CONCURSO DE INGRESSO PARA CARGOS EFETIVOS NO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ EDITAL N.º 001/2004-MP

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1 CONCURSO DE INGRESSO PARA CARGOS EFETIVOS NO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ EDITAL N.º 001/2004-MP PROVA PARA O CARGO DE ANALISTA DE SISTEMA SISTEMAS DE BANCO DE DADOS NOME DO CANDIDATO INSCRIÇÃO INSTRUÇÕES AO CANDIDATO 1. Este BOLETIM DE QUESTÕES cotém 50 questões objetivas. Caso exista algum problema, comuique imediatamete ao Fiscal de Sala. 2. Cada questão apreseta cico alterativas, destas apeas uma é correta. 3. A resposta defiitiva de cada questão deve ser, obrigatoriamete, assialada o CARTÃO-RESPOSTA, forecido especificamete para este fim. 4. As questões objetivas devem ser respodidas o CARTÃO RESPOSTA, cosiderado a umeração de 1 a Cofira se seu ome e úmero de iscrição costam a parte superior do CARTÃO-RESPOSTA que você recebeu, o qual ão pode ser amassado ou dobrado. 6. O Cartão-Resposta só será substituído se tiver falha de impressão. 7. Assie seu ome a lista de preseça do mesmo modo como está assiado o seu documeto de idetidade. 8. Esta prova terá duração de 4 (quatro) horas, tedo o seu iício às 8 h e térmio às 12 h (horário de Belém). 9. Ao fial da prova, devolva ao fiscal de sala todo o material referete a esta prova. ÓRGÃO EXECUTOR

2 EDITAL N.º 001/2004-MP- ANALISTA DE SISTEMA SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Líderes sem massa Costuma-se dizer que a capacidade de um país adar mais rápido depede da qualidade de seus líderes. Pois o líder abre camihos e desfaz obstáculos com sua codição de comover, ispirar, atrair e mobilizar as massas. Se o passado os rastros dos grades líderes deixavam-se ver as trilhas abertas para libertar seus países da opressão e da miséria, hoje seus passos são pouco visíveis, porque a crise de goverabilidade que assola o mudo acaba afogado marcas, estilos e idetidades a poeira de um caos cujos cotoros Samuel P. Hutigto tão bem apota este breve relato: ''Quebra da lei e da ordem, Estados fracassados, aarquia crescete, odas de crimialidade, máfias trasacioais e cartéis de drogas, expasão dos vícios em muitas sociedades, debilitação geral da família, declíio a cofiaça e a solidariedade social, violêcia ética, religiosa e civilizacioal''. A admiistração do paradigma do caos que assola a humaidade tem passado para a órbita de lideraças meos carismáticas, mais técicas e fucioais, cujas preocupações estratégicas se repartem em três esferas: a estabilização macroecoômica e os programas de desevolvimeto, as redes de proteção social e as políticas de seguraça itera. No meio de tempestades que se multiplicam e que coferem à cotemporaeidade a imagem de uma Idade de Trevas, a despolitização se estabelece, solapado as ideologias de otem, expadido as tecocracias e arrefecedo o sistema político, com seqüelas o efraquecimeto dos partidos, a fulaização da política e a desmotivação dos participates partidários. Nessa moldura, os líderes de massa se toram cada vez mais escassos. Pode-se apotar os dedos a relação de líderes carismáticos e populares. É o caso, por exemplo, do Brasil, ode Lula pode ser cosiderado o último líder de massas de um ciclo que se esgota com a itesificação da crise da democracia represetativa. Na verdade, Lula se apreseta como a última istâcia produzida por um processo de acumulação de forças, que, há três décadas, vem operado sobre a esfera social, jutado ações coletivas e públicas, demadas por direitos e movimetos cívicos, caalizados com mais força a partir da Costituição de 88. O ex-metalúrgico costituía, desse modo, o cotrapoto criado por forças de resistêcia às políticas macroecoômicas e liberalizates implatadas desde Collor e revigoradas pelas reformas ecoômicas os dois períodos de Ferado Herique. A cotiuidade do sistema de blidagem a ecoomia, com a mauteção dos eixos da estabilização, e a importâcia da real política de iteresses partidários, vital para sustetação da base goverametal, estão colaborado para raspar da imagem de Lula a titura carismática que, até bem pouco, everizava totalmete seu perfil. Ou seja, o Brasil começa a preseciar o feômeo de um líder de massas se trasformado em lideraça fucioal. Nesse poto, cabe aduzir: com Lula, desaparece a feição populista o ceário das lideraças acioais. Poderá ele recuperar a imagem cheia de arrebatador de massas? Resposta: só se realizar os milagres prometidos. Caso cotrário, será um típico exemplo de ''reversão de expectativas''. Quem pode etrar aida o figurio populista? Brizola? Ora, o gaúcho só tem fôlego para sussurros. Geraldo Alckmi? Trata-se de um perfil sem muito sal, parecedo ão ser tocado por aquela paixão que aima a alma política. Aécio Neves? Comadado um grade Estado, é um perfil iebriado pelos prazeres da juvetude. Itamar? Bom, mais parece um bicho de sete cabeças, ão se sabedo qual a que dirige o pesameto. Serra? Tem preparo, porém se assemelha a um cosultor técico dado aulas de racioalidade. Não adoça a votade das massas. Garotiho gosta de jogar com as ilusões. Isso amedrota. Na atual safra de madatários, iexistem proemiêcias. Já o Parlameto, os atos retóricos são medidos pela lupa do marketig. Os comportametos se homogeeízam sob o véu da pasteurização política. Na atual cojutura, ão há motivos em palcos para aimação das populações. As massas só etram em estado de agitação quado tocadas pela fé religiosa. Mesmo assim, os atos de massa se restrigem aos espaços dos templos, que a estratégia mercadológica se esforça para multiplicar e ampliar. A aderêcia partidária o Brasil, portato, só é forte as hostes do Sehor. Desaparecedo o formato carismático e populista, teremos de os coformar doravate com um grupo de políticos treiados as artimahas da articulação e dos etreveros partidários. Etre desilusões e desesperaças, os brasileiros começam a ão

3 60 CONCURSO DE INGRESSO PARA CARGOS EFETIVOS NO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ EDITAL N.º 001/2004-MP- ANALISTA DE SISTEMA SISTEMAS DE BANCO DE DADOS exergar mais aquela aura que evolvia seus ícoes e heróis, o líder glorificado, o exemplo de autoridade, o pai da pátria, o político admirado por todos, como Getúlio Vargas, Juscelio Kubitschek ou mesmo Jâio Quadros. Dessa forma, o Brasil vai ilustrado a imesa galeria cotemporâea de líderes sem massa. Gaudêcio Torquato (Cosultor político e professor titular da USP) (01/03/2004)

4 Com base o texto Líderes sem massa, assiale a úica alterativa correta as questões de 01 a Em relação ao perfil dos líderes populares do passado e ao dos cotemporâeos, é correto afirmar que (A) os líderes de hoje, por serem mais técicos e fucioais, coseguem ser mais carismáticos e populares do que os líderes do passado. (B) as lideraças do passado tiham dificuldade em mobilizar e admiistrar as massas, propiciado covulsões éticas, sociais e religiosas em seus países. (C) a escassez dos líderes de massa atuais se explica porque estes cocetram suas preocupações o fortalecimeto do sistema político. (D) os grades líderes do passado, apesar de carismáticos e populares, ão coseguiam libertar seu povo da opressão e da miséria. (E) a crise de goverabilidade que tomou cota do mudo cotemporâeo comprometeu o surgimeto de líderes mais carismáticos. 02. Cosidere os euciados abaixo. I. O Brasil atualmete ão precisa de líderes carismáticos, mas de líderes fucioais, por isso Lula é cosiderado o último líder de um ciclo que se está esgotado. II. O ciclo resposável pela itesificação da crise da democracia represetativa é o período compreedido etre a Idade das Trevas e o govero de Ferado Herique. III. Lula pode ser apotado como líder carismático e popular porque represeta a resistêcia às políticas dos goveros brasileiros as últimas três décadas. IV. Lula pode ser cosiderado o último líder de massas porque o Brasil a democracia já está cosolidada, o que desmotiva o surgimeto de ovos líderes. V. A isatisfação em relação às políticas macroecoômicas e liberalizates dos goveros de Collor e Ferado Herique costruiu a imagem do último líder carismático e popular do Brasil. De acordo com o texto, estão corretos os ites (A) I e II (B) I e III (C) III e IV (D) III e V (E) I e V 03. Em relação aos possíveis líderes populares do Brasil citados o texto, é INCORRETO afirmar que (A) Brizola ão cosegue mais arrebatar o povo, por isso só tem fôlego para sussurros. (B) Geraldo Alckmi ão tem perfil de líder político, portato ão poderá etrar o rol dos grades líderes. (C) Aécio Neves, pela sua juvetude e por ser goverador de um grade Estado, é um possível futuro líder popular. (D) Serra, pelo seu discurso muito técico, dificilmete atrairá o gosto popular. (E) Garotiho ão é um proemiete cadidato a líder popular porque lhe falta mais cosciêcia política para ão iludir o povo.

5 04. Em relação à expressão grades líderes o fragmeto (lihas 3 a 5) Se o passado os rastros dos grades líderes deixavam-se ver as trilhas abertas para libertar seus países da opressão e da miséria, hoje seus passos são pouco visíveis, é correto afirmar que (A) a ordem de seus termos ão altera o setido da expressão. (B) a palavra grade, por ser um adjetivo, ão poderia ocupar outra posição. (C) a regêcia omial do termo rastros exige a ateposição do adjetivo. (D) a mudaça a ordem dos seus termos afetaria o setido da expressão. (E) a expressão apreseta uma impropriedade de colocação em relação à orma culta. 05. No fragmeto (lihas 30 a 33) A cotiuidade do sistema de blidagem a ecoomia, com a mauteção dos eixos da estabilização, e a importâcia da real política de iteresses partidários, vital para sustetação da base goverametal, estão colaborado para raspar da imagem de Lula a titura carismática que, até bem pouco, everizava totalmete seu perfil. a palavra vital (A) está empregada o sigular para efatizar a expressão importâcia da real política. (B) deveria ter sido empregada o plural para cocordar em úmero com a expressão iteresses partidários. (C) está empregada o sigular porque se refere à palavra política e com ela cocorda em úmero. (D) está empregada o sigular, desobedecedo à exigêcia de cocordâcia, para surtir efeito estilístico. (E) está empregada o sigular por exigêcia da preposição que a segue imediatamete. 06. Da leitura do texto depreede-se que (A) os políticos atuais são muito retóricos e demagogos. (B) a atual cojutura, líderes políticos atrapalhariam as articulações partidárias. (C) atualmete, a sociedade brasileira ão precisa de líderes populistas. (D) os brasileiros estão desiludidos e desesperaçosos com seus políticos. (E) o Brasil, atualmete, só a fé religiosa cosegue sesibilizar e arrebatar o povo. 07. De acordo com os pricípios fudametais da República Federativa do Brasil, (A) o caráter represetativo do regime democrático é excetuado somete pelo exercício do plebiscito. (B) a idissolubilidade da Federação veda a icorporação etre Estados ou seu desmembrameto. (C) a harmoia etre os poderes exigelhes o exercício do cotrole recíproco. (D) a idepedêcia dos poderes proíbe o exercício de fuções admiistrativas pelo Poder Judiciário. (E) a itegração ecoômica, política, social e cultural dos povos da América do Sul, Cetral e do Norte rege as relações iteracioais do Brasil. 08. De acordo com a Costituição de 1988, (A) são direitos fudametais somete aqueles expressos a Costituição. (B) as ormas de direitos fudametais são dotadas de auto-aplicabilidade. (C) os direitos e garatias fudametais somete podem ser abolidos por emeda à Costituição. (D) somete o Poder Público está obrigado ao cumprimeto dos direitos fudametais.

6 (E) o exercício dos direitos e garatias fudametais depede de sua regulametação pelo legislador. 09. Detre os direitos e garatias idividuais da Costituição de 1988, iclui/icluem-se: (A) a liberdade de expressão, sedo vedado o aoimato, e o direito à iformação, sedo vedado o sigilo da fote. (B) a iviolabilidade do domicílio, sedo vedado o igresso a casa sem cosetimeto do morador, salvo as exceções previstas a Costituição. (C) o direito de propriedade, sedo vedada a desapropriação sem justa e prévia ideização em diheiro. (D) o cotraditório e a ampla defesa, sedo vedada sua aplicação ao processo admiistrativo. (E) a igualdade perate a lei, sedo vedada a adoção de políticas de discrimiação positiva. 10. Detre as garatias previstas a Costituição de 1988, iclui-se: (A) o habeas corpus, em caso de alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violêcia ou coação em seus direitos e liberdades costitucioais, por ilegalidade ou abuso de poder. (B) o habeas data, para assegurar o cohecimeto de iformações e a retificação de dados, relativos à pessoa do impetrate, costates de registros de etidades públicas e privadas de qualquer atureza. (C) o madado de ijução, em caso de descumprimeto de orma regulametadora que tore iviável o exercício dos direitos e liberdades costitucioais. (D) a ação popular, ajuizada por qualquer cidadão para aular ato lesivo ao patrimôio público ou de etidade de que o Estado participe, à moralidade admiistrativa, ao meio ambiete e ao patrimôio histórico e cultural. (E) o madado de seguraça coletivo, ajuizado por partido político em fucioameto há pelo meos um ao, em defesa dos iteresses de seus membros. 11. São brasileiros atos: (A) os ascidos a República Federativa do Brasil, aida que de pais estrageiros, desde que estes estejam a serviço de seu país. (B) os ascidos o estrageiro, de pai ou mãe brasileiros, desde que registrados em repartição brasileira competete. (C) os ascidos o estrageiro, de pai ou mãe brasileiros, desde que veham a residir a República Federativa do Brasil e optem, até os dezoito aos, pela acioalidade brasileira. (D) os ascidos o estrageiro, de pai ou mãe brasileiros, desde que veham a residir a República Federativa do Brasil e optem, a qualquer tempo, pela acioalidade brasileira. (E) os ascidos o estrageiro, desde que residam há mais de quize aos iiterruptos a República Federativa do Brasil e optem, a qualquer tempo, pela acioalidade brasileira. 12. É fução istitucioal do Miistério Público: (A) promover, subsidiariamete, a ação peal pública. (B) istaurar o iquérito policial, idicado seu fudameto jurídico. (C) defeder judicialmete os direitos e iteresses da populações idígeas. (D) exercer o cotrole itero da atividade policial, a forma de lei complemetar. (E) promover o iquérito civil, para a proteção dos direitos idividuais, e a ação civil pública, para a proteção dos direitos difusos e coletivos.

7 13. No que se refere ao exercício de fuções de cofiaça e de cargos em comissão, a Costituição Federal de 1988 prevê que (A) as fuções de cofiaça devem ser exercidas, exclusivamete, por servidores ocupates de cargo efetivo e os cargos em comissão apeas às atribuições de direção, chefia e assessorameto. (B) as fuções de cofiaça devem ser exercidas, preferecialmete, por servidores ocupates de cargo efetivo e os cargos em comissão destiam-se, exclusivamete, às atribuições de direção. (C) as fuções de cofiaça podem ser exercidas por servidores ocupates de cargo efetivo ou temporários e os cargos em comissão destiam-se, exclusivamete, às atribuições de direção e assessorameto. (D) as fuções de cofiaça devem ser exercidas, exclusivamete, por servidores ocupates de cargo efetivo e os cargos em comissão destiam-se, exclusivamete às atribuições de assessorameto. (E) as fuções de cofiaça devem ser exercidas preferecialmete por servidores ocupates de cargo efetivo ou temporários e os cargos em comissão destiam-se, às atribuições de direção, chefia e assessorameto. 14. Nos termos da Costituição Federal, é permitida em caráter excepcioal, a acumulação remuerada de cargos públicos, quado houver compatibilidade de horário, os seguites casos: (A) dois cargos de professor; dois cargos técicos e dois cargos ou empregos privativos de profissioais de saúde, com profissões regulametadas. (B) dois cargos de professor; dois cargos técicos e dois cargos ou empregos privativos de profissioais de saúde, com profissões regulametadas ou ão. (C) dois cargos de professor; um cargo técico com outro técico ou cietífico e dois cargos ou empregos privativos de profissioais de saúde, com profissões regulametadas. (D) dois cargos de professor; um cargo de professor com outro técico ou cietífico e dois cargos ou empregos privativos de profissioais de saúde, com profissões regulametadas. (E) um cargo de professor com outro técico ou cietífico; dois cargos técicos e dois cargos ou empregos privativos de profissioais de saúde, com profissões regulametadas. 15. A Lei o 5.810/94 NÃO cosidera como de efetivo exercício, para todos os fis, o afastameto decorrete de: (A) serviços obrigatórios em lei. (B) liceça-materidade com duração de 120 (ceto e vite) dias. (C) liceça por motivo de doeça em pessoa da família. (D) liceça para tratar de iteresse particular. (E) desempeho de madato classista. 16. A Lei o 5.810/94, que dispõe sobre o Regime Jurídico Úico dos Servidores Públicos Civis da Admiistração Direta, das Autarquias e das Fudações Públicas do Estado do Pará, cosidera tempo de serviço público (A) o exclusivamete prestado à Uião, Estados, Distrito Federal, Muicípios, Autarquias e Fudações istituídas ou matidas pelo Poder Público e sua apuração é feita em dias. (B) cosidera-se tempo de serviço público o exclusivamete prestado à Uião, Estados, Distrito Federal e Muicípios e sua apuração é feita em meses. (C) o exclusivamete prestado à Uião, Estados, Distrito Federal, Muicípios, Autarquias e Fudações istituídas ou matidas pelo Poder Público e sua apuração é feita em aos.

8 (D) o exclusivamete prestado à Uião, Estados, Distrito Federal e Muicípios e sua apuração é feita em dias. (E) o exclusivamete prestado à Uião, Estados e Muicípios, Autarquias e Fudações Federais e Estaduais e sua apuração é feita em dias. 17. Nos termos da Costituição Federal, o caso de um cargo ser extito ou declarado desecessário, (A) o servidor estável ou ão ficará em dispoibilidade com remueração itegral, até seu adequado aproveitameto em outro cargo. (B) o servidor estável ficará em dispoibilidade com remueração itegral, até seu adequado aproveitameto em outro cargo. (C) o servidor estável ficará em dispoibilidade, com remueração proporcioal ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitameto em outro cargo. (D) o servidor estável ou ão ficará em dispoibilidade com remueração proporcioal ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitameto em outro cargo. (E) o servidor estável ou ão ficará em dispoibilidade sem remueração, até seu adequado aproveitameto em outro cargo. 18. A Lei o 5.810/94 prevê como vatagem cocedida ao servidor: (A) auxílio-atalidade, correspodete a dois salários míimos, após a apresetação da certidão de ascimeto para iscrição do depedete. (B) auxílio-atalidade, correspodete a um salário míimo, após a apresetação da certidão de ascimeto para iscrição do depedete. (C) auxílio-doeça, correspodete a dois meses de remueração, após cada período cosecutivo ou ão de 6 (seis) meses de liceça para tratameto de saúde. (D) auxílio-doeça, correspodete a um salário míimo, após cada período cosecutivo de 6 (seis) meses de liceça para tratameto de saúde. (E) auxílio-atalidade, correspodete a um mês de remueração, após a apresetação da certidão de ascimeto para iscrição do depedete. 19. São pricípios istitucioais do Miistério Público: (A) Vitaliciedade, Iamovibilidade e Idivisibidade. (B) Uidade, Uiformidade e Idepedêcia fucioal. (C) Idepedêcia fucioal, Iamovibilidade e Idivisibidade. (D) Uiformidade, Vitaliciedade e Uidade. (E) Uidade, Idivisibilidade e Idepedêcia fucioal. 20. É correto afirmar: (A) Ao Miistério Público é assegurado autoomia fucioal, admiistrativa e fiaceira. (B) As decisões do Miistério Público fudadas em sua autoomia fucioal, admiistrativa e fiaceira têm eficácia e executoriedade após aprovadas pelo Tribual de Cotas do Estado. (C) As propostas orçametárias do Miistério Público são elaboradas detro dos limites estabelecidos a Lei de Diretrizes Orçametárias da Uião e ecamihadas ao Tribual de Cotas do Estado para aprovação. (D) As propostas orçametárias do Miistério Público são elaboradas pelo Poder Executivo, aprovadas pelo Miistério Público e submetidas ao Poder Legislativo. (E) As decisões do Miistério Público fudadas em sua autoomia fucioal e admiistrativa somete têm validade, eficácia e executoriedade após aprovadas pelo Poder Legislativo.

9 21. A elaboração das folhas de pagameto de pessoal, a aquisição de bes e cotratação de serviços e respectiva cotabilização, a proposição ao Poder Legislativo da criação e extição de cargos, bem como a fixação e reajuste dos vecimetos dos membros do Miistério Público são atividades asseguradas ao Miistério Público fudadas a sua (A) uidade, autoomia fiaceira e orçametária. (B) autoomia fucioal, jurisdicioal e cotábil. (C) idivisibilidade, autoomia operacioal e patrimoial. (D) autoomia cotábil, fiaceira e operacioal. (E) autoomia fucioal, admiistrativa e fiaceira. 22. A competêcia legal de desigar membros do Miistério Público para exercer as atribuições de dirigete dos Cetros de Apoio Operacioal, ocupar cargos de cofiaça juto aos órgãos de Admiistração Superior, bem como ecamihar ao Poder Legislativo os Projetos de Lei de iiciativa do Miistério Público, é do (A) Coselho Superior do Miistério Público. (B) Procurador Geral de Justiça. (C) Corregedor Geral do Miistério Público. (D) Colégio de Procuradores. (E) Procurador de Justiça. 23. A atribuição legal de propor ao Poder Legislativo a destituição do Procurador Geral de Justiça, pelos votos de dois terços de seus membros e por iiciativa da maioria absoluta de seus itegrates em caso de abuso de poder, coduta icompatível ou grave omissão os deveres do cargo, assegurada a ampla defesa é do(a): (A) Associação do Miistério Público do Estado do Pará. (B) Corregedor Geral do Miistério Público. (C) Colégio de Procuradores de Justiça. (D) Coselho Superior do Miistério Público. (E) Promotores de Justiça e Procuradores de Justiça. 24. A elaboração da lista sêxtupla para a escolha do membro do Miistério Público para ocupar o quito costitucioal o Tribual de Justiça do Estado é atribuição legal do(a): (A) Associação do Miistério Público do Estado do Pará. (B) Corregedor Geral do Miistério Público. (C) Colégio de Procuradores de Justiça. (D) Coselho Superior do Miistério Público. (E) Procurador Geral de Justiça. 25. A atribuição legal de remeter iformações técico-jurídicas, sem caráter viculativo, aos órgãos ligados a sua atividade, bem como estabelecer itercâmbio permaete com etidades ou órgãos públicos ou privados que atuem em áreas afis, para obteção de elemetos técicos especializados ecessários ao desempeho de suas fuções é do(a) (A) Colégio de Procuradores de Justiça (B) Coselho Superior do Miistério Público. (C) Cetro de Apoio Operacioal. (D) Cetro de Estudos e Aperfeiçoameto de Pessoal. (E) Cetro de Apoio Admiistrativo- Fiaceiro.

10 26. Cosiderado o assuto Egeharia de Software, é correto afirmar: (A) A divisão de objetos em uma arquitetura de três camadas lógicas permite um maior acoplameto etre esses objetos, o que sigifica uma maior facilidade de mauteção e reutilização. (B) O teste de uidade focaliza o esforço de verificação a maior uidade de projeto do software, isto é, a arquitetura do software produzido. (C) Em um sistema de três camadas, a camada de apresetação é composta de classes que forecem a fucioalidade para persistêcia dos dados. (D) Uma arquitetura moolítica, em geral, forece um sistema mais adaptável a uma quatidade maior de usuários, quado comparada com outros estilos arquitetôicos atuais. (E) Validação se refere a um cojuto de atividades que garatem que o software costruído correspode aos requisitos do cliete. 27. Cosiderado o diagrama de caso de uso abaixo, possuido os estereótipos ão idetificados marcados com <<x>> e <<y>>, Receber pedido <<icludes>> <<y>> Verificar validade do pedido Cliete Preparar pedido para editora Editora <<x>> Etregar livros é correto afirmar: (A) Se <<x>> assumir o valor <<exteds>> implica que a ocorrêcia de Etregar livros é opcioal em relação à Preparar pedido para editora. (B) Se <<x>> assumir o valor <<icludes>> implica que a ocorrêcia de Etregar livros é opcioal em relação à Preparar pedido para editora. (C) <<x>> deve assumir obrigatoriamete um valor diferete de <<y>>. (D) <<x>> deve assumir obrigatoriamete um valor igual ao de <<y>>. (E) Se <<y>> assumir o valor <<exteds>> implica que a ocorrêcia de Verificar validade de pedido é opcioal em relação à ocorrêcia de Receber pedido.

11 28. Examie o diagrama de classes abaixo. Usuário 1..* 1..* Grupo Id Id {ou} 0..1 Cota 1 * maipula Tipo de acesso: {L, E, LE} Cliete: icliete * Recurso * servidor: iservidor demada Cosiderado essas iformações é correto dizer: (A) A associação reflexiva em Recurso defie que todo objeto da classe implemeta simultaeamete as iterfaces icliete e iservidor. (B) A classe associativa aôima defie um atributo que somete será preechido quado da ocorrêcia da associação etre um objeto de Cota e um de Recurso. (C) Os qualificadores Id servem para idetificar objetos específicos de Usuário e Grupo as suas associações com Cota. (D) A heraça compartilhada etre Grupo e Usuário defie que Grupo é exerce o papel de todo e Usuário é parte. (E) A restrição ou idica que um objeto Grupo ão pode estar simultaeamete coectado a Usuário e Cota.

12 29. Examie o diagrama de seqüêcia abaixo. : Cliete : Fachada coecta(svr) cria() : Coexão coecta(svr) coectou(svr) recupera(svr) svr: Servidor Cosiderado essas iformações é correto afirmar que (A) a mesagem recupera para o objeto svr é assícroa. (B) a mesagem coecta para o objeto de Fachada é assícroa. (C) a mesagem coecta para o objeto de Coexão é sícroa. (D) a mesagem coecta para o objeto de Coexão é assícroa. (E) a mesagem coectou para o objeto de Fachada é bidirecioal. 30. Examie o diagrama de trasição de estados abaixo. térmio de férias desistêcia de aluo / _aluos := _aluos - 1 [_aluos > 1] Realização de Curso iício do curso () / _aluos := ; esio H Miistrado aulas período de avaliação alcaçado térmio avaliação Realizado avaliação Pesquisado Material para curso material dispoível Dispoibilizado material para curso férias Participado de férias fim do curso desistêcia de aluo / _aluos := _aluos - 1 [_aluos <= 1]

13 Cosiderado essas iformações é correto afirmar: (A) toda ocorrêcia do eveto desistêcia de aluo implica o alcace do estado fial. (B) sempre que o estado Participado de férias é alcaçado o Curso é reiiciado, isto é, a trasição esio é disparada. (C) É possível a ocorrêcia simultâea dos estados Miistrado aulas e Pesquisado Material para curso. (D) Sempre que o objeto _aluos assumir o valor 2, o curso é ecerrado. (E) É possível a ocorrêcia simultâea dos estados Participado de férias e Dispoibilizado material para curso. 31. Cosiderado o assuto Padrões de Projeto, marque a alterativa correta: (A) O padrão Façade pode ser usado para reduzir o acoplameto cliete-subsistema. (B) O padrão Abstract Factory pode ser usado para compor objetos em estruturas de árvore para represetarem hierarquias todo-parte. (C) O padrão Composite pode ser usado para forecer uma ova iterface para uma classe existete, torado-a de acordo com o esperado pelos clietes. (D) O padrão Factory Method pode ser usado para garatir que uma classe possua somete uma istâcia, forecedo uma iterface global úica para seu acesso. (E) O padrão Observer pode ser usado para capturar e exteralizar um estado itero de um objeto, de maeira que o objeto possa ser restaurado para este estado posteriormete. 32. Cosiderado o assuto Processo Uificado, é correto afirmar: (A) a) O pricipal marco associado ao térmio da fase de Cocepção é a liberação do produto fial. (B) b) O pricipal objetivo da fase de Costrução é etregar o sistema completamete fucioal aos clietes. (C) c) A defiição do escopo do sistema é realizada durate a fase de Elaboração. (D) d) A fase de Elaboração tem como objetivo fializar a aálise ecoômica do projeto e preparar um plao que coteha detalhes suficietes para orietar a Costrução do sistema. (E) e) A fase de Trasição é resposável por defiir um esboço da arquitetura cadidata do sistema. 33. Acerca de Bacos de Dados e Sistemas de Gerêcia de Baco de Dados (SGBDs) é correto dizer: (A) O uso de SGBDs permite elimiar a redudâcia dos dados e garatir as restrições de itegridade, trazedo vatages em relação ao efoque de sistemas de arquivos tradicioais. (B) Um baco de dados é uma coleção de programas que possibilitam a criação e mauteção de dados, equato que um SGBD permite a realização de cosultas sobre os dados através de liguages de cosulta, como por exemplo SQL. (C) Um baco de dados ão pode ser gerado em matido maualmete, ou seja, sem o auxílio de um SGBD ou programa similar. (D) Um SGBD tem acesso ão somete ao baco de dados, mas também a uma defiição completa do baco de dados armazeada o catálogo do sistema, ou seja, o SGBD tem acesso aos dados e aos metadados. (E) O admiistrador do baco de dados (DBA) é a pessoa resposável por autorizar o acesso ao baco de dados, defiir o esquema do baco de dados e o método de

14 acesso, coordear e moitorar sua utilização e projetar e implemetar ferrametas do SGBD.

15 34. Cosiderado a Arquitetura ANSI/SPARC de SGBDs é correto afirmar que: (A) É composta de três íveis: itero, coceitual e extero. O itero cotém os dados, o coceitual descreve o esquema coceitual do baco de dados sem detalhes da estrutura de armazeameto e o extero descreve as várias visões do usuário. (B) É composta de quatro íveis: físico, itero, coceitual e extero. O físico cotém o baco de dados, o itero descreve a estrutura de armazeameto físico do baco de dados, o coceitual descreve o esquema coceitual sem detalhes da estrutura de armazeameto e o extero descreve várias visões do usuário. (C) Idepedêcia lógica de dados é a capacidade de alterar o esquema coceitual da arquitetura de três íveis sem ter que alterar esquemas exteros ou programas de aplicação e idepedêcia física de dados é a capacidade de alterar o esquema coceitual sem ter que alterar o esquema itero. (D) Para ser cosiderado um SGBD, um sistema deve suportar a arquitetura ANSI/SPARC, provedo ferrametas para acesso às camadas da arquitetura. (E) Solicitações dos usuários feitas o ível extero da arquitetura são trasformadas através de mapeametos para os íveis coceitual e itero e, depois de processadas pelo SGBD, são retoradas para a visão extera do usuário o formato adequado. 35. Sobre o Modelo Relacioal é correto afirmar: (A) É um modelo de implemetação de baco de dados que represeta o baco de dados como uma coleção de odos coectados a partir de um odo raiz; (B) É um modelo coceitual de baco de dados proposto por Codd em 1970 através do qual é possível represetar as etidades e os relacioametos de um sistema de iformações; (C) É um modelo de implemetação de baco de dados em que os dados são armazeados em tabelas, sedo que as lihas represetam fatos armazeados e as coluas represetam os atributos da tabela; (D) Descreve uma relação ou tabela do baco de dados como um cojuto de tuplas, sedo que uma ou mais tuplas formam a chave primária; (E) Em uma relação ou tabela o modelo relacioal é obrigatória a existêcia de chave primária e de chave estrageira, equato que chaves cadidatas são opcioais. 36. Cosiderado as tabelas Pessoa e Cidade represetadas a seguir é correto afirmar: Pessoa Nome cidade_pessoa* João Belém Maria Macapá Pedro Maaus *Cidade_pessoa referecia Cidade Cidade Nome população Belém 10 Macapá 5 Maaus 10 São Luiz 8 (A) A tabela Pessoa é de grau 2 e cardialidade igual a 3; (c). (B) A tabela Cidade possui grau 4 e cardialidade igual a 2 (e). (C) O atributo ome a tabela Cidade é chave estrageira; (e). (D) O atributo cidade_pessoa a tabela Pessoa tem como domíio todos os omes de cidades; (c). (E) O atributo cidade_pessoa da tabela Pessoa é chave cadidata.

16 37. Acerca do coceito de chaves o Modelo Relacioal é correto dizer: (A) As chaves ordeam as lihas em uma tabela e permitem relacioar tabelas através de valores de atributos. (B) A úica forma de uma tabela refereciar outra é através de chave alterativa. (C) Uma chave primária ão possui atributos em comum com uma chave cadidata, mas pode possuir atributos em comum com uma chave estrageira. (D) Chave primária é o atributo ou combiação de atributos que permite a idetificação úica de uma tupla em uma tabela, equato a chave estrageira ou extera é um atributo ou combiação de atributos que são chave primária em outra tabela. (E) Chave alterativa é uma chave estrageira que referecia outra tabela. 38. Acerca das regras de itegridade de dados relacioais (itegridade de etidade e itegridade referecial), é INCORRETO afirmar: (A) São regras que todo sistema de gerêcia de baco de dados (SGBD) relacioal deve obedecer pois fazem parte do modelo relacioal. (B) A regra de itegridade de etidade declara que ehum valor de chave primária pode ser ulo, a ão ser que seja chave estrageira. (C) A regra de itegridade referecial matém a cosistêcia etre as lihas de duas tabelas, pois o valor de uma chave estrageira deve sempre apotar para um valor de chave primária em outra tabela ou ser ulo. (D) A regra de itegridade referecial garate que o baco de dados se mateha cosistete mesmo que haja modificação o alvo de uma chave estrageira, através de um esquema de propagação de mudaças. (E) Operações de iclusão, exclusão e alteração o baco de dados são moitoradas pelo SGBD a fim de garatir o cumprimeto das regras de itegridade de dados relacioais. Porém, essas regras ão garatem, por si só, que o baco de dados esteja cosistete, com todas as restrições satisfeitas. 39. Cosiderado os coceitos de depedêcia fucioal e ormalização (obs: chaves primárias estão em egrito e chaves estrageiras sublihadas) e observado a tabela Trabalha é correto afimar Trabalha (pessoa_ome, empresa_ome, empresa_cidade, empresa_rua, pessoa_salário, (ome_depedete)*) - Atributo multivalorado = ome_depedete (A) A tabela Trabalha tem problemas de redudâcia e aomalias de atualização, e está a primeira forma ormal (1FN). Quado covertido para a seguda forma ormal (2FN) o esquema cosiste de Trabalha (pessoa_ome, empresa_ome) Empresa (empresa_ome, empresa_cidade, empresa_rua) Pessoa (pessoa_ome, pessoa_salário, ome_depedete) (B) O esquema em 1FN (primeira forma ormal) cosiste de Trabalha (pessoa_ome, empresa_ome) Localizado (empresa_ome, empresa_cidade, empresa_rua, ome_depedete) Gaha (pessoa_ome, pessoa_salário) (C) Na tabela Trabalha o atributo empresa_cidade possui depedêcia fucioal parcial em relação à chave primária, e por isso a tabela precisa ser covertida para a seguda forma ormal, em que o objetivo é atigir a depedêcia fucioal total;

17 (D) Na tabela Trabalha o atributo pessoa_salário possui depedêcia trasitiva em relação ao atributo pessoa_ome, pertecete à chave primária, e por isso a tabela precisa ser covertida para a seguda forma ormal. (E) A tabela precisa ser covertida até a 5ª Forma Normal, para retirar depedêcias de jução, resultado o esquema a seguir: Empresa Pessoa (empresa_ome, empresa_cidade, empresa_rua) (pessoa_ome, empresa_ome, pessoa_salário, ome_depedete) 40. Cosiderado a álgebra relacioal e o esquema de baco de dados de clietes e fitas de uma videolocadora, apresetado abaixo (obs: chaves primárias estão em egrito e chaves estrageiras sublihadas), é correto afirmar: Cliete Fita Aluga (codc, omec, cidade, rua) (codf, omef, gêero) (codf, codc, _diárias) - codf referecia Fita e codc referecia Cliete (A) As relações π (Cliete) codc, omec e π (Fita) codf, omef possuem graus diferetes e por isso ão são compatíveis com uião. (B) Para obter os omes dos clietes que alugaram todas as fitas, podemos usar a cosulta: Aluga) π (Fita) codf π omec, codf (Cliete (C) Para saber o ome e a rua dos clietes que alugaram a fita de ome Blade Ruer por mais de 3 dias, podemos usar a cosulta: π omec, rua ( σ omef = Blade Ruer ad _diarias > 3 (Cliete Aluga) ) (D) Para saber o ome dos clietes que alugaram fitas do gêero comédia e que uca alugaram fitas do gêero drama é ecessário utilizar o operador de iterseção( ). (E) Para saber o ome das fitas do gêero comédia pode-se usar a seguite cosulta: σ gêero = comédia (Aluga) 41. Cosiderado aida o esquema da questão aterior, com as mesmas tabelas, a cosulta abaixo que obtém, em álgebra relacioal, os omes dos clietes de Belém que moram a mesma rua é: (obs: o resultado deve ser uma tabela com dois atributos, ou seja, cada liha tem omes de dois clietes diferetes que moram a mesma rua). (A) C1 σ cidade = Belém (Cliete) C2 σ cidade = Belém (Cliete) Resultado π C1.omec, C2.omec (σ C1.rua = C2.rua ad C1.codc C2.codc (C1 X C2) ) (B) C1 σ cidade = Belém (Cliete) C2 σ cidade = Belém (Cliete) Resultado σ C1.rua = C2.rua ad C1.codc C2.codc (C1 X C2) (C) C1 σ rua (Cliete) C2 σ cidade = Belém (Cliete) Resultado π C1.omec, C2.omec (σ C1.rua C2.rua ad C1.codc C2.codc (C1 X C2) ) (D) π C1.omec, C2.omec (σ C1.rua = C2.rua ad C1.codc C2.codc (C1 X C2) ) (E) C1 σ cidade = Belém (Cliete) C2 σ cidade = Belém (Cliete)

18 R1 π C1.omec (σ C1.rua = C2.rua ad C1.codc C2.codc (C1 X C2) ) R2 π C2.omec (σ C1.rua = C2.rua ad C1.codc C2.codc (C1 X C2) ) Resultado R2 R1 42. Cosidere a tabela Livro abaixo. A alterativa que se aplica para obter os livros publicados o ao de 2004, a cidade de São Paulo, utilizado cálculo relacioal de tupla é Livro (codlivro, título, autor, editora, cidade, ao, descrição) (A) {t t Livro t[ao] = 2004 t[cidade] = São Paulo } (B) {t t Livro t[ao] = 2004 t[cidade] = São Paulo } (C) {a a Livro a[ao] 2004 a[cidade] = São Paulo } (D) {a a Livro a[ao] 2004 a[editora] = EditoraX } (E) {a s Livro (s[ao] = 2004 s[cidade] = São Paulo )} 43. Cosidere o esquema de bado de dados hospitalar descrito abaixo: Esquema de baco de dados: Médicos (codm, omem, idade, especialidade) Pacietes (codp, omep, idade, problema) Cosultas (codm, codp, data, hora) - codm referecia Médicos e codp referecia Pacietes Cosulta: Select p.ome From pacietes p, cosultas c, médicos m Where p.codp=c.codp ad c.codm=m.codm ad m.especialidade= pediatra (select codp from pacietes p, cosultas c, médicos m where p.codp=c.codp ad c.codm=m.codm ad m.especialidade= oftalmologia ) A alterativa que completa corretamete a lacua observada em uma cosulta SQL, que busca o ome de todos os pacietes com cosultas com médicos pediatras, que ão teham cosultas com médicos oftalmologistas é (A) ad p.codp i (B) or p.codp ot i itersect (C) mius (D) ad p.omep ot i (E) ad p.codp ot i

19 44. Cosiderado o esquema de baco de dados apresetado a questão aterior, a alterativa que mostra a cosulta SQL que busca os omes dos médicos que ão têm cosulta marcada com a paciete Maria. é (A) Select omem from médicos where codm ot i (select codm from cosultas where codp ot i (select codp from pacietes where ome = Maria )) (B) Select omem from médicos where codm i (select codm from cosultas where codp i (select codp from pacietes where ome = Maria )) (C) Select omem from médicos where codm i (select codm from cosultas where omep <> Maria )) (D) Select omem from médicos where codm i (select codm from cosultas where codp ot i (select codp from pacietes where ome = Maria )) (E) Select omep from pacietes where codm i (select codm from cosultas where codp ot i (select * from pacietes where ome = Maria )) 45. Cosiderado a criação das tabelas do baco de dados de empregados e departametos descrita em SQL e a cosulta SQL descrita logo a seguir, é correto afirmar: Criação das tabelas: CREATE TABLE EMPREGADO ( CODEMP VARCHAR(10) NOT NULL, SALÁRIO INTEGER NOT NULL, FUNÇÃO VARCHAR(20) NOT NULL, CODD VARCHAR(10), PRIMARY KEY (CODEMP), FOREIGN KEY (CODD) REFERENCES DEPARTAMENTO ); CREATE TABLE DEPARTAMENTO ( CODD VARCHAR(10) NOT NULL, CIDADE VARCHAR(20), NOME VARCHAR(20) NOT NULL, PRIMARY KEY (CODD), ); Cosulta SQL: 1. SELECT codd 2. FROM empregado 3. WHERE fução = programador 4. GROUP BY CODD 5. HAVING COUNT(*) > 10 (A) A cosulta mostra os códigos de departametos que possuem mais de 10 programadores. (B) A cosulta mostra os empregados que possuem fução de programador agrupados por departameto. (C) A cosulta ão pode ser executada pois a fução COUNT somete pode ser utilizada a cláusula SELECT.

20 (D) Para mostrar também o ome do departameto como resultado da cosulta, podese alterar a liha 1 da cosulta para: SELECT codd, ome. (E) A liha 5 serve para buscar os empregados que estão ligados a mais de 10 departametos com a fução programador. 46. Acerca de projeto de baco de dados, é correto afirmar: (A) Um modelo de dados coceitual é obtido a fase de projeto lógico de baco de dados. (B) A abordagem etidade-relacioameto, adotada o projeto de baco de dados, utiliza uma otação gráfica que permite distiguir aspectos de orgaização de arquivos, idexação e otimização do baco de dados. (C) No ciclo de vida de um sistema de iformação é ecotrada a fase de projeto de baco de dados que, por sua vez, divide-se em projeto orgaizacioal, projeto de dados e projeto trasacioal. (D) Modelo etidade-relacioameto é adequado para represetar a modelagem coceitual do baco de dados, equato o esquema de tabelas relacioais é adequado para o projeto físico do baco de dados. (E) O projeto de um baco de dados ocorre em duas fases pricipais: modelagem coceitual e projeto lógico. A modelagem coceitual tem como resultado um diagrama etidade-relacioameto e o projeto lógico trasforma o modelo coceitual em modelo lógico, a ser implemetado em um SGBD específico. 47. Cosiderado o diagrama de Etidade-Relacioameto ilustrado abaixo (retirado de HEUSER, C. A.: Projeto de Baco de Dados. Sagra/Luzzatto, 1999, p. 38), é correto afirmar que. (A) Quado há ocorrêcia de relacioameto etre VENDA e MEDICAMENTO é obrigatório associar a receita médica a essa ocorrêcia. (B) Um fabricate deve estar associado a pelo meos um produto. (C) No diagrama apresetado um fabricate pode estar associado a medicametos e/ou a lotes. (D) Uma veda pode coter ites de medicametos e de perfumaria, mas, segudo o diagrama apresetado, uma veda pode existir sem estar associada a ehum item.

21 (E) Istâcias de MEDICAMENTO e PERFUMARIA estão obrigatoriamete associadas a alguma istâcia de LOTE. 48. Cosidere a descrição do problema abaixo. A alterativa que cotém o diagrama Etidade-Relacioameto mais apropriado para modelar a solução do mesmo é Problema: Uma empresa de desevolvimeto de software deseja armazear em um baco de dados iformações sobre as atividades realizadas pelos seus desevolvedores. Uma atividade de desevolvimeto de software pode ser decomposta em outras atividades ou pode ser simples. As atividades simples são associadas a desevolvedores que as realizam e artefatos usados e produzidos pela atividade. Além disso, atividades (simples ou decompostas) podem depeder da execução de outras atividades, idicado que somete poderão ser realizadas se as ateriores cocluírem. A partir dessas iformações espera-se que seja possível gereciar o adameto das atividades da empresa e documetar o processo de desevolvimeto de software da mesma. a) Depede de Sub-atividades Depede de SIMPLES usa 1 produz É alocada composta de 1 DECOMPOSTA 1 usa produz ARTEFATO d) É alocada DESENVOLVEDOR ARTEFATO DESENVOLVEDOR b) Sub-atividades Depede de Sub-atividades composta de Depede de composta de 1 SIMPLES usa 1 produz É alocada 1 DECOMPOSTA SIMPLES usa 1 produz É alocada DECOMPOSTA É alocada ARTEFATO DESENVOLVEDOR ARTEFATO DESENVOLVEDOR c)

22 e) Depede de Sub-atividades composta de 1 SIMPLES 1 DECOMPOSTA usa produz É alocada ARTEFATO DESENVOLVEDOR 49. Acerca do SGBD Firebird, é correto afirmar: (A) Firebird é um SGBD orietado a objetos multiplataforma, compatível com SQL3. (B) Firebird é um SGBD relacioal-orietado a objetos derivado do SGBD Iterbase e tem como pricipal característica o fato de ser um SGBD Ope Source e multiplataforma. (C) O SGBD Firebird é compatível com SQL-92 e possui iterfaces de comado para cosultas SQL. (D) O SGBD Firebird possui como pricipal característica a costrução de tabelas o modelo relacioal/orietado a objetos. (E) Firebird é um SGBD hierárquico compatível com o padrão ANSI SQL-92, e pode ser utilizado em diversos sistemas operacioais. 50. Cosidere que durate um projeto de baco de dados o diagrama de Etidade- Relacioameto abaixo foi obtido.. x1 x2 X (1,) (0,1) a Y (1,) y1 y2 z1 z2 Z (1,1) b b1 b2 A alterativa que cotém o esquema de baco de dados relacioal correspodete (chaves primárias estão em egrito e estrageiras sublihadas) é (A) X (x1, x2, y1) Y (y1, y2, z1, b1, b2) Z (z1, z2)

23 (B) X (x1, x2) Y (y1, y2, x1, z1) Z (z1, z2, b1, b2) (C) X (x1, x2, y1) Y (y1, y2, z1) Z (z1, z2) B (b1, b2) (D) X (x1, x2, y1) Y (y1, y2, z1, b1, b2) Z (z1, z2) (E) X (x1, x2, y1) Y (y1, y2, z1, b1, b2) Z (z1, z2) A (x1, y1) B (b1, b2, y1)

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