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1 Estabelecendo pontos teóricos de convergência entre Projetos de Ensino-Aprendizagem e Tecnologias Digitais de Rede Adriano Canabarro Teixeira Juliano Tonezer da Silva

2 SUMÁRIO Introdução Projetos de Ensino-Aprendizagem (PEA s) Histórico Processos de ensino-aprendizagem Papéis e relações entre professores e alunos Constituição do currículo e do espaço-tempo escolar Momentos-chaves de um PEA Tecnologias Digitais de Rede (TDR s) Cibercultura Ciberespaço Hipertexto Hipermídia Lógica das redes Porque TDR s? O que são as TDR s?

3 SUMÁRIO Imbricando PEA s e TDR s: busca de novas resignificações e potencialidades Potencialização dos processo de ensinoaprendizagem Redefinição dos papéis/relações entre professores e alunos Constituição do currículo escolar

4 INTRODUÇÃO Séculos se passaram, e o modo como à instituição Escola atua ainda está arraigada a uma concepção de educação diretamente influenciada por uma idéia de sociedade que já não mais condiz com a realidade. Em seus processos formativo-educacionais, a escola vem desconsiderando em grande parte as transformações da sociedade e de seus condicionantes culturais e tecnológicos. Faz-se necessária, na área educacional, a abertura de novas perspectivas baseadas em um diálogo fecundo entre diversos campos do conhecimento, fomentando reflexões e propostas de ações que visem construir alternativas para que a educação possa corresponder aos desafios que lhes são propostos face à realidade social em que está inserida.

5 PROJETOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Histórico Escola Nova (ou Movimento de Renovação Pedagógica) John Dewey Posteriores re-significações Fernando Hernández Lea da C. Fagundes Os PEA s visam partir da análise e reflexão destas importantes contribuições, delimitando algumas re-interpretações sobre pontos pedagógicos do uso de Projetos na Educação, processo que acaba por propiciar pontos de vista diferenciados sobre determinadas questões deste contexto de estudo

6 PROJETOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Processo de ensino-aprendizagem Importância destes processos realizados na escola, os quais tem papel fundamental na ascensão dos alunos a níveis cada vez mais aprofundados e qualificados de interação com o mundo, a cultura e os sujeitos sociais, promovendo as condições para o desenvolvimento cognitivo do aluno e a sua ascensão as formas mais elevadas de pensamento conceitual abstrato Teoria Histórico-Cultural de Lev S. Vygotsky Interação social; Processos de Internalização; Cooperação e colaboração; Zona de Desenvolvimento Proximal.

7 PROJETOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Papéis e relações entre professores e alunos Alunos: o aluno deve ser considerado um ser ativo na apropriação dos conhecimentos advindos da cultura, o que pressupõe considerar o aprendiz capaz de realizar processos de análise, síntese, interligação e apropriação original dos significados inerentes aos conceitos contidos nas disciplinas escolares Professores: o papel da intervenção pedagógica exercida pelo professor é um fator importante e essencial do processo formativo-educacional, visto que é através desta intervenção que os processos de ensino-aprendizagem irão acontecer, criando as condições para o surgimento da Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), e o desencadeamento do desenvolvimento psicológico dos alunos.

8 PROJETOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Constituição do currículo e do espaço-tempo escolar Necessidade da interligação dos saberes, de processos de globalização que possibilitem uma quebra com a fragmentação excessiva e estéril das áreas do conhecimento humano expressos em disciplinas excessivamente isoladas Organização do espaço-tempo de forma horizontal, permanentemente negociada entre todos os envolvidos com os processos de ensino-aprendizagem escolares, adaptandose à natureza e os objetivos dos Projetos de Ensino- Aprendizagem desenvolvidos por alunos e professores.

9 PROJETOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Momento-chave Problematização Definição da rede de conceitos espontâneos Definição das indagaçõesguias Mapa dos possíveis Desenvolvimento Socialização e avaliação Descrição A problematização é um momento onde o diálogo e o debate entre professor e aluno ocorrem de modo intenso, visto que estes dois sujeitos deverão negociar o que será objeto de estudo, levando em consideração o interesse do aluno, por um lado, bem como também a necessidade do professor de realizar um encaminhamento pedagógico as proposições iniciais e mais gerais dos alunos. Os alunos deverão realizar um levantamento prévio do que já sabem sobre a problematização proposta, ou seja, deverão definir as redes de conceitos espontâneos que possuem, em diversas áreas do conhecimento, e que julgam estar relacionada a esta problematização. Definição de um conjunto de dúvidas e questionamentos que partam do problema geral proposto e que, baseandose na rede de conceitos espontâneos do aluno, juntamente com um diálogo e negociação com o professor, permita ao discente analisar e refletir, mesmo que inicialmente de maneira caótica, sobre possíveis conhecimentos que julgue necessário de serem estudados para que a problematização possa ser resolvida. O professor, com base nos levantamentos dos conhecimentos prévios dos alunos e das suas indagações deverá sistematizar, mesmo que inicialmente de maneira precária, as possíveis áreas do conhecimento e, dentro destas, os conceitos e categorias em específicos que potencialmente podem ser referenciados e necessários à execução de um determinado projeto. Aluno: através da sua atividade cognitiva de analisar, compreender e interligar as informações, baseando-se na colaboração e co-autoria com professores e colegas, vai se apropriando e estabelecendo relações entre os conhecimentos. Assim, o aluno deverá ascender cada vez mais aos conceitos científicos estabelecidos pelas áreas do conhecimento envolvidas na problematização, em um movimento de aproximação progressiva destes conceitos com a sua rede de conceitos espontâneos advindos da experiência concreta. Professor: poderá atuar como um especialista em sua área de conhecimento, intervindo nos processos de ensinoaprendizagem, e, conseqüentemente, na ZDP dos alunos. Deverá também em alguns momentos articular as aprendizagens dos alunos com os objetivos e demandas propostas pelos projetos, bem como poderá ser um orientador/tutor de um grupo de alunos em específico, podendo assim acompanhar e analisar as aprendizagens que cada sujeito deste grupo está a realizar, bem como as suas dificuldades e necessidades. A socialização e avaliação formativa devem ser realizadas durante todo o percurso de um PEA, não como uma maneira de controlar, qualificar ou classificar, mas sim para reorientar o processo de ensino-aprendizagem quando preciso, para que este caminhe cada vez mais em direção a apropriação dos conhecimentos. Também pode ser realizado um processo de avaliação final ou recapitulativa através da socialização das sistematizações gerais efetuadas no PEA.

10 TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE Cibercultura [...] forma sociocultural que emerge da relação simbiótica entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônica que surgiram com a convergência das telecomunicações com a informática na década de 70 (LEMOS, 2003, p. 11) Ciberespaço Universo virtual que se alastra paralelamente ao universo físico, e que tem sua matriz tecnológica calcada na digitalização das informações, bem como na interconexão mundial de computadores em rede Novo espaço para o estabelecimento de processos comunicacionais e de trocas de informações

11 TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE Hipertexto [...] a apresentação de informações através de uma rede de nós interconectados por links que pode ser navegada livremente pelo leitor de um modo não-linear. (RAMAL, 2002, p. 87) Para Lévy (1993, p ), seis princípios abstratos caracterizam a lógica inerente a organização e constituição das redes hipertextuais: Princípio da Metamorfose; Princípio da Heterogeneidade; Princípio da Multiplicidade e de Encaixe das escalas; Princípio da Exterioridade; Principio da Topologia; Princípio da Mobilidade dos centros.

12 TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE Hipermídia Cada vez mais, a disposição de informações no ciberespaço através da lógica hipertextual vem ocorrendo de maneira a integrar formatos midiáticos híbridos, ou seja, não só textos, mas também sons, imagens, vídeos, animações... [...] uma forma tridimensional combinatória, permutacional e interativa de multimídia, onde textos, sons e imagens (estáticas ou em movimento) estão ligados entre si por elos probabilísticos e móveis, que podem ser configurados pelos receptores de diferentes maneiras, de modo a compor obras instáveis em quantidades infinitas (MACHADO apud SILVA, 2002, p. 149)

13 TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE Lógica das Redes [...] estrutura dinâmica e aberta, cuja condição primeira de existência é a ação dos nós que a formam e que, ao construírem suas próprias formas de apropriação e de ação sobre a trama, modificam-na e por ela são modificados. Sua função básica é dar suporte ao estabelecimento de relações comunicacionais e colaborativas entre seus nós, entendidos como qualquer elemento que possa integrá-la num determinado momento a fim de completar algum significado ou sentido no processo corrente, independentemente de pertencer anteriormente ao emaranhado comunicacional. (TEIXEIRA, 2005, p. 24)

14 TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE Porque TDR s? Opção pela acepção Tecnologias Digitais de Rede, ao invés da utilização das TIC/NTIC. Visa demarcar claramente as características destas tecnologias, que se apropriam de um paradigma de comunicação inerente à lógica das redes, bem como do caráter da digitalização da informação como base técnica que permite a criação do ciberespaço O que são as TDR s? Suportes tecnológicos digitais dos ambientes hipermidiais de comunicação interativa, multidirecional e rizomática, os quais permitem o estabelecimento de processos de autoria colaborativa e protagonismo para cada nó pertencente a uma determinada rede sociotécnica, engendrando a inteligência coletiva que sintetiza a idéia do movimento social de apropriação crítica e criativa destas tecnologias na cibercultura

15 IMBRICANDO PEA S E TDR S Potencialização dos processo de ensino-aprendizagem A apropriação das TDR s em um ambiente educacional embasado nos pressupostos dos PEA encontra um contexto profícuo para abertura de possibilidades nos processos de ensino-aprendizagem, visto que as suas características, advindas da hipermídia como linguagem para o estabelecimento de comunicações baseada na lógica reticular e hipertextual, provê meios para que processos de autoria colaborativa, de partilha de saberes e de criação de coletivos inteligentes no ciberespaço possam potencializar este ambiente educacional. [...] direção mais promissora, que por sinal traduz a perspectiva da inteligência coletiva no domínio educativo, é a da aprendizagem cooperativa. (LÉVY, 1999, p. 171, grifo do autor)

16 IMBRICANDO PEA S E TDR S Redefinição dos papéis/relações entre professores e alunos Propõe-se a criação de redes de ensino-aprendizagem, tomando para isso o aporte das TDR s com o objetivo de apropriar-se de todo o seu potencial para o estabelecimento de processos interativos, onde, além de professores e alunos, a rede estabelecida poderá ser ocupada por instituições, outros sujeitos espalhados pelo mundo, idéias, teorias. Princípio da Heterogeneidade; Princípio da Metamorfose; Princípio da Multiplicidade e de Encaixe de Escalas.

17 IMBRICANDO PEA S E TDR S Redefinição dos papéis/relações entre professores e alunos Interatividade Aluno: necessidade inerente do aluno se tornar um nó ativo/participativo das redes de ensino-aprendizagem que se articulam. A lógica das redes exige que cada nó da malha reticular seja protagonista e atue no âmago das relações que se desencadeiam na rede, pois a atividade dos nós é pressuposto para a existência na, e da, rede. Professores: o professor atuando com base nos pressupostos da interatividade e de Vygotsky, torna-se o agente mediador do processo de aprendizagem e, com suas intervenções e provocações, contribui decisivamente para o fortalecimento de funções ainda não consolidadas, ou para a abertura de Zonas de Desenvolvimento Proximal (ZDP).

18 IMBRICANDO PEA S E TDR S Redefinição dos papéis/relações entre professores e alunos Silva (2002) designer pedagógico o professor tem como função-chave disponibilizar os conteúdos de ensino-aprendizagem (idéias, teorias, conceitos) em espaços de participação e construção coletiva de saberes, cuidando para que a materialidade da ação educacional interativa ocorra através da co-autoria que os alunos estabelecem a partir dos múltiplos percursos que o professor planeja em forma de redes de ensinoaprendizagem potenciais.

19 IMBRICANDO PEA S E TDR S Redefinição dos papéis/relações entre professores e alunos Ramal (2002) dinamizador da inteligência coletiva (a) responsável pelo gerenciamento de processos de construção cooperativa do saber, (b) transformando grupos escolares heterogêneos em comunidades inteligentes, flexíveis, autônomas e felizes, (c) integrando as múltiplas competências dos estudantes com base em diagnósticos permanentes, (d) convidando ao diálogo interdisciplinar e intercultural nas pesquisas realizadas, (e) promovendo a abertura dos espaços e dos tempos de aprendizagem para além da sala de aula e estimulando a comunicação interpessoal por meio da pluralidade de linguagens e expressões. (2002, p )

20 IMBRICANDO PEA S E TDR S Constituição do currículo escolar O movimento contemporâneo das TDR s, que incorporam os princípios do hipertexto e da lógica das redes, em sua gênese [...] provoca a escola, com sua organização fragmentada dos saberes, com seus currículos seqüenciais e pseudo-lineares, que pressupõem etapas a serem vencidas, pré-requisitos que funcionam como degraus. Ramal (2002, p. 185) Metamorfose; Mobilidade dos Centros Interconexão; Exterioridade; Hipertextualidade; Polifonia.

21 PERGUNTAS???

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