Seminário Mensal Fiscal. Helen Mattenhauer

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminário Mensal Fiscal. Helen Mattenhauer"

Transcrição

1 Seminário Mensal Fiscal Apresentação: Fábio Lopes Helen Mattenhauer 19/10/2016

2 Regra Geral de tributação do Depósito Fechado e Armazém Geral no Estado de Pernambuco

3 DEPÓSITO FECHADO 3

4 Conceito de Depósito Fechado Considera-se depósito fechado, o armazém pertencente ao contribuinte, situado neste Estado e destinado à recepção e movimentação de mercadoria própria, com a simples função de guarda e proteção, podendo o contribuinte manter, neste Estado, quantos depósitos fechados necessitar. Os depósitos fechados não podem realizar vendas de mercadorias armazenadas, mas tão somente retorná-las ao depositante ou remetê-las a terceiro, por conta e ordem deste. (Arts. 7º, 7º a 9º, 651, parágrafo único do Decreto /1991) 4

5 Inscrição Estadual O depósito fechado deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (CACEPE) antes do início de suas atividades. Essa disposição visa ao cumprimento das obrigações pertinentes à legislação do ICMS, quanto à obrigatoriedade de emissão e escrituração de documentos fiscais, bem como às demais obrigações acessórias. ( RICMS-PE/1991, art. 64, III) 5

6 Obrigações Acessórias do Depósito Fechado Emitir Nota Fiscal quando do retorno de mercadoria ao estabelecimento depositante; Quanto à escrituração fiscal, manter o Registro de Utilização de Documentos fiscais e Termos de Ocorrências RUDFTO, e ainda: Se optante pelo Simples Nacional, escriturar o Registro de Entradas, e Registro de Inventário; Se contribuinte do regime Normal, utilizar e transmitir o Sistema de Escrituração Fiscal e Contábil SEF quanto aos Registros de Entradas, Saídas e Inventário. Embora as operações de saída dos depósitos fechados não estejam no campo de incidência do ICMS, quando em retorno, real ou simbólico, ao estabelecimento depositante, estas deverão estar devidamente acompanhadas de documentos fiscais. ( RICMS-PE, art. 56, 1º, II, e art. 64, III, 3º; Portaria SF nº 500/1991) 6

7 ESQUEMA OPERACIONAL DO DEPÓSITO FECHADO 7

8 Remessa para Depósito Fechado 8

9 Remessa do Depositante para o Depósito Fechado Na saída de mercadoria com destino a depósito fechado do próprio contribuinte, localizado neste Estado, será emitida Nota Fiscal sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: valor da mercadoria; natureza da operação: Outras saídas - remessa para depósito fechado" (CFOP 5.905); dispositivo legal que prevê a não-incidência do ICMS: Lei n /1996, art. 4, 2 ; Decreto nº14.876/1991, art. 7º, VI. Decreto nº /1991, art

10 Retorno do Depósito Fechado para o Depositante 10

11 Retorno do Depósito Fechado para o Depositante Na saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante, remetida por depósito fechado, este emitirá Nota Fiscal sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: * valor da mercadoria; * natureza da operação: Outras saídas - retorno de mercadoria depositada" (CFOP 5.906); * dispositivo legal que prevê a não-incidência do ICMS: Lei n /1996, art. 4, 2 ; Decreto nº14.876/1991, art. 7º, VI. Decreto nº /1991, art

12 Saída de Mercadoria Depositada com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa 12

13 Saída de Mercadoria Depositada com Destino a Outro Estabelecimento, Ainda que da Mesma Empresa O estabelecimento depositante deverá: * emitir Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos, o valor da operação, natureza da operação, e destaque do imposto, se devido. O documento deve indicar que a mercadoria será retirada do depósito fechado, e citar endereço, inscrição estadual e CNPJ deste. A mercadoria será acompanhada, no seu transporte, por esta Nota Fiscal; *registrar no seu Registro de Entradas a Nota Fiscal de retorno simbólico emitida pelo depósito fechado, no prazo de 10 dias contados da saída da mercadoria daquele local. 13

14 Saída de Mercadoria Depositada com Destino a Outro Estabelecimento, Ainda que da Mesma Empresa No ato da saída da mercadoria, o depósito fechado deverá: emitir Nota Fiscal, em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; natureza da operação: Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas" (CFOP 5.907); número, série e subsérie da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante; nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria. indicar, no verso da Nota Fiscal emitida pelo depositante, a data da efetiva saída da mercadoria, bem como número, série, subsérie e data da Nota Fiscal de retorno simbólico emitida pelo depósito fechado. Decreto nº /1991, art

15 Saída de Mercadoria para o Depósito Fechado do Destinatário 15

16 Saída de Mercadoria para o Depósito Fechado do Destinatário Na saída de mercadoria para entrega a depósito fechado, localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, ambos pertencentes à mesma empresa, o estabelecimento destinatário será considerado depositante. O remetente emitirá Nota Fiscal (1ª NF), contendo os requisitos exigidos e indicando: *como destinatário, o estabelecimento depositante; * no campo informações complementares, o local da entrega, endereço e número de inscrição, estadual e no CNPJ, do depósito fechado. 16

17 Saída de Mercadoria para o Depósito Fechado do Destinatário O depósito fechado deverá: * registrar a Nota Fiscal (1ª NF) que tenha acompanhado a mercadoria, no Registro de Entradas, indicando, no campo Observação, o número, série, subsérie e data da Nota Fiscal de remessa simbólica emitida pelo depositante (2ª NF); * apor, na Nota Fiscal emitida pelo remetente (!ª NF), a data da entrada efetiva da mercadoria, remetendo-a ao estabelecimento depositante. 17

18 Saída de Mercadoria para o Depósito Fechado do Destinatário O estabelecimento depositante deverá: * registrar a Nota Fiscal (1ª NF) no Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da entrada efetiva da mercadoria no depósito fechado; * emitir Nota Fiscal (2ª NF) para remessa simbólica ao depósito fechado (CFOP 5.934), sem destaque do imposto, mencionando o número e a data do documento fiscal emitido pelo remetente. A Nota Fiscal deve ser emitida dentro de 10 dias contados da data da entrega efetiva da mercadoria no depósito fechado; * remeter a Nota Fiscal (2ª NF) ao depósito fechado, dentro de 5 dias contados da respectiva emissão. Decreto nº /1991, art

19 Armazém Geral 19

20 Conceito de Armazém Geral Considera-se Armazém Geral (AG) o estabelecimento destinado à recepção e movimentação de mercadoria de terceiros, isolada ou conjuntamente com mercadoria própria, com a simples função de guarda e proteção (artigo 7, 10 do Decreto nº /1991). O AG pode situar-se dentro ou fora do Estado. Decreto nº /1991, artigo 7, 10 20

21 SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO Regra geral as operações envolvendo AG são tributadas normalmente (artigo 3, I do Decreto nº /1991). A exceção fica por conta das operações nas quais AG e estabelecimento depositante se localizam dentro do Estado, que são contempladas com não incidência do ICMS (artigo 7º, VI do Decreto nº /1991). Decreto nº /1991, artigo 3º, I e 7º, VI 21

22 LOCAL DA OPERAÇÃO Armazém Geral e Depositante Localizados no mesmo Estado (Decreto nº /1991, artigo 5º, I, c ).Nas operações em que o AG e o depositante estão localizados no mesmo Estado, o local da operação será o do depositante (artigo 5, I, "c" do Decreto nº /1991). Armazém Geral e Depositante Localizados em Estados Diferentes Decreto nº /1991, artigo 5º, I, a e c.quando AG e depositante estiverem localizados em diferentes Estados o local da operação será o local do (artigo 5, I, "a" e "c" do Decreto nº /1991): * depositante: quando da remessa para AG; * AG: quando do retorno do AG para o depositante e quando da saída do AG para terceiros. 22

23 RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA O AG é responsável, na qualidade de contribuinte substituto, pelo ICMS relativo à saída ou à transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de outra Unidade da Federação e pela entrada, saída, ou transmissão de propriedade de mercadoria de terceiros, sem documento fiscal próprio ou inidôneo (artigo 58, II, "a" e "b" do Decreto nº /1991). Decreto nº /1991, artigo 58, II 23

24 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O AG está obrigado a ter inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE (artigo 64, III do Decreto nº /1991), emitir NF e manter todos os livros fiscais. Decreto nº /1991, artigo 64, III 24

25 ESQUEMA OPERACIONAL DO ARMAZÉM GERAL NAS OPERAÇÕES INTERNAS 25

26 Remessa da Mercadoria do Depositante para o Armazém Geral 26

27 Remessa da Mercadoria do Depositante para o Armazém Geral Na saída de mercadoria para depósito em AG, o estabelecimento remetente emitirá Nota Fiscal, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente(se AMBOS LOCALIZADOS NESTE ESTADO): 1) valor da mercadoria; 2) natureza da operação: outras saídas remessa para depósito. 3) colocar no campo observações: não incidência conforme, art.7, VI, do Dec /91 4) utilizar o CFOP Se o depositante for produtor agropecuário, emitirá NF de produtor. Decreto nº /1991, artigo

28 Retorno da Mercadoria do Armazém Geral para o Depositante 28

29 Retorno da Mercadoria do Armazém Geral para o Depositante No retorno de mercadoria do AG para o depositante, o AG emitirá Nota Fiscal, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente(se AMBOS LOCALIZADOS NESTE ESTADO): 5) valor da mercadoria; 6) natureza da operação: outras saídas retorno de mercadoria depositada. 7) colocar no campo observações: não incidência conforme, art.7, VI, do Dec /91 8) utilizar o CFOP ou 5.907(quando for retorno simbólico). Decreto nº /1991, artigo

30 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa 30

31 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa Na saída de mercadoria depositada em AG, situado na mesma Unidade da Federação do depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, haverá a emissão das seguintes NF s: 1. O depositante emitirá NF em nome do destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) Valor da operação; b) Natureza da operação; c) Destaque do imposto, se devido; d) Circunstância de que a mercadoria será retirada do AG, mencionando-se o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ do mesmo. e) Usar CFOP ou Esta NF deverá acompanhar o transporte da mercadoria. 31

32 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa 2. O AG emitirá, no ato da saída da mercadoria, NF em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da mercadoria, que corresponderá aquele atribuído por ocasião de sua entrada no AG; b) natureza da operação: outras saídas retorno simbólico de mercadoria depositada. c) Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento depositante; d) Colocar no campo observações: nome, endereço, número de inscrição estadual e CNPJ, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria; e) utilizar o CFOP Esta NF tem prazo de 10 dias, a partir da saída efetiva da mercadoria, para ser encaminhada para o estabelecimento depositante, o qual deverá registra-la, na coluna própria do Registro de Entradas, O AG deverá indicar no verso das vias da NF emitida pelo estabelecimento depositante, que irá acompanhar a mercadoria, a data de sua efetiva saída, o número, série e subsérie desta NF emitida pelo Decreto nº /1991, artigo

33 Saída da Mercadoria para o Armazém Geral 33

34 Saída da Mercadoria para o Armazém Geral Na saída de mercadoria para entrega em AG localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante e ocorrerá a emissão das seguintes notas fiscais: 1. O remetente emitirá NF para o estabelecimento depositante, contendo os seguintes requisitos exigidos, especialmente: a) Como destinatário, o estabelecimento depositante; b) Valor da operação; c) local de entrega, endereço, inscrição estadual e CNPJ do AG; d) destaque do imposto, se devido; 2. O estabelecimento depositante emitirá NF: a) Relativa à saída simbólica, dentro de 10 dias, contados da data da efetiva entrada da mercadoria no AG, mencionando ainda o número e data do documento fiscal emitido pelo remetente. 34

35 Venda de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral 35

36 Venda de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral No caso de transmissão de propriedade da mercadoria troca de titularidade, quando esta permanecer no AG, situado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento transmitente, serão emitidas as seguintes NF s: 1. O estabelecimento transmitente emitirá NF para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos, e especialmente: a) Valor da operação; b) Natureza da operação; c) Destaque do imposto, se devido; d) Circunstância de que a mercadoria se encontra no AG, mencionando-se o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ. 36

37 Venda de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral 2. O AG emitirá NF para o estabelecimento transmitente, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da mercadoria, que corresponderá aquele atribuído por ocasião de sua entrada no AG; b) natureza da operação: outras saídas retorno simbólico de mercadoria depositada. c) Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento transmitente; d) Colocar no campo observações: nome, endereço, número de inscrição estadual e CNPJ, do estabelecimento adquirente; Esta NF deve ser enviada ao estabelecimento transmitente, que deverá escriturá-la na coluna própria do livro de Registro de Entradas, tem o prazo de 10 dias, da data da sua emissão. 37

38 Venda de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral 2. O AG emitirá NF para o estabelecimento transmitente, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da mercadoria, que corresponderá aquele atribuído por ocasião de sua entrada no AG; b) natureza da operação: outras saídas retorno simbólico de mercadoria depositada. c) Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento transmitente; d) Colocar no campo observações: nome, endereço, número de inscrição estadual e CNPJ, do estabelecimento adquirente; Esta NF deve ser enviada ao estabelecimento transmitente, que deverá escriturá-la na coluna própria do livro de Registro de Entradas, tem o prazo de 10 dias, da data da sua emissão. 38

39 Venda de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral 3. O estabelecimento adquirente, ao receber a mercadoria, emitirá NF para o AG, dentro de 10 dias(da emissão da NF emitida pelo transmitente), sem destaque do imposto, contendo: a) Valor da mercadoria, que corresponderá ao da NF emitida pelo estabelecimento transmitente; b) natureza da operação: outras saídas remessa simbólica de mercadoria depositada ; c) Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento transmitente; Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federação diversa daquela do AG, esta NF deverá ser emitida com destaque do imposto, se devido. 39

40 ESQUEMA OPERACIONAL DO ARMAZÉM GERAL NAS OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS 40

41 Remessa do Depositante para Armazém Geral 41

42 Remessa do Depositante para Armazém Geral Na saída de mercadoria para depósito em AG, localizado em outra Unidade da Federação, o estabelecimento remetente emitirá Nota Fiscal, com destaque do imposto, contendo especialmente: 1. valor da mercadoria; 2. natureza da operação: outras saídas remessa para depósito. 3. utilizar o CFOP Se o depositante for produtor agropecuário, emitirá NF de produtor. 42

43 Retorno de Mercadoria Depositada em Armazém Geral 43

44 Retorno de Mercadoria Depositada em Armazém Geral No retorno de mercadoria do AG para o depositante, localizada em outra Unidade da Federação, o AG emitirá Nota Fiscal, com destaque do imposto, contendo especialmente: 1. valor da mercadoria; 2. natureza da operação: outras saídas retorno de mercadoria depositada. 3. utilizar o CFOP ou 6.907(quando for retorno simbólico). 44

45 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa 45

46 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa Na saída de mercadoria depositada em AG, situado em outra Unidade da Federação diversa daquela do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, deverão ser emitidas as seguintes NF s: 1. O depositante emitirá NF para o estabelecimento adquirente, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos, e especialmente: a) Valor da operação; b) Natureza da operação; c) No campo observações colocar a circunstância de que a mercadoria será retirada do AG, mencionando-se o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ. 46

47 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa 2. No ato da saída da mercadoria, o AG emitirá: a) NF em nome do destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da operação, que corresponderá ao da NF emitida pelo estabelecimento depositante; 2. natureza da operação: outras saídas remessa por conta e ordem de terceiros. 3. Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento depositante; 4. Colocar no campo observações: nome, endereço, número de inscrição estadual e CNPJ, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria; 5. destaque do imposto, se devido, com a seguinte declaração: o recolhimento e do ICMS é de responsabilidade do armazém geral. 47

48 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa b) NF em nome do depositante, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. Valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no AG; 2. Natureza da operação: outras saídas retorno simbólico de mercadoria depositada ; 3. Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento depositante; 4. Colocar no campo observações: nome, endereço, número de inscrição estadual e CNPJ, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria; 48

49 Saída de Mercadoria Depositada no Armazém Geral com Destino a Outro Estabelecimento, ainda que da Mesma Empresa A mercadoria deverá ser acompanhada no seu transporte pelas NF emitida pelo depositante e pela NF emitida pelo AG para o estabelecimento destinatário. O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria deverá escriturar no livro Registro de Entradas, a NF emitida pelo estabelecimento depositante, acrescentando, na coluna observações, o número, série, subsérie e data da NF emitida pelo AG, bem como o nome, endereço, inscrição estadual, CNPJ e registrar, quando for o caso, os créditos dos impostos pagos pelo AG. Decreto nº /1991, artigo

50 Saída de Mercadoria para Armazém Geral em Unidade da Federação Diversa do Destinatário 50

51 Saída de Mercadoria para Armazém Geral em Unidade da Federação Diversa do Destinatário Na saída de mercadoria para entrega em AG localizado em Unidade da Federação diversa do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante e ocorrerá a emissão das seguintes notas fiscais: 1. O remetente emitirá NF as seguintes NF s: a. Para o destinatário(estabelecimento depositante), colocando: 1. Valor da operação; 2. natureza da operação; 3. local de entrega, endereço, inscrição estadual e CNPJ do AG; 4. destaque do imposto, se devido; 51

52 Saída de Mercadoria para Armazém Geral em Unidade da Federação Diversa do Destinatário b. Para o AG, a fim de acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da operação; 2. natureza da operação: outras saídas para depósito, por conta e ordem de terceiros. 3. Colocar no campo observações: nome, endereço, número de inscrição estadual e CNPJ, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria; 4. Número, série, subsérie e data da NF referida no inciso anterior. 52

53 Saída de Mercadoria para Armazém Geral em Unidade da Federação Diversa do Destinatário 2. O estabelecimento destinatário, dentro de 10 dias, contados da entrada efetiva da mercadoria no AG, emitirá NF para este, relativa à saída simbólica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) Valor da operação; b) Natureza da operação: outras saídas remessa para depósito c) Destaque do imposto, se devido; d) No campo observações colocar a circunstância de que a mercadoria foi entregue diretamente ao AG, mencionando-se o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ. Decreto nº /1991, artigo

54 Transmissão de Propriedade de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente 54

55 Transmissão de Propriedade de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente No caso de transmissão de propriedade da mercadoria troca de titularidade, quando esta permanecer no AG, situado em Unidade da Federação diversa do estabelecimento transmitente, serão emitidas as seguintes NF s: 1. O estabelecimento transmitente emitirá NF para o estabelecimento adquirente, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos, e especialmente: a) Valor da operação; b) Natureza da operação; c) No campo observações : Circunstância de que a mercadoria se encontra no AG, mencionando-se o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ. 55

56 Transmissão de Propriedade de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente 2. O AG emitirá NF : a) para o estabelecimento transmitente, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. valor da mercadoria, que corresponderá aquele atribuído por ocasião de sua entrada no AG; 2. natureza da operação: outras saídas retorno simbólico de mercadoria depositada. 3. Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento transmitente; 4. Colocar no campo observações: nome, endereço, número de inscrição estadual e CNPJ, do estabelecimento adquirente; 56

57 Transmissão de Propriedade de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente b) O AG emitirá NF para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e especialmente: 1. Valor da operação, que corresponderá ao da NF emitida pelo estabelecimento depositante; 2. Natureza da operação: outras saídas transmissão da propriedade de mercadoria por conta e ordem de terceiros. 3. Destaque do imposto, se devido; 4. Número, série e subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento depositante, bem como o nome deste, seu endereço, inscrição estadual e CNPJ. Esta NF deve ser enviada ao estabelecimento transmitente, que deverá escritura-lá na coluna própria do livro de Registro de Entradas, tem o prazo de 10 dias, da data da sua emissão. 57

58 Transmissão de Propriedade de Mercadoria que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente c) O estabelecimento adquirente, ao receber a mercadoria, emitirá NF para o AG, dentro de 10 dias(da emissão da NF emitida pelo transmitente), sem destaque do imposto, contendo: 1. Valor da operação, que corresponderá ao da NF emitida pelo estabelecimento transmitente; 2. natureza da operação: outras saídas remessa simbólica de mercadoria depositada ; 3. Colocar no campo observações: número, série, subsérie e data da NF emitida pelo estabelecimento transmitente; Decreto nº /1991, artigo

59 Transmissão de Propriedade de Mercadoria de Produtor Rural que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente 59

60 Transmissão de Propriedade de Mercadoria de Produtor Rural que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente No caso de transmissão de propriedade da mercadoria troca de titularidade, quando esta permanecer no AG, situado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento transmitente, serão emitidas as seguintes NF s, considerando que o estabelecimento transmitente é produtor agropecuário: 1. O estabelecimento transmitente emitirá NF para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos, e especialmente: a) Valor da operação; b) Natureza da operação; c) Indicação quando ocorrer uma das seguintes hipóteses: 1. dos dispositivos legais que preveem a imunidade, não-incidência ou isenção do imposto; 2. data do DAE e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produto deve recolher o imposto; 3. dos dispositivos legais que preveem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do imposto; 60

61 Transmissão de Propriedade de Mercadoria de Produtor Rural que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente 2. AG emitirá NF para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao da NF de Produtor, emitida pelo produtor agropecuário; b) natureza da operação: outras saídas remessa por conta e ordem de terceiros. c) Destaque do imposto, se devido; d) Colocar no campo observações: número e data da NF do produtor, bom como nome, endereço, e inscrição estadual; e) Colocar no campo observações os dados do DAE pago, se for o caso; 61

62 Transmissão de Propriedade de Mercadoria de Produtor Rural que Permanecerá no Armazém Geral Situado em Unidade da Federação Diversa daquela do Depositante/Transmitente 3. O estabelecimento adquirente deverá: a) Emitir NF de Entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: 1. Colocar no campo observações : número e data da NF de Produtor; 2. Colocar no campo observações os dados do DAE pago, se for o caso; 3. Circunstância de que a mercadoria se encontra no AG, mencionando-se o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ. b) ao receber a mercadoria, emitirá NF para o AG, na mesma data da emissão da NF de Entrada, sem destaque do imposto, contendo: 1. valor da operação, que corresponderá ao da NF de Produtor, emitida pelo produtor agropecuário; 2. natureza da operação: outras saídas remessa simbólica de mercadoria depositada ; 3. Colocar no campo observações: número e data da NF de Produtor e de Entrada, bem como nome e endereço do produtor agropecuário; IMPORTANTE! Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federação diversa daquela do AG, esta NF deverá ser emitida com destaque do imposto, se devido Decreto nº /1991, artigo

63 ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais FCI Ficha de Conteúdo de Importação

64 RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 Alíquota de 4% nas operações interestaduais com produtos importados nas seguintes hipóteses: saídas interestaduais de produtos não submetidos a industrialização (revenda de produto importado) Produto industrializado (transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento/reacondicionamento e renovação/recondicionamento) com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento) 64

65 Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a serem definidos em lista do Camex; bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nº 8.248/91, 8.387/91, /01, e /07 operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados Produto industrializado com conteúdo de importação inferior ou igual a 40% Produto industrializado 100% nacional (Insumos nacionais) SEM SIMILAR NACIONAL A Lista de Bens sem Similar Nacional (para efeitos da Resolução SF nº 13/12), assim como Perguntas relacionadas à Ausência de similaridade, podem ser consultadas em 65

66 Produto final industrializado na lista do CAMEX Resposta à Consulta nº 4304/ A alíquota de 4% prevista no Convênio ICMS-38/2013 não é aplicável nas operações interestaduais envolvendo mercadorias listadas na Resolução CAMEX nº 79/ Com relação ao procedimento relatado no item 2.3, informamos que o entendimento da Consulente também está correto. A alíquota de 4% é aplicável às operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior que não tenham sido submetidos a processo de industrialização, ou, quando industrializados no Brasil, resultem em mercadorias que possuam conteúdo de importação superior a 40% Nesse sentido, em relação às mercadorias industrializadas no Brasil, só será aplicada a alíquota de 4% nas operações interestaduais com tais mercadorias se elas possuírem conteúdo de importação superior a 40%. Neste caso, ainda que constem da Resolução CAMEX 79/2012, permanecem abrangidas pela sistemática de tributação da Resolução do Senado Federal 13/2012, tendo em vista que foram excetuadas desta sistemática somente bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional (inciso I do 4º do artigo 1º da Resolução do Senado Federal 13/2012). 66

67 Produto final industrializado na lista do CAMEX Resposta à Consulta nº 4304/ Caso estas mercadorias produzidas no Brasil estejam incoerentemente abrangidas pela lista de mercadorias sem similar nacional constante da Resolução CAMEX 79/2012, aconselhamos que a Consulente informe este fato ao órgão competente (CAMEX), para que tais mercadorias sejam oportunamente excluídas da referida listagem Com relação à situação relatada pela Consulente referente ao sistema de emissão de nota fiscal, recomendamos à Consulente solicitar orientações junto à Diretoria Executiva da Administração Tributária (DEAT), responsável por analisar e orientar os contribuintes sobre procedimento técnico-operacionais referentes ao cumprimento de obrigações tributárias 67

68 Diferencial de Alíquotas - RPA Art Na hipótese de o remetente da mercadoria localizado em outro Estado ou o prestador do serviço estar sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, o contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado ou tiver sido tomado o serviço: 1 - como crédito, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", com a expressão "Inciso I do Art. 117 do RICMS", o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota interestadual sobre a base de cálculo correspondente à respectiva operação ou prestação; 2 - como débito, no quadro Débito do Imposto - Outros Débitos, com a expressão Inciso II do Art. 117 do RICMS, o valor do imposto decorrente da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo correspondente à operação ou prestação aludida no item 1. 6º - Para fins do disposto no item 1 do 5º, a alíquota interestadual a ser adotada será a de: 1-4% (quatro por cento), nas operações com mercadorias abrangidas pela Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012; 2-12% (doze por cento), nas demais operações." (NR) 68

69 Ajuste da Carga Tributária Simples Nacional Art. 115 XV-A - na entrada em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada: a) de mercadoria destinada a industrialização ou comercialização, material de uso e consumo ou bem do ativo permanente, remetido por contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal, o valor resultante da multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna; b) de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, oriundos de outro Estado ou Distrito Federal, quando não destinados à comercialização ou industrialização, calculado pela alíquota interna. 69

70 Ajuste da Carga Tributária Simples Nacional Art º - Para fins do disposto na alínea "a" do inciso XV-A, a alíquota interestadual a ser adotada será a de: 1-4% (quatro por cento), nas operações com mercadorias abrangidas pela Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012; 2-12% (doze por cento), nas demais operações. 70

71 Não contribuinte do ICMS A partir de 1º de janeiro de 2016 entraram em vigor as alterações introduzidas pela Emenda Constitucional nº 87/2016. A alíquota de 4% é aplicada também para as operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com Conteúdo de Importação maior que 40% com destino a consumidor ou usuário final não Contribuinte do ICMS. Caberá à Unidade da Federação de destino o ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna da UF de destino e a alíquota interestadual. Referências: - Constituição Federal/88; - RICMS/SP Decreto nº /2000; - Nota Técnica Nota Fiscal Eletrônica; - EC nº 87/

72 Devolução de Mercadoria Tendo em vista que devolução de mercadoria é "a operação que tenha por objeto anular todos os efeitos de uma operação anterior", deverão ser adotadas a mesma base de cálculo e a mesma alíquota interestadual da operação de aquisição original, devendo também ser informados os mesmos dados da FCI constantes da Nota Fiscal original do fornecedor. Igualmente, deverá ser informado o mesmo Código de Situação Tributária relativo à origem da mercadoria, nos termos da Tabela A do Anexo ao Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o SINIEF (e suas alterações). Referências: - Convênio ICMS nº 54/2000; - arts. 4º e 57 do RICMS/2000; - Resposta à Consulta Tributária nº 64/

73 Resolução Senado Federal nº 13/2012 O Conteúdo de Importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem submetido a processo de industrialização. O cálculo do Conteúdo de Importação deve ser efetuado mensalmente, utilizando-se os valores unitários da Parcela Importada e da Saída Interestadual, calculados pela média aritmética ponderada dos valores praticados no penúltimo período de apuração. O Conteúdo de Importação deverá ser recalculado sempre que, após sua última aferição, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização. 73

74 Valor da parcela importada do exterior a) Produtos importados diretamente pelo industrializador: O valor aduaneiro, assim entendido como a soma do valor free on board (FOB) do bem ou mercadoria importada e os valores do frete e seguro internacional 74

75 Valor da parcela importada do exterior b) adquiridos no mercado nacional: b.1) não submetidos à industrialização no território nacional, o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; b.2) submetidos à industrialização no território nacional, com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento), o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, observado: 75

76 Exclusivamente para fins do cálculo do Conteúdo de Importação, o adquirente, no mercado nacional, de bem ou mercadoria submetida a processo de industrialização, ou seja, com Conteúdo de Importação, deverá considerar: I como nacional, quando o Conteúdo de Importação for de até 40% (quarenta por cento); II como 50% (cinquenta por cento) nacional e 50% (cinquenta por cento) importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento); III como importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70% (setenta por cento). 76

77 Valor total da operação de saída interestadual: O valor do bem ou mercadoria, na operação própria do remetente, excluídos os valores de ICMS e do IPI. 77

78 O valor dos bens e mercadorias abaixo não serão considerados no cálculo do valor da parcela importada: I - bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX - para os fins da Resolução do Senado Federal nº 13/2012; II - bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/1967, e as Leis nºs 8.248/1991, 8.387/1991, /2001, e /2007; III - gás natural importado do exterior. 78

79 Conteúdo de Importação Produto Novo 1 - o valor da parcela importada: a) importados diretamente pelo industrializador, o valor aduaneiro, assim entendido como a soma do valor free on board (FOB) do bem ou mercadoria importada e os valores do frete e seguro internacional; b) adquiridos no mercado nacional: b.1) não submetidos à industrialização no território nacional, o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; b.2) submetidos à industrialização no território nacional, com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento), o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, observado: 79

80 Conteúdo de Importação Produto Novo Exclusivamente para fins do cálculo do Conteúdo de Importação, o adquirente, no mercado nacional, de bem ou mercadoria submetida a processo de industrialização, ou seja, com Conteúdo de Importação, deverá considerar: I como nacional, quando o Conteúdo de Importação for de até 40% (quarenta por cento); II como 50% (cinquenta por cento) nacional e 50% (cinquenta por cento) importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento); III como importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70% (setenta por cento). 80

81 Cálculo do Conteúdo de Importação Produto Novo Valor total da saída interestadual: O preço estimado de venda, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI. 81

82 Cálculo do Conteúdo de Importação Utilização do valor unitário das entradas e saídas calculados pela média aritmética ponderada, praticada no penúltimo período de apuração. Na hipótese de não ter ocorrido saída interestadual no penúltimo período de apuração será utilizado o valor com base nas saídas internas, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI. Na hipótese de não ter ocorrido operação de importação ou de saída interna no penúltimo período de apuração serão utilizados os valores do último período anterior em que tenha ocorrido a operação. 82

83 Convênio ICMS nº 123/2012 Isenção x alíquota 4% Prevalece a isenção nas operações interestaduais 83

84 Convênio ICMS nº 123/2012 Redução de base de cálculo x alíquota 4% BC reduzida x alíquota interestadual (7% ou 12%) = carga tributária inferior a 4% APLICAÇÃO DA REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO Exemplo: Operação interestadual com insumos agropecuários destinada a contribuinte localizado nos Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-oeste e Estado do Espírito Santo. Alíquota interestadual 7% e redução da base de cálculo em 60% - Artigo 9º anexo II do RICMS/SP (100,00 60%) x 7% = 2,80 Atenção: o cálculo será realizado com a alíquota de 4%, ou seja, será necessário alterar a base de cálculo 84

85 Convênio ICMS nº 123/2012 Redução de base de cálculo x alíquota 4% BC reduzida x alíquota interestadual (7% ou 12%) = carga tributária igual ou superior a 4% APLICAÇÃO DA ALÍQUOTA DE 4% Exemplo: Operação interestadual com máquinas industriais destinadas a contribuinte localizado nos Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-oeste e Estado do Espírito Santo. Alíquota interestadual 7% e redução da base de cálculo conforme Convênio ICMS nº 52/ Artigo 12 anexo II do RICMS/SP (100,00 26,57%) x 7% = 5,14 85

86 AJUSTE SINIEF nº 20/2012 DOU Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3, 4, 5 e 8; 1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6; 2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7; 3 - Nacional, Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento); 4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, /01 e /07; 86

87 AJUSTE SINIEF nº 20/2012 DOU Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta por cento); 6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural; 7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural. 8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70% (setenta por cento) Ajuste Sinief 15/

88 NF-e- Nota Técnica versão

89 NF-e- Nota Técnica versão

90 NF-e- Nota Técnica versão

91 91

92 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Legislação: Convênio ICMS nº 38/2013 Ato COTEPE nº 61/2012 Portaria CAT nº 64/

93 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Obrigação acessória criada com a implementação da alíquota interestadual de 4% Contém informações que permitem identificar o contribuinte e a mercadoria. Não confundir: CI com FCI. CI = Conteúdo de Importação FCI = Ficha de Conteúdo de Importação 93

94 Ficha de Conteúdo de Importação FCI ELABORAÇÃO DA FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO (FCI) Segundo o Convênio ICMS nº 38/2013, no caso de operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, na qual deverá constar: I - descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização; II - o código de classificação na Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM/SH; III código do bem ou da mercadoria; IV - o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; V unidade de medida; VI valor da parcela importada do exterior em cada unidade de medida; VII valor total da saída interestadual por unidade de medida; VIII conteúdo de importação calculado nos termos da cláusula quarta Para a Portaria CAT nº 64/2013, artigo 5º: nas operações internas e interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, conforme modelo previsto no Anexo Único, na qual deverá constar: 94

95 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Quem deve entregar a FCI? 3.2 OBRIGATORIEDADE Nas operações internas e interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação FCI. Deverá ser preenchida e entregue uma Ficha FCI sempre que houver industrialização com bem ou mercadoria importada, independentemente do conteúdo de importação apurado (se menor ou maior que 40%). A Ficha FCI será apresentada mensalmente, sendo dispensada nova apresentação nos períodos subsequentes enquanto não houver alteração do percentual que implique mudança da faixa do conteúdo de importação (menor ou igual a 40%; maior que 40% e menor ou igual a 70%; superior a 70%). O contribuinte industrializador deverá prestar as informações de seus produtos através da transmissão de arquivo digital a ser encaminhado à Administração Tributária utilizando o Sistema FCI. Na hipótese de mera revenda não haverá preenchimento/entrega de FCI (não houve industrialização). Nesta situação, ao emitir a NF-e, o estabelecimento emitente deverá transcrever o número da FCI contido no documento fiscal relativo à entrada do respectivo bem ou mercadoria em seu estabelecimento. 95

96 Ficha de Conteúdo de Importação FCI 3.5 Produtos com CI menor ou igual a 40% A Ficha de Conteúdo de Importação deverá ser preenchida e transmitida independentemente da porcentagem do conteúdo de importação apurado. Não há dispensa legal prevista. É obrigatória a elaboração/transmissão da FCI nas operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização e que resultem em produtos com algum "valor da parcela importada do exterior" e "conteúdo de importação". sp

97 Ficha de Conteúdo de Importação FCI 97

98 Ficha de Conteúdo de Importação FCI O Conteúdo de Importação deverá ser recalculado sempre que, após sua última aferição, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização. FCI deverá ser preenchida e entregue de forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos. Previamente à operação feita pelo contribuinte com o produto submetido a processo de industrialização que contenha insumos importados; Mensalmente, sendo dispensada nova apresentação nos períodos subsequentes enquanto não houver alteração do percentual que implique mudança da faixa do conteúdo de importação prevista no 3º do artigo 3º da Portaria CAT nº 64/

99 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Preenchimento através de software específico, desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Secretaria da Fazenda, no endereço Preenchimento da FCI deverá ser feito de acordo com as especificações técnicas previstas no Ato Cotepe ICMS nº 61/2012 A FCI deverá ser entregue via internet para a Secretaria da Fazenda, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, utilizando-se para tanto o aplicativo disponível no endereço eletrônico sp.gov.br/fci. e-cnpj: Para a transmissão das informações da FCI e o acesso à consulta restrita no ambiente WEB será necessário o Certificado Digital e-cnpj. Poderão ser utilizadas as versões A1 e A3 do e-cnpj. 99

100 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Qual a diferença entre Protocolo de Recepção e Número de Controle da FCI? O código do Protocolo de Recepção NÃO deve ser confundido com o Número de Controle da FCI. O Protocolo de Recepção está relacionado ao arquivo digital. O número de Controle da FCI está relacionado à mercadoria. Por exemplo, um arquivo digital poderá conter informações sobre 20 mercadorias do contribuinte. Então será gerado 1 (um) Protocolo de Recepção (pois há somente 1 arquivo) e 20 (vinte) números de controle da FCI (pois há 20 mercadorias). O Protocolo de Recepção é obtido no programa Validador / Transmissor após o encaminhamento de um arquivo com as informações das FCI. O número de controle da FCI é obtido em um momento posterior, quando o contribuinte acessa o sistema da FCI na WEB (Internet) e informa o código do Protocolo de Recepção em uma consulta. Nas Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) deverá constar a informação do Número de Controle da FCI. Não deverá ser informado o código do Protocolo de Recepção. Manual do usuário Contribuinte versão

101 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Deve ser gerado um arquivo para cada mercadoria? R: Não necessariamente. Apenas se o contribuinte optar dessa forma. Um arquivo pode conter, para o mesmo declarante, mais de um tipo de mercadoria. Nessa situação, haveria vários registros do tipo 5020 em um mesmo arquivo. Note que, embora o arquivo seja único, será gerado um número de FCI para cada mercadoria. Exemplo: se o contribuinte declarar dados de 70 tipos de mercadorias diferentes, ele poderá optar por um único arquivo com 70 registros do tipo Haverá 70 números de controle de FCI e 1 (um) protocolo de recepção pois houve apenas 1 (um) arquivo. Manual do usuário Contribuinte versão

102 Ficha de Conteúdo de Importação FCI TRANSMISSÃO DA FCI PARA A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Após elaborar o arquivo FCI, é necessário transmiti-lo para a Administração Tributária. A transmissão é realizada através de um aplicativo denominado Validador/Transmissor que deve ser obtido através de download no site da FCI ( Após o download é necessário realizar a instalação do aplicativo. Também será necessário realizar o download e instalação do programa TED (Transmissão Eletrônica de Documentos). Completada a instalação do Validador/Transmissor e do TED, os arquivos digitais contendo a informação das FCI podem ser transmitidas. Para a transmissão é necessário o certificado e-cnpj (A1 ou A3) no computador onde está instalado o Validador / Transmissor. 102

103 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Há dois tipos de consulta de FCI que podem ser realizados através da Internet (tela acima): Consulta Pública: permite confirmar a autenticidade de um número de controle (código) da FCI. Os valores da parcela importada e do conteúdo de importação não são revelados, somente informações gerais do produto vinculado ao código da FCI consultado; Consulta Restrita: acesso mediante certificado digital e-cnpj. Contribuinte deverá acessá-la para obter os números de controle (códigos) da FCI relacionados à sua empresa mediante informação do código do Protocolo de Recepção do arquivo transmitido. 103

Pergunte à CPA. ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais FCI Ficha de Conteúdo de Importação

Pergunte à CPA. ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais FCI Ficha de Conteúdo de Importação 10/09/2014 Pergunte à CPA ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais FCI Ficha de Conteúdo de Importação Apresentação: José A. Fogaça Neto RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 Alíquota de 4% nas operações

Leia mais

SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de

SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 174, de 28-12-2012 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados na aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais

Leia mais

Pergunte à CPA. ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais

Pergunte à CPA. ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais 02/08/2013 Pergunte à CPA ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais Apresentação: José A. Fogaça Neto RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 Alíquota de 4% nas operações interestaduais com produtos importados

Leia mais

PRODUTOS IMPORTADOS. PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO.

PRODUTOS IMPORTADOS. PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO. CIRCULAR Nº 16/2013 São Paulo, 08 de maio de 2013. PRODUTOS IMPORTADOS. PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Prezado Cliente, Com a recente implantação da alíquota de 4% de ICMS

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Pergunte à CPA Decreto /2015

Pergunte à CPA Decreto /2015 Pergunte à CPA Decreto 61.084/2015 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de

Leia mais

Seminário Mensal da Área Fiscal 22 de novembro de Samyr Qbar

Seminário Mensal da Área Fiscal 22 de novembro de Samyr Qbar Seminário Mensal da Área Fiscal 22 de novembro de 2013 Apresentadores: Helen Mattenhauer Samyr Qbar ALÍQUOTA DE 4% NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM PRODUTOS IMPORTADOS Resolução Senado Federal nº 13/2012

Leia mais

ICMS nas operações interestaduais

ICMS nas operações interestaduais Alíquota do - Art. 155, 2., Inciso IV, da Constituição Federal: IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de

Leia mais

PRODUTOS IMPORTADOS ALÍQUOTA DE 4%

PRODUTOS IMPORTADOS ALÍQUOTA DE 4% (atualizado até 27/08/2013) 2 ÍNDICE 1. APLICABILIDADE...5 2. INAPLICABILIDADE...5 3. CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO...6 3.1 Conceito...6 3.2 Cálculo...7 3.3 Ficha de Conteúdo de Importação - FCI...11 4. EMISSÃO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul 02/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Definição... 7 3.2. Previsão

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem 25/05/2016 Sumário Título do documento Sumário... 1 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.2 RICMS-RS... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

Procedimento. Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto. Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA

Procedimento. Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto. Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA Procedimento Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA O contribuinte substituído, sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA que,

Leia mais

SUCATA E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS

SUCATA E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS SUCATA E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS atualizado em 29/03/2016 ÍNDICE 1. CONCEITOS INICIAIS...4 1.1. Sucata...4 1.2. Diferimento...4 2. SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO...4 3. NA AQUISIÇÃO DA SUCATA

Leia mais

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 2

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 2 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 2 Índice 1. Impostos incidentes sobre o valor agregado...3 1.1 Fato gerador... 3 1.2 Contribuintes... 4 1.3 Competência... 4 1.4 Princípios constitucionais... 4 1.5 Base

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes José A. Fogaça Neto 24/08/2016 1 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer

Leia mais

b) Os CFOPs com substituição tributária são: Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de

b) Os CFOPs com substituição tributária são: Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de Primeiramente não existe no Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo, Decreto 45.490/2000 o conceito de material de uso ou consumo, porém podese entender que tudo que não se utiliza como insumo e também

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11 ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11 21/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Análise da Consultoria... 3 2.1. ImpostoRetidoSt... 5 (Imposto Retido por ST)...

Leia mais

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras Apresentação: Samyr Qbar Conceito A operação de remessa de mercadorias para feiras de amostras ou exposição ocorre quando o contribuinte do ICMS remete mercadorias

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer 23/10/2015 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer

Leia mais

Comunicado CAT 14, de

Comunicado CAT 14, de Comunicado CAT 14, de 25 07 2016 (DOE 26 07 2016) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais e Acessórias, do mês de AGOSTO de 2016,

Leia mais

VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO

VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO atualizado em 01/03/2016 alterados os itens 2, 3, 4.1.1, 4.1.2, 4.2, 4.3 e Legislação Consultada 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. FASES...5 3. CONTRIBUINTE DE OUTRO ESTADO...5 4. CONTRIBUINTE DESTE ESTADO...6

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO I SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. INTRODUÇÃO... 19

SUMÁRIO CAPÍTULO I SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. INTRODUÇÃO... 19 SUMÁRIO LIVRO I - PARTE TEÓRICA CAPÍTULO I SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - INFORMAÇÕES BÁSICAS 1. INTRODUÇÃO... 19 2. BASE LEGAL... 20 2.1. Substituição Tributária nas Operações Internas...

Leia mais

ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15

ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15 ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15 Palestrante: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice Presidente Técnico do CRCRS e professor

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017 AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE 2017 - COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017 Declara as datas fixadas para cumprimento das obrigações principais e acessórias do mês de fevereiro de 2017. O Coordenador

Leia mais

Page 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015

ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 IPI ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 CÁLCULO DO IPI EM OPERAÇÕES COM BEBIDAS... Pág. 8 ICMS - BA DEFINIÇÃO DE CONTRIBUINTE PARA FINS DE DIFAL EC 87/15... Pág.

Leia mais

Edição nº 74 Gestão de dezembro de ALERTA GERENCIAL ICMS - ALÍQUOTA DE 4% - PRODUTOS IMPORTADOS

Edição nº 74 Gestão de dezembro de ALERTA GERENCIAL ICMS - ALÍQUOTA DE 4% - PRODUTOS IMPORTADOS Edição nº 74 Gestão 2011-2014 28 de dezembro de 2012. ALERTA GERENCIAL ICMS - ALÍQUOTA DE 4% - PRODUTOS IMPORTADOS (RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 E AJUSTES SINIEF Nº 19 E 20/2012) Este Comunicado

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS Versão 2.0 01/2006 ÍNDICE 1 OBJETIVO...3 2 INTRODUÇÃO...3 3 UTILIZAÇÃO DE SÉRIES DISTINTAS...3 4 PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL...3 4.1 Quadro EMITENTE...3

Leia mais

ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL

ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL Segue abaixo apenas orientações, e não regras, nossa legislação é muito complexa, portanto consulte seu

Leia mais

Distrito Federal > Setembro/2016

Distrito Federal > Setembro/2016 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

Base legal: artigo 423-A do RICMS/SP, Cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS n 110/2007. Ato COTEPE/ICMS n 37/2015.

Base legal: artigo 423-A do RICMS/SP, Cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS n 110/2007. Ato COTEPE/ICMS n 37/2015. AGENDA TRIBUTÁRIA ICMS/SP PARA O MÊS DE MARÇO 01/03 3 Feira Entrega, por transmissão eletrônica de dados, pelo Transportador Revendedor Retalhista TRR, das informações relativas às operações interestaduais

Leia mais

ICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes

ICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes ICMS NOÇÕES BÁSICAS Coordenação: Alexandre A. Gomes O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete 09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Desoneração ICMS Devolução - SP

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Desoneração ICMS Devolução - SP Desoneração ICMS Devolução - SP 07/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 6 5. Referências... 7 6. Histórico

Leia mais

Pergunte à CPA. Diferimento Regras gerais

Pergunte à CPA. Diferimento Regras gerais 26/05/2014 Pergunte à CPA Diferimento Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Hipóteses Antecedente Concomitante Subsequente Denominada também de substituição tributária

Leia mais

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012 (17) 3237-1146 9722-5456 9764-6044 MSN: flaviofordelone@hotmail.com SKYPE: flaviofordelone Site: www.fnetwork.com.br e-mail: sistemas@fnetwork.com.br www.fnetwork.com.br Softwares e equipamentos p/ automação

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.23 Faturamento Direto a Consumidor. Veículos Automotores Novos com Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.23 Faturamento Direto a Consumidor. Veículos Automotores Novos com Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.23 Faturamento Direto a Consumidor. Veículos Automotores Novos com Substituição Tributária Convênio ICMS 51/2000 Alterações: Convênio ICMS 3/01, 19/01, 94/02,

Leia mais

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,

Leia mais

Pergunte à CPA. Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de

Pergunte à CPA. Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de 27/11/2014 Pergunte à CPA Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de 27.11.2014 Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Modelo da NFA-e - Nota Fiscal Avulsa Eletrônica para escrituração na EFD - ICMS-IPI

Orientações Consultoria de Segmentos Modelo da NFA-e - Nota Fiscal Avulsa Eletrônica para escrituração na EFD - ICMS-IPI Modelo da NFA-e - Nota Fiscal Avulsa Eletrônica para escrituração na EFD - ICMS-IPI 24/10/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise

Leia mais

Preenchimento do cadastro de produtos para adequação ao SAT ou NFC-e - Rev1.0

Preenchimento do cadastro de produtos para adequação ao SAT ou NFC-e - Rev1.0 PASSO-A-PASSO Preenchimento do cadastro de produtos para adequação ao SAT ou NFC-e - Rev1.0 JS SoftCom Documentação Automação Dropbox Pasta 07 Manuais e Procedimentos Configurações Retaguarda Informações

Leia mais

O que é isso? Emenda Constitucional nº 87/2015; Convênio ICMS 93/2015; NF-e Nota Técnica 2015/003; Ajuste SINIEF 5/2015; Lei 15.863/2015 SEFAZ/CE Decreto??? Alíquotas do ICMS = 7%, 12%, 4%; Alíquota

Leia mais

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos Portaria CAT nº 64, de 28.06.2013 - DOE SP de 29.06.2013 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados

Leia mais

Base legal: artigo 423-A do RICMS/SP, Cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS n 110/2007. Ato COTEPE/ICMS n 37/2015.

Base legal: artigo 423-A do RICMS/SP, Cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS n 110/2007. Ato COTEPE/ICMS n 37/2015. AGENDA TRIBUTÁRIA ICMS/SP PARA O MÊS DE FEVEREIRO 02/02 3 Feira Principal COMBUSTÍVEIS Arquivo Magnético Entrega, por transmissão eletrônica de dados, pelo Transportador Revendedor Retalhista TRR, das

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP 18/06/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Ajuste Sinief 13 de 2013 Venda para Orgão Público 02/10/14

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Ajuste Sinief 13 de 2013 Venda para Orgão Público 02/10/14 02/10/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.1 Ajuste Sinief 13, De 26 De Julho De 2013... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4 Conclusão... 5 5 Informações

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013

CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 Dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação da tributação pelo ICMS prevista na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, e autoriza

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valor Unitário na Nota Fiscal de Transferência de Crédito do ICMS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valor Unitário na Nota Fiscal de Transferência de Crédito do ICMS Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valor Unitário na Nota Fiscal de Transferência de Crédito do ICMS 03/03/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Protocolo 21/2011 Operações com origem em São Paulo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Protocolo 21/2011 Operações com origem em São Paulo Protocolo 21/2011 Operações com origem em São Paulo 23/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. ICMS Próprio... 4

Leia mais

RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009

RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009 DOU 24.06.2009 RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009 Altera as Resoluções CGSN n 4, de 30 de maio de 2007, n 10, de 28 de junho de 2007, n 18, de 10 de agosto de 2007, n 51, de 22 de dezembro de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Complemento de preço e tratamento da apuração de FCI - SP 30/01/14

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Complemento de preço e tratamento da apuração de FCI - SP 30/01/14 30/01/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Convênio 38/2013... 3 3.2. Consulta FISCOSOFT... 7 3.3. Consulta IOB...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Substituição Tributação por CNAE

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Substituição Tributação por CNAE ICMS Substituição Tributação por CNAE 18/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Erros na emissão. Apresentação: José A. Fogaça Neto

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Erros na emissão. Apresentação: José A. Fogaça Neto Pergunte à CPA Nota Fiscal Erros na emissão Apresentação: José A. Fogaça Neto 12/01/2015 Portaria CAT 162/2008 Artigo 40 - Aplica-se à NF-e e ao DANFE subsidiariamente a disciplina relativa à Nota Fiscal,

Leia mais

Analista Fiscal ICMS, IPI, ISS, PIS e Cofins

Analista Fiscal ICMS, IPI, ISS, PIS e Cofins CURSO Analista Fiscal ICMS, IPI, ISS, PIS e Cofins (O único curso da região ministrado por especialistas em cada área abordada) Orientadores Andréa Giungi Contadora; consultora da CPA; MBA em Controladoria

Leia mais

Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante

Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto

Leia mais

Seminário Mensal da Área Fiscal 19 de julho de José A. Fogaça Neto

Seminário Mensal da Área Fiscal 19 de julho de José A. Fogaça Neto Seminário Mensal da Área Fiscal 19 de julho de 2013 Apresentadores: Fernanda Silva José A. Fogaça Neto NF-e Manifestação do Destinatário MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO DA NF-E

Leia mais

FORMULÁRIO RASCUNHO REGIMES NORMAL, ESTIMATIVA E OUTROS (PESSOA JURÍDICA) (ANTIGA DECLAN-IPM) IDENTIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO

FORMULÁRIO RASCUNHO REGIMES NORMAL, ESTIMATIVA E OUTROS (PESSOA JURÍDICA) (ANTIGA DECLAN-IPM) IDENTIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO Ano-Base da Declaração: Nº Protocolo de Entrega: (anotar o número fornecido pelo Sistema da SEFAZ) Declaração de Baixa ( ) Sim ( ) Não Data encerramento atividades: / / Declaração

Leia mais

Tributação do Download.

Tributação do Download. Tributação do Download Agenda Download. Objeto Software. Definição Legal Supremo Tribunal Federal. Jurisprudência Software. Suporte Físico. Operações Licença de Uso Natureza Jurídica de Software A Lei

Leia mais

ICMS/SP - Diferimento

ICMS/SP - Diferimento ICMS/SP - Diferimento Diferimento Substituição tributária das operações antecedentes Denominada também de substituição tributária para trás, é a modalidade em que a lei transfere a responsabilidade do

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de Alíquota Produto ST com Redução do Conv. 52/91 e Alíquota Interestadual de 4%

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de Alíquota Produto ST com Redução do Conv. 52/91 e Alíquota Interestadual de 4% Diferencial de Alíquota Produto ST com Redução do Conv. 52/91 e Alíquota Interestadual de 4% 17/11/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Fórmula e Exemplo do Cálculo...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda Fora do Estabelecimento (Ambulante) - Tributação ICMS-IPI

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda Fora do Estabelecimento (Ambulante) - Tributação ICMS-IPI Venda Fora do Estabelecimento (Ambulante) - 28/05/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 3.1 Método convencional das vendas

Leia mais

ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Alexandre Galhardo. Introdução

ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Alexandre Galhardo. Introdução ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS Alexandre Galhardo Introdução Substituição Tributária (ST) é um instituto criado e implementado pelas Unidades da Federação antes

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Transferência ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Transferência ICMS em MG Nota 07/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD-ICMS/IPI - Escrituração do CT-e pela empresa tomadora do serviço - Amazonas

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD-ICMS/IPI - Escrituração do CT-e pela empresa tomadora do serviço - Amazonas EFD-ICMS/IPI - Escrituração do CT-e pela empresa tomadora do 30/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...

Leia mais

Índice. Gustavo Prado Gerente de Consultoria ASIS Projetos

Índice. Gustavo Prado Gerente de Consultoria ASIS Projetos Índice O que é a Substituição Tributária? 3 Convênio ICMS nº 52/2017: Introdução 4 Convênios Revogados 5 Pontos de Atenção 6 Mercadorias 7 Responsabilidade 8 Cálculo 9 Exemplificando o Cálculo (MVA) 10

Leia mais

Seminário Mensal da Área Fiscal 20 de fevereiro de José A. Fogaça Neto Samyr Qbar

Seminário Mensal da Área Fiscal 20 de fevereiro de José A. Fogaça Neto Samyr Qbar Seminário Mensal da Área Fiscal 20 de fevereiro de 2013 Apresentadores: Fernanda Silva José A. Fogaça Neto Samyr Qbar Produtos da indústria de processamento eletrônico de dados Alíquotas 18% - Artigo 52,

Leia mais

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012 Portaria ST nº 811, de 20/3/2012 - DOE RJ de 22/3/2012 Atualiza o manual de diferimento, ampliação de prazo de recolhimento, suspensão e de incentivos e benefícios de natureza tributária. O Superintendente

Leia mais

Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013

Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013 Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012 Março de 2013 Breve Histórico Benefícios Fiscais Desenvolvimento regional: dever da União (artigo 21, inciso IX, da Constituição Federal)

Leia mais

Workshop RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 E NORMAS COMPLEMENTARES

Workshop RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 E NORMAS COMPLEMENTARES Workshop RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 E NORMAS COMPLEMENTARES Workshop Resolução 13/2012 I INTRODUÇÃO Guerra dos Portos Guerra Fiscal - Retrospectiva Guerra Fiscal e Guerra dos Portos Guerra

Leia mais

DEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA

DEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA DEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA É comum que no dia-a-dia das empresas comerciais ocorram problemas, principalmente na operação de aquisição de mercadorias, dentre eles destacamos: Desacordo

Leia mais

PARECER N.º 178/2006/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: CONSULTA ACERCA DA INCIDÊNCIA DE ICMS NA CONSTRUÇÃO CIVIL QUANDO OCORRER VENDA DE PRODUTO

PARECER N.º 178/2006/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: CONSULTA ACERCA DA INCIDÊNCIA DE ICMS NA CONSTRUÇÃO CIVIL QUANDO OCORRER VENDA DE PRODUTO Consulente: Coordenador Técnico da Secretaria de Finanças Localidade: Porto Velho RO Assunto: Incidência do ICMS na Construção Civil. PARECER N.º 178/2006/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: CONSULTA ACERCA DA INCIDÊNCIA

Leia mais

DAC Declaração das Atividades do Contribuinte - Alagoas

DAC Declaração das Atividades do Contribuinte - Alagoas DAC Declaração das Atividades do Contribuinte - Alagoas Produto : Microsiga Protheus Livros Fiscais Versão 10 Data da publicação : 10/09/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Chamado : TFBDWX

Leia mais

Sumário NFe (Nota Fiscal Eletrônica):

Sumário NFe (Nota Fiscal Eletrônica): Sumário NFe (Nota Fiscal Eletrônica): 1. Requisitos; 1. Certificado Digital 2. Computador 3. Software 4. Internet 2. Campos obrigatórios e como preenchê-los: 1. Dados do Emitente (você) 2. Dados do Destinatário

Leia mais

Roteiro apuração Diferencial de alíquota nas vendas a consumidor final de outra UF.

Roteiro apuração Diferencial de alíquota nas vendas a consumidor final de outra UF. Roteiro apuração Diferencial de alíquota nas vendas a consumidor final de outra UF. Versão 1.0.0 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CONFIGURAÇÕES... 4 2.1 Pacote 3623 Rotinas especiais... 4 2.2 Novos códigos

Leia mais

ICMS OPERAÇÕES COM CONSUMIDOR FINAL. Perguntas & Respostas

ICMS OPERAÇÕES COM CONSUMIDOR FINAL. Perguntas & Respostas ICMS OPERAÇÕES COM CONSUMIDOR FINAL Perguntas & Respostas EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015 PRINCIPAIS CARACTERÍSITCAS PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) O que é? A EC 87/2015 altera a sistemática de cobrança do ICMS

Leia mais

Como a Constituição trata tal imposto:

Como a Constituição trata tal imposto: Como a Constituição trata tal imposto: Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) (...) II - operações relativas

Leia mais

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002 DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador

Leia mais

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF)

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) Prezado Cliente, Para vosso conhecimento, segue uma breve explanação sobre o uso do ECF: OBRIGATORIEDADE DO USO: Estão obrigadas a utilizar o

Leia mais

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03)

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Estabelece procedimentos relativos a operações de saídas de mercadorias com o fim específico de exportação O Secretário da Fazenda do Estado do Ceará, no uso

Leia mais

Ceará > Março/2016. Data Tributos Descrição

Ceará > Março/2016. Data Tributos Descrição OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Ceará > Março/2016

Leia mais

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS Operações amparadas ou beneficiadas com tratamento diferenciado - Roteiro prático Todas as operações que envolvam mercadorias devem estar acobertadas por documento idôneo emitido

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Portaria CAT Ressarcimento ICMS-ST

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Portaria CAT Ressarcimento ICMS-ST 27/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como informar o IPI no SPED Fiscal nas entradas sem direito ao crédito.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como informar o IPI no SPED Fiscal nas entradas sem direito ao crédito. Como. 11/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6.

Leia mais

DECRETO N , DE 31 DE OUTUBRO DE /10/2006 * Publicado no DOE em 31/10/2006.

DECRETO N , DE 31 DE OUTUBRO DE /10/2006 * Publicado no DOE em 31/10/2006. DECRETO N 28.443, DE 31 DE OUTUBRO DE 2006 31/10/2006 * Publicado no DOE em 31/10/2006. Dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com tecidos e os produtos de aviamento que indica.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos NF Garantia - Estadual - RJ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos NF Garantia - Estadual - RJ NF 28/08/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Nota fiscal Eletrônica... 4 3.2. Escrituração Fiscal... 4 3.3. Apuração

Leia mais

ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DA MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DA MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DA MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Introdução ao ICMS: O ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Registro de Documento Fiscal pelo contribuinte substituído no recebimento de mercadorias retidas com ICMS-ST

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Registro de Documento Fiscal pelo contribuinte substituído no recebimento de mercadorias retidas com ICMS-ST Segmentos Registro de Documento Fiscal pelo contribuinte substituído no recebimento de mercadorias retidas com ICMS-ST nos produtos combustíveis e lubrificantes previstas pelo Convênio ICMS nº. 110/2007

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO

Leia mais

Objetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos

Objetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos Objetivos e Módulos do SPED Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007 Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento

Leia mais

Slide 1. Slide 2. Slide 3 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS

Slide 1. Slide 2. Slide 3 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS Slide 1 Slide 2 Slide 3 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS É o instituto jurídico previsto na Constituição da República que autoriza, desde de que prevista em lei, a possibilidade de atribuir a outrem, sujeito

Leia mais

DECRETO N , DE 06 DE AGOSTO DE 2009

DECRETO N , DE 06 DE AGOSTO DE 2009 DECRETO N 29.816, DE 06 DE AGOSTO DE 2009 * Publicado no DOE em 07/08/2009. ALTERA DISPOSIÇÕES DO DECRETO 24.569, DE 31 DE JULHO DE 1997, QUE CONSOLIDA E REGULAMENTA A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES

Leia mais

Substituicao Tributaria

Substituicao Tributaria Substituicao Tributaria Apontamentos Juridicos e Administrativos Por Monique de Souza Pereira Email: m.pereira@diasdossantos.com.br Aspectos Juridicos Relevantes Nao-cumulatividade do ICMS Emenda Constitucional

Leia mais

PALESTRA OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES E O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETOS E /2013

PALESTRA OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES E O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETOS E /2013 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONTRIBUINTE ESTADUAL E EC 87

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONTRIBUINTE ESTADUAL E EC 87 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONTRIBUINTE ESTADUAL E EC 87 - Inscrição estadual para contribuintes de outras unidades da federação (1 a 4) - Mudança no nº da inscrição estadual de contribuintes de outras

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE ICMS. MARÇO/2016 As palestras, ministradas pelos servidores Ricardo Oliveira e Denise Salazar, da Superintendência de Tributação

ATUALIZAÇÃO DE ICMS. MARÇO/2016 As palestras, ministradas pelos servidores Ricardo Oliveira e Denise Salazar, da Superintendência de Tributação ATUALIZAÇÃO DE ICMS MARÇO/2016 As palestras, ministradas pelos servidores Ricardo Oliveira e Denise Salazar, da Superintendência de Tributação CEST Código Especificador da Substituição Tributária SEGMENTOS

Leia mais

Emenda Constitucional 87/2015 NT 2015/003. Sistema JAD

Emenda Constitucional 87/2015 NT 2015/003. Sistema JAD WORKSHOP APRESETAÇÃO: Emenda Constitucional 87/2015 NT 2015/003 Sistema JAD CONSUMIDOR FINAL EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015 Para o Direito Tributário, o consumidor final é o adquirente da mercadoria ou

Leia mais