UMA ANÁLISE DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRASILEIRO E SUAS RELAÇÕES COM A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA DESENVOLVIDA PELO MEC E INEP 1
|
|
- Flávio Canejo Lombardi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UMA ANÁLISE DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRASILEIRO E SUAS RELAÇÕES COM A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA DESENVOLVIDA PELO MEC E INEP 1 Greiciane Pereira 2 RESUMO: As avaliações em larga escala vêm se tornando cada vez mais presentes na realidade das políticas públicas de educação. Diversas iniciativas de avaliação dos sistemas educativos ganharam atenção de educadores e políticos, levando ao desenvolvimento, aplicação e refinamento de diversos instrumentos de aferição. O foco das ações e projetos está em obter dados para o desenvolvimento de políticas educacionais mais eficientes em aplicação de recursos e em rendimento dos alunos. No cenário atual, esta temática tem sido objeto de grandes discussões não só na comunidade escolar como também entre os governantes, através do Ministério da Educação e Instituto de Pesquisa responsável pela elaboração aplicações das avaliações, para tanto julgo necessário, realizar pesquisas e relatar políticas que possam contextualizar o cenário nacional e local quanto aos reflexos destas políticas, tal como realizar estudos comparativos entre Brasil e Argentina a fim de difundir e fortalecer os conhecimentos adquiridos na pesquisa. PALAVRAS-CHAVE: Educação; Avaliação em Larga Escala; Currículo O texto apresenta resultados e algumas discussões da pesquisa desenvolvida na iniciação científica onde a ideia central foi buscar uma compreensão mais crítica das relações entre currículo escolar e as avaliações educacionais em larga. Promoveu-se um esforço de entendimento para verificar em que medida o currículo é afetado pelos desempenhos dos sistemas de ensino e vice-versa. O estudo partiu de uma abordagem qualitativa, tendo como referenciais básicos a literatura do campo da política educacional, estudos acerca do currículo escolar bem como abordagens teóricas sobre a avaliação de sistemas de ensino em larga escala. Também foram 1 2 Pesquisa integrante do subprojeto Avaliação da Qualidade da Educação Básica: estudo comparativo entre Argentina e Brasil, coordenado pelo Profº Drº João Jorge Correa, que por sua vez integra o Projeto Núcleo em Rede OE 146/2011 Projeto Observatório da Educação - Indicadores de Qualidade e Gestão Democrática sob a coordenação geral da Profª Drª Flávia Obino Corrêa Werle (PPGE/UNISINOS). O projeto em rede congrega a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), a Universidade de Passo Fundo (UPF), a Universidade Estadual Paulista, campus de Marília (UNESP) e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Foz do Iguaçu (UNIOESTE). Financiamento: CAPES. Aluna do Curso de Pedagogia da UNIOESTE (Foz do Iguaçu). greiciane.pereira@gmail.com 1
2 consultados os sites do Ministério da Educação e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, a fim de coletar dos programas para currículo e avaliação. Durante os estudos realizados almejamos verificar como se processam os efeitos dos sistemas de avaliação em larga escala nos currículos escolares no sistema educacional argentino. Neste sentido, o site do Ministério de la Educación foi a base fundamental para consulta. Este projeto de iniciação científica está articulado com o projeto de pesquisa principal Avaliação da Qualidade da Educação Básica: estudo comparativo entre Brasil e Argentina, que por sua vez compõe um Núcleo em Rede: Indicadores de Qualidade e Gestão Democrática Gestão e Qualidade da Educação. Esse conjunto compõe o Observatório da Educação (Edital nº 038/2010/CAPES) integrado pelas seguintes IES: Universidade do Vale do Rio dos Sinos (gestora do projeto em rede), Universidade de Passo Fundo, Universidade Estadual Paulista (Campus de Marília) e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Campus de Foz do Iguaçu). Presentemente, o ímpeto de se avaliar sistemas de ensino sob a lógica da larga escala tornouse o grande instrumento de países como o Brasil e a Argentina, que tem se tornado referências na América Latina no contexto da política educacional. E neste movimento avassalador da lógica avaliativa pela melhor performance observa uma ingerência direta nas estruturas curriculares escolares, com a intenção de adequar os processos de ensino às demandas da avaliação externa. Assim, a pesquisa buscou evidenciar os sucessos e implicações na utilização destes resultados, e em que proporções estes resultados interferem no cotidiano escolar, na organização do currículo, e demais questões como formação inicial e continuada do corpo docente, gestão democrática e qualidade da educação. O projeto Avaliação da Qualidade da Educação Básica: estudo comparativo entre Brasil e Argentina investiga a partir de uma perspectiva comparativa a avaliação em larga escala desenvolvida na Argentina e no Brasil. A ideia principal é compreender como os resultados da avaliação em larga escala nas regiões elencadas, contribuem para a melhoria da qualidade da educação. Nos anos 90 começa a se fortalecer tanto nacional quanto internacionalmente a temática da avaliação educacional, tendo como seu maior mercado os sistemas que respondem pela educação básica, atingindo várias esferas governamentais. No cenário nacional, a sua relevância é fundamentada na nova LDBEN (1996), que torna obrigatória a avaliação nos diversos níveis do sistema educacional. Para Bonamino (2002), outro indicador desta 2
3 centralidade é o destaque da avaliação na Declaração Mundial de Educação Todos pela Educação em Conferência realizada em Jomtien, na Tailândia. A preocupação quanto às avaliações em larga escala tornam-se cada vez mais frequentes no âmbito das políticas públicas de educação. Inúmeras iniciativas de avaliação dos sistemas educacionais passaram a ser objeto de atenção de educadores e políticos, tais movimentos resultando em formas mais elaboradas de aplicação e refinamento de diversos instrumentos de aferição. O foco primordial destas ações e projetos está em obter dados para fundamentar e desenvolver políticas educacionais mais eficientes em aplicação de recursos e em rendimento dos alunos. Para Kuenzer, Calazans e Garcia (2003), o atual sistema de avaliação da educação básica vem traçando um novo panorama do planejamento educacional no Brasil, o que provém das metas impostas pelo Banco Mundial e com o intuito de atingir os índices propostos. Da mesma forma, que se consolida como norteador de políticas educacionais. Vale ressaltar que apesar do fortalecimento dos sistemas de avaliação em larga escala ter um aporte nacional, paralelamente as avaliações aplicadas pelo governo federal, representado pelo INEP, as secretarias de educação seja na esfera estadual ou mesmo municipal, organizam-se de forma a realizar também suas aferições, normalmente em parceria com o próprio INEP ou com universidades. As secretarias elaboram e desenvolvem de forma mais local os itens a serem avaliados (alguns itens utilizados são do próprio banco de dados do INEP) e se responsabilizam quanto à forma de aplicação. Há também uma grande preocupação na forma de divulgação destes resultados com o intuito de promover visibilidade das condições em que se encontram as educações em suas respectivas redes escolares. Estes testes normalmente são aplicados em anos alternados aos da aplicação em âmbito nacional e parecem ter o objetivo não só de confrontar os resultados com os apresentados pelo INEP como também de fundamentar políticas educacionais de forma mais específica, mais local. Os objetivos desta pesquisa são compreender as relações entre as mudanças curriculares no ensino fundamental e as demandas da avaliação educacional em larga escala implantada pelo MEC e INEP, analisar as influências das avaliações em larga escala nas políticas educacionais curriculares e investigar possíveis influências no âmbito do currículo escolar, tendo como base a Matriz de Referência para os testes padronizados. 3
4 A relevância do estudo encontra-se na análise do quanto às políticas educacionais e as modificações nos currículos têm como objetivo uniformizá-los com a finalidade de obter melhores resultados nas avaliações educacionais, ou se a regulação significa maior equidade e igualdade de oportunidades tendo como objetivo principal a melhoria da qualidade da educação para todos. Neste aspecto a melhoria do processo de ensino-aprendizagem provoca a melhoria dos índices e não o contrário, em que a avaliação perde o caráter diagnóstico para se tornar objetivo final da educação. Em última esfera verificar a possível similaridade de políticas educacionais, dos índices de qualidade da educação e modelos de avaliação das regiões estudadas, por terem marcas culturais e geográficas semelhantes, faz-nos crer que se torna relevante o estudo enquanto debate crítico e contextualizada,e considerações das perspectivas de estudos e hipóteses acerca das políticas educacionais e avaliações em larga escala, trazendo a discussão para o contexto da Tríplice Fronteira, uma vez dada à complexidade e amplitude do tema proposto. Nesse sentido, compreendo ser relevante o referido estudo, uma vez que propiciará o debate e análise das políticas públicas que permeiam o processo de constituição e consolidação das avaliações da qualidade da educação básica. Partindo de dados estatísticos que apontam que as ações políticas educacionais tem se convertido em crescente melhora nos Índices propõe-se discutir o quanto desta melhora reflete na educação como prática social relevante. A utilização dos sistemas de avaliação educacional em larga escala como instrumento norteador de políticas públicas educacionais tem motivado diversos estudos e debates, quanto à relevância, a metodologia, os limites e possibilidades, bem como da utilização dos resultados por redes e sistemas educacionais e escolas. Segundo o PDE/PROVA Brasil (2011), as matrizes de referência do SAEB e Prova Brasil não englobam todo o currículo escolar. É feito um recorte com base no que é possível aferir por meio do tipo de instrumento de medida utilizado nos testes. Mesmo não sendo conteúdo e englobando apenas parte do currículo as matrizes são importantes instrumentos para análise e problematização nas escolas. A análise indica a origem das questões e que tipos de conhecimento estão sendo cobrado nos testes. Neste sentido, gestores e professores necessitam conhecer e entender o processo de construção da matriz curricular para poderem problematizar a avaliação, levantando críticas e 4
5 soluções para problemas de aprendizagem em suas escolas e identificar situações que não aparecem nos resultados dos testes. Quando conhecidas as matrizes curriculares torna-se possível analisar os resultados dos testes verificando o que o quanto os alunos apreenderam no percurso desenvolvido até então. Possibilita perceber onde estão as deficiências que atingem a maioria dos alunos. Além das matrizes, as avaliações em larga escala destacam competências e habilidades que devem ser desenvolvidas nos alunos. Neste processo SAEB e Prova Brasil buscam associação entre conteúdos da aprendizagem e competências utilizadas no processo de construção do conhecimento. Desta forma competência pode ser entendia como as diferentes modalidades estruturais da inteligência que compreendem determinadas operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações, fenômenos e pessoas. (BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2009). No entanto, os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos. São uma construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas. Conhecimentos e práticas expostos às novas dinâmicas e reinterpretados em cada contexto histórico. As indagações revelam que há entendimento de que os currículos são orientados pela dinâmica da sociedade (FERNANDES, 2007). Assim as avaliações operam como instrumentos de regulação do currículo por vir se constituindo em importante ferramenta de orientação de políticas educacionais e de diagnostico pedagógico. Os delineamentos adotados pelas iniciativas de avaliação tendem a provocar impactos nos currículos escolares, no sentido de sua uniformização e enrijecimento. Uma vez que, é possível observar, no caso dos exames, seu potencial de condicionar os currículos e, desse modo, intensificar desigualdades escolares e sociais (SOUZA, 2007). Por outro lado, a organização curricular deve refletir as necessidades de habilidades e conhecimentos a serem adquiridas de acordo com a realidade social em que está inserido. O conteúdo, a forma e a ordem estão diretamente relacionadas com fatores sociais, culturais e regionais, não podendo constituir elementos alienados da sociedade a que a escola, rede ou sistema de ensino pertence. 5
6 A avaliação em larga escala tem ganhado bastante notoriedade entre as esferas governamentais, porém entre as comunidades envolvidas, alunos e professores, os debates e estudos ainda têm sido pouco difundidos comparando-se à amplitude e complexidade do tema. Como a questão da avaliação, principalmente em larga escala, em si gera bastante controvérsia uma vez que os resultados são tidos como balizadores do sucesso ou insucesso escolar e conseguintemente parte deste resultado é atribuído ao professor, provém desta afirmação grande parte da rejeição desta temática entre os professores, o ponto em questão é que não pode-se incorrer na falha reducionista, pois não é benéfico para a sociedade que um tema tão complexo seja debatido de forma parcial, fragmentária, as diversas esferas do governo que orientadas pelo resultado das avaliações alteram e implementam as políticas públicas assim como as comunidades diretamente afetadas com as avaliações, devem considerar que antes de aprovar ou rejeitar ou mesmo fazer ressalvas ao modelo de avaliação vigente há uma obrigação de apropriação do contexto de como a mesma foi se consolidando historicamente no país e também de forma mais regional/local através das secretarias e principalmente entender sua estrutura, seus objetivos e a forma com que estes resultados são utilizados, somente em posse destes conhecimentos haverá uma discussão pautada no compromisso de uma melhora real do rendimento do aluno, em melhores condições de trabalho para os professores e escola como um todo, assim como considerar as questões sociais que interferem diretamente no aproveitamento do potencial do aluno em sala de aula. O estudo proposto tem o compromisso que em posse de fundamentos teóricos e estatísticos, consiga identificar os limites e possibilidades destas práticas e contribuir para a reflexão quanto às transformações que a educação vem sofrendo e que os horizontes apontados pela avaliação em larga escala não devem ser apenas ferramentas para as políticas públicas, mas que a comunidade escolar devidamente apropriada da compreensão das medidas educacionais possam reverter os resultados em números para resultados de uma práxis em sala de aula e conseguintemente uma melhor prática social por parte dos alunos. Em um primeiro momento, com a pesquisa bibliográfica para construção do estado da arte e posteriormente, utilizando as informações da base de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Brasil (INEP), e em posse de fundamentação teórica, para a realização de uma avaliação de sistema com a amplitude nacional um aspecto a considerar é a matriz de referência utilizada na elaboração dos testes que nos ajudará a esclarecer os objetivos do processo. 6
7 A matriz curricular representa uma operacionalização das propostas ou guias curriculares, que não deve ser confundido com procedimentos, estratégias de ensino, orientação metodológica ou conteúdo para o desenvolvimento do trabalho do professor (NERY, 2000). A investigação tem o propósito de identificar e mensurar as influências no âmbito do currículo escolar. Neste aspecto, ocorrem de forma indireta, tendo como base a Matriz de Referência para os testes padronizados, orientando o trabalho dos professores para o desenvolvimento de habilidades e competências nas áreas de Língua Portuguesa com foco em leitura e na área de Matemática com foco na resolução de problemas. Após a pesquisa e análise dos dados coletados, serão discutidas amplamente as possíveis semelhanças e diferenças não somente nas políticas educacionais, como na organização curricular e principalmente em como a comunidade escolar percebe os processos envolvidos nesta temática. REFERÊNCIAS BONAMINO, Alicia. Tempos de Avaliação Educacional: O SAEB, seus agentes e tendência. Rio de Janeiro: QUARTET, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PDE/PROVA BRASIL: Plano de Desenvolvimento da Educação. INEP: CASANOVA, Pablo González. As novas Ciências e as Humanidades: da São Paulo, Boitempo, academia à política. FERNANDES, Cláudio de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, FREITAS, Dirce Nei Teixeira de. A avaliação da educação básica no Brasil: Dimensão normativa, pedagógica e educativa. São Paulo, Autores Associados, KUENZER, Maria Julieta Costa Calazans e Walter Garcia. Planejamento e Educação nobrasil 6. Ed. São Paulo, Cortez, NERY, A. Parecer sobre a Matriz Curricular de Língua Portuguesa. 3ª Ed. Mimeo Brasília:
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA: A UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS COMO ORIENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA: A UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS COMO ORIENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU Greiciane Pereira 1 Este texto tem por objetivo apresentar elementos
Leia maisRICALDES, Daltron Maurício UFMT DARSIE, Marta Maria Pontin UFMT
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ENCONTROS E DESENCONTROS NAS AVALIAÇÕES DE MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA DA PROVA BRASIL Resumo RICALDES, Daltron Maurício UFMT
Leia maisRECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO
RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Patrícia dos Santos Zwetsch- Apresentadora (UFSM) Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora (UFSM) INTRODUÇÃO Este trabalho
Leia maisdifusão de idéias A AVALIAÇÃO COMO UMA CONQUISTA Glória Maria Lima: as políticas de avaliação do ensino são um direito da sociedade.
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 A AVALIAÇÃO COMO UMA CONQUISTA Glória Maria Lima: as políticas de avaliação do ensino são um direito da sociedade. Fundação Carlos Chagas
Leia maisEQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas
EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,
Leia maisCONVERSANDO SOBRE AVALIAÇÃO...
CONVERSANDO SOBRE AVALIAÇÃO... Sandra Zákia Sousa UNICID\set.\2010 ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO Definição de avaliação Campo da avaliação educacional Iniciativas do governo federal de avaliação da educação básica
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisAVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG
AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG Estrutura da Apresentação Cenário das Avaliações em larga escala, no Brasil, implementadas pela União, no contexto da
Leia maisAvaliação da Educação Básica em Nível Estadual
Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisE.E. Prof. Willian Rodrigues Rebuá
Identidade no Processo de Avaliação do Desempenho Escolar IDESC Índice de Desempenho Escolar E.E. Prof. Willian Rodrigues Rebuá Sala 9 Sessão 1 Prof. Ms. Ediney Gusmão Jr. PCG Prof. Jaime Borges de Souza
Leia maisPROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisOficina de divulgação. Educacional do Estado de Goiás. Mirian Carvalho
Oficina de divulgação de resultados do Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Mirian Carvalho O CAEd CAEd - O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013
Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação
Leia maisAMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO
AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal
Leia maisSemelhanças e diferenças entre o SAEB e a Prova Brasil.(Acesse o SOLAR)
Aula 03: Política educacional. Gestão educacional. Financiamento da Educação. Avaliação do sistema escolar brasileiro Tópico 04: Avaliação do sistema escolar brasileiro No contexto educacional, compreende-se,
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider
OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br O que são objetivos de ensino/aprendizagem? O que espero que meu aluno aprenda?
Leia maisO CAEd está organizado em cinco unidades:
O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), da Universidade Federal de Juiz de Fora, é uma instituição que operacionaliza (elabora e desenvolve) programas estaduais e municipais destinados
Leia maisProcessos Avaliação do Ensino e Aprendizagem
Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
Questão 03 A questão 03 solicita a opção correta, considerando o que dispõe o texto Pergunte ao autor: Relação família-escola na contemporaneidade. O Gabarito dessa questão é a letra D, como se prova na
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO ALBUQUERQUE, Rosa 1 NEGREIROS, Gláucia 2 VASCONCELOS, Maria Auxiliadora Marques 3 Introdução No ano de 2004 o Governo Federal
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisAVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO E A RESIGNIFICAÇÃO DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA: DESAFIOS PARA OS MUNICIPIOS DO RIO GRANDE DO SUL.
AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO E A RESIGNIFICAÇÃO DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA: DESAFIOS PARA OS MUNICIPIOS DO RIO GRANDE DO SUL. Autora Tatiane de Fátima Kovalski Martins; Orientadora Flávia Obino
Leia maisUnidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso
Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade
Leia maisANEXO I Quadro resumo do Saresp 1996/1997/ /
89 Objetivos ANEXO I Quadro resumo do Saresp 1996/1997/1998 2000/2001 2002 2003 2004 2005 Em 2000: Obter Em 2002 2 : Em 2003 4 : Obter indicadores informações que diagnosticar o Promover uma educacionais
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisSemestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas.
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 4º semestre Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa Reflexão
Leia maisPlano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte
Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei 10.639/03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Introdução
Leia maisProva Brasil e SAEB (Sistema de Avaliação do Ensino Básico) - Parte 1
Prova Brasil e SAEB (Sistema de Avaliação do Ensino Básico) - Parte 1 INEP Ana Djéssika Silva Cruz Vidal Abril 2012 UFJF (Institute) ECONS - Laboratório de Economia 23/04 1 / 10 Introdução Sistema de Avaliação
Leia maisAvaliação Diretrizes da Avaliação Educacional
Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que
Leia maisSala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA
Expectativas de aprendizagem: transposição do currículo prescrito para a prática docente Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Professor(es) Apresentador(es): ALEX SILVIO DE
Leia maisA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Eriveth Silva Teixeira¹ ¹Acadêmica do 7º período do curso
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando
Leia maisArmando Traldi Júnior
www.fisem.org/web/union http://www.revistaunion.org ISSN: 1815-0640 Número 48. Diciembre 2016 Página 232-237 Reseña de los libros: Desafios da Educação Inclusiva: formação de professores e práticas Armando
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS A palavra projeto vem do latim projectu,
Leia maisSistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro
Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) 2.900.000 Ensino Médio (1ª
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisAVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO
AVALIAÇÃO ESCOLAR 01. A avaliação entendida como fornecedora de informações, com o objetivo de orientar a prática pedagógica durante o processo de aprendizagem dos estudantes, expressa uma concepção de
Leia maisATLAS ESCOLAR HISTÓRICO, GEOGRÁFICO, AMBIENTAL DE ITABUNA BAHIA: Sistema Pedológico
ATLAS ESCOLAR HISTÓRICO, GEOGRÁFICO, AMBIENTAL DE ITABUNA BAHIA: Sistema Pedológico Ailto Rodrigues Damaceno Filho Discente do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Ensino de Geografia (UESC/BA) Graduação
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisProfessores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
Leia maisAULA 04. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS
AULA 04 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Selma Garrido Pimenta, Evandro Ghedin Em sua obra, Pimenta traz a tona o pensar e o refletir que é próprio do ser humano e evidencia a contribuição da
Leia mais1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3
Índice 1. Princípios orientadores e funções da avaliação 2 2. Objetivos da avaliação 2 3. Processos de avaliação 3 3.1. Diagnóstica 3 3.2. Formativa 3 3.3. Instrumentos de avaliação 4 3.3. Períodos de
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Alfabetização Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito
Leia maisProposta de auto avaliação continuada do curso de Jornalismo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO Proposta de auto avaliação continuada do curso de Jornalismo Apresentador: Giulia Micheli POZZOBON
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA
CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual
Leia maisO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS
O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ENQUANTO SUPORTE AO PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Maria Isabel Soares Feitosa 1 Universidade Federal da Grande
Leia maisGovernador de Pernambuco Paulo Câmara. Vice-governador de Pernambuco Raul Henry. Secretário de Educação Frederico Amancio
Governador de Pernambuco Paulo Câmara Vice-governador de Pernambuco Raul Henry Secretário de Educação Frederico Amancio Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação Ana Selva Secretário Executivo
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA III SÉRIE: 4ª CARGA HORÁRIA: 144 HORAS PROFESSOR: EVERTON JOSÉ GOLDONI ESTEVAM ANO LETIVO: 2013 EMENTA A Matemática
Leia maisProva Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta
NOTA TÉCNICA N. 0011/2013 Brasília, 08 de março de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta REFERÊNCIA: PORTARIA Nº 152, DE 31 DE MAIO DE 2012
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E
Leia maisSUPERVISÃO EDUCACIONAL
SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes
Leia maisFACULDADE DE PAULÍNIA FACP
PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9
Leia maisA utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio
A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor Patrícia Diaz Carolina Glycerio Quem somos A Comunidade Educativa CEDAC possibilita que profissionais da educação pratiquem
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa
Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES 2014 Língua Portuguesa Momentos de formação 1º Momento: Avaliação Externa e em Larga Escala. 2º Momento: Resultados. 2 1º Momento Avaliação
Leia maisENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA
ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história
Leia maisCurso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -
Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)
Leia maisENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES
ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisSistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro
Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental 2.900.000 Ensino Médio 1.500.000 EJA 600.000
Leia maisDesenvolvimento do trabalho
Desenvolvimento do trabalho Manhã do dia 28.03 Conceitos e características da avaliação em larga escala. Principais aspectos do delineamento de uma proposta de avaliação. Desenvolvimento do trabalho Tarde
Leia maisCONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a
Leia maisRESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018.
RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2017 ALTERA MATRIZ CURRICULAR, BEM COMO, EMENTAS E OBJETIVOS DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA: CLÍNICA E INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF E APROVA
Leia maisA PROVA BRASIL EM QUESTÃO
A PROVA BRASIL EM QUESTÃO Jane Eire Rigoldi dos Santos 1 Elma Júlia Gonçalves Carvalho RESUMO: Este trabalho é parte integrante de uma pesquisa em andamento que investigará a política de avaliação no Brasil
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos
Leia maisSILVA, Samara de O. Orientadora do TCC no Curso de Especialização em Gestão da Educação Municipal PRADIME/MEC/UFPI.E-
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB): contextos de implantação de Políticas Educacionais voltadas para elevação da qualidade do ensino nos municípios de Cocal dos Alves e Caxingó (PI). Darkson
Leia maisAvaliação Nacional da Alfabetização ANA
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia maisMatemática. 1 Semestre. Matemática I 75h. Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica.
Matemática 1 Semestre Matemática I 75h Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica. Lógica 60h Ementa: Estuda proposições, análise e discussões
Leia maisSAEB / Prova Brasil Metodologia, Estratégias e Resultados Matrizes, Itens, Escala e Materiais
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira SAEB / Prova Brasil Metodologia, Estratégias e Resultados Matrizes, Itens, Escala e Materiais SAEB - Metodologia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisANEXO II. Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. DETALHAMENTO DO SUBPROJETO (Licenciatura)
AEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA ISTITUCIOAL DE BOLSA DE IICIAÇÃO À DOCÊCIA - PIBID DETALHAMETO DO SUBPROJETO (Licenciatura) 1. ome da Instituição UF Universidade Federal de Roraima 2. Subprojeto
Leia maisO TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:
Leia mais3. ORIENTAÇÕES IDEB E POSSÍVEIS ANÁLISES
3. ORIENTAÇÕES IDEB E POSSÍVEIS ANÁLISES O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é o indicador nacional que reflete a situação da unidade escolar a partir do resultado de dois componentes:
Leia maisENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO
Leia maisResultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais Nº TÍTULO CPF
Nº TÍTULO CPF 1 Resultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais ANÁLISE DA POLÍTICA PÚBLICA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA PAULISTA NA PERSPECTIVA DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE SISTEMA 41691261815
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,
Leia maisFACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS HORIZONTINA - RS 2011 PAE Programa de Acompanhamento de Egressos I HISTÓRICO Desde 2006, ano em que formou a sua primeira turma,
Leia maisGOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho. SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva
Secretaria de Estado da Educação GOVERNADOR DE ALAGOAS José Renan Calheiros Filho SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva SECRETÁRIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO Laura Cristiane de Souza
Leia maisVISÃO GERAL DA DISCIPLINA
VISÃO GERAL DA DISCIPLINA Antes eu não gostava de Matemática, mas agora a professora joga, conta história e deixa a gente falar né? Então é bem mais divertido, eu estou gostando mais. Pedro, 9 anos. Neste
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE: DESAFIOS DE UM CONJUNTO DE MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO OESTE CATARINENSE
INDICADORES DE QUALIDADE: DESAFIOS DE UM CONJUNTO DE MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO OESTE CATARINENSE Camila Regina Rostirola - Instituição Resumo: O estudo insere-se no campo das políticas públicas em educação
Leia maisCiências Naturais 5º ano
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B.,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 5º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar
Leia maisDivulgação de Resultados
Oficina Divulgação de Resultados Língua Portuguesa Professor Luís Cláudio R. Carvalho Objetivos da oficina Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisEnsino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti
Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Leia maisENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
1 ENADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Luciana Schwengber Unisc Dr. Cláudio José de Olieira - Unisc Resumo: Este artigo consiste na problematização da produtividade das Provas do ENADE - Exame
Leia maisDISCIPLINA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODALIDADE A DISTÂNCIA DISCIPLINA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL Profª MSc. Tatiane Monte Santana
Leia maisSÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009 : PROFESSORA: Matilde Flório 1 PROFESSORA: Matilde Flório Pós-Graduada
Leia maisUma destas importantes parcerias é com o INSTITUTO AOCP.
A Fundação de Apoio à FAFIPA é uma entidade sem fins lucrativos que atua na área da Educação Superior, em cursos de pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, cursos de formação e capacitação de
Leia mais