Redes de Computadores Turma : TADS M
|
|
- Isaac Oswaldo Carrilho Affonso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes de Computadores Turma : TADS M DNS Prof. Thiago Dutra <thiago.dutra@ifr.edu.br> Ageda Cotextualização Defiição de DNS Características do DNS Zoas de Autoridade Classes de Servidores DNS Fucioameto do DNS Registros DNS Cache DNS Clietes DNS Criado Novo Domíio 2 1
2 Cotextualização Os seres humaos estão acostumados a utilizar (além de assimilarem melhor) omes para desigar coisas do que úmeros Você cohece as ruas pelo ome ou pelo CEP? Nas redes de computadores, os sistemas se comuicam através de úmeros (edereços IP) Precisamos utilizar sistemas em redes. Como facilitar ossa vida? Necessitamos associar omes a edereços IP Essa associação também facilita uma mudaça de IP 3 Cotextualização Solução iicial Cada usuário era resposável por mater, de forma idepedete, um arquivo cotedo os omes associados as máquias Para uma pequea rede tíhamos esse arquivo cetralizado em uma máquia e em horários determiados as outras máquias faziam o seu dowload 4 2
3 Cotextualização hosts.txt mail.local.com.br NIC Obs.: até hoje SO s possuem o arquivo hosts! 5 Cotextualização Problemas da solução iicial Colisões de omes, Icosistêcia SPOF = Poto Úico de Falha Rede grade (ex.: Iteret) -> arquivo gigate Sobrecarga da rede para trasferir o arquivo Na Iteret, que é um agrupameto de redes espalhadas pelo mudo cada qual gereciada localmete e em costate alteração, como se refereciar de maeira úica a uma máquia? Solução ão escalável! 6 3
4 Defiição de DNS DNS = Domai Name System Sistema de Nomes de Domíio Realiza a tradução de omes para edereços IP e vice-versa Segudo Kurose (2010) : (1) um baco de dados distribuído implemetado um hierarquia de servidores de omes (2) um protocolo da camada de aplicação que permite que hospedeiros cosultem o baco de dados distribuído 7 Características do DNS Protocolo da camada de aplicação (TCP/IP) [RFC 1034] e [RFC 1035] 1987 ( ( Fucioa o modelo cliete-servidor Utiliza os protocolos de trasporte UDP e TCP Porta 53 (UDP -> Requisições / TCP -> Trasf. Zoas) É uma aplicação como HTTP ou SMTP, mas em geral o usuário ão iterage diretamete com ela As próprias aplicações fazem uso do DNS 8 4
5 Características do DNS Possui uma estrutura baseada em árvore Os domíios são represetados detro de uma hierarquia de omes O ó mais alto dessa hierarquia é o Raiz represetado por.... Exemplos de domíios - uol.com.br. - asa.gov. - ifr.edu.br. 9 Zoas de Autoridade A resposabilidade de gereciar os omes é delegada à diversas istituições coectadas à Iteret Não existe uma autoridade cetral para gereciar todo espaço de omes O espaço de omes é divido em zoas de autoridade Uma zoa é uma sub-árvore do espaço de omes Cada zoa é costituída de um domíio mais todos os domíios abaixo dele 10 5
6 Zoas de Autoridade Classes de Servidores DNS Para coseguir escala, o DNS usa um grade úmero de servidores, orgaizados de maeira hierárquica e distribuídos pelo mudo, pelos quais os mapeametos de omes são distribuídos. Existem 3 classes de servidores DNS : Servidores Raiz (root servers) Servidores de Alto Nível (TLDs) Servidores com Autoridade 12 6
7 Classes de Servidores DNS Servidores Raiz (root servers) São apeas 13 servidores espalhados pelo mudo Na realidade cada servidor é um cojuto de vários servidores replicados (seguraça e cofiabilidade) 13 Classes de Servidores DNS Servidores de Alto Nível (TLDs) TLD = Top Level Domai São resposáveis pelos pricipais domíios (domíios de ível superior) da Iteret 14 7
8 Classes de Servidores DNS Servidores de Alto Nível (TLDs) Existem um ou mais servidores resposáveis por cada domíio de ível superior No Brasil são matidos por um órgão do Comitê Gestor da Iteret CGI.br -> Comitê Gestor da Iteret o Brasil NIC.br -> Admiistração dos domíios de ível superior (DPN s) do Brasil e registro dos demais 15 Classes de Servidores DNS Servidores com Autoridade Resposáveis pelos domíios de acesso público (ifr.edu.br, amazo.com,...) Podem ser implemetados pela própria empresa ou por um provedor de serviços A maioria das uiversidades e empresas de grade porte implemetam seus próprios servidores DNS primário e secudário (backup) com autoridade 16 8
9 Fucioameto do DNS Para etedermos o fucioameto do DNS, precisamos ates cohecer dois coceitos : Servidor DNS Local Tipos de Requisições DNS 17 Fucioameto do DNS Servidor DNS Local Não pertece, estritamete, à hierarquia de servidores, mas é cetral para a arquitetura DNS Cada ISP (residecial, empresarial, uiversidade) possui um Também chamado de servidor de omes default Quado um host faz uma perguta DNS, essa perguta é eviada ao seu servidor DNS local O DNS local age como um proxy, ecamihado as pergutas para detro da hierarquia 18 9
10 Fucioameto do DNS Uma requisição DNS pode ser : Iterativa Servidor utiliza somete suas iformações locais para resolver a requisição As respostas cotém iformações auxiliares que idetificam os servidores com autoridade o domíio de ível iferior Recursiva Servidor utiliza suas iformações locais, mas se for ecessário evia requisições a outros servidores para resolver a requisição A resposta cotém as iformações requisitadas 19 Fucioameto do DNS A forma mais comum de fucioameto do DNS utiliza tato tradução recursiva quato iterativa 20 10
11 Fucioameto do DNS (1) Cliete solicita ao DNS local a resolução do ome (2) DNS local perguta a um DNS raiz (3) DNS raiz respode:.br = (4) DNS local perguta ao DNS resposável por.br (5) DNS resposável por.br respode: terra.com.br = (6) DNS local perguta ao DNS resposável por terra.com.br (7) DNS resposável por terra.com.br respode: = (8) DNS local evia resposta = ao cliete 21 Registros DNS Servidores DNS armazeam registros de recursos (RR) Um RR é uma tupla (ame, value, type, ttl) ttl (time-to-live) : tempo de vida útil do registro ame e value depedem do type type = Uma mesagem de resposta DNS pode coter vários RRs Uma perguta DNS iforma o tipo de resposta que deseja 22 11
12 Registros DNS Exemplo de baco de dados DNS 23 Cache DNS Quado um servidor DNS recebe uma resposta ele também a armazea em cache Novas requisições de clietes para o mesmo ome serão respodidas diretamete pelo cache Dimiui a quatidade de mesages que chegam aos servidores de mais alto ível Após um tempo determiado, a iformação é apagada do cache Tempo determiado pelo TTL do RR 24 12
13 Clietes DNS São chamados resolvers Resposáveis por realizar as cosultas aos servidores São implemetados detro do sistema operacioal Não é ecessário istalar ada, o próprio SO possui essas fuções (ex.: gethostbyame) Existem utilitários de cosulta para que o usuário possa realizar testes com o DNS : slookup host dig 25 Clietes DNS Exemplo de utilitário DNS Qual o IP associado ao ome Qual o servidor de do domíio ifr.edu.br? 26 13
14 Criado Novo Domíio No brasil o resposável (também) é o NIC.br ( Passos para registrar um ovo domíio : Cadastrar-se e fazer logi o site Preecher iformações Técicas Admiistrativas Pagar taxa aual de registro : R$ 30,00 27 Criado Novo Domíio 28 14
15 Referêcias KUROSE, J. F. e ROSS, K. - Redes de Computadores e a Iteret - 5a Ed., Pearso, TANENBAUM, A. S. - Redes de Computadores - 5a Ed., Pearso, IANA, Iteret Assiged NumbersAuthority, Root Servers, ROOT-SERVERS.ORG, CGI.br, Comitê Gestor da Iteret o Brasil, NIC.br, Núcleo de Iformação e Coordeação do Poto BR, Registro.br, 29 Redes de Computadores Turma : TADS M DNS Prof. Thiago Dutra <thiago.dutra@ifr.edu.br> 15
Protocolos da camada aplicação
Protocolos da camada aplicação Definem como processos de uma aplicação trocam mensagens Mais especificamente definem Tipos de mensagens trocadas Sintaxe dos vários tipos de mensagens Ex.: campos Semântica
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores A Iteret Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da Iteret Estrutura da Iteret Bordas da Rede Núcleo da Rede Redes de Acesso
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisO Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)
1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal
Leia mais08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:
Leia maisInstalação e Configuração de Servidores Turma : V. Introdução às Redes de Computadores A Internet
Istalação e Cofiguração de Servidores Turma : 20191.3.01111.1V Itrodução às Redes de Computadores A Iteret Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da
Leia maisPTC Aula DNS O serviço de diretório da Internet. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 31/03/2016
PTC 3450 - Aula 08 2.4 DNS O serviço de diretório da Internet (Kurose, p. 95-106) (Peterson, p. 239-242) 31/03/2016 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross, All Rights Reserved
Leia mais16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:
Leia maisGerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados
Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Em uma idústria são executadas três fuções:
Leia maisCapítulo 2. Camada de aplicação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE IFRN Disciplina: Arquitetura de redes de computadores e Tecnologia de Implementação de Redes Professor: M. Sc. Rodrigo Ronner T.
Leia maisGerência de Redes Turma : V
Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V SNMPv2 Prof. Thiago Dutra Ageda Itrodução Melhorias Gereciameto Descetralizado Estrutura da MIB Operações SNMPv1 x SNMPv2 2 1 Itrodução
Leia maisRedes de Computadores Turma : TADS M
Redes de Computadores Turma : TADS-20152.2.01404.1M Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Transporte Parte I Prof. Thiago Dutra Agenda n Parte I n Introdução n Protocolos de Transporte Internet n Multiplexação e n UDP n Parte II n TCP
Leia maisBanco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento
Baco de Dados I Parte II: Abordagem Etidade-Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Colaboração: profa. Aa Leda prof. Adré Satos prof. José Ferreira Prata Roteiro Itrodução Etidade Relacioameto
Leia maisDNS: Sistema de Nomes de Domínio
DNS: Sistema de Nomes de Domínio O DNS é um banco de dados distribuído implementado em uma hierarquia de servidores de nome (servidores DNS), e um protocolo de camada de aplicação que permite que hosts
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacioais Sistema de Arquivos Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Sistema de Arquivos w Mecaismo que provê armazeameto e acesso a dados e programas do Sistema Operacioal e do usuário; w Aspecto
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Capítulo 2.5 - DNS Prof. Jó Ueyama Março/2014 1 DNS: Domain Name System Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passaporte. Hosts e roteadores na Internet: endereços IP (32 bits)
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 46 - Camada de Aplicação Protocolo DNS Prof. Diego Pereira
Leia maisAdministração de Sistemas Proprietários Turma : N. Windows Server 2012 R2 Visão Geral. Prof. Thiago Dutra
Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : 20181.4.01405.1N Widows Server 2012 R2 Visão Geral Prof. Thiago Dutra Ageda Microsoft Cloud OS Cloud OS e Widows Server Dados Gerais
Leia maisRMI - Remote Method Invocation
RMI - Remote Method Ivocatio Fote: Capítulo 5 do livro texto Prof Starch Souza RMI Itrodução RMI Remote Method Ivocatio Permite que uma programa cliete possa ivocar métodos de objetos remotos em um programa
Leia maisAgenda. Administração de Sistemas Proprietários Turma : REDES V. Apresentação
Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : REDES-20152.4.01405. 1V Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da
Leia maisUma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2
Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação
Leia maisLSI-TEC 01/06/2000 1
1 2 Agenda Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Servidores DNS Caching Autoritative e Delegated Implementações de servidor de DNS Laboratório de Sistemas Integráveis http://www.lsi.usp.br/
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES
Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define como processos de uma aplicação, que funcionam em sistemas finais diferentes,
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisRedes de Computadores
Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 16 de maio de 2017 Visão Geral 1 Camada de Aplicação 2 3 4 Camada de Aplicação Ao analisar esta camada devemos focar em alguns objetivos:
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2011 Camada de Aplicação
Leia maisModelagem Lógica Verificar Requisitos. 2. Obter o modelo conceitual. 3. Definir a abordagem de banco de dados a ser
Modelagem Coceitual: preocupação: correta abstração do mudo real (captura correta da semâtica da aplicação) Modelagem Lógica + Física: preocupação: escolhas corretas a coversão para o esquema do SGBD (relacioal)
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com SUÍTE TCP 1 Camada de aplicação Protocolo Hypertext Transfer Protocol 2 HTTP Uma página WWW
Leia maisAdministração de Sistemas Proprietários Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra
Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : 20161.2.01405. 1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia
Leia maisAgenda Camada Física
Ifraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios
Leia maisCamada de Aplicação. Redes Industriais Prof. Rone Ilídio
Camada de Aplicação Redes Industriais Prof. Rone Ilídio Itens do Livro Redes de Computadores e a Internet, Kurose 5ª edição 2 Camada de Aplicação 2.1 Princípios de aplicações de rede 2.1.1 Arquiteturas
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores HTTP Prof. Thiago Dutra Agenda Definição de HTTP Hipertexto Características do HTTP O HTTP e a Web Conexões HTTP Mensagens HTTP Cookies Caches Web GET Condicional
Leia maisORIENTAÇÃO A OBJETOS
ORIENTAÇÃO A OBJETOS Mário Meireles Teixeira mario@deif.ufma.br O que é Orietação a Objetos Paradigma modero da egeharia de software Iflui a aálise, projeto (desig) e programação A aálise orietada a objetos
Leia maisCapacitação IPv6.br. Serviços em IPv6. Serviços rev
Capacitação IPv6.br Serviços em IPv6 Agenda Motivação Serviços Implementações DNS NTP Servidores HTTP Proxies SMB CIFS ( SAMBA ) Motivação Provedor de Acesso Provedor de Conteúdo 06 de Junho de 2012 Serviços
Leia maisAdministração de Sistemas Operacionais
Diretoria de Educação e Tecnologia da Informação Análise e Desenvolvimento de Sistemas INSTITUTO FEDERAL RIO GRANDE DO NORTE Administração de Sistemas Operacionais SERVIÇO DE RESOLUÇÃO DE NOMES DNS Prof.
Leia maisAdministração de Sistemas Operacionais. Prof.: Marlon Marcon
Administração de Sistemas Operacionais Prof.: Marlon Marcon Introdução O DNS é um dos principais serviços de redes TCP/IP Converte nomes (domínios) em endereços IP, e também realiza o mesmo processo reversamente,
Leia maisREDES ASA. Prova 1o Bimestre. Obs: Questões RASURADAS são consideradas como ERRADAS GABARITO
REDES 2009.1 ASA Prova 1o Bimestre Obs: Questões RASURADAS são consideradas como ERRADAS GABARITO NOME: TURMA: Q U E S T Õ E S O B J E T I V A S (Valor de cada questão: 0,5 pts) 1. O DNS é um serviço de
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO http:// www.cefetrn.br/datinf ARQUITETURA TCP/IP Nome: Curso: Turma: LISTA DE EXERCÍCIO
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 13 - Camada de Aplicação Visão Geral Prof. Diego Pereira
Leia maisCamada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP
Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes
Leia maisCT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches
CT-234 Estruturas de Dados, Aálise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT-234 3) Estruturas de dados elemetares Filas, pilhas e árvores Alocação estática versus diâmica
Leia maisResolução de Nomes e o protocolo DNS
Resolução de Nomes e o protocolo DNS Thiago Cunha Pinto DNS: Domain Name System pessoas: muitos identificadores: CPF, nome, passaporte hospedeiros da Internet, roteadores: endereço IP (32 bits) usado para
Leia maisEduardo Barasal Morales Tiago Jun Nakamura Maputo, Moçambique 18/07/17-21/07/17
Eduardo Barasal Morales Tiago Jun Nakamura Maputo, Moçambique 18/07/17-21/07/17 Curso Presencial de IPv6 Serviços Agenda Motivação Serviços Implementações DNS NTP Servidores HTTP Proxies SMB CIFS ( SAMBA
Leia maisArquivo de Índice (Revisão) Indexação de Arquivos II: Arquivos de Índice Grandes. Arquivos de Índice Grandes
Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Debora Medeiros Arquivo de Ídice (Revisão) Idexação de Arquivos II: Exemplo Prático (Arquivo de Músicas) Ídices Simples Grades & Idexação Secudária Adaptado e
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Domain Name System (DNS) Aula 23 Máquinas na Internet são identificadas por endereços IP Nomes simbólicos são atribuídos a máquinas
Leia maisRedes de Computadores I. Camada de Aplicação no TCP/IP
v.2016 Redes de Computadores I Camada de Aplicação no TCP/IP Prof. Ricardo Couto A. da Rocha rcarocha@ufg.br UFG Regional Catalão Roteiro Conceitos Básicos e Arquitetura DNS Domain Name System Protocolo
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia maisAula-28 Camada Aplicação - DNS. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula-28 Camada Aplicação - DNS Prof. Dr. S. Motoyama 1 Camada Aplicação Escrever programas que Executem sobre diferentes sistemas finais e Se comuniquem através de uma rede. Ex.: Web software de servidor
Leia maisGestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas
Diagóstico da Gestão da Mauteção em Micro e Pequeas Empresas Questioário Sumário Apresetação Itrodução Atividades Metodologia Grupo 1 Gerêcia e Cotrole da Mauteção Grupo 2 Plaejameto Programação Grupo
Leia mais: TMS M
Infraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada de Transporte Prof. Thiago Dutra Agenda n Introdução n Protocolos de Transporte Internet n Multiplexação
Leia maisCasos de Uso e Diagrama de Casos de Uso
Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso SSC 124: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 Defiição Caso de uso (use case) uidade fucioal provida pelo sistema, subsistema,
Leia maisIntrodução aos Sistemas Abertos Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra Agenda
Itrodução aos Sistemas Abertos Turma : 20181.2.01405.1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo
Leia maisBusca binária. Busca em arquivos. Busca binária. Busca binária. Ordenação e busca em arquivos
Algoritmos e Estruturas de Dados II Profa. Debora Medeiros Ordeação e Busca em Arquivos Idexação de Arquivos I: Ídices Simples Ordeação e busca em arquivos É relativamete fácil buscar elemetos em cojutos
Leia maisMétodos de Amostragem
Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a
Leia maisGerência de Redes Turma : V
Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia
Leia maisarxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014
Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com
Leia maisGerência de Redes Turma : N
Gerêcia de Redes Turma : 20172.5.01405.1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia
Leia maisRedes de Computadores RES 12502
Instituto Federal de Santa Catarina Redes de Computadores Redes de Computadores RES 12502 2014 2 Área de Telecomunicações slide 1 O material para essas apresentações foi retirado das apresentações disponibilizadas
Leia maisCOMUNICADO SIM Nº 019/00. Ref.: Trata da implantação do Módulo de Títulos Públicos no SIM.
COMUNICADO SIM Nº 019/00 Aos Participates do Sistema Itegrado de Mercados SIM Ref.: Trata da implatação do Módulo de Títulos Públicos o SIM. A Cetral de Custódia e de Liquidação Fiaceira de Títulos CETIP
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão
Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 Protocolo UDP 5.2 Protocolo TCP 5.3 Principias Protocolos de Aplicação 5.3.1 SMTP
Leia maisDNS. Usa o UDP e a porta 53. Não é uma aplicação com a qual o usuário interage diretamente Complexidade nas bordas da rede
DNS Sistema de nomes de domínio (Domain Name System) Serviço de diretórios da Internet Nomes são mais fáceis de lembrar Descrito nas RFCs 1034, 1035 e outras DNS consiste em Banco de dados distribuído
Leia mais3ª Lista de Exercícios de Programação I
3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros
Leia maisInstalação e Configuração de Servidores Turma : M. Apresentação. Prof. Thiago Dutra
Istalação e Cofiguração de Servidores Turma : 20181.3.01111.1M Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia
Leia maisArquitetura TCP/IP - Internet Protocolo IP Protocolo ICMP
Departamento de Ciência da Computação - UFF Disciplina: Arquitetura TCP/IP - Internet Protocolo IP Protocolo ICMP Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br Arquitetura TCP/IP Internet
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado
Leia maisPROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol
PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole
Leia mais03 AULA PRÁTICA Domain Name System: DNS (WIRESHARK) (Baseada nas Práticas do livro de James Kurose 4Edição)
Universidade Federal do Ceará (UFC) - Campus Quixadá Disciplina: Redes de Computadores Período 2009.2 Profa. Atslands Rego da Rocha (atslands@ufc.br) Data: 09/2009 03 AULA PRÁTICA Domain Name System: DNS
Leia maisINTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO
INTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO Conceito É uma rede de computadores interligadas, que possibilita o acesso a informações sobre e em qualquer lugar do mundo. Rede das Redes
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores FTP Prof. Thiago Dutra Agenda n Definição de FTP n Características do FTP n Usos Comuns do FTP n Funcionamento do FTP n Mensagens FTP n Códigos de Resposta
Leia maisSistemas de Nomes Hierarquicos: DNS
Sistemas de Nomes Hierarquicos: DNS April 19, 2010 Sumário O Problema DNS: Um Serviço de Nomes Hierárquico Resource Records Resolução de Nomes Aspectos de Implementaçao Leitura Adicional Nomes DNS e Endereços
Leia maisRedes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br ricardo.souza@ifpa.edu.br
Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br www.ricardojcsouza.com.br CAMADA DE APLICAÇÃO Desempenha funções específicas de utilização dos sistemas Identificação de parceiros
Leia mais17/03/2014 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Agenda Generalização / Especialização; Entidade Associativa (Agregação);
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Ageda Geeralização / Especialização; Etidade Associativa (Agregação); 1 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Geeralização / Especialização A geeralização é um
Leia maisWhats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4 (Tipo A): Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRANSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4 (Tipo A): Amostragem 008 / 009 Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Tipos de SI. Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1.
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Tipos de SI Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016 Tipos de Sistemas de Iformação Por existir diferetes íveis em uma orgaização,
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências
buso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SI República de Moçambique Miistério da Educação oselho Nacioal de Eames, ertificação e Equivalêcias ESG / 0 Eame de Matemática ª Época
Leia maisSubmódulo Configurações de medição para faturamento
Submódulo 2.6 Cofigurações de medição para faturameto Rev. N.º Motivo da Revisão Data de Aprovação pelo ONS 0.0 Atedimeto à Resolução Normativa ANEEL º 5, de 29 de ovembro de 2004 07/2/2006 0. Atedimeto
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências
Abuso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SIDA República de Moçambique Miistério da Educação Coselho Nacioal de Eames, Certificação e Equivalêcias ESG / 04 Eame de Matemática Etraordiário
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisDNS: Domain Name System. Edgard Jamhour
DNS: Domain Name System Serviço DNS: Domain Name System nome - ip nome - ip Nome? IP nome - ip nome - ip Árvore de nomes br RAIZ br pucpr ufpr Pucpr Ufpr ppgia eureka FOLHA ZONAS DNS ZONA.br br RAIZ servidor
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Serviços de Rede Aula 11 Domain Name Server Prof: Jéferson Mendonça de Limas História No início da Internet, ou seja, utilização do TCP/IP na ARPANET, como existiam poucos
Leia maisMestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicações Industriais e Empresariais. Nome: Número:
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicações Industriais e Empresariais DNS, Domain Name Service : Número: 1. Objectivos Entender o serviço e a estrutura de domínios DNS Instalar
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão
Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.
Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Jorge Figueiredo Relação de de Recorrêcia Derivado recorrêcia Resolvedo recorrêcia Aálise de de algoritmos recursivos Aálise de de Algoritmos Recursivos Itrodução A
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Admiistração PROVA DE ESTATÍSTICA II º Semestre / 00 - P - TIPO DADOS DO ALUNO: Nome: Assiatura INSTRUÇÕES: Você receberá
Leia maisEndereço de Rede. Comumente conhecido como endereço IP Composto de 32 bits comumente divididos em 4 bytes e exibidos em formato decimal
IP e DNS O protocolo IP Definir um endereço de rede e um formato de pacote Transferir dados entre a camada de rede e a camada de enlace Identificar a rota entre hosts remotos Não garante entrega confiável
Leia maisEstatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial
Estatística II - Admiistração Prof. Dr. Marcelo Tavares Distribuições de amostragem Na iferêcia estatística vamos apresetar os argumetos estatísticos para fazer afirmações sobre as características de uma
Leia maisTeleprocessamento e Redes
Teleprocessamento e Redes Aula 21: 06 de julho de 2010 1 2 3 (RFC 959) Sumário Aplicação de transferência de arquivos de/para um host remoto O usuário deve prover login/senha O usa duas conexões TCP em
Leia maisTópicos Especiais em Informática
Tópicos Especiais em Informática DNS Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 10 de novembro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 10 de novembro de 2014 1 / 15 Introdução
Leia maisCapítulo 7. A camada de aplicação
Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 slide 2 DNS Sistema de Nomes de Domínio O espaço de nomes DNS Registros de recursos de domínio Servidores de nome slide 3 O espaço de nomes DNS (1) Parte do espaço
Leia maisCT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches
CT-234 Estruturas de Dados, Aálise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT-234 4) Árvores balaceadas AVL, Rubro-Negras, B-Trees Operações em árvores biárias de busca Numa
Leia maisIntrodução ao DNS Volnys Borges Bernal Laboratório de Sistemas Integráveis
1 Introdução ao DNS Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Laboratório de Sistemas Integráveis http://www.lsi.usp.br/ 2 Agenda Serviço DNS Funcionamento básico Espaço de nomes Resolver Caching Requisição
Leia mais