Comunicação e Expressão

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1 Comunicação e Expressão

2 Caro aluno, Você deve ter percebido, durante todos os seus anos escolares, a importância de um texto curto e lógico nas mais diversas situações: provas, seminários, debates... Aqui vamos mostrar caminhos para que seus resumos e sínteses sejam considerados, academicamente, bem escritos. ORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS Saber elaborar um resumo ou uma síntese é fundamental para sua atuação acadêmica, pois temos contatos com inúmeras leituras e dificilmente iremos guardar todas as informações ali presentes; ao mesmo tempo, quando expomos um trabalho, torna-se necessário que nossas ideias sejam mostradas de forma objetiva e clara e, para isso, é essencial que saibamos selecionar as informações mais importantes. Pensando nisso, vamos mostrar alguns caminhos que você deve percorrer no momento da elaboração de qualquer bom resumo ou síntese. Resumo De forma muito direta, podemos dizer que: Resumir é depreender ou apresentar em termos breves e objetivos a parte essencial de um conteúdo. Dentro de uma visão simples, podemos dizer que o resumo tem um formato maior que a síntese. O resumo seria o primeiro passo para apararmos as arestas de um texto.

3 No resumo não se deve fazer uma análise crítica dos argumentos em questão, mas, deve-se apenas reduzir a poucas palavras, as ideias centrais de um texto ou de um autor. Assim, um bom resumo possui as seguintes características: a) Apresenta apenas o que é essencial, deixando de lado detalhes e dados secundários. b) Ele é elaborado com um vocabulário adequado e conhecido (com nossas próprias palavras), procurando demonstrar, brevemente, o que foi entendido do conteúdo. Devemos lembrar que no resumo não cabe a crítica ou julgamento de valor, mas a preservação da ideia do autor do texto. c) Ele traz ideias centrais do conteúdo não de forma fragmentada, mas dentro de uma ordem lógica, em que haja relação de sentido entre as partes. d) Ele deve ser compreensível. Para se elaborar um bom resumo precisamos seguir alguns passos: 1º) Fazer uma leitura de todo o texto. 2º) Fazer uma segunda leitura, grifando o que julgamos mais importante. 3º) Com base nesses grifos, elaborar um texto. 4º) Ler o resumo e verificar o que ainda poderá ser retirado, pois algumas afirmações podem não representar a ideia central, mas serem apenas ilustrações para desenvolver tal ideia. 5º.) Elaborar o texto final. Se você seguir esses passos, temos a certeza de que fará uma excelente apresentação ou terá plena compreensão do conteúdo lido. Vamos fazer um resumo?

4 O texto a seguir é da Profa. Cintia Barreto, ele foi adaptado deste site: Leia-o e procure depreender as ideias centrais. A Língua Portuguesa na Universidade O aprendizado de termos e da nomenclatura dos elementos da língua acontece a partir da 3ª série do ensino fundamental e é reforçado durante as demais séries até o término do ensino médio. Mas, com o vestibular cada vez mais interpretativo, a leitura e a produção textual começam a ganhar espaço nas aulas de língua portuguesa. Após a leitura de textos literários e não-literários, inicia-se um debate sobre a temática do texto que culmina com a proposta de elaboração de um texto sobre o assunto debatido. O difícil será receber todas as redações, pois muitos se esquivam da dramática tarefa de pôr no papel tudo que foi dito em sala. Quando o aluno chega à universidade, ele tem que colocar em prática o conteúdo que foi ensinado no ensino médio. No entanto, ele tem grandes dificuldades, pois a língua portuguesa, nem sempre, foi ensinada da melhor maneira possível, isto é, com a intenção de, realmente, dar autonomia ao educando, a fim de que ele, agora, na universidade, saiba concatenar o conteúdo de todas as disciplinas e possa elaborar um texto rico sintática e semanticamente. Além disso, as disciplinas não são tratadas como transdisciplinares. Não há aparente relação entre elas, nem dentro de uma mesma disciplina. Por exemplo, ensina-se ao aluno as orações subordinadas, mas o aluno não consegue usar conectivos, no seu texto, de forma correta. Ele só sabe, ou melhor, mal sabe dizer as nomenclaturas, como: "esta é uma conjunção adverbial concessiva." Ensina-se, na escola, ao aluno a pontuação, a separação silábica, as concordâncias e as regências verbal

5 e nominal e, nem por isso, o universitário, aluno do ensino superior, consegue elaborar um "simples" texto. O aluno pensa que só se faz dissertação, no momento em que o professor de língua portuguesa assim determinar. O aluno não percebe que ao responder a um questionário de filosofia, ou de história, ele também está dissertando e deve, portanto, usar todos os conhecimentos gramaticais aprendidos nas séries anteriores e deve utilizar seus conhecimentos de português, geografia, literatura, biologia, sociologia, enfim, perceber as inter-relações entre as disciplinas. Os alunos de universidades escrevem a todo o momento, ou pelo menos, deveriam escrever constantemente, então por que eles escrevem tão mal? Por que não conseguem escrever textos coesos e coerentes? Por que muitas frases parecem estar desconexas? Por que os erros de pontuação, de ortografia e de acentuação são frequentes no nível universitário? Será por causa da pouca, ou nenhuma, leitura extraescolar? Será pelas facilidades do computador, com seu corretor ortográfico e seus softwares de concordância e regência? Será pelo relaxamento dos chats e s, que sucumbem as vírgulas, os acentos e fazem uso de neologismos? No momento não temos uma resposta, mas isso é o que se quer descobrir: o motivo da falência da expressão escrita. É imprescindível saber como são dadas, de fato as aulas de português hoje e como a produção de texto é incentivada e corrigida, se é que ela é tratada com destaque. Portanto, temos consciência de que o ensino de língua portuguesa tem que passar por uma reformulação, ou melhor, deve seguir as novas exigências da educação e do mercado de trabalho, pois ambos defendem o fato do aluno, ao sair da universidade, seja capaz de se comunicar a partir das modalidades oral e escrita com destreza e não com medos e erros que se igualam a erros de alunos dos ensinos fundamental e médio.

6 É preciso que os professores direcionem as aulas também para escrita, senão continuaremos tendo advogados com suas petições rejeitadas por falta de coesão e coerência; senão continuaremos a ler nos jornais e revistas palavras erradas; senão continuaremos ouvindo no rádio que já começou o "horário gratuíto"; senão continuaremos sem entender a receita que o médico acabou de passar, porque escreveu de qualquer jeito, uma vez que há muito tempo não escreve e, realmente, não se lembra mais de determinadas normas gramaticais. É preciso valorizar, novamente, a expressão escrita. Agora, vejamos se o que você considerou importante foi o que também foi considerado abaixo. Acompanhe o que foi grifado. A Língua Portuguesa na Universidade O aprendizado de termos e da nomenclatura dos elementos da língua acontece a partir da 3ª série do ensino fundamental e é reforçado durante as demais séries até o término do ensino médio. Mas, com o vestibular cada vez mais interpretativo, a leitura e a produção textual começam a ganhar espaço nas aulas de língua portuguesa. Após a leitura de textos literários e não-literários, inicia-se um debate sobre a temática do texto que culmina com a proposta de elaboração de um texto sobre o assunto debatido. O difícil será receber todas as redações, pois muitos se esquivam da dramática tarefa de pôr no papel tudo que foi dito em sala. Quando o aluno chega à universidade, ele tem que colocar em prática o conteúdo que foi ensinado no ensino médio. No entanto, ele tem grandes dificuldades, pois a língua portuguesa, nem sempre, foi ensinada da melhor maneira possível, isto é, com a intenção de, realmente, dar

7 autonomia ao educando, a fim de que ele, agora, na universidade, saiba concatenar o conteúdo de todas as disciplinas e possa elaborar um texto rico sintática e semanticamente. Além disso, as disciplinas não são tratadas como transdisciplinares. Não há aparente relação entre elas, nem dentro de uma mesma disciplina. Por exemplo, ensina-se ao aluno as orações subordinadas, mas o aluno não consegue usar conectivos, no seu texto, de forma correta. Ele só sabe, ou melhor, mal sabe dizer as nomenclaturas, como: "esta é uma conjunção adverbial concessiva." Ensina-se, na escola, ao aluno a pontuação, a separação silábica, as concordâncias e as regências verbal e nominal e, nem por isso, o universitário, aluno do ensino superior, consegue elaborar um "simples" texto. O aluno pensa que só se faz dissertação, no momento em que o professor de língua portuguesa assim determinar. O aluno não percebe que ao responder a um questionário de filosofia, ou de história, ele também está dissertando e deve, portanto, usar todos os conhecimentos gramaticais aprendidos nas séries anteriores e deve utilizar seus conhecimentos de português, geografia, literatura, biologia, sociologia, enfim, perceber as inter-relações entre as disciplinas. Os alunos de universidades escrevem a todo o momento, ou pelo menos, deveriam escrever constantemente, então por que eles escrevem tão mal? Por que não conseguem escrever textos coesos e coerentes? Por que muitas frases parecem estar desconexas? Por que os erros de pontuação, de ortografia e de acentuação são frequentes no nível universitário? Será por causa da pouca, ou nenhuma, leitura extraescolar? Será pelas facilidades do computador, com seu corretor ortográfico e seus softwares de concordância e regência? Será pelo relaxamento dos chats e s, que sucumbem as vírgulas, os acentos e fazem uso de neologismos? No momento não temos uma resposta, mas isso é o que se quer descobrir: o motivo da falência da expressão escrita. É imprescindível saber como são dadas, de fato as aulas de português hoje e como a

8 produção de texto é incentivada e corrigida, se é que ela é tratada com destaque. Portanto, temos consciência de que o ensino de língua portuguesa tem que passar por uma reformulação, ou melhor, deve seguir as novas exigências da educação e do mercado de trabalho, pois ambos defendem o fato do aluno, ao sair da universidade, seja capaz de se comunicar a partir das modalidades oral e escrita com destreza e não com medos e erros que se igualam a erros de alunos dos ensinos fundamental e médio. É preciso que os professores direcionem as aulas também para escrita, senão continuaremos tendo advogados com suas petições rejeitadas por falta de coesão e coerência; senão continuaremos a ler nos jornais e revistas palavras erradas; senão continuaremos ouvindo no rádio que já começou o "horário gratuíto"; senão continuaremos sem entender a receita que o médico acabou de passar, porque escreveu de qualquer jeito, uma vez que há muito tempo não escreve e, realmente, não se lembra mais de determinadas normas gramaticais. É preciso valorizar, novamente, a expressão escrita. Como seria o resumo desse texto, baseando-se nas ideias que foram grifadas? Procure elaborá-lo. Abaixo, há uma sugestão.

9 A Língua Portuguesa na Universidade Desde a 3ª série do ensino fundamental, aprendemos nomenclaturas gramaticais da língua portuguesa e a cada ano esse aprendizado vai sendo reforçado. Todavia, com a exigência do vestibular, a leitura e a produção de texto começam a ganhar espaço nas aulas dessa disciplina. Quando chegamos à Universidade, temos que colocar esse conhecimento adquirido no ensino fundamental e médio em prática, no entanto, temos muitas dificuldades, pois o conteúdo dessa disciplina nem sempre foi ensinado da melhor maneira possível: sempre foi visto dentro de uma visão fragmentada, achando que o que se aprende de um conteúdo não tem relação com outro conteúdo, e o que se aprende numa disciplina, não serve para a outra Diante disso, há uma necessidade de reformulação do ensino de língua portuguesa para atender às exigências da educação e do mercado de trabalho. O aluno, ao sair da Universidade tem que ter a competência oral e principalmente da modalidade escrita para saber se comunicar e atuar em todas as áreas necessárias. O que achou? Ficou parecido com o seu? Temos certeza de que sim. Mas você sabia que poderíamos deixar esse texto ainda mais simplificado? Isso ocorreria se nós fizéssemos uma síntese do texto. É isso que veremos a seguir. Síntese A síntese consiste em reproduzir, em poucas palavras, o que o autor expressou amplamente. Desse modo, só as ideias essenciais deverão ser buscadas, dispensando-se tudo o que for secundário. É como se tivéssemos que resumir todo o texto em um parágrafo. Assim, seria somente mostrada a ideia central. Você se

10 lembra quando estudamos textos temáticos e texto figurativos e falamos que para você definir a temática ou ideia central que o texto está pautado, seria necessário a compreensão da cadeia temática e figurativa do texto? Pois bem, isso será fundamental para fazermos a síntese. Vejamos alguns procedimentos: 1º) Procure ler o texto atentamente, a fim de conhecer o assunto e assimilar as ideias principais. 2º) Faça uma outra leitura do texto, sublinhando as partes mais importantes, ou anotando à parte os pontos que devem ser conservados. 3º) Resuma cada parágrafo separadamente, procurando manter a sequência de ideias do texto original. 4º) Agora, faça seu próprio resumo, unindo os parágrafos, ou fazendo quaisquer adaptações conforme desejar. Procure exercitar seu vocabulário, mas mantenha o nível de linguagem do autor. 5º) Desenvolva essas ideias em um texto muito conciso. Vamos fazer um exercício utilizando o mesmo texto que serviu de base para o nosso resumo, pois, dessa forma, alguns passos já foram antecipados. Agora vamos desenvolver um texto bem conciso. Como exemplo, para um texto de uma página, como ao da Profa. Cintia Barreto A Língua Portuguesa na Universidade um texto bem conciso deveria ter apenas um parágrafo. Tente elaborá-lo, dizendo em poucas palavras do que se trata esse texto. A sugestão dada é:

11 Os alunos na Universidade têm grandes dificuldades na produção de textos, devido ao mau ensino da língua portuguesa na sua formação básica escolar, pois foi pouco desenvolvida a modalidade escrita, que é fundamental na sua atuação profissional. Por isso, há uma necessidade de mudança desse ensino. Como ficou a sua síntese? Tenho certeza de que atingiu a proposta do exercício. Se você não possui hábito de sintetizar ou resumir, comece a usar esse dois recursos na Universidade, pois isso, além de ajudar no entendimento dos textos, ajudará, também, na sua capacidade de expor com clareza suas ideias.

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