Rítmica e Autorregulação
|
|
- Cármen Rachel Paiva Capistrano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rítmica e Autorregulação Aglaê Machado Frigeri Resumo: O objetivo para este estudo é analisar a proposta da aprendizagem de um dos exercícios de rítmica Estruturas de Pulsações elaborado por José Eduardo Gramani em seu livro Rítmica, por meio de um processo de autorregulação. A autorregulação é uma teoria desenvolvida por Barry Zimmerman, e complementada por Paul Pintrich, que foca no processo de autoensino do sujeito e sua capacidade de monitorar e organizar a própria aprendizagem. Assim o processo de aprendizagem do estudo Estruturas de Pulsações é relacionado com a autorregulação considerando as argumentações de Gramani sobre equilíbrio entre racional e sensorial, assim como o descondicionamento e abertura para novas associações. Palavras chave: Rítmica. Gramani. Autorregulação. 1. Introdução José Eduardo Gramani desenvolveu extenso material sobre rítmica, publicando a maior parte de seu trabalho nos livros Rítmica e Rítmica Viva. O objetivo de seu trabalho foi tentar colocar o ritmo realmente como um elemento musical e não somente aritmético (GRAMANI, 1992, p. 11). Assim os exercícios elaborados por ele visam o processo de desenvolvimento da sensibilidade musical não subjugada à racionalidade. Suas propostas são claramente opostas ao adestramento rítmico e aquisição técnica do domínio da leitura rítmica e vão ao encontro de estudos recentes sobre autorregulação e aprendizagem musical através da prática. Na introdução de seu livro Rítmica, Gramani explica que sua ideia está relacionada mais ao Contraponto que à Harmonia, onde a frase rítmica não se subordina ao tempo; ela acontece sobre ele, horizontalmente, conservando assim suas características básicas (GRAMANI, 1992, p. 11). Sobre esta estrutura, Luiz Henrique Fiaminghi comenta: É sintomático que Gramani tenha feito uso do princípio de independência de vozes que norteia o contraponto para alcançar seus objetivos: a própria notação musical e o desenvolvimento da escrita rítmica foram,
2 historicamente falando, consequência da necessidade de grafar o estilo polifônico que começou a se desenvolver a partir do séc. XIII. Rítmica e contraponto, portanto, estão imbricados na gênese da notação musical. (FIAMINGHI, 2012, p. 107) Para que a frase rítmica mantenha sua independência, sua horizontalidade sobre o tempo, Gramani diz ser preciso acionar no músico [...] sua capacidade de concentração, normalmente pouco requisitada, e que neste processo tem função de base, geradora que é de toda e qualquer possibilidade de modificações e atitudes, permitindo o descondicionamento dos reflexos e possibilitando uma realização musical consciente. (GRAMANI, 1992, p. 11) Este ponto de vista defendido e estimulado por Gramani sugere o uso integral da atenção e da capacidade de concentração como fator estrutural de um processo disciplinado e flexível. Tal processo promove as associações e dissociações necessárias ao desenvolvimento de uma consciência quanto a escolhas que irão adaptar ou reforçar atitudes na realização de uma determinada tarefa e encontra paralelo nos preceitos da autorregulação. Autorregulação é a capacidade de auto-ensino, ou seja, ser capaz de preparar, facilitar e controlar a própria aprendizagem, proporcionar feedback e julgamentos quanto aos resultados, fomentar a motivação e a concentração. Um aluno autorregulado é aquele que usa estratégias próprias testando continuamente a sua eficácia, sentindo-se motivado a fazê-lo. (CAVALCANTI, 2009, p. 17) Neste sentido, o objetivo geral para este estudo 1 é analisar a proposta da aprendizagem de um dos exercícios de rítmica, Estruturas de Pulsações, elaborado por José Eduardo Gramani em seu livro Rítmica, por meio de um processo de autorregulação. A escolha deste exercício é justificada tanto pela aplicabilidade do mesmo em vários contextos musicais quanto pelos aspectos de percepção e consequente realização que são necessários para o desenvolvimento musical. A metodologia deste estudo associa a pesquisa bibliográfica com análise de conteúdo, relacionando o exercício em questão com a teoria da autorregulação. 1 Este texto traz um recorte de uma pesquisa de doutorado em andamento que está sendo desenvolvida na UFPR.
3 2. Autorregulação e execução do exercício Estrutura de Pulsações Para Zimmerman, a aprendizagem autorregulada refere a pensamentos, sentimentos e ações autogeradas que são planejadas e ciclicamente adaptadas para realização de metas pessoais. (ZIMMERMAN, 2000, p. 14) Complementando, Aprendizagem autorregulada é um processo ativo, construtivo, no qual estudantes estabelecem metas para seu aprendizado e procuram monitorar, regular e controlar sua cognição, motivação e comportamento, guiados e limitados por seus objetivos e as características contextuais do ambiente. Tais atividades autorregulatórias podem mediar as relações entre os indivíduos e o contexto e suas conquistas adquiridas. (PINTRICH et al., 2003, p. 05) O processo de aprendizagem acadêmica autorregulada envolve quatro fases, distinguidas e classificadas como forma de investigação para organizar a pesquisa sobre autorregulação: planejamento e estabelecimento de metas (ativação de percepções; conhecimento da tarefa e do contexto, assim como de si mesmo em relação à tarefa), monitoramento (atenção metacognitiva sobre diferentes aspectos de si mesmo e da tarefa ou contexto), controle/regulação (sobre diferentes aspectos de si mesmo ou da tarefa e o contexto), e reações e reflexões (sobre si mesmo e a tarefa ou contexto). É preciso salientar que estas fases representam uma sequência que geralmente as pessoas seguem ao realizar uma tarefa, não representando uma hierarquia ou estrutura linear a ser seguida. (PINTRICH et al., 2003, p ) Uma pessoa pode procurar monitorar e controlar quatro áreas de regulação: a cognição (referente a estratégias cognitivas para aprender e desempenhar uma tarefa e estratégias metacognitivas relacionadas à decisão de parar de usar algumas estratégias ou de trocar uma por outra), a motivação/emoção (crenças sobre si mesmo em relação à tarefa; interesse ou desistência da tarefa; reações emocionais positivas e negativas quanto a si mesmo e à tarefa), o comportamento (referente ao esforço para executar a tarefa, persistência, procura de ajuda e escolhas), e também o contexto (apesar de parecer um conceito relacionado
4 ao ambiente externo, diz respeito à pessoa que está atuando no contexto cultural onde a tarefa está sendo realizada, procurando mudá-lo, assim como a adaptar-se a ele). (PINTRICH et al., 2003, p ) Podemos pensar em autorregulação como uma estrada onde é possível, a qualquer instante, redefinir o percurso rumo a um destino escolhido. O destino corresponde ao objetivo a ser alcançado, o trajeto equivale à estratégia escolhida e a estrada é o próprio processo; a definição do percurso envolve observação, julgamento e reação. No que diz respeito à estrada do desenvolvimento da rítmica musical, Gramani assinala: Os exercícios anexos foram compostos tendo como preocupação básica trazer à tona a face musical do ritmo. Estes exercícios não são um fim e sim um MEIO através do qual muito pode se desenvolver, principalmente os aspectos de disciplina interior e flexibilidade de adaptação da atenção a novos tipos de associações ou relações. Quando o exercício já estiver sendo bem realizado já deixou de ter sua função, pois os problemas que dificultavam sua realização já foram solucionados através de processos interiores de associação e dissociação. O desenvolvimento destes processos é que é o FIM. (GRAMANI, 1992, p. 12) Nos exercícios de Gramani, tanto o objetivo de cada um deles quanto a estratégia a ser adotada estão sempre explicados no início, de maneira sucinta. A conquista da realização total do exercício é o grande desafio e a grande motivação, e só é alcançada através de uma atenção flexível no processo de execução do mesmo. O olhar contrapontístico dos exercícios ajuda os estudantes nessa conquista, pois o que poderia parecer complicado para o que é comumente denominado coordenação motora (leitura vertical do exercício) acaba sendo desenvolvido através da consciência de cada voz (leitura horizontal do exercício), que é sempre guiada (mas não subjugada) pela sensação de tempo. Sentimos melhor o todo se temos consciência das partes que o completam, cada uma delas com sua personalidade. Somente assim é possível gerar um todo fruto de uma soma de características, muitas vezes contraditórias, que resultará em uma realização muito rica musicalmente. (GRAMANI, 1992, p.12)
5 Um dos exercícios que dá início ao processo de adaptação da atenção a novos tipos de associações é a sequência de Estrutura de Pulsações I. No primeiro deles, Estrutura de Pulsações 8 (figura 1), existem 21 compassos formados por oito semicolcheias, mas a fórmula de compasso não é escrita. O balanço de dois tempos (equivalentes a duas semínimas) é sugerido em acentos regulares: do número 1 ao 11 estão na voz inferior, enquanto que do número 12 ao 21 eles passam para a voz superior. Paralela e simultaneamente, uma outra voz apresenta acentos irregulares, formando uma ideia rítmica a cada número. FIGURA 1 - exercício Estrutura de Pulsações 8 Fonte: GRAMANI, 1992, p. 58
6 São exercícios de fácil realização que têm função, em sua primeira fase, de decodificar uma célula rítmica em sua estrutura menor, as pulsações. Na fase seguinte, vai possibilitar que se adquira uma consciência musical da relação entre ritmo e tempo. E, ainda, numa última fase, é um ótimo exercício para treinamento de polirritmos. Os exercícios são constituídos de agrupamentos de valores iguais, que recebem acentuações regulares e irregulares. As acentuações regulares irão constituir os tempos, e as irregulares darão a ideia rítmica propriamente dita. (GRAMANI, 1992, p. 57) Os acentos superiores devem ser feitos batendo palmas, os inferiores batendo os pés, alternadamente, e as pulsações (sem acentos) são marcadas suavemente por uma mão batendo perpendicularmente sobre a palma da outra mão (movimento carinhosamente chamado de karatê ). Essas pulsações são o elemento chave na fase de monitoramento do processo de regulação da cognição e do comportamento. Para ajudar a distinguir e executar a voz inferior e a superior, recorre-se ao uso da voz, primeiramente falando os acentos inferiores (dando o ataque e duração de cada tempo - do primeiro ao décimo primeiro exercício - e cada ritmo sugerido - do décimo terceiro ao último exercício) e depois os acentos superiores. O primeiro desafio a ser superado é permitir que palmas e pés ataquem em momentos distintos; inicialmente, é como se pés e mãos estivessem grudados. O processo é iniciado com a manutenção do tempo (primeiramente feito pelos pés, depois com as palmas) em relação às pulsações, e somente depois são adicionados os ritmos de cada número, repetindo inúmeras vezes cada um deles. Após colocar cada acento em seu devido lugar, adiciona-se a voz para auxiliar a incorporar (no sentido mais estrito do termo) cada elemento do exercício: o tempo e o ritmo. A voz, ao reforçar o movimento dos pés e depois das palmas enquanto ambos os movimentos estão em ação, acaba funcionando como um foco de luz em cada personagem do exercício; mesmo que a cena contenha três elementos se movimentando, a iluminação faz com que a atenção seja mais intensa no elemento focado. Esta nova maneira de realizar o exercício pode ser inserida na fase de controle do processo de regulação (seleção e adaptação de estratégias cognitivas para a aprendizagem), da motivação e também do comportamento (aumento de esforço, persistência).
7 A segunda dificuldade é a inversão das vozes; após conseguir realizar o exercício até o décimo primeiro número, parece que o processo se reinicia completamente ao inverter os acentos de pés e palmas. Deve-se trabalhar exaustivamente as inversões das vozes para que se possa criar oportunidades de novas associações acontecerem, ao mesmo tempo em que a sensibilidade MUSICAL é cada vez mais solicitada. (GRAMANI, 1992, p. 12) A cada nova dificuldade apresentada, uma nova conquista na compreensão e na realização de cada voz envolvida. Para ganhar fluidez nos deslocamentos de acentos, sempre a serviço do aspecto musical, também é sugerido cantar uma música enquanto se realiza a sequência do exercício; é mais um elemento a ser realizado, mas que acaba por fortalecer a sensação (novamente) das rítmicas sugeridas em relação ao tempo. 3. Conclusão Apesar das dificuldades apresentadas pelo exercício selecionado, o desafio de conseguir realizá-lo serve de estímulo a muitos estudantes. Os que não se dispõem a domá-lo logo de início, vão se rendendo ao processo de melhoria da sensação de tempo e subdivisão de tempo que o exercício proporciona, caso percebam o quanto se faz necessário livrar-se da contagem das pulsações (descondicionamento). A percepção de deslocamento dos acentos com relação ao tempo é um dos grandes ganhos deste processo em específico, assim como a capacidade de execução dos mesmos, visto que o exercício é refeito em várias combinações entre pés, mãos e voz. Um pequeno exercício que pode proporcionar tantas conquistas ao longo do seu processo de realização. É desta forma que acredito que a prática regular dos estudos de rítmica elaborados por José Eduardo Gramani contribui para o fortalecimento de um perfil autorregulado nos estudantes, e, consequentemente, seu desenvolvimento em quaisquer outras áreas. É natural que alguns estudantes optem por desistir de algumas empreitadas, mas cabe ao professor
8 analisar as variantes apresentadas nos trabalhos sobre aprendizagem autorregulada e decidir de que maneira pode interferir no processo dos alunos. Neste sentido, Gramani, que foi grande admirador da obra de Paulo Freire e de seu princípio da educação para autonomia, além de nos deixar seus estudos deixou também um grande exemplo de como agir em sala de aula: sempre com muito bom humor, criatividade e, principalmente, acolhimento às dificuldades e habilidades de cada aluno, respeitando o processo de cada indivíduo.
9 Referências CAVALCANTI, Celia R. P. Auto-Regulação e Prática Instrumental: Um Estudo Sobre As Crenças De Auto-Eficácia De Músicos Instrumentistas. 159 f. Dissertação (Mestrado em Música) Departamento de Artes, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, FIAMINGHI, Luiz H. O (Anti) Método de Rítmica de José Eduardo Gramani: uma proposta para o equilíbrio entre o sensorial e o racional. In SIMPÓSIO DE COMUNICAÇÕES E ARTES MUSICAIS, 8, 2012, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: Universidade do Estado de Santa Catarina, Disponível em: < Acesso em: 07 ago GRAMANI, José E. C. Rítmica. 2 ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, Rítmica Viva: a consciência musical do ritmo. 1 ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, KARABENICK, Stuart; PINTRICH, Paul; WOLTERS, Cristopher. Assessing Academic Self-Regulated Learning. National Institute of Health, ZIMMERMAN, Barry J. Attainment of self-regulation: A social cognitive perspective. In M. Boekaerts, P.R. Pintrich, & M. Zeidner (Eds.), Handbook of self-regulation (pp ). San Diego, CA: Academic Press, 2000.
5 De F A ma
Educação Física 5 De F A ma Uma Breve Revisão... Em 07 de abril de 2005 entra em vigor no Estado de Minas Gerais a resolução SEE N.º 666; Em agosto de 2011, é instituído o PIP CBC; No ano de 2012 o PIP
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º
Planificação das aulas de Expressão Musical na Escolinha da Tia Ló. 4º ano ( )
Planificação das aulas de Expressão Musical na Escolinha da Tia Ló 4º ano (13.45 14.15) 1.ª FASE Motivação e Organização geral 15/09 (sala de aula) Musicais Reconhecer a musica como forma de comunicação
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Projeto: O CANTO E O BATUQUE QUE VEM DE DENTRO DE MIM. OBJETIVO GERAL REFERENTE A INSTRUMENTAÇAO PEDAGÓGICA
Projeto: O CANTO E O BATUQUE QUE VEM DE DENTRO DE MIM. Profissional: Erick Luiz Vilela de Souza Atividade: Educação Musical Período de realização: fevereiro a dezembro de 2010 Setor: NAC Coordenadora:
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de
Fundamentos da Direção
Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável
Inovação. Data: 12/04/2012. Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. United Kingdom Department of Trade & Industry
Cursos: Administração / Ciências Contábeis Disciplina: Inovação Tecnológica Data: 12/04/2012 Inovação Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. United Kingdom Department of Trade & Industry
PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016.... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF=
PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF= =logos= COB FITA Tiro com Arco Mundial Ministério do Esporte Peter Nieuwenhuis, janeiro de 2011. Conteúdo;
i dos pais O jovem adulto
i dos pais O jovem adulto O desenvolvimento humano é um processo de mudanças emocionais, comportamentais, cognitivas, físicas e psíquicas. Através do processo, cada ser humano desenvolve atitudes e comportamentos
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A
Apresentação Executiva
Apresentação Executiva Ronald Alves Diretor Regional Sul da Bahia (73) 99800.0555 suldabahia@mastermind.com.br www.mastermind.com.br Alianças Internacionais: Quem Somos O Grupo Master Mind é uma das principais
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS. (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016)
Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de
PLANO DE INTERVENÇÃO PINTURAS COMO ESTRATÉGIA DE HARMONISAR O AMBIENTE ESCOLAR CONTEXTUALIZAÇÃO
PLANO DE INTERVENÇÃO PINTURAS COMO ESTRATÉGIA DE HARMONISAR O AMBIENTE ESCOLAR Por Eduardo Janner e Kaenara Munhoz CONTEXTUALIZAÇÃO A arte possui o poder de representar ideias através de linguagens particulares,
Empreendedorismo em sala de aula. Jane Carla Claudino Tosin Assessoria da Área Pedagógica
Empreendedorismo em sala de aula Jane Carla Claudino Tosin Assessoria da Área Pedagógica Contato: Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica 0800 725 3536 Ramal 1171 jtosin@positivo.com.br
Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão
Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa
MISSÃO DA MIND LAB. Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas.
MIND LAB MISSÃO DA MIND LAB Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas. Ajudar os alunos se transformarem em indivíduos íntegros e realizados. SOBRE A MIND LAB Fundada em 1994.
META Propiciar aos estudantes a possibilidade de discussão de temas científi cos, pedagógicos e sociais.
CICLO DE PALESTRAS META Propiciar aos estudantes a possibilidade de discussão de temas científi cos, pedagógicos e sociais. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Neste evento serão ministradas
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM ORIENTAÇÕES GERAIS E ENCAMINHAMENTOS PARA A EQUIPE GESTORA 1
M E G A Z I D N E R P A A P S I C O LO G I A D CAMINHAMENTOS EN E IS A ER G ES Õ Ç TA ORIEN RA PARA A EQUIPE GESTO 1 1 o DIA: 02/02/15 (segunda-feira) ORIENTAÇÕES GERAIS E ENCAMINHAMENTOS PARA A EQUIPE
Seleção de pessoal. Para julgar com eficácia esses dois aspectos, é necessária, então, a coleta de dados do candidato sobre seus/suas:
Seleção de pessoal A etapa de seleção de pessoas é a que dá início a tudo, inserindo capital humano dentro da organização e fornecendo o recurso essencial para o funcionamento do PMC. O ponto principal
Atividades rítmicas e expressão corporal
Atividades rítmicas e expressão corporal LADAINHAS CANTIGAS BRINQUEDOS CANTADOS FOLCLORE MOVIMENTOS COMBINADOS DE RÍTMOS DIFERENTES RODAS Estas atividades estão relacionados com o folclore brasileiro,
Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.
Anaí Machado Resende- Psicóloga Elizene dos Reis Oliveira - Psicóloga Marnia Santos Muniz- Psicóloga
Anaí Machado Resende- Psicóloga Elizene dos Reis Oliveira - Psicóloga Marnia Santos Muniz- Psicóloga Forma como construímos a nossa imagem a partir de conceitos que temos de nós mesmos, e de como os outros
Gestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA
Gestão de Processos Tópico 4 Ferramentas de Qualidade: PDCA Sumário 1. O que é o Ciclo PDCA... 3 2. Importância do Ciclo PDCA... 3 3. Etapas do Ciclo PDCA... 3 3.1 Planejar (PLAN)... 3 3.1.1 Qual é o problema/processo
Formas de organizar os conteúdos CONTEÚDOS ESCOLARES
Formas de organizar os conteúdos CONTEÚDOS ESCOLARES Multidisciplinaridade: é a organização de conteúdos mais tradicional. Os conteúdos escolares são apresentados por matérias independentes umas das outras.
Ano Letivo 2012/2013 2º Ciclo 5º Ano
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Anual EDUCAÇÃO MUSICAL Ano Letivo 2012/2013 2º Ciclo 5º Ano Unidade Didática/Tema* Conceitos/Conteúdos Organizadores/Competências Específicas
ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Rudimar da Rocha Lyra Rebello 1 Claudiane da Costa 1 Jacieli Fatima Lyra Rebello 1* lyrarebello@outlook.com 1 Universidade
Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Expressões e Tecnologias Planificação Anual de Educação Musical 5º ano Ano Letivo 2016/2017
UMA PROFESSORA INICIANTE: UM SONHO, ALGUMAS DIFICULDADES E A ESPERANÇA DE SUPERAÇÃO
UMA PROFESSORA INICIANTE: UM SONHO, ALGUMAS DIFICULDADES E A ESPERANÇA DE SUPERAÇÃO Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Introdução Com
Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação
Educação Musical º ANO C Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como um dos objetivos fundamentais o desenvolvimento do pensamento musical dos alunos, através da compreensão
Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades. Metas de Aprendizagem
Ano Letivo - 2012/201 Conteúdos Objetivos Curriculares Metas de Aprendizagem Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades Avaliação Calendarização Dinâmica Forma Ficheiro 1 Reconhece diferentes timbres,
Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,
Metodologia do Ensino
Metodologia do Ensino Prof. Eduardo Henrique de M. Lima Definições: - Planejamento é uma necessidade constatnte em todas as áreas da atividade humana; - Planejar é analisar uma dada realidade, refletindo
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
3ª Eduardo e Ana. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 3ª Eduardo e Ana 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 3 Foco: Espaço e Forma Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2014.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;
Informação para a Prova de Ingresso - 5º Ano
Informação para a Prova de Ingresso - 5º Ano Tipo de Prova: Escrita Duração da prova: 60 minutos Material permitido: Lápis, borracha e esferográfica azul ou preta Identificar e escrever frases musicais
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL Carmen Leite Ribeiro Bueno* A Avaliação Profissional tem como objetivo geral auxiliar o indivíduo em seu desenvolvimento pessoal e profissional, utilizando sistematicamente
10/12/2014. Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança. Ambiente e Desenvolvimento. O Espaço da Sala de Educação Infantil
Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança O Ambiente Físico como Meio de Desenvolvimento Infantil Tema 7 Profa. Nancy Capretz Ambiente e Desenvolvimento Psicologia: organismo versus ambiente. Bem-estar,
Programa MenteInovadora. Introdução à Metodologia Mind Lab
Programa MenteInovadora Introdução à Metodologia Mind Lab Bem-vindos ao Programa MenteInovadora! Sobre a Mind Lab A missão da Mind Lab é preparar as próximas gerações para os complexos desafios do século
ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA
ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA A melhoria da eficácia da resposta educativa decorre de uma articulação coerente entre: Projeto Educativo Currículo Plano de Turma Assim, o Plano de Turma, assume a forma
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
O Adventure CORP é espcializado em
O que é: Treinamentos Corporativos O Adventure CORP é espcializado em atender empresas. Através de uma análise das necessidades do cliente, é elaborado um projeto de educação experimental ao ar livre para
GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli.
GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli www.profsaravalli.com ademir_saravalli@yahoo.com.br Loanda/PR 2016 RECRUTAMENTO DE PESSOAL* * Silvana Quintanilha Alves O recrutamento é o meio onde as organizações buscam
Projeto Jogos. A importância de conhecer a história dos Jogos
Projeto Jogos A importância de conhecer a história dos Jogos Introdução Este projeto consiste em um desenvolvimento de comunicação entre jogos e computadores voltado para entretenimento e aprendizagem.
DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos
7.1. Discussão teórica A aula foi produzida a partir dos tópicos presentes no currículo nacional do Ensino Médio.
1. Escola: Aníbal de Freitas 2. Bolsista Aline Chinalia 3. Data: 05/08/2015 4. Atividade: Aula Tema: Equações do Segundo Grau 5. Duração: 1h20 min 6. Objetivo: O objetivo desta atividade é trabalhar um
Sejam Bem-Vindos! Mary Kay Ash
Sejam Bem-Vindos! Vislumbrei uma companhia na qual qualquer mulher poderia ter tanto sucesso quanto desejasse. As portas estariam abertas às oportunidades para as mulheres que estiverem dispostas a pagar
Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013
Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2014 MATRÍCULAS: DE 27 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2014 MATRÍCULAS: DE 27 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Profª Lourdes Sufredini Profª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio João
Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec CENTRO PAULA SOUZA Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06. Prof.: Franklin M. Correia
1 PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06 Prof.: Franklin M. Correia NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Atividades de Gerenciamento Planejamento de Projetos Programação de Projeto O QUE TEMOS PARA HOJE!!
Criando a matemática com o Stop Motion
Criando a matemática com o Stop Motion E. E. Oswaldo Aranha Sala 3 / Sessão 1 Professor(es) Apresentador(es): Professora Conceição Rebucci Manno e Professora Sheila Jane Sulzbeck. Realização: Foco As Disciplinas
TEATRO - EMPRESARIAL
TEATRO - EMPRESARIAL TEATRO-EMPRESARIAL Desenvolvido para pessoas que trabalham no mercado formal e que não possuem experiência teatral ou mesmo intimidade com a oratória e exposição social. Sua metodologia
Pesquisa de clima organizacional
: Número de participantes: Nononononono Ltda 30.720 20-02-2005 15:02:33 geral da empresa: 3,83 3,99 3,79 3,99 4,05 3,90 3,83 3,79 3,89 Legenda (1) - Muito fraco ou discordo plenamente (2) - Fraco ou discordo
Eletiva A volta ao mundo através dos jogos
Eletiva A volta ao mundo através dos jogos E.E. Princesa Isabel Sala 14 / 2ª. Sessão Professor(es) Apresentador(es): Cristina Viecelli Costa do Nascimento Jairo Augusto Fernandes Realização: Foco Por meio
Organização Formal. Organização Formal x Organização Informal. Tipos de Organização. Divisão Racional do Trabalho
Divisão Racional do Trabalho Organização Formal x Organização Informal Organização Formal - Heterogênea -Rígida - Hierarquizada -Estática - Limitada Princípios Básicos das Organizações - Divisão do Trabalho
Design Thinking para Empreendedores Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
MÓDULO 3 - CONTAR HISTÓRIAS COMO RECURSO PEDAGÓGICO E SENSIBILIZAÇÃO DE. Competências a serem Desenvolvidas:
MÓDULO 3 - CONTAR HISTÓRIAS COMO RECURSO PEDAGÓGICO E SENSIBILIZAÇÃO DE EDUCADORES: INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS Competências a serem Desenvolvidas: O participante desenvolve o recurso de contar
NUTRIÇÃO, OBESIDADE E A BOA ALIMENTAÇÃO NAS FASES INICIAIS DA VIDA RESUMO
NUTRIÇÃO, OBESIDADE E A BOA ALIMENTAÇÃO NAS FASES INICIAIS DA VIDA Ana Paula Scherer de Brum* Mauro Souza** Sabrina Roberta Wagner*** RESUMO A alimentação adequada é imprescindível em qualquer idade, no
Programa de Matemática 1.º ano
Programa de Matemática 1.º ano Introdução A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
JOGOS NA APREENDIZAGEM DA QUÍMICA: VII MICTI ARAQUARI/2014
JOGOS NA APREENDIZAGEM DA QUÍMICA: VII MICTI ARAQUARI/01 Felício¹, Pedro; Baéssa², Victor; Barbosa³, Maria Aparecida Colégio Técnico da Universidade Rural, Seropédica/RJ INTRODUÇÃO Existem vários estudos
Palavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores.
00465 A IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA Regina Helena Munhoz Professora Adjunta Departamento de Matemática UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina RESUMO
A PESQUISA. Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva, Arq.
A PESQUISA Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva, Arq. A pesquisa Etapas da pesquisa científica Tipos de trabalhos científicos O projeto de pesquisa A PESQUISA Conceitos e definições Prof. M.Sc Janine Gomes
DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ
DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ As novas propostas de educação
TRATAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES
TRATAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES José Luis Costa (1) Administrador formado pela faculdade IPEP e Graduado em Tecnólogo em Gestão Pública, ingressou na Sanasa em 1994,
Uma reflexão crítica
O USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL Uma reflexão crítica Ana Cláudia G. Carvalho Ana Paula Fermin Gilmara R. Santos Patrícia Elaine B.R. Alecrim Telma Augusta da Cunha RESUMO Este
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Conteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
18/06/2015. Didática Aula 3. O que é PLANEJAR? O que é PLANEJAR?
Didática Aula 3 Planejamento de Ensino O que é PLANEJAR? Planejar é analisar dada realidade, refletindo sobre as condições existentes, e prever as formas alternativas de ação para superar as dificuldades
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Departamento da Educação Pré-Escolar Planificação Mensal Ano Letivo 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Departamento da Educação Pré-Escolar Planificação Mensal Ano Letivo 2015/2016 MÊS: maio Área de Conteúdo Domínio Objetivos Estratégias Formação Pessoal e Social
PROGRAMA DE COACHING & VOCÊ
LAIS SILVA Profissional coach &Leader Coach Analista comportamental & 360 graus Coach, Consultora, Palestrante. Especialista em Recursos Humanos e Gestão Auditoria em Serviços de Saúde. Atua há mais de
Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA
Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA É o local onde são escritas as notas. São 5 linhas horizontais, paralelas, que formam 4 espaços. As linhas e espaços são contados de baixo para cima. Pode-se acrescentar
Um projeto de bandas para São Paulo
Dispomos abaixo na íntegra e sem quaisquer edições, o texto que resultou das discussões do I Encontro de Maestros e Lideranças de Bandas, realizado na cidade de Serra Negra SP, em junho de 2008 e foi entregue
ROBÓTICA EDUCACIONAL
Qualidade do Ensino e Gestão de Sala de Aula Objetivo -Relacionar estudos de conceitos multidisciplinares, como física, matemática, geografia entre outros; -Desenvolver o Protagonismo Juvenil (jovem sujeito
Programa de Gestão da Performance
Programa de Gestão da Performance O impulso para ir mais longe está em suas mãos. Cada dia do ano é um passo à frente no seu desenvolvimento. Movimente-se! Quer ir mais longe? O primeiro passo é ler este
ACADEMIA DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA IDEÁRIO EDUCATIVO
ACADEMIA DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA IDEÁRIO EDUCATIVO Ideário Educativo da Academia de Música de Santa Cecília ESCOLA DE ENSINO INTEGRADO A AMSC define-se como uma Escola de Ensino Integrado que garante,
Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André
Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas
Módulo 1 Gestão de stresse
Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Módulo 1 Gestão de stresse 1 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do
DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM Iaskara Mazer 1 Ana Paula Modesto 2 Janaina Vall 3 Introdução: É dever do
PROGRAMA. Período: OPT Carga Horária: 60 horas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.
1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Treinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Rota. do Processo Evolutivo Workshop #SERCOACH 7 NÍVEIS DO PROCESSO EVOLUTIVO
Rota do Processo Evolutivo Workshop #SERCOACH 7 NÍVEIS DO PROCESSO EVOLUTIVO A Rota dos 7 Níveis do Processo Evolutivo O Caminho dos 7 Níveis do Processo Evolutivo é um modelo para o ser humano evoluir
Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL
Fundamentos e Práticas de Braille II
Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
JOGOS MASSIVOS PELA INTERNET
Jogos Massivos pela Internet Aula 5 Segurança Ao conectar um computador a uma rede, é necessário que tome as providencias para se certificar que esta nova máquina conectada possa não vir a ser um portão
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO Rosimeire Cristina da silva rosicristinadasilva@gmail.com Linha
PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016
PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 Tema: Mundo dos games Mês: Maio Habilidade Socioemocional: Cooperação e empatia, desafios e lógica Período: 09 a 13 de Maio Duração: até 1h30 Público: Descrição da atividade
Modelo para Elaboração de Projetos
Modelo para Elaboração de Projetos A reflexão sobre o que é um projeto e quais as suas utilidades são perguntas que podem disparar um bom planejamento em qualquer tema. Assim, para formalizar a organização
ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014
ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM FASES: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE LOGARITMOS
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM FASES: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE LOGARITMOS Elias Angelo Bonfim Secretaria Estadual da - SP eliasangelobonfim@hotmail.com
Fundamentos da Alfabetização Prof. Dorival Rosa Brito 1
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação de Fundamentos da Alfabetização Prof. Dorival Rosa Brito 1 Curso Aprender para Ver: Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação de Eu sozinho menino