AGRESSÃO. Alexandre V. Palaoro

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1 AGRESSÃO Alexandre V. Palaoro

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3 Perguntas (1) O que é uma briga? (2) Causa danos, é custoso. Por que brigar? (3) O que faz brigar mais ou menos? ou O que influencia uma briga? (4) Por que e como desistir?

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6 O que é uma briga? Em português, geralmente utilizamos interação agonística Agonistic behavior is a system of behavior patterns having the common function of adaptation to situations involving physical conflict Scott & Fredericson (1981)

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9 O que é uma briga? A contest is a direct and discrete behavioral interaction that determines the ownership of an indivisible resource Hardy & Briffa (2013) Também pode ser encontrado como animal conflict (termo em desuso)

10 O que é uma briga? Competição por exploração Competição por interferência

11 Por que brigar? Os dois grandes Fs

12 Por que brigar? Forragear Os dois grandes Fs

13 Forragear Por que brigar? Os dois grandes Fs Acasalar

14 Por que brigar? (1) Quando o recurso não for divisível (2) Quando o recurso for necessário

15 Por que brigar? (1) Quando o recurso não for divisível (2) Quando o recurso for necessário (3) Quando o benefício for maior que o custo Briga pode evoluir

16 Benefício O que influencia uma briga? A famosa relação custo-benefício... Custo

17 Benefício O que influencia uma briga? A famosa relação custo-benefício... Custo

18 Benefício O que influencia uma briga? A famosa relação custo-benefício... ΔB Custo

19 Benefício O que influencia uma briga? A famosa relação custo-benefício... ΔB ΔC Custo

20 Valor do recurso Benefício (motivação) O que influencia uma briga? Quanto Quanto maior o maior valor o do benefício, recurso ou mais motivação, custos o indivíduo mais custos deverá o indivíduo aceitar deverá aceitar ΔB ΔC Custo

21 Vamos testar? Quanto maior o valor do recurso ou motivação, mais custos o indivíduo deverá aceitar

22 Vamos testar? Quanto maior o valor do recurso ou motivação, mais custos o indivíduo deverá aceitar Mas antes Algumas informações...

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24 Anêmonas em dois tipos de ambiente Área com muita comida Área com pouca comida Palaoro et al. (2017)

25 Valor do recurso (motivação) Hipótese... Quanto maior o valor do recurso (motivação), mais custos o indivíduo deverá aceitar Custo

26 Valor do recurso (motivação) Hipótese... Quanto maior o valor do recurso (motivação), mais custos o indivíduo deverá aceitar MC PC Custo

27 Previsões...

28 Previsões...

29 Previsões...

30 Duração do confronto (log) A relação custo-benefício em anêmonas MC vs. MC MC vs. PC PC vs. PC Tratamento Palaoro et al. (2017)

31 Duração do confronto (log) A relação custo-benefício em anêmonas MC vs. MC MC vs. PC PC vs. PC Tratamento Palaoro et al. (2017)

32 Proporção de vitórias A relação custo-benefício em anêmonas 1,0 0,5 0,0 MC vs. MC MC vs. PC PC vs. PC Tratamento Palaoro et al. (2017)

33 Proporção de vitórias A relação custo-benefício em anêmonas 1,0 0,7 0,5 0,0 MC vs. MC MC vs. PC PC vs. PC Tratamento Palaoro et al. (2017)

34 O que aprendemos? (1) Os indivíduos com maior valor de recurso aceitaram mais custos Valeu a pena êh êh! Palaoro et al. (2017)

35 O que aprendemos? (1) Os indivíduos com maior valor de recurso aceitaram mais custos Valeu a pena êh êh! (2) Motivação pode modular valor de recurso Palaoro et al. (2017)

36 Valor de recurso Valor objetivo Recompensa bruta

37 Valor de recurso Valor objetivo Recompensa bruta Calorias

38 Valor de recurso Valor subjetivo (motivação) Recompensa bruta E estado fisiológico

39 Valor de recurso Valor subjetivo (motivação) Recompensa bruta E estado fisiológico Calorias Fome

40 Valor de recurso em parasitóides Himenópteros Goniozus legneri Stockermanns & Hardy (2013)

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42 Proporção de comportamentos agressivos Valor de recurso em parasitóides Stockermanns & Hardy (2013) Nova Idade da vespa Velha

43 Proporção de comportamentos agressivos Valor de recurso em parasitóides Stockermanns & Hardy (2013) Nova Idade da vespa Velha

44 Mas e os custos?

45 Mas e os custos? Quem ganha? Anêmona A ou B? B 1 mm A

46 Habilidade de luta Habilidade de obter/reter um recurso em uma briga Resource-holding potential (RHP) sensu Parker (1974)

47 Habilidade de luta Habilidade de obter/reter um recurso em uma briga Resource-holding potential (RHP) sensu Parker (1974) Energia Causar dano Resistir dano

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49 Probabilidade de vitória Habilidade de luta em grilos Log (peso) Briffa (2008)

50 Probabilidade de vitória Habilidade de luta em grilos Log (peso) Briffa (2008)

51 Probabilidade de vitória Habilidade de luta em grilos Log (glicose) Briffa (2008)

52 Probabilidade de vitória Habilidade de luta em grilos Assimetria da mandíbula Briffa (2008)

53 Probabilidade de vitória Habilidade de luta em grilos Mas qual é mais importante? Log (glicose) Assimetria da mandíbula Log (peso) Briffa (2008)

54 Habilidade de luta em grilos? Não há trabalhos demonstrando a influência de estruturas de defesa no RHP

55 Valor de recurso e RHP Palaoro & Briffa (2017)

56 O que sabemos até agora...

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59 Por que essa variação na forma de lutar? Por que alguns grupos não tem nem contato físico? E por que outros fazem exibições antes do contato?

60 Dado de briga evoluiu, como ela funciona?

61 Modelos de avaliação Guerra de desgate Premissas: (1) Tempo máximo de persistência ajustado antes da briga; (2) Depende somente do RHP do indivíduo; (3) O oponente não causa danos no indivíduo, somente exibições são usadas; (4) Exibições custosas. Mesterton-Gibbons et al. (1996)

62 Guerra de desgaste A B

63 Duração Guerra de desgaste RHP é só energia A única energia totalmente consumida é do perdedor RHP - Energia

64 Duração Guerra de desgaste RHP é só energia A única energia totalmente consumida é do perdedor Vencedor RHP - Energia

65 Duração Guerra de desgaste RHP é só energia A única energia totalmente consumida é do perdedor Perdedor Vencedor RHP - Energia

66 Modelos de avaliação

67 Modelos de avaliação Avaliação sequencial Premissas: (1) Tempo máximo de persistência ajustado durante a briga; (2) Há troca de informação entre os indivíduos depende do RHP dos dois indivíduos envolvidos na luta; (3) Começa com exibições e pode escalonar para injúrias físicas. Enquist & Leimar (1983)

68 Valor do recurso (motivação) Modelos de avaliação Contato físico Agressão máxima Exibir Sem luta Custo

69 Valor do recurso (motivação) Modelos de avaliação Contato físico Agressão máxima Exibir Sem luta Custo

70 Avaliação sequencial A Vix... B

71 Duração Avaliação sequencial RHP não é mais só energia pode ter componentes físicos Agora, RHP do vencedor também importa RHP

72 Duração Avaliação sequencial RHP não é mais só energia pode ter componentes físicos Agora, RHP do vencedor também importa RHP Vencedor

73 Duração Avaliação sequencial RHP não é mais só energia pode ter componentes físicos Agora, RHP do vencedor também importa Perdedor RHP Vencedor

74 Modelos de avaliação Avaliação cumulativa Premissas: (1) Tempo máximo de persistência ajustado antes da briga; (2) Não há troca de informação entre os indivíduos; (3) Ocorrem exibições custosas e injúrias físicas durante a briga; (4) Quanto maior o indivíduo, mais dano ele consegue causar. Payne (1998)

75 Avaliação cumulativa A B

76 Duração RHP Avaliação cumulativa RHP é energia e capacidade de suportar injúrias do indivíduo O RHP do vencedor também importa, mas não é devido a comunicação Armamento torna-se um fator importante do RHP

77 Duração RHP Avaliação cumulativa RHP é energia e capacidade de suportar injúrias do indivíduo O RHP do vencedor também importa, mas não é devido a comunicação Armamento torna-se um fator importante do RHP Perdedor

78 Duração RHP Avaliação cumulativa RHP é energia e capacidade de suportar injúrias do indivíduo O RHP do vencedor também importa, mas não é devido a comunicação Armamento torna-se um fator importante do RHP Perdedor Vencedor

79 Duração Mas peraí... Avaliação sequencial e cumulativa preveem a mesma relação Perdedor RHP Como diferenciar? Vencedor

80 Valor do recurso (motivação) Decisões tomadas na avaliação sequencial Contato físico Agressão máxima Exibir Sem luta Custo

81 Valor do recurso (motivação) Decisões tomadas na avaliação cumulativa Contato físico Agressão máxima Exibir Sem luta Custo

82 Exibições Injúrias Avaliação cumulativa e sequencial Número de exibições, ataques, ou qualquer comportamento relevante dentro de uma mesma fase! Duração

83 Exibições Injúrias Avaliação cumulativa e sequencial Número de exibições, ataques, ou qualquer comportamento relevante dentro de uma mesma fase! Duração Cumulativa

84 Exibições Injúrias Avaliação cumulativa e sequencial Número de exibições, ataques, ou qualquer comportamento relevante dentro de uma mesma fase! Sequencial Duração Cumulativa

85 Briga em fallow deer Contato físico Exibição visual Exibição acústica Jennings et al. (2005)

86 Número de ataques Avaliação cumulativa e sequencial Durante o contato físico: Sequencial Cumulativa Duração

87 Número de ataques/min Jennings et al. (2005) Quartil da briga

88 Resumão P/ briga evoluir: (1) Quando o recurso não for divisível (2) Quando o recurso for importante (3) Quando o benefício for maior que o custo Briga é influenciada por: (1) Valor do recurso (motivação) (2) Habilidade de luta (RHP)

89 Resumão Dado que briga evoluiu, como ela transcorre? Como as decisões são tomadas? Modelos de avaliação

90 Avaliação sequencial Informação é poder

91 Avaliação cumulativa Você, eu, ninguém vai bater tão forte quanto a vida. Mas, não se trata de bater forte, se trata de quanto você aguenta apanhar e seguir em frente. O quanto você é capaz de aguentar e continuar tentando. É assim que se consegue vencer. Rocky Balboa Rocky 6 (2006)

92 Guerra de desgaste Eu me remexo muito Rei Julian, o campeão da guerra de desgaste - ele remexe mais que seus oponentes Madagascar (2012)

93 Para aprender mais

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