CARCINOMA APÓCRINO DE SACO ANAL EM FELINO - RELATO DE CASO

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1 1 CARCINOMA APÓCRINO DE SACO ANAL EM FELINO - RELATO DE CASO Gustavo Carvalho COBUCCI 1 ; Sâmara Turbay PIRES 1 ; João Paulo MACHADO 1 ; Tatiana Schmitz DUARTE 4 ; Ana Paula SATO 3 1 Professor Departamento de Medicina Veterinária, UNIVIÇOSA FACISA, gucobucci@hotmail.com 2 Estudante de Medicina Veterinária, UNIVIÇOSA FACISA 3 Médica Veterinária autônoma 4 Médica Veterinária - UFV Resumo Frente aos poucos relatos de carcinoma de saco anal em felinos compilados na literatura, este relato objetivou descrever um caso de carcinoma apócrino de saco anal em felino, SRD, nove anos de idade atendido em um hospital escola apresentando apatia, desidratação, hiporexia, hematoquezia, disquezia, tenesmo e uma neoformação localizada em região perianal dorsal com acometimento de esfíncter anal. O animal também apresentava fezes retidas e ressecadas na ampola retal sendo que a radiografia abdominal revelou distensão de colón com grande quantidade de conteúdo fecal retido. No exame ultrassonográfico foi observado o fígado hiperecóico e linfonodos sub ilíacos aumentados. O exame histopatológico revelou carcinoma apócrino de saco anal com alto grau de malignidade. O animal veio a óbito 10 dias pós cirurgia, antes de ser iniciado o protocolo quimioterápico. Palavras-chave: Doenças do gato; Neoplasia, Neoplasias das glândulas anais Keywords: Anal gland neoplasms; Cat diseases; Neoplasms Revisão de literatura As neoplasias dos sacos anais originam-se das glândulas apócrinas localizadas no interior dos sacos anais e são denominadas adenomas ou adenocarcinomas dos sacos anais. Em gatos, os adenocarcinomas de saco anais são raros, representando menos de 1% das neoplasias cutâneas (DALECK et al., 2008). Os sacos anais de cães e gatos são estruturas pareadas localizadas na superfície ventrolateral direita e esquerda da região anal. São circundados por epitélio escamoso estratificado ceratinizado e inúmeras glândulas sebáceas. Nos gatos, os sacos anais são cercados por glândulas apócrinas e sebáceas (SHOIEB e HANSHAW, 2009). O carcinoma de saco anal também conhecido como adenocarcinoma de glândula ANAIS 37ºANCLIVEPA p.1033

2 2 apócrina de saco anal é um tumor maligno localmente invasivo e altamente metastático. É bem caracterizado em cães, porém pouco relatado em gatos. A escassa literatura disponível sugere que este tumor tem alta taxa de recorrência e alto poder metastático (ELLIOT e BLACKWOOD, 2011). As metástases ocorrem por via linfática principalmente para os linfonodos sublombares sacrais e ilíacos devido à elevada vascularização linfática presente na submucosa dos sacos anais. A metástase para órgãos internos como pulmões, fígado e baço é menos frequente. (DALECK et al., 2008; SHOIEB e HANSHAW, 2009). A citologia por agulha fina auxilia no diagnóstico, porém a confirmação deve ser feita por avaliação histopatológica. O tratamento baseia-se na excisão cirúrgica, podendo ser complementado com terapias adjuvantes como quimioterapia e radioterapia (DALECK et al., 2008). O tempo de sobrevida é de três meses devido à alta taxa de recorrência e ao poder metastático (ELLIOT e BLACKWOOD, 2011). Descrição do caso Felino, macho, sem raça definida, nove anos de idade, pesando 5,8 kg foi atendido no Hospital veterinário da UNIVIÇOSA apresentando neoformação ulcerada em região perianal há 30 dias. Apresentava histórico de hematoquezia, disquezia, tenesmo, hiporexia, apatia e prostração. Ao exame físico, foram observados desidratação 6% apatia, desconforto à palpação abdominal em região hipogástrica, massa de aproximadamente 2 centímetros de diâmetro, irregular, ulcerada, avermelhada, localizada em região perianal dorsolateral direita com acometimento de esfíncter anal. O animal também apresentava fezes retidas e ressecadas na ampola retal. O hemograma revelou trombocitose e linfopenia. Não foram observadas alterações no perfil bioquímico. A radiografia abdominal revelou distensão de colón com grande quantidade de conteúdo fecal retido. Ao exame ultrassonográfico foi observado fígado com dimensões aumentadas, ecotextura preservada e hiperecogênico. Os linfonodos ilíacos apresentavam-se arredondados, com dimensões aumentadas, hipoecogênicos e com ecotextura preservada. O animal permaneceu internado para hidratação (Riger simples), alimentação forçada a cada 4 horas, HepVet (1/2 comprimido a cada 24 horas), controle da dor (tramadol 4mg/Kg TID 5 dias), antibioticoterapia (amoxicilia + ácido clavulânico 20mg/kg BID 14 dias), enema com óleo mineral e limpeza da região perineal a cada ANAIS 37ºANCLIVEPA p.1034

3 3 12 horas com solução de clorexidine 2%. Após 5 dias para estabilização inicial, o paciente foi encaminhado para a biópsia excisional. O exame histopatológico revelou crescimento neoplásico de células epiteliais com abundante citoplasma, arredondadas e ovóides, dispostas ninhos císticos, formando projeções papilares em direção ao interior do ninho. Abundante componente mioeptelial e conjuntivo no estroma, formando metaplasia de tecido mixóide em pequenas áreas. Elevado pleomorfismo celular e mitoses atípicas frequentes (aproximadamente 12 por campo - aumento de 400x). Diagnóstico compatível com carcinoma apócrino de saco anal com alto grau de malignidade. Após a cirurgia, o animal foi medicado com tramadol, amoxicilina + ácido clavulânico e recomendada limpeza diária do local e colar elizabetano. Quatro dias após o procedimento houve deiscência de sutura e piora considerável no quadro clínico do animal, que veio a óbito 10 dias pós cirurgia, antes de ser iniciado o protocolo quimioterápico indicado com carboplatina e toceranib. Discussão O carcinoma de saco anal é um tumor maligno raro em gatos, sendo relatados apenas alguns casos isolados e um estudo retrospectivo caracterizando 64 casos (SHOIEB E HANSHAW, 2009; ELLIOT e BLACKWOOD, 2011). A literatura relata que os animais apresentando essa afecção apresentam idade entre seis e 17 anos com média de 12 anos (SHOIEB E HANSHAW, 2009). O animal relatado apresentava 9 anos, idade próxima à relatada em outros trabalhos. Os sinais clínicos apresentados pelo animal são semelhantes aos relatados em outros relatos de caso, como hematoquezia, disquezia, tenesmo, hiporexia, apatia e prostração (SHOIEB & HANSHAW, 2009). Uma característica importante em cães e raramente vista em gatos com adenocarcinoma é a hipercalcemia paraneoplásica (PARRY, 2006). Devido a massa em região perineal com acometimento do esfíncter anal, houve retenção fecal, fato que explica os sinais clínicos apresentados pelo animal. O aspecto da neoplasia primária de saco anal relatado na literatura é de uma massa nodular, ulcerada e firme envolvendo o aspecto ventrolateral profundo da região perianal e ânus, com estreita proximidade do saco anal (SHOIEB e HANSHAW, 2009). O aumento da ecogenicidade difusa hepática pode estar relacionado com diversas alterações incluindo anormalidades endócrinas, nutricionais, metabólicas e tóxicas (RICHTER, 2005). Em gatos, a lipidose hepática é uma alteração comum em ANAIS 37ºANCLIVEPA p.1035

4 4 animais que passam por longo período de anorexia, sendo que a restrição de proteína leva à maior mobilização de tecido adiposo no fígado (DIMSKI, 1997). Nesse caso, a ultrassonografia foi de grande importância pois excluiu doenças adjacentes que poderiam levar ao aumento da ecogenicidade hepática, auxiliando no diagnóstico mais preciso da lipidose hepática. Os linfonodos são observados em animais normais como estruturas hipoecogênica, fusiformes, bem definidos e homogêneos, sendo que as dimensões, comparando a média do comprimento (C) com a largura (L) é de aproximadamente 0,5cm. Linfonodos que apresentam relação C/L acima de 0,5 cm, formato arredondado e a diminuição da ecogenicidade são geralmente preditivas de neoplasias (NYMAN, et al., 2004; CINTRA, et al., 2015). Diante disso, pode-se sugerir que o aumento dos linfonodos no animal em questão provavelmente ocorreu devido à metástase do tumor primário em região perineal. Foi realizada a biopsia excisional e o diagnóstico realizado após exame histopatológico da neoplasia. Microscopicamente, os tumores apresentam aspecto de carcinoma com componentes glandulares sólidos. Em estudo realizado por Shoieb e Hanshaw (2009), o tecido subeptelial de conexão e as glândulas apócrinas normais do saco anal, bem como a parede do saco anal foram substituídas por neoproliferação densamente celular, não capsulada, multilobulada e infiltrada no tecido. A literatura cita que o tratamento dos adenocarcionamas baseia-se na excisão cirúrgica tanto da massa tumoral bem como do linfonodo infartado, objetivando reduzir o tamanho do tumor e aumentando a eficácia dos tratamentos coadjuvantes como quimioterapia e radioterapia (ELLIOT e BLACKWOOD; 2011). Por esse motivo, optou-se pela excisão cirúrgica com posterior quimioterapia no animal relatado. Entretanto, assim como a literatura relata que mais de três quartos dos gatos afetados são submetidos à eutanásia ou morrem devido à consequências das neoplasias após a cirurgia para retirada do tumor, o animal do relato veio à óbito 10 dias após o procedimento cirúrgico. A média de sobrevida é três meses, sendo que a taxa de sobrevida de um e dois anos foi de 19 e 0% (SHOIEB E HANSHAW, 2009). ANAIS 37ºANCLIVEPA p.1036

5 5 Conclusão A associação entre os achados de exame físico, ultrassonográfico e histopatológicos no animal acima descrito são consistentes e suportam o diagnóstico de adenocarcinoma apócrino de saco anal. Referências CINTRA, T.C.F; PAULA, G.N; ASSIS, A.R. Linfonodos e cavidade Peritoneal. In: FELICIANO, M.A.R.; CANOLA, J.C.; VICENTE, W.R.R. Diagnóstico por Imagem em Cães e Gatos. 1 ed. São Paulo: Editora Medvet, 2015, p DALECK, C. R.; RODIGHERI, S. M.; DE NARDI, A.B.; DA MOTTA, F.R. Neoplasias perineais. In: DALECK, C. R.; DE NARDI, A.B. (Eds). Oncologia em cães e gatos. São Paulo: Roca, p DIMSKI, D.S. Feline hepatic lipidosis. Seminars in Veterinary Medicine and Surgery (Small Animal), v.12, n.1, p , ELLIOT, J.W.; BLACKWOOD, L.; Treatment and outcome of four cats with apocrine gland carcinoma of the anal sac review of literature. Jornal of Feline Medicine and Surgery, v.13, p , NYMAN, H.T.; KRISTENSES, A.T.; FLAGSTAD, A.; Mc EVOY, F.J. A review of the sonographic assessment of tumor metastases in liver and superficial lymph nodes. Veterinary Radiology AND Ultrasound, v.45, n.5, p , PARRY, N.M.A.; Anal sac gland carcinoma in a cat. Veterinary Pathology, p , RICHTER, K.P. Doenças do fígado e do sistema hepatobiliar. In: TAMS, T.R. (Ed). Gastroenterologia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2ed, SHOIEB, A.M.; HANSHAW, D.M. Anal sac gland carcinoma in 64 cats in the United Kingdom ( ). Veterinary Pathology, v.46, p , YEAGER, A.E.; MOHAMMED, H. Accuracy of ultrasonography in the detection of severe hepatic lipidosis in cats. Americam Journal of Veterinary Research, v.53, n.4, p , ANAIS 37ºANCLIVEPA p.1037

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