 Institui o Programa de Parcelamento de Débitos Fiscais no âmbito do Sistema CFMV/ CRMVs, destinado à regularização de débitos de anuidades, multas, taxas, emolumentos

Leia mais

CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL RFB/PGFN

CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL RFB/PGFN CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL RFB/PGFN DIFERENÇAS ENTRE AS CERTIDÕES ATÉ 02/11/2014 Duas certidões comprovavam a regularidade do sujeito passivo (pessoa física e pessoa jurídica) perante a Fazenda Nacional:

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO NACIONAL PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO NACIONAL PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO LEI N.º 2.178, DE 02 DE JUNHO DE 2.014. *VERSÃO IMPRESSA ASSINADA Dispõe sobre o Programa de Recuperação e Estímulo à Quitação de Débitos Fiscais REFIS PORTO 2014 e dá outras providências. Eu, PREFEITO

Leia mais

LEI Nº 14.505, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2009

LEI Nº 14.505, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2009 ESTADO DO CEARÁ LEI Nº 14.505, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2009 Publicada no DOE em 19/11/2009. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ. DISPÕE SOBRE A REMISSÃO, A ANISTIA E A TRANSAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS RELACIONADOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 Regulamento do Plano de Empréstimo 2015 Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 1. Dos Objetivos a) Estabelecer os direitos e obrigações da Previplan - Sociedade de Previdência Privada (aqui designada como Sociedade

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.406/12 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam III) para o Sistema CFC/CRCs. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE Nº 1 DE 28/02/2013 (Estadual - São Paulo)

Resolução Conjunta SF/PGE Nº 1 DE 28/02/2013 (Estadual - São Paulo) Resolução Conjunta SF/PGE Nº 1 DE 28/02/2013 (Estadual - São Paulo) Data D.O.: 01/03/2013 Disciplina os procedimentos administrativos necessários à liquidação de débitos fiscais do Imposto sobre Operações

Leia mais

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

O Governador do Estado do Rio de Janeiro Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Governador do Estado do Rio de Janeiro Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei nº 5.647, de 18.01.2010 - DOE RJ de 19.01.2010 Dispõe sobre forma de compensação de crédito inscrito em Dívida Ativa com precatórios vencidos, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 025/2013

NOTA TÉCNICA N o 025/2013 NOTA TÉCNICA N o 025/2013 Brasília, 04 de junho de 2013. ÁREA: TÍTULO: REFERÊNCIA: Jurídico Parcelamento de débitos dos Municípios com a Fazenda Nacional relativos ao Programa de Formação do Patrimônio

Leia mais

Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional.

Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014 Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009.

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. Autoriza o Poder Executivo a conceder parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

Parcelamento de Débitos FGTS. Breve histórico

Parcelamento de Débitos FGTS. Breve histórico Parcelamento de Débitos FGTS Breve histórico Parcelamento de Débitos FGTS RCC TIPO DEBITO PRAZO MAX FORMA DE CALCULO 287/98 INS/JUD 140 Qtde comp. Em atraso 325/99 ADM 180 Qtde comp. Em atraso 466/04 ADM

Leia mais

A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12

A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013 2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

http://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php

http://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php Página 1 de 5 FISCOAgenda Trabalhista/Previdenciária Mês: 05/2015 Previdência Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

Pagamentos Antecipados no Parcelamento da Lei n. 11.941/2009

Pagamentos Antecipados no Parcelamento da Lei n. 11.941/2009 Pagamentos Antecipados no Parcelamento da Lei n. 11.941/2009 Fere o princípio da proporcionalidade o pagamento da mesma prestação básica, acrescidas dos encargos leais, de uma modalidade de Parcelamento

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU LEI Nº 6.071, DE 17 DE MAIO DE 2.011 P. 44.656/09 Altera as redações dos artigos 96 e 98 da Lei Municipal nº 1.929, de 31 de dezembro de 1.975, acrescenta a estes outros dispositivos relacionados ao parcelamento

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais