UMA ANÁLISE DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRASILEIRO E SUAS RELAÇÕES COM A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA DESENVOLVIDA PELO MEC E INEP 1

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1 UMA ANÁLISE DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRASILEIRO E SUAS RELAÇÕES COM A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA DESENVOLVIDA PELO MEC E INEP 1 Greiciane Pereira 2 RESUMO: As avaliações em larga escala vêm se tornando cada vez mais presentes na realidade das políticas públicas de educação. Diversas iniciativas de avaliação dos sistemas educativos ganharam atenção de educadores e políticos, levando ao desenvolvimento, aplicação e refinamento de diversos instrumentos de aferição. O foco das ações e projetos está em obter dados para o desenvolvimento de políticas educacionais mais eficientes em aplicação de recursos e em rendimento dos alunos. No cenário atual, esta temática tem sido objeto de grandes discussões não só na comunidade escolar como também entre os governantes, através do Ministério da Educação e Instituto de Pesquisa responsável pela elaboração aplicações das avaliações, para tanto julgo necessário, realizar pesquisas e relatar políticas que possam contextualizar o cenário nacional e local quanto aos reflexos destas políticas, tal como realizar estudos comparativos entre Brasil e Argentina a fim de difundir e fortalecer os conhecimentos adquiridos na pesquisa. PALAVRAS-CHAVE: Educação; Avaliação em Larga Escala; Currículo O texto apresenta resultados e algumas discussões da pesquisa desenvolvida na iniciação científica onde a ideia central foi buscar uma compreensão mais crítica das relações entre currículo escolar e as avaliações educacionais em larga. Promoveu-se um esforço de entendimento para verificar em que medida o currículo é afetado pelos desempenhos dos sistemas de ensino e vice-versa. O estudo partiu de uma abordagem qualitativa, tendo como referenciais básicos a literatura do campo da política educacional, estudos acerca do currículo escolar bem como abordagens teóricas sobre a avaliação de sistemas de ensino em larga escala. Também foram 1 2 Pesquisa integrante do subprojeto Avaliação da Qualidade da Educação Básica: estudo comparativo entre Argentina e Brasil, coordenado pelo Profº Drº João Jorge Correa, que por sua vez integra o Projeto Núcleo em Rede OE 146/2011 Projeto Observatório da Educação - Indicadores de Qualidade e Gestão Democrática sob a coordenação geral da Profª Drª Flávia Obino Corrêa Werle (PPGE/UNISINOS). O projeto em rede congrega a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), a Universidade de Passo Fundo (UPF), a Universidade Estadual Paulista, campus de Marília (UNESP) e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Foz do Iguaçu (UNIOESTE). Financiamento: CAPES. Aluna do Curso de Pedagogia da UNIOESTE (Foz do Iguaçu). greiciane.pereira@gmail.com 1

2 consultados os sites do Ministério da Educação e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, a fim de coletar dos programas para currículo e avaliação. Durante os estudos realizados almejamos verificar como se processam os efeitos dos sistemas de avaliação em larga escala nos currículos escolares no sistema educacional argentino. Neste sentido, o site do Ministério de la Educación foi a base fundamental para consulta. Este projeto de iniciação científica está articulado com o projeto de pesquisa principal Avaliação da Qualidade da Educação Básica: estudo comparativo entre Brasil e Argentina, que por sua vez compõe um Núcleo em Rede: Indicadores de Qualidade e Gestão Democrática Gestão e Qualidade da Educação. Esse conjunto compõe o Observatório da Educação (Edital nº 038/2010/CAPES) integrado pelas seguintes IES: Universidade do Vale do Rio dos Sinos (gestora do projeto em rede), Universidade de Passo Fundo, Universidade Estadual Paulista (Campus de Marília) e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Campus de Foz do Iguaçu). Presentemente, o ímpeto de se avaliar sistemas de ensino sob a lógica da larga escala tornouse o grande instrumento de países como o Brasil e a Argentina, que tem se tornado referências na América Latina no contexto da política educacional. E neste movimento avassalador da lógica avaliativa pela melhor performance observa uma ingerência direta nas estruturas curriculares escolares, com a intenção de adequar os processos de ensino às demandas da avaliação externa. Assim, a pesquisa buscou evidenciar os sucessos e implicações na utilização destes resultados, e em que proporções estes resultados interferem no cotidiano escolar, na organização do currículo, e demais questões como formação inicial e continuada do corpo docente, gestão democrática e qualidade da educação. O projeto Avaliação da Qualidade da Educação Básica: estudo comparativo entre Brasil e Argentina investiga a partir de uma perspectiva comparativa a avaliação em larga escala desenvolvida na Argentina e no Brasil. A ideia principal é compreender como os resultados da avaliação em larga escala nas regiões elencadas, contribuem para a melhoria da qualidade da educação. Nos anos 90 começa a se fortalecer tanto nacional quanto internacionalmente a temática da avaliação educacional, tendo como seu maior mercado os sistemas que respondem pela educação básica, atingindo várias esferas governamentais. No cenário nacional, a sua relevância é fundamentada na nova LDBEN (1996), que torna obrigatória a avaliação nos diversos níveis do sistema educacional. Para Bonamino (2002), outro indicador desta 2

3 centralidade é o destaque da avaliação na Declaração Mundial de Educação Todos pela Educação em Conferência realizada em Jomtien, na Tailândia. A preocupação quanto às avaliações em larga escala tornam-se cada vez mais frequentes no âmbito das políticas públicas de educação. Inúmeras iniciativas de avaliação dos sistemas educacionais passaram a ser objeto de atenção de educadores e políticos, tais movimentos resultando em formas mais elaboradas de aplicação e refinamento de diversos instrumentos de aferição. O foco primordial destas ações e projetos está em obter dados para fundamentar e desenvolver políticas educacionais mais eficientes em aplicação de recursos e em rendimento dos alunos. Para Kuenzer, Calazans e Garcia (2003), o atual sistema de avaliação da educação básica vem traçando um novo panorama do planejamento educacional no Brasil, o que provém das metas impostas pelo Banco Mundial e com o intuito de atingir os índices propostos. Da mesma forma, que se consolida como norteador de políticas educacionais. Vale ressaltar que apesar do fortalecimento dos sistemas de avaliação em larga escala ter um aporte nacional, paralelamente as avaliações aplicadas pelo governo federal, representado pelo INEP, as secretarias de educação seja na esfera estadual ou mesmo municipal, organizam-se de forma a realizar também suas aferições, normalmente em parceria com o próprio INEP ou com universidades. As secretarias elaboram e desenvolvem de forma mais local os itens a serem avaliados (alguns itens utilizados são do próprio banco de dados do INEP) e se responsabilizam quanto à forma de aplicação. Há também uma grande preocupação na forma de divulgação destes resultados com o intuito de promover visibilidade das condições em que se encontram as educações em suas respectivas redes escolares. Estes testes normalmente são aplicados em anos alternados aos da aplicação em âmbito nacional e parecem ter o objetivo não só de confrontar os resultados com os apresentados pelo INEP como também de fundamentar políticas educacionais de forma mais específica, mais local. Os objetivos desta pesquisa são compreender as relações entre as mudanças curriculares no ensino fundamental e as demandas da avaliação educacional em larga escala implantada pelo MEC e INEP, analisar as influências das avaliações em larga escala nas políticas educacionais curriculares e investigar possíveis influências no âmbito do currículo escolar, tendo como base a Matriz de Referência para os testes padronizados. 3

4 A relevância do estudo encontra-se na análise do quanto às políticas educacionais e as modificações nos currículos têm como objetivo uniformizá-los com a finalidade de obter melhores resultados nas avaliações educacionais, ou se a regulação significa maior equidade e igualdade de oportunidades tendo como objetivo principal a melhoria da qualidade da educação para todos. Neste aspecto a melhoria do processo de ensino-aprendizagem provoca a melhoria dos índices e não o contrário, em que a avaliação perde o caráter diagnóstico para se tornar objetivo final da educação. Em última esfera verificar a possível similaridade de políticas educacionais, dos índices de qualidade da educação e modelos de avaliação das regiões estudadas, por terem marcas culturais e geográficas semelhantes, faz-nos crer que se torna relevante o estudo enquanto debate crítico e contextualizada,e considerações das perspectivas de estudos e hipóteses acerca das políticas educacionais e avaliações em larga escala, trazendo a discussão para o contexto da Tríplice Fronteira, uma vez dada à complexidade e amplitude do tema proposto. Nesse sentido, compreendo ser relevante o referido estudo, uma vez que propiciará o debate e análise das políticas públicas que permeiam o processo de constituição e consolidação das avaliações da qualidade da educação básica. Partindo de dados estatísticos que apontam que as ações políticas educacionais tem se convertido em crescente melhora nos Índices propõe-se discutir o quanto desta melhora reflete na educação como prática social relevante. A utilização dos sistemas de avaliação educacional em larga escala como instrumento norteador de políticas públicas educacionais tem motivado diversos estudos e debates, quanto à relevância, a metodologia, os limites e possibilidades, bem como da utilização dos resultados por redes e sistemas educacionais e escolas. Segundo o PDE/PROVA Brasil (2011), as matrizes de referência do SAEB e Prova Brasil não englobam todo o currículo escolar. É feito um recorte com base no que é possível aferir por meio do tipo de instrumento de medida utilizado nos testes. Mesmo não sendo conteúdo e englobando apenas parte do currículo as matrizes são importantes instrumentos para análise e problematização nas escolas. A análise indica a origem das questões e que tipos de conhecimento estão sendo cobrado nos testes. Neste sentido, gestores e professores necessitam conhecer e entender o processo de construção da matriz curricular para poderem problematizar a avaliação, levantando críticas e 4

5 soluções para problemas de aprendizagem em suas escolas e identificar situações que não aparecem nos resultados dos testes. Quando conhecidas as matrizes curriculares torna-se possível analisar os resultados dos testes verificando o que o quanto os alunos apreenderam no percurso desenvolvido até então. Possibilita perceber onde estão as deficiências que atingem a maioria dos alunos. Além das matrizes, as avaliações em larga escala destacam competências e habilidades que devem ser desenvolvidas nos alunos. Neste processo SAEB e Prova Brasil buscam associação entre conteúdos da aprendizagem e competências utilizadas no processo de construção do conhecimento. Desta forma competência pode ser entendia como as diferentes modalidades estruturais da inteligência que compreendem determinadas operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações, fenômenos e pessoas. (BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2009). No entanto, os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos. São uma construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas. Conhecimentos e práticas expostos às novas dinâmicas e reinterpretados em cada contexto histórico. As indagações revelam que há entendimento de que os currículos são orientados pela dinâmica da sociedade (FERNANDES, 2007). Assim as avaliações operam como instrumentos de regulação do currículo por vir se constituindo em importante ferramenta de orientação de políticas educacionais e de diagnostico pedagógico. Os delineamentos adotados pelas iniciativas de avaliação tendem a provocar impactos nos currículos escolares, no sentido de sua uniformização e enrijecimento. Uma vez que, é possível observar, no caso dos exames, seu potencial de condicionar os currículos e, desse modo, intensificar desigualdades escolares e sociais (SOUZA, 2007). Por outro lado, a organização curricular deve refletir as necessidades de habilidades e conhecimentos a serem adquiridas de acordo com a realidade social em que está inserido. O conteúdo, a forma e a ordem estão diretamente relacionadas com fatores sociais, culturais e regionais, não podendo constituir elementos alienados da sociedade a que a escola, rede ou sistema de ensino pertence. 5

6 A avaliação em larga escala tem ganhado bastante notoriedade entre as esferas governamentais, porém entre as comunidades envolvidas, alunos e professores, os debates e estudos ainda têm sido pouco difundidos comparando-se à amplitude e complexidade do tema. Como a questão da avaliação, principalmente em larga escala, em si gera bastante controvérsia uma vez que os resultados são tidos como balizadores do sucesso ou insucesso escolar e conseguintemente parte deste resultado é atribuído ao professor, provém desta afirmação grande parte da rejeição desta temática entre os professores, o ponto em questão é que não pode-se incorrer na falha reducionista, pois não é benéfico para a sociedade que um tema tão complexo seja debatido de forma parcial, fragmentária, as diversas esferas do governo que orientadas pelo resultado das avaliações alteram e implementam as políticas públicas assim como as comunidades diretamente afetadas com as avaliações, devem considerar que antes de aprovar ou rejeitar ou mesmo fazer ressalvas ao modelo de avaliação vigente há uma obrigação de apropriação do contexto de como a mesma foi se consolidando historicamente no país e também de forma mais regional/local através das secretarias e principalmente entender sua estrutura, seus objetivos e a forma com que estes resultados são utilizados, somente em posse destes conhecimentos haverá uma discussão pautada no compromisso de uma melhora real do rendimento do aluno, em melhores condições de trabalho para os professores e escola como um todo, assim como considerar as questões sociais que interferem diretamente no aproveitamento do potencial do aluno em sala de aula. O estudo proposto tem o compromisso que em posse de fundamentos teóricos e estatísticos, consiga identificar os limites e possibilidades destas práticas e contribuir para a reflexão quanto às transformações que a educação vem sofrendo e que os horizontes apontados pela avaliação em larga escala não devem ser apenas ferramentas para as políticas públicas, mas que a comunidade escolar devidamente apropriada da compreensão das medidas educacionais possam reverter os resultados em números para resultados de uma práxis em sala de aula e conseguintemente uma melhor prática social por parte dos alunos. Em um primeiro momento, com a pesquisa bibliográfica para construção do estado da arte e posteriormente, utilizando as informações da base de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Brasil (INEP), e em posse de fundamentação teórica, para a realização de uma avaliação de sistema com a amplitude nacional um aspecto a considerar é a matriz de referência utilizada na elaboração dos testes que nos ajudará a esclarecer os objetivos do processo. 6

7 A matriz curricular representa uma operacionalização das propostas ou guias curriculares, que não deve ser confundido com procedimentos, estratégias de ensino, orientação metodológica ou conteúdo para o desenvolvimento do trabalho do professor (NERY, 2000). A investigação tem o propósito de identificar e mensurar as influências no âmbito do currículo escolar. Neste aspecto, ocorrem de forma indireta, tendo como base a Matriz de Referência para os testes padronizados, orientando o trabalho dos professores para o desenvolvimento de habilidades e competências nas áreas de Língua Portuguesa com foco em leitura e na área de Matemática com foco na resolução de problemas. Após a pesquisa e análise dos dados coletados, serão discutidas amplamente as possíveis semelhanças e diferenças não somente nas políticas educacionais, como na organização curricular e principalmente em como a comunidade escolar percebe os processos envolvidos nesta temática. REFERÊNCIAS BONAMINO, Alicia. Tempos de Avaliação Educacional: O SAEB, seus agentes e tendência. Rio de Janeiro: QUARTET, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PDE/PROVA BRASIL: Plano de Desenvolvimento da Educação. INEP: CASANOVA, Pablo González. As novas Ciências e as Humanidades: da São Paulo, Boitempo, academia à política. FERNANDES, Cláudio de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, FREITAS, Dirce Nei Teixeira de. A avaliação da educação básica no Brasil: Dimensão normativa, pedagógica e educativa. São Paulo, Autores Associados, KUENZER, Maria Julieta Costa Calazans e Walter Garcia. Planejamento e Educação nobrasil 6. Ed. São Paulo, Cortez, NERY, A. Parecer sobre a Matriz Curricular de Língua Portuguesa. 3ª Ed. Mimeo Brasília:

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