NÚCLEOS DE SIGNIFICAÇÃO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA EM CONSTANTE MOVIMENTO
|
|
- Vítor Gabriel Faria Canela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NÚCLEOS DE SIGNIFICAÇÃO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA EM CONSTANTE MOVIMENTO Introdução Wanda Maria Junqueira de Aguiar 1 - PUCSP Júlio Ribeiro Soares 2 - UERN Virgínia Campos Machado 3 - UFBA Grupo de Trabalho: Formação de professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Pretendo discutir nesta apresentação a proposta metodológica de núcleos de significação como instrumento para apreensão de sentidos e significados constituídos pelo sujeito frente a realidade como uma proposta metodológica que está em constante processo de reconstrução. Desse modo, afirmo que o grupo de pesquisa Atividade Docente e Subjetividade, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), assume como tarefa manter-se atento às possibilidades de avançar em relação às possibilidades de apreensão do processo de constituição das significações (articulação de sentidos e significados), sempre de modo orientado pelos pressupostos da Psicologia Sócio histórica e do materialismo histórico e dialético, assim como pelas necessidades que surgem na realização de pesquisas empíricas. A proposta dos núcleos de significação é, nesse contexto, continuamente problematizada, numa perspectiva que tem a crítica como um princípio metodológico que orienta pesquisador na construção do conhecimento científico. Nesse sentido, recupero brevemente a história do nosso grupo de pesquisa, chamando atenção para a importância que a noção de práxis assumiu ao longo do processo de formação do mesmo, permitindo a construção de investigações que, de diferentes maneiras, se 1 Doutora em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica De São Paulo em Professora titular da PUCSP, atualmente é vice- coordenadora e professora do programa de Educação: Psicologia Da Educação e do curso de Graduação em Psicologia da mesma instituição. Dedica-se a estudos na Psicologia Sócio Histórica e dimensão subjetiva da realidade escolar. iajunqueira@uol.com.br 2 Doutor em Educação: Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Professor da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). julioribeirosoares@yahoo.com.br 3 Doutora em Educação: Psicologia da Educação de PUCSP, Docente da área de ciências sociais e humanas aplicadas à saúde na Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia - UFBA. Atualmente dedica-se aos seguintes temas: psicologia sócio histórica, núcleos de significação e educação alimentar e nutricional, hábitos alimentares, cultura. virginia.campos@ufba.br. ISSN
2 37890 debruçaram sobre o processo de constituição das significações frente a realidade, e também a (re)construção do procedimento de análise e interpretação acima referido. Antes de passar a esse ponto, no entanto, trago a contribuição de Vázquez para a discussão da categoria práxis como uma atividade prática que faz e refaz coisas, isto é, transmuta uma matéria ou uma situação (MAYORAL, ROSA, 2007, p. 03). Para Vázquez, a práxis é crítica da realidade, e autocrítica, porque não existem privilegiados juízes do conhecimento, e a crítica trabalha em conjunção com o comportamento preventivo cheio de valores e consciência de classe. (idem) Para apresentar o grupo de pesquisa Atividade Docente e Subjetividade, afirmamos que o mesmo está inscrito formalmente do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq desde 2013, mas sua constituição tem como marco inicial o ano É formado por pesquisadores e estudantes interessados em compreender a dialética objetividade-subjetividade no desenvolvimento da atividade docente, a partir de pesquisas sobre a dimensão subjetiva da realidade escolar. Os estudos desenvolvidos focalizam as significações constituídas por professores, gestores, funcionários, alunos e responsáveis sobre esta realidade e suas relações com o processo de (trans)formação do sujeito. Além da produção de dissertações e teses, o grupo se dedica atualmente aos projetos Tecendo redes de colaboração no Ensino e na Pesquisa em Educação: um estudo sobre a Dimensão Subjetiva da realidade escolar (PROCAD/Capes/ ) e Apreensão da Dimensão Subjetiva dos processos educacionais para professores, gestores, alunos, responsáveis e funcionários de uma escola pública de São Paulo (Cnpq/ ), conduzidos de modo coletivo. Neste grupo, podemos dizer que a necessidade de refletir sobre nossas ações foi sempre algo essencial, vital para o desenvolvimento da produção do grupo. Em todo o percurso analítico e interpretativo, é essencial a clareza de que, como afirma Prado Jr. (1980) o objeto do pensamento com que [o pesquisador] elabora seus conhecimentos é sempre uma realidade em vias de transformação por ele mesmo provocada (idem, p. 557). Um momento exemplar desta situação foi quando o grupo de pesquisa se aproximou de perspectivas mais interventivas nos procedimentos de construção de informações para a pesquisa, fato que se deu por nos aproximarmos inicialmente da Clínica da Atividade [e os procedimentos de autoconfrontação simples e cruzada, (CLOT, 1999; 2006; 2010)] e, depois, da Pesquisa Crítica de Colaboração (PCCOL) (MAGALHÃES, 1990/2007; 2009; 2011).
3 37891 Aranha e Machado (2013) retomando a aproximação do nosso grupo de pesquisa em relação à Pesquisa Crítica de Colaboração, afirmam que a mesma foi desenvolvida por Magalhães a partir das questões sobre dificuldades na aprendizagem de leitura e escrita em uma classe de alfabetização, enfrentadas em seu trabalho de doutoramento em 1990 (MAGALHÃES, 1990/2007). Desde então, Magalhães e seus colaboradores têm aprofundado os pressupostos e desenvolvido procedimentos para uma abordagem que integra pesquisa e formação. Embora este tipo de pesquisa seja utilizado para investigar diferentes temas em vários campos profissionais, se firmou em contexto de formação de educadores. Além disso, a proposta de Magalhães está embasada na perspectiva da Teoria Sócio histórica (Vygotsky e seus seguidores) e também em outros pesquisadores que se apoiam nessa mesma perspectiva 4. Sendo assim, compartilha da concepção de homem postulada pelo arcabouço teórico que o grupo Atividade Docente e Subjetividade adota, entendendo, desse modo, que o sujeito se constitui numa relação dialética com o social e a história, um homem que, ao mesmo tempo, é único, singular e histórico (AGUIAR E OZELLA, 2006, p. 224) e que se humaniza em contextos de atividade, na relação com os outros e com a ajuda de instrumentos, dos quais o mais importante é a linguagem. Em pesquisas que se apoiam na perspectiva acima apontada as entrevistas, sessões de discussão, entre outros instrumentos de produção de dados que priorizam a linguagem, se constituem em espaços que representam não apenas a possibilidade de apreensão dos sentidos e significados que homens concretos, em condições reais de existência, atribuem a um dado fenômeno, mas também a possibilidade de utilizar a própria linguagem nesta situação como possibilidade de aprendizagem e desenvolvimento. A linguagem é fundamental por carregar/conter os sentidos, tornando-os passíveis de serem desvelados pelo pesquisador no processo construtivo e interpretativo de análise e também como mediadora do processo de aprendizagem que se pretende estabelecer. Frente a esta nova maneira de conduzir a pesquisa, passamos a obter informações em maior quantidade e diversidade, se comparadas às entrevistas antes realizadas. Uma vez que passamos a utilizar discussões em grupo com maior frequência, contávamos com um número maior de sujeitos/colaboradores e estes, muitas vezes, exerciam funções diferentes dentro da Instituição principalmente escolas públicas de ensino fundamental em que a pesquisa era desenvolvida. 4 Tais como Kemmis (1987), Cole e Knowles (1993), Bredo e Freinberg (1987), entre outros.
4 37892 Tal situação nos obrigou a refletir sobre o potencial analítico dos núcleos de significação: Esse procedimento era adequado para analisar uma quantidade e variedade maior de dados? Poderia ser utilizado para análise e interpretação das falas produzidas por vários sujeitos? Como? As tentativas de responder essas questões enfatizaram tanto a dimensão históricodialética como essencial para a apreensão da referida proposta e quanto a necessidade de reflexão sobre os desdobramentos de sua escolha para o processo de construção do conhecimento científico sobre as significações. Certamente ajustes foram feitos; novas formas específicas de organizar as informações que contemplassem a singularidade da situação foram criadas, o que, certamente, permitiu que um salto qualitativo na teorização produzida. O movimento gerado pelo grupo quando da incorporação de um novo modo de produzir informações teve como consequência a necessidade de criação de novas e melhores estratégias que captassem/organizassem o empírico, para que pudesse ser devidamente analisado e interpretado. Nesse processo, nos mantivemos atentos a Kosik (2002, p. 54), quando afirma que, dada a não transparência da realidade, o método científico é o meio graças ao qual se pode decifrar os fatos. Por isso, entendemos que a compreensão do objeto investigado só ocorre quando o pesquisador se aproxima das determinações sociais e históricas do mesmo, o que exige coerência entre o referencial teórico-metodológico e os procedimentos utilizados para produção de análise dos dados da pesquisa deve ser observada. Nossas reflexões evidenciaram que nossa preocupação de apreender as significações produzidas pelos sujeitos professores, gestores, pais não era abandonada, assim como nossos pressupostos teóricos e metodológicos e a necessidade de sermos coerentes com eles. Nossa intenção nessa apresentação, ao retomarmos o procedimento metodológico em questão já discutido em textos anteriores, a saber, Aguiar e Ozella (2006, 2013) é a de não apenas debater os aspectos relativos as etapas (pré-indicadores, indicadores e núcleos de significação) de utilização do procedimento, mas compreender a dimensão histórico-dialética do método que fundamenta seus procedimentos e, neste processo, tecer algumas considerações críticas necessárias a uma explicitação mais rigorosa de seus aspectos essenciais, de modo a orientar o pesquisador em relação ao processo de análise e interpretação das palavras enunciadas pelo sujeito frente a realidade. Temos esta preocupação porque, caso o procedimento de núcleos de significação se distancie dos pressupostos teórico-
5 37893 metodológicos que nortearam sua concepção (a psicologia sócio histórica e o materialismo histórico-dialético), perderá potencial de penetração na realidade e, assim, o rigor na compreensão das categorias metodológicas, e seu potencial de penetração e explicitação da realidade, tornando-se incapaz de apreender e explicar as determinações da totalidade. Embora a sistematização dos núcleos de significação seja realizada por etapas (levantamento de pré-indicadores, sistematização de indicadores e sistematização propriamente dita dos núcleos de significação), esse processo não deve ser entendido como uma sequência linear. Trata-se de um processo dialético em que o pesquisador não pode deixar de lado alguns princípios, como a totalidade dos elementos objetivos e subjetivos que constituem as significações produzidas pelo sujeito, as contradições que engendram a relação entre as partes e o todo, bem como deve considerar que as significações constituídas pelo sujeito não são produções estáticas, e sim que elas se transformam na atividade da qual o sujeito participa. Assim sendo, o caminho de apreensão das significações é continuamente marcado por um processo de idas e vindas que implica tanto num fazer/refazer contínuo do inventário de pré-indicadores como num fazer/refazer contínuo de indicadores e núcleos de significação. Por isso, a organização de uma etapa é sempre constituída pela sistematização de outra. Faremos a seguir uma breve introdução sobre a proposta metodológica (sendo que a mesma será aprofundada nas demais falas que compõem a mesa redonda) tendo a finalidade de contribuir para seu entendimento, sobretudo para aqueles que ainda não a conhecem. Para isso, privilegiamos três questões: a necessidade de estudo dos processos de significação, o objetivo da construção dessa proposta e as etapas propriamente ditas da proposta. A necessidade de estudo dos processos de significação Para a realização do pretendido movimento de análise e síntese compreendido na proposta dos núcleos de significação, Aguiar e Ozella (2013, p. 304) apontam que os significados constituem o ponto de partida. Mas, por compreenderem que os significados são histórica e socialmente determinados, não se reduzindo a si mesmos, os autores afirmam que eles contêm mais do que aparentam. Por isso, os significados de uma palavra não se reduzem nem à dimensão linguística do pensamento nem à dimensão intelectual da fala.
6 37894 Nessa apresentação, quando falamos em significações nos referimos à articulação entre sentidos e significados. Sentido e significado são duas categorias centrais na obra de Vygotsky representam duas faces do signo. O significado é o elemento mais estável do signo, é dicionarizado e partilhado socialmente, servindo para a comunicação e socialização de experiências entre os sujeitos. O sentido, por sua vez, revela a apreensão individual do significado, atualizado na própria história do sujeito e a partir de suas experiências pessoais (LEONTIEV, 1978). O sentido é pessoal, constituído pelo indivíduo a partir de suas experiências e sua história e faz parte do significado, mas não foi fixado por ele. Como aponta Vigotski (2001, p. 398), os significados são, ao mesmo tempo, um fenômeno de discurso e intelectual. Eles são a unidade constitutiva da contradição pensamento e linguagem. Para Vigotski (2001, p. 409) o pensamento não se expressa na palavra, mas nela se realiza. Sendo assim, é importante que não se considere que o pensamento seja expresso em palavras num reflexo especular, não há uma relação direta entre pensamento e palavra, podemos dizer que existe um movimento que vai do pensamento à palavra e da palavra ao pensamento (VIGOTSKI, 2001). O pensamento se realiza na palavra e nesse processo, pode-se considerar que muito do pensamento do sujeito fracassa e fica contido no não dito. O processo que permite ao pensamento se realizar em palavras, ou que o faz fracassar, certamente é tensionado pela subjetividade, pelas contradições que são constitutivas do sujeito. Nessa medida, consideramos que, partindo das falas do sujeito, podemos, num esforço analíticointerpretativo, apreender zonas de sentido constituídas pelos sujeitos. Estes não são apreendidos facilmente, de modo imediato, são produções singulares e históricas ao mesmo tempo. Como afirmam Aguiar et. al. (2009), constituem-se a partir de complexas reorganizações e arranjos, em que a vivência afetiva e cognitiva do sujeito, totalmente imbricadas na forma de sentidos, é acionada e mobilizada (p. 63). A palavra com significado contém mais do que aparenta e, por isso, se confirma a necessidade de construção de um método científico que, ao contrário de reduzir os significados à mera descrição descontextualizada de palavras, luta por apreender e explicar, por meio de categorias metodológicas fundamentais, a riqueza das mediações que neles se ocultam e os remetem aos sentidos.
7 37895 Afirmamos, deste modo, a inseparabilidade dos sentidos e significados (significações), mas ao mesmo tempo a não identidade entre eles, dado que compõem uma unidade de contrários. Só podemos compreendê-los de modo não dicotomizado, numa relação de constituição mútua, em que um não é sem o outro, mas um não é o outro devem, portanto, ser compreendidos na sua singularidade. Isto posto, compreendendo que a palavra com significado tem origem na articulação dialética do pensamento com a linguagem, concordamos com Aguiar e Ozella (2013, p. 304) quando afirmam que somente por meio de um trabalho de análise e interpretação [é que] pode-se caminhar para as zonas mais instáveis, fluidas e profundas, ou seja, para as zonas de sentido. Tendo isso em vista, passaremos à discussão do procedimento dos núcleos de significação propriamente dito. Abordaremos a seguir o objetivo de sua construção e, após, passaremos às suas etapas. O objetivo da proposta dos núcleos de significação Proponho abordar neste item o objetivo da construção da proposta metodológica dos núcleos de significação. Pretendo explicitar a necessidade da construção de um procedimento metodológico que possibilite ao pesquisador apreender esse processo de constituição das significações para além do empírico para que, assim, ultrapasse a aparência das palavras em direção à sua dimensão concreta. Assim sendo, cabe ressaltar que, quando escreveram sobre o assunto, o objetivo de Aguiar e Ozella (2006; 2013) consistia fundamentalmente em instrumentalizar o pesquisador, a partir dos fundamentos epistemológicos da perspectiva sócio histórica, para o processo de apreensão das significações 5 constituídas pelo sujeito acerca da realidade com a qual se relaciona. Os autores também objetivavam, implicitamente, socializar o modo como realizavam suas pesquisas tendo como base o método histórico-dialético. Desde então, a proposta vem sendo amplamente utilizada em diversos projetos de pesquisa, o que tem contribuído para termos uma compreensão cada vez mais crítica sobre seu uso, isto é, vem ajudando a apreender seus pontos frágeis, pouco coerentes e/ou não suficientemente claros. Retomamos, desse modo, a importância de que a crítica seja 5 A ideia de significação destacada neste trabalho remete-se à dialética que configura a relação entre sentidos e significados constituídos pelo sujeito frente a realidade na qual atua.
8 37896 compreendida como princípio metodológico, como condição para a produção de conhecimento. A intenção de Aguiar e Ozella (2006; 2013), conforme já fora explicitado acima, não era construir um procedimento qualquer de investigação, mas um recurso metodológico que permitisse a apropriação das significações constituídas pelo sujeito frente a realidade. Essa necessidade de construção de um procedimento específico se justifica porque, segundo a abordagem teórico-metodológica dos autores, os elementos determinantes das formas de significação da realidade não estão ao alcance imediato do pesquisador. O real não se resume à sua aparência. De acordo com Vigotski (2004, p. 150) inspirado em Marx e Engels, se as coisas fossem diretamente o que parecem, não seria necessária nenhuma pesquisa científica. Essas coisas deveriam ser registradas, contadas, mas não pesquisadas. Oportuno lembrar neste momento a discussão feita por Mészáros (2013, p. 59) sobre o quanto foi importante a luta empreendida por Lukács, para a explicitação da ausência de significado da imediaticidade e, assim, da importância da análise das mediações que constituem a realidade investigada. Para que possamos, portanto, nos apropriar das significações, é necessário superar qualquer perspectiva pautada na sua unilateralidade para alcançar as mediações sociais e históricas que as configuram como unidades dialéticas da fala e do pensamento. É necessário, portanto, apreender suas relações, qualidades, contradições o processo de constituição das formas de significação da realidade pelo sujeito. A seguir, discorremos brevemente sobre as etapas que constituem o percurso de análise e interpretação de dados qualitativos a partir dos núcleos de significação, na tentativa de esclarecer, ainda que brevemente, como essa proposta permite que a imediaticidade das falas dos sujeitos seja superada. As etapas de construção da proposta metodológica: levantamento de pré-indicadores, sistematização de indicadores e sistematização dos núcleos de significação. Passando para as considerações sobre as etapas de construção dos núcleos de significação, destaco inicialmente que nessa apresentação faço uma breve apresentação de suas etapas, com o objetivo de permitir uma noção geral do procedimento, principalmente para aqueles que ainda não o conhecem. Tal procedimento é composto pelas seguintes etapas: seleção de pré-indicadores; sistematização dos indicadores e conteúdos temáticos; construção dos Núcleos de Significação e análise dos Núcleos de Significação (intra e internúcleos)
9 37897 (idem). Esses são os movimentos que orientam o processo construtivo-interpretativo realizado pelo pesquisador. A etapa referente ao levantamento de pré-indicadores consiste na identificação de palavras que já revelam indícios da forma de pensar, sentir e agir do sujeito que, como ser mediado pela história, se apropria das características da sua cultura e as converte em funções psicológicas. Ao destacarmos a importância da palavra no levantamento de pré-indicadores, referimo-nos não a qualquer palavra, e sim, conforme pontua Vigotski (2001), à unidade do pensamento verbal e da fala intelectual, isto é, à palavra com significado. Além disso, ainda cabe ressaltar que não se trata de palavras isoladas. De acordo com Aguiar e Ozella (2013, p. 309), os pré-indicadores referem-se a trechos de fala compostos por palavras articuladas que compõem um significado. Por isso, compreende-se, ainda com base nos autores citados (idem), que eles são constituídos não de palavras vazias, mas de palavras cujos significados carregam e expressam sempre a materialidade histórica do sujeito, isto é, aspectos afetivos e cognitivos da realidade da qual participa. Vale realçar, contudo, que, sendo o ponto de partida do pesquisador, os pré-indicadores revelam não o sujeito concreto (histórico), e sim, por meio de indícios que devem ser investigados, apenas o sujeito empírico. Esse é apenas um momento em que o pesquisador se dedica, por meio de leituras flutuantes do material de pesquisa registro de palavras, ao primeiro inventário das significações constituídas pelo sujeito acerca da realidade. Concluída a primeira etapa da proposta, passa-se para o processo de articulação dos pré-indicadores, cujo processo, embasado nos critérios de similaridade, complementaridade e/ou contraposição (AGUIAR e OZELLA, 2006; 2013), resultará na sistematização de indicadores acerca da realidade estudada. Na terceira etapa, o que se pretende é a sistematização dos núcleos de significação. Por articular e sintetizar todos os possíveis conteúdos resultantes do processo de análise empreendido desde o levantamento dos pré-indicadores, esta é a que mais se distancia do empírico e se aproxima da realidade concreta, isto é, dos sentidos constituídos pelo sujeito acerca da realidade na qual atua. Nos Núcleos de Significação é fundamental buscar entender os conteúdos a partir de aspectos particulares do sujeito a que se referem, e, simultaneamente, entender as relações que estabelecem com outras pessoas e eventos. Um movimento de interpretação internúcleos deverá ser realizado pelo pesquisador, com vistas à elaboração de sínteses mais complexas. Nesse momento realiza-se uma reflexão
10 37898 sobre as contribuições teóricas que se pôde alcançar, retoma-se o objetivo de pesquisa e destacam-se os resultados que permitem responder da melhor maneira a questão formulada. Trata-se de discutir a emergência de modos parciais, incompletos e reais de decisão e intervenção de cada ser humano sobre sua própria vida e sobre a vida coletiva (DELARI Jr, 2013, p. 116), sem esquecer que a história dos sujeitos se dá sob certas condições histórica e socialmente determinadas ou, nas palavras de Vigotski, buscar a gênese social do individual. Considerações finais Com essa apresentação, tive como objetivo colocar em evidência algumas das condições que estimularam as reflexões sobre o procedimento metodológico referido, destacando tanto a importância do referencial teórico-metodológico que o norteia, da coerência entre a teoria adotada e os procedimentos de análise e interpretação das informações, quanto às experiências vivenciadas no desenvolvimento de pesquisas que geraram dúvidas, apontaram fragilidades e contradições e contribuíram para que melhores condições de superação fossem construídas. Procuramos, ainda, tecer considerações críticas sobre a relação entre o pesquisador e seu objeto de pesquisa, na tentativa de destacar que a perspectiva crítica da produção de conhecimento se relaciona intimamente ao compromisso de transformação da realidade o que contradiz o imperativo da neutralidade que subjaz uma perspectiva positivista de produção do conhecimento. Assim sendo, as explicações gestadas nos núcleos de significação jamais deveriam difundir uma concepção de homem que seja naturalizante, a-histórica ou fragmentada, pois isso negaria o movimento histórico e dialético da realidade social. O objetivo dos que trabalham com essa proposta é o de contribuir para produzir um conhecimento que revele o não dito, as múltiplas e contraditórias determinações que constituem a realidade estudada, crendo que deste modo se iluminará zonas do real, como afirma Gonzáles Rey (2005) criaremos zonas de inteligibilidade que exporão contradições com potencial de impulsionar transformações, quem sabe, em direção à emancipação do homem. Além do domínio da técnica de sequenciar as etapas da proposta, a construção dos núcleos de significação pressupõe o domínio do referencial teórico-metodológico por parte do pesquisador, pois este forma a base orientadora do processo de análise e interpretação das formas de significação da realidade pelo sujeito. Esta observação se faz necessária para que se
11 37899 evite que a proposta dos núcleos de significação se torne algo instrumental, um procedimento meramente técnico. Afirmamos que, partindo de uma concepção movente da realidade, é tarefa do grupo de pesquisa estar sempre atento a identificar pontos frágeis, pouco coerentes, e/ou não suficientemente claros dos núcleos de significação, tanto na teorização que elaborada sobre o procedimento, quanto na sua utilização como instrumento de análise e interpretação em pesquisas empíricas. A identificação desses pontos torna possível manter o movimento, marcado por rupturas e continuidades, que contribui significativamente para o desenvolvimento da proposta e da produção do conhecimento a partir dela. Assim sendo, enfatizamos não apenas a possibilidade de que melhores explicações sobre tal instrumento possam ser elaboradas, mas que, a partir delas, outras maneiras de analisar e interpretar dados qualitativos, que contribuam para a apreensão do processo de constituição das significações, sejam criadas. REFERÊNCIAS AGUIAR, Wanda Maria J.; OZELLA, Sergio. Apreensão dos sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 94, n. 236, p , jan./abr AGUIAR, Wanda Maria Junqueira et al. Reflexões sobre sentido e significado. In: BOCK, Ana Mercês B.; GONÇALVES, Maria da Graça M. (Orgs.). A dimensão subjetiva da realidade: uma leitura sócio-histórica. São Paulo: Cortez, AGUIAR, Wanda Maria Junqueira; OZELLA, Sérgio. Núcleos de significação como instrumento para a apreensão da constituição dos sentidos. Psicologia Ciência e Profissão, v. 26, n. 2, p , ARANHA, Elvira Godinho; MACHADO, Virgínia Campos. Contribuições da pesquisa crítica de colaboração para as pesquisa fundamentadas na perspectiva sócio-histórica: um desafio. In: MAIA, Helenice; FUMES,Neiza de Lourdes F. ; AGUIAR, Wanda Maria Junqueira de (Orgs.). Formação, atividade e subjetividade: aspectos indissociáveis da docência. Nova Iguaçu, RJ: Marsupial Editora, BREDO, E.; FEINBERG, W. Knowledge and Values in Social and Educational Research. Philadelphia: Temple University Press, CLOT, Yves. A Função Psicológica do Trabalho. São Paulo: Editora Vozes, 2006.
12 37900 CLOT, Yves. Trabalho e Poder de Agir. São Paulo: Editora Fabrefactur, COLE, A. L.; KNOWLES, J. G. Teacher development partnership research: a Focus on Methods and issues. American Educational Research Journal, Washington, EUA, v. 30 n.3, pp , GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, KEMMIS, S. Critical Reflection. In: WIDEEN, M. F.; ANDREWS, I. (eds.) Staff Development for School Improvement. Philadelphia: The Falmer Press, 1987 KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, MAGALHÃES, M. C. C (1990) First Steps: Ethnographic Studies. In: FIDALGO, S. S.; SHIMOURA, A. (Orgs.). Pesquisa Crítica de Colaboração: Um Percurso na Formação Docente. São Paulo: Ductor, 2007, p MAGALHÃES, M. C. C. O método para Vygotsky: A Zona Proximal de Desenvolvimento como zona de colaboração e criticidade criativas. In: SCHETTINI, R. H.; DAMIANOVIC, M. C.; HAWI, M. M.; SZUNDY, P. T. Vygotsky: uma revisita no início do século XXI. São Paulo: Andross, 2009, pp MAGALHÃES, Maria Cecília C. Pesquisa Crítica de Colaboração: escolhas epistemometodológicas na organização e condução de pesquisas de intervenção no contexto escolar. In (2011) MAGALHÃES, Maria Cecília C., FIDALGO, Sueli S.(orgs) Questões de método e de linguagem na formação docente. Campinas: Mercado das Letras, 2011, p Mayoral, Palazón María Rosa. A filosofia da práxis segundo Adolfo Sánchez Vázquez. In: A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas. Boron, Atilio A.; Amadeo, Javier; Gonzalez, Sabrina ISBN Disponible en la World Wide Web: 13.doc MÉSZÁROS, István. O conceito de dialética em Lukács. São Paulo: Boitempo, PRADO JUNIOR, Caio. Dialética do conhecimento. São Paulo: Brasiliense, VIGOTSKI, Lev S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, VIGOTSKI, Lev S. Teoria e método em Psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE DE 2018
1º SEMESTRE DE 2018 Disciplina Projeto: A Dimensão Subjetiva dos Processos Educacionais VIII Docente: Prof. (A). Dr (A) Wanda Maria Junqueira de Aguiar Horário: 4ª feira das 12h45 às 15h45 Créditos: 03
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2ª SEMESTRE DE 2019 EMENTA:
2ª SEMESTRE DE 2019 Disciplina Projeto: A Dimensão Subjetiva da Escola III Docente: Prof. (A). Dr (A) Wanda Maria Junqueira de Aguiar Nivel: ME / DO Créditos: 03 Horário: 4ª feira das 9h às 12h EMENTA:
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maiscomo se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa
1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste
Leia maisENUNCIADOS SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UM PERCURSO ENTRE PESQUISADORAS E COORDENADORAS DE CRECHES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA
ENUNCIADOS SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UM PERCURSO ENTRE PESQUISADORAS E COORDENADORAS DE CRECHES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA Vanessa Almeida Stigert Mestranda em Educação PPGE/UFJF Marília Dejanira
Leia maisARTIGOS. Resumo. Psicologia Sócio-histórica Dialética Metodologia Análise de dados.
Núcleos de significação: uma proposta histórico-dialética de apreensão das significações ARTIGOS http://dx.doi.org/10.1590/198053142818 Núcleos de significação: uma proposta histórico-dialética de apreensão
Leia maisREALIDADES EM MOVIMENTO: O EMPÍRICO E O CONCRETO NA PROPOSTA DOS NÚCLEOS DE SIGNIFICAÇÃO
REALIDADES EM MOVIMENTO: O EMPÍRICO E O CONCRETO NA PROPOSTA DOS NÚCLEOS DE SIGNIFICAÇÃO Resumo Júlio Ribeiro Soares 1 - UERN Wanda Maria Junqueira de Aguiar 2 - PUCSP Virgínia Campos Machado 3 - UFBA
Leia maisAS DIFERENÇAS ENTRE OS ALUNOS: COMO OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EXPLICAM-NAS
AS DIFERENÇAS ENTRE OS ALUNOS: COMO OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EXPLICAM-NAS Alex Sandro Carneiro Brito Graduando em Educação Física pelo PARFOR da E-mail: alehis@hotmail.com Elizângela da Conceição
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisSantomé (1998) explica que a denominação
CURRÍCULO INTEGRADO Marise Nogueira Ramos Santomé (1998) explica que a denominação currículo integrado tem sido utilizada como tentativa de contemplar uma compreensão global do conhecimento e de promover
Leia maisPalavras-chave: Letramento. Língua escrita. Sentidos e significados.
PARA QUEM SERVE LER E ESCREVER? UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE SENTIDOS DA LEITURA E ESCRITA Carla Campana 1 Wanda Maria Junqueira de Aguiar 2 Eixo: 7 Pesquisa, Leitura, Escrita e Educação (Pôster)
Leia maisPROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 RESUMO PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA Monique Santos Ysmael Rocha Fátima
Leia maisTÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia maisDIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA. Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA.
DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA. PARADIGMAS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Pesquisar: Para quem? (sentido social) Por quê? (histórico) De qual lados
Leia maisO presente trabalho tem como objetivo discutir os encaminhamentos possíveis para o aperfeiçoamento da práxis pedagógica em sala de aula
DA SÍNCRESE À SÍNTESE: CONTRIBUIÇÕES DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA PARA A APROPRIAÇÃO DO CONCEITO CIENTÍFICO EM SALA DE AULA Sandra Aparecida Pires Franco - UEL sandrafranco26@hotmail.com Elza Tie Fujita
Leia mais9º Congresso de Pós-Graduação PRODUÇÃO INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NAS REUNIÕES DA ANPED ( )
9º Congresso de Pós-Graduação PRODUÇÃO INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NAS REUNIÕES DA ANPED (2006-2010) Autor(es) ALESSANDRA DILAIR FORMAGIO MARTINS Co-Autor(es) CAROLINA JOSÉ MARIA Orientador(es)
Leia maisA Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico
A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico Pesquisadores: Stela C. Bertholo Piconez (coordenadora), Gabriele Greggersen Bretzke,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS NO PROCESSO CRÍTICO DE FAZER PESQUISA: a opção crítica e histórica pela PCCOL
A IMPORTÂNCIA DOS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS NO PROCESSO CRÍTICO DE FAZER PESQUISA: a opção crítica e histórica pela PCCOL Wanda Maria Junqueira de Aguiar PUC-SP Elvira Maria Godinho Aranha
Leia maisPEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE DE 2014
1º SEMESTRE DE 2014 Disciplina Projeto: A construção colaborativa de uma comunidade de aprendizagem docente na escola III Docente: Prof. (A). Dr(A) Wanda Maria Junqueira de Aguiar Horário: 4ª feira das
Leia maisCristiane de Sousa Moura Teixeira - UFPI
A DIMENSÃO SUBJETIVA DA ATUAÇÃO DE COORDENADORES PEDAGÓGICO: AS SIGNIFICAÇÕES PRODUZIDAS PELOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ACERCA DE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL Cristiane de Sousa Moura
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
RESUMO A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DIDÁTICO NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA João Luiz Gasparin Universidade Estadual de Maringá PR gasparin01@brturbo.com.br Eixo temático 1: Didática e prática de ensino:
Leia maisOrientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural
PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA INFÂNCIA: UM FOCO NA FORMAÇÃO DOCENTE Elaine Sampaio Araújo USP Agência Financiadora: FAPESP Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural
Leia maisATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS
ATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS Elaine de Holanda Rosário - Universidade Federal de Alagoas (UFAL/CEDU) Elainerosarioholanda@yahoo.com.br
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O PENSAMENTO TEÓRICO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM ATIVIDADE DE ENSINO E O SENTIDO DO MATERIAL DIDÁTICO
A RELAÇÃO ENTRE O PENSAMENTO TEÓRICO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM ATIVIDADE DE ENSINO E O SENTIDO DO MATERIAL Resumo DIDÁTICO Iraji de Oliveira Romeiro Mestranda em Educação da Universidade Federal de
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA
ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA JOÃO ZANARDINI UNIOESTE - CASCAVEL PEDAGOGIA POR QUÊ UMA PREOCUPAÇÃO COM A PEDAGOGIA?
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
PÔSTER PÔSTER CIENTÍFICO: Trabalho escrito em três formatos e encaminhados em anexos separados 1) resumo expandido (mínimo 04 e máximo 06 laudas, espaço 1,5) contendo o resumo simples (250 a 350 palavras,
Leia maisA DIALÉTICA ESSÊNCIA/APARÊNCIA DA ATIVIDADE DO PROFESSOR: EM BUSCA DO REAL DA ATIVIDADE REALIZADA
A DIALÉTICA ESSÊNCIA/APARÊNCIA DA ATIVIDADE DO PROFESSOR: EM BUSCA DO REAL DA ATIVIDADE REALIZADA Júlio Ribeiro Soares 1 Wanda Maria Junqueira de Aguiar 2 RESUMO Dada a complexidade que a constitui, a
Leia maisA PRÁXIS CONSTRUTIVISTA PIAGETIANA E SUA INFLUÊNCIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE EDUCAÇÃO. da Paraíba UFPB/PPGE
A PRÁXIS CONSTRUTIVISTA PIAGETIANA E SUA INFLUÊNCIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE EDUCAÇÃO Maria Aparecida Rosa de Andrade 1 Profª. Drª Maria Das Graças de Almeida Baptista 2 ² Resumo: O presente artigo tem
Leia maisPsicologia Aplicada à Nutrição
Psicologia Aplicada à Nutrição Objetivos Abordar alguns conceitos da psicologia existentes no contexto social e da saúde. De psicólogo e louco todo mundo tem um pouco Psicologia e o conhecimento do Senso
Leia maisABORDAGEM DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: A EXPERIÊNCIA DO PARFOR/QUÍMICA/UFBA
ABORDAGEM DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: A EXPERIÊNCIA DO PARFOR/QUÍMICA/UFBA Edilson Fortuna de Moradillo 1 Hélio da Silva Messeder Neto 1 Bárbara Carine
Leia maisCATEGORIAS DE ANÁLISE DOS SIGNIFICADOS E SENTIDOS CONSTITUÍDOS PELO PEDAGOGO/GESTOR: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA
CATEGORIAS DE ANÁLISE DOS SIGNIFICADOS E SENTIDOS CONSTITUÍDOS PELO PEDAGOGO/GESTOR: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA Elizangela Fernandes Martins 1 -UEMA Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisO ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS?
O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1 Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 O ensino profissionalizante
Leia maisVygotsky, Leontiev, Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos
RESENHA Vygotsky, Leontiev, Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos Maria Teresinha Leite Sene Araújo Universidade de Uberaba (UNIUBE), mteresinhasene@hotmail.com Lílian Araújo Ferreira
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação SÚMULA CURRICULAR
Docente: Itale Luciane Cericato SÚMULA CURRICULAR 1. Formação. Doutorado em Educação: psicologia da educação pela PUCSP (2010); Mestrado em psicologia pela Universidade São Marcos (2006); Graduação em
Leia maisEstrutura Relatório de Pesquisa sobre temática Aprendizagem (Doutorado, Mestrandos, TCC ou pesquisa)
Estrutura Relatório de Pesquisa sobre temática Aprendizagem (Doutorado, Mestrandos, TCC ou pesquisa) Título: Deve estar relacionado com o objetivo geral da pesquisa Deve ter como mínimo dois conceitos
Leia maisPalavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático.
1 LEITURA E ESCRITA, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O TRABALHO DIDÁTICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Mara Cristina de Sylvio 1 Sandra Valéria Limonta 2 Pôster GT Didática, Práticas de Ensino
Leia maisA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE
A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da
Leia maisINICIAÇÃO PROFISSIONAL DE UM PROFESSOR RECÉM FORMADO
INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE UM PROFESSOR RECÉM FORMADO Prof. Carlos Alberto T. Dias Filho Profa. Dra. Itale Cericato GEFOP Universidade Federal de São Paulo Campus Diadema CONTEXTO DA PESQUISA Grupo de Extensão
Leia maisnão conter informações referentes à Alfabetização e Letramento nas séries iniciais de escolarização.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS JORNAIS DA PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA Ivonete Benedet Fernandes Coan UNIPLAC Agência Financiadora: Prefeitura Municipal de Lages (SC) ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Leia maisPLANO DE CURSO. Discutir (com reflexão e revisão permanente) os principais conceitos da Teoria sóciohistórico-cultural
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Teoria sócio histórico cultural de Vygotsky Professora: Camila Vasconcelos Carnaúba Lima Código: PSI06 Carga Horária:
Leia maisEnsino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica
Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
O ENSINO DE HISTÓRIA NOS JORNAIS DA PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA Carlos Alberto Bertaiolli UNIPLAC Agência Financiadora: FAPESC No contexto do processo de redemocratização do Estado brasileiro
Leia maisFORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO
FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter
Leia maisOS RUMOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE O EHPS. David Budeus Franco Doutorando PUC-SP
OS RUMOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE O EHPS Introdução David Budeus Franco davidbudeus@hotmail.com Doutorando PUC-SP O objetivo central deste trabalho foi realizar o levantamento
Leia maisFILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO Raimunda Lucena Melo Soares Doutora em Educação Universidade Federal do Pará, e-mail: rlvida@hotmail.com Resumo Este texto investiga como o problema da
Leia maisA CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS
A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões
Leia maisO PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
Leia maisA REFLEXÃO COMO NÚCLEO ESSENCIAL DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REFLEXÃO COMO NÚCLEO ESSENCIAL DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Doutoranda: Erika Barroso Dauanny Orientadora: Selma Garrido Pimenta GEPEFE/FEUSP: Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Educadores
Leia maisCONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO DAS PEDAGOGAS NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO 1
CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO DAS PEDAGOGAS NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO 1 MANCKEL, Maria Cecília Martins 2 ; BOLSI, Aimara Vilani 3 ; ALVES, Bruna Pereira 4 ; BEVILAQUA, Caroline Foletto 5 ; RIBEIRO,
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO INTEGRAL, TRABALHO E PROCESSO FORMATIVO NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CABO FRIO/RJ
EDUCAÇÃO INTEGRAL, TRABALHO E PROCESSO FORMATIVO NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CABO FRIO/RJ Cosme Leonardo Almeida Maciel UNIRIO Agência Financiadora: CAPES O presente trabalho se insere nos debates sobre
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta
Leia maisO DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN
103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir
Leia maisA PESQUISA MEDIADA PELOS FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA COMO CAMPO DE FORMAÇÃO DOCENTE
A PESQUISA MEDIADA PELOS FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA COMO CAMPO DE FORMAÇÃO DOCENTE Resumo Raquel Antonio Alfredo 1 - UFPI/PUCSP Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Teoria Histórico-Cultural, Educação Escolar e Formação Humana Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Curso:
Leia maisA DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA DOS PERIÓDICOS DO BOLETIM TÉCNICO DO SENAC
A DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA PERSPECTIVA DOS PERIÓDICOS DO BOLETIM TÉCNICO DO SENAC PROF. DR. Ronaldo Marcos de Lima Araujo 1 rlima@ufpa.br Bruna de Moraes Damasceno 2 bruninhamd_20@hotmail.com
Leia maisA CULTURA ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PROFISSIONALIDADE DE PROFESSORES INGRESSANTES Stephanie Marina Cardoso Araújo Duarte UnB
A CULTURA ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PROFISSIONALIDADE DE PROFESSORES INGRESSANTES Stephanie Marina Cardoso Araújo Duarte UnB Introdução No período de iniciação na carreira, o professor busca conhecer
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisPalavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.
03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisDoutorado em Educação em Ciências e Matemática Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática REAMEC.
Doutorado em Educação em Ciências e Matemática Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática REAMEC. Formação inicial de Professores de Ciências e Matemática Zona desenvolvimento proximal. Conceito
Leia maisATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA
ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA GIARETTON, Francielly Lamboia 1 (UNIOESTE) SZYMANSKI, Maria Lidia Sica 2 (Orientadora/UNIOESTE) Este texto compõe parte do projeto de pesquisa do Curso de Mestrado
Leia maisPLANEJAMENTO. GOIÂNIA, 20 de março de 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS - IFG SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME ESCOLA MUNICIPAL JOEL MARCELINO DE OLIVEIRA PLANEJAMENTO GOIÂNIA, 20 de março de 2013. Proposta
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO
00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisPROFESSORES EXPERIENTES E O TRABALHO DOCENTE NA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL: SIGNIFICADOS E SENTIDOS DA ATIVIDADE DE ENSINAR
1 PROFESSORES EXPERIENTES E O TRABALHO DOCENTE NA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL: SIGNIFICADOS E SENTIDOS DA ATIVIDADE DE ENSINAR RESUMO Sandra Almeida Ferreira Camargo Sandra Valéria Limonta Rosa
Leia maisO MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV
1 O MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Daiane de Freitas 1 Ademir Damazio 2 Introdução O presente trabalho tem
Leia maisHistória e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*
História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de
A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa
Leia maisPalavras-Chaves: Prática de Ensino; Estágio; Organização do Trabalho Pedagógico.
PRÁTICA DE ENSINO/ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS RELAÇÕES COM A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DAS ESCOLAS: POSSIBILIDADES COM O TRATO DO CONHECIMENTO Raquel Cruz Freire Rodrigues UEFS/DEDU/LEPEL UFBA/PPGE/LEPEL
Leia maisA formação de uma professora do ensino fundamental: contribuições da Psicologia sócio-histórica
A formação de uma professora do ensino fundamental: contribuições da Psicologia sócio-histórica Resumo Formação de professor Wanda Maria Junqueira de Aguiar Júlio Ribeiro Soares O objetivo deste trabalho
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisA LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO
A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A natureza humana perpassa pelo campo da linguagem, quando é a partir da interação verbal
Leia maisA PESQUISA CRÍTICA DE COLABORAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES COM VISTAS À PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DO ESCOLAR
A PESQUISA CRÍTICA DE COLABORAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES COM VISTAS À PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DO ESCOLAR Resumo Virgínia Campos Machado 1 - UFBA Maria de Fátima Gomes da Silva
Leia maisO DISCURSO CIRCULANTE DOS ESTUDANTES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Mônica Patrícia da Silva Sales UFPE
O DISCURSO CIRCULANTE DOS ESTUDANTES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Mônica Patrícia da Silva Sales UFPE Introdução Diante do cenário de crescente expansão da oferta da Educação Superior e com a interiorização
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2008 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,
Leia maisREFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA
REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA Aula 4 META Apresentar os PCN+ Ensino Médio. OBJETIVOS Ao nal da aula, o aluno deverá: re etir sobre contextualização e interdisciplinaridade; re etir sobre
Leia maisReferência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao>
Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em 1. À funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; 2. À peculiaridade operatória (aspecto instrumental
Leia maisPalavras-chaves: Avaliação Educacional; SPAECE; Gestão Pedagógica.
00439 A GESTÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ SPAECE. Autora: Diva Lima - UECE i Coautor: Prof. Dr. Antonio Germano
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR
1 CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR Garrutti, E. A.; Hayashi, M. C. P. I. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos.
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL
CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Marlova Neumann Araujo Ademir
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E O TRABALHO COM O JOGO: UM ESTUDO SOBRE AS SIGNIFICAÇÕES
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E O TRABALHO COM O JOGO: UM ESTUDO SOBRE AS SIGNIFICAÇÕES Marília Freire Introdução Este trabalho refere-se a uma parte de uma pesquisa de doutorado desenvolvida no Programa de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Apresentação A proposta ora apresentada para debate no âmbito do colegiado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisprofissional, bem como, sua importância para a implementação de uma proposta inclusiva.
O TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS COMPLEXAS TRAMAS POLÍTICAS E SOCIAIS DA INCLUSÃO ESCOLAR Marileide Gonçalves França UFES Agência Financiadora: CAPES O processo de inclusão das crianças
Leia maisEducação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA.
A POSIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PROPOSTA CURRICULAR DO 3º CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CONTAGEM-MG GÓES 1, Flávia Temponi UIT flaviatemponi@hotmail.com MENDES 2, Cláudio Lúcio UIT
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisEixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Subprojeto PIBID - Matemática
Universidade Federal de Roraima Subprojeto PIBID - Matemática Seminário Institucional PIBID - 2013 Aprendizagem : Um olhar sobre as Teorias e Práticas Prof. Dr. Héctor José García Mendoza w3.dmat.ufrr.br/~hector
Leia maisA linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química
A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química Pires de Mattos Alex 1 & Dallagnol Frison Marli 2 Categoría: Trabalhos de investigação (em desenvolvimento
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de Matemática
Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Didática da Matemática A Teoria da Atividade. Prof. Dr. Héctor José García Mendoza https://w3.dmat.ufrr.br/hector/ 1 Objeto da Didática Matemática
Leia maisPsicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky. Profa. Elisabete Martins da Fonseca
Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky Profa. Elisabete Martins da Fonseca Recapitulando... Em nossa última aula apresentamos as contribuições de Jean Piaget. Lançamos uma reflexão
Leia maisAVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR
AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não
Leia maisO PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO
O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,
Leia mais