A PESQUISA CRÍTICA DE COLABORAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES COM VISTAS À PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DO ESCOLAR
|
|
- Ísis de Abreu Amado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PESQUISA CRÍTICA DE COLABORAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES COM VISTAS À PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DO ESCOLAR Resumo Virgínia Campos Machado 1 - UFBA Maria de Fátima Gomes da Silva 2 - PUCSP Nadja Maria Gomes Murta 3 - UFVJM Elvira Maria Godinho Aranha 4 - PUCSP Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: CNPq Este relato tem como principal objetivo divulgar as experiências vivenciadas no âmbito do projeto intitulado Desenvolvimento de Estratégia de formação de educadores com vistas à promoção da alimentação saudável do escolar que está sendo conduzido por professores e discentes do departamento de Nutrição da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri nas escolas de ensino fundamental da rede municipal de Diamantina/MG. Trata-se de um projeto de pesquisa e intervenção que tem como foco a formação de educadores, visando a promoção da alimentação adequada do escolar. Fundamenta-se nos pressupostos de Vigotski e da Pesquisa Crítica de Colaboração. Para produção de dados, a pesquisa utiliza entrevistas, oficinas e sessões reflexivas sobre temas de interesse e, para análise, os núcleos de significação. Para essa apresentação, dividimos o projeto em quatro partes: a primeira trata da realização de uma oficina de formação com os pesquisadores, para discussão dos fundamentos teóricos metodológicos da pesquisa; na segunda descrevemos o planejamento das atividades realizadas com os professores da rede municipal; na terceira relatamos a realização de entrevistas com alguns professores, tendo como propósito apreender suas significações da Educação Alimentar e Nutricional e na quarta descrevemos a realização das sessões reflexivas. Embora o projeto esteja em andamento já é possível perceber, em uma análise preliminar, que o trabalho com metodologias epistemologicamente diferentes daquelas que usualmente norteiam as atividades de educação alimentar e nutricional, tem promovido o envolvimento dos professores e a construção coletiva de um conhecimento novo sobre como promover a alimentação saudável na escola, o que tem sido gratificante para todos os 1 Doutora em Educação: Psicologia da Educação pela PUCSP. Professora Adjunta da Universidade Federal da Bahia. virginia.campos@ufba.br 2 Doutoranda em Educação: Psicologia da Educação-PUCSP. Professora licenciada da Universidade Federal dos Vales dos Jequitinhonha e Mucuri. mariadefatimagm@terra.com.br 3 Doutora em Ciências Sociais: Antropologia pela PUCSP. Professora Adjunta da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. nadjamurta@gmail.com 4 Doutora em Educação: Psicologia da Educação pela PUCSP. elviraa@uol.com.br ISSN
2 32108 envolvidos. Ainda assim, destacamos que dado o caráter multifacetado da Ciência da Nutrição, são muitos os desafios a serem enfrentados, especialmente no que diz respeito à interdisciplinaridade, à superação do modelo biomédico nas ações de intervenção e à articulação entre a teoria e prática. Palavras-chave: Educação Alimentar e Nutricional. Formação de Professores. Pesquisa Crítica de Colaboração. Psicologia sócio histórica. Introdução Este texto tem como principal objetivo relatar as experiências vivenciadas no âmbito do projeto intitulado Desenvolvimento de Estratégia de formação de educadores com vistas à promoção da alimentação saudável do escolar, que está sendo conduzido por docentes e discentes do departamento de Nutrição da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) em colaboração com pesquisadores de outras Universidades e que tem como propósito a formação de educadores, visando a promoção da alimentação adequada do escolar. O tema Promoção da Alimentação Saudável no Ambiente Escolar está inserido no campo da Saúde Pública, especialmente na Educação em Saúde, que, segundo Oliveira (2005, p. 425) deve superar a conceituação biomédica de saúde e abranger objetivos mais amplos, uma vez que a saúde não se refere apenas a ausência de doenças. O novo paradigma de saúde que tem sido proposto como alternativo ao modelo flexneriano, curativista, busca levar para as práticas em saúde pública a concepção de que a saúde se produz socialmente (SANTOS, WESTPHAL, 1999), ao mesmo tempo em que reconhece o poder do sujeito de agir nesse processo, tomando sobre sua própria vida. A articulação entre os setores de saúde e educação vem se consolidando e políticas públicas relacionadas à Alimentação e Nutrição têm sido contempladas no âmbito do Ministério da Educação. Um exemplo disso é a publicação da Portaria Interministerial nº 1.010, de 8 de maio de 2006, que institui as diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes públicas e privadas, com abrangência nacional, tendo as ações de educação alimentar e nutricional como um dos eixos prioritários (SANTOS, 2012, p. 455). Ainda em relação ao Ministério da Educação, a resolução número 38 do Fundo Nacional de Alimentação Escolar (BRASIL, 2009) cita como uma de suas diretrizes
3 32109 a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional (p.7). Santos (2012, p. 453), em um estudo sobre as práticas de educação alimentar e nutricional no contexto atual, afirma que se por um lado há um avanço nas políticas públicas, que estão cada vez mais completas, por outro, se reconhece a existência de um hiato entre as formulações destas políticas e as ações desenvolvidas no âmbito local, além do hiato entre discursos e as práticas em torno das ações educativas. Em estudo recente realizado por Ramos, Santos e Reis (2013), observou-se que ainda são poucas e recentes as pesquisas realizadas sobre o tema Educação Alimentar e Nutricional e seus resultados apresentam uma contradição. Ao mesmo tempo em que tais pesquisas revelam melhora no conhecimento em nutrição e nas opções alimentares, a maior parte delas não encontrou alteração no estado nutricional dos pesquisados. Para as autoras este fato mostra a necessidade de intervenções baseadas em metodologias inovadoras de educação em saúde. Para as autoras, o campo da EAN necessita de métodos capazes de dar conta da subjetividade que perpassa o processo educativo e dos fatores que o cercam, como as histórias de vida, crenças e valores presentes na aprendizagem alimentar socioculturalmente construída. A importância da utilização de metodologias inovadores em Educação Alimentar e Nutricional é enfatizada também, no Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas (2012), que diz A prática da EAN deve fazer uso de abordagens e recursos educacionais problematizadores e ativos que favoreçam o diálogo junto a indivíduos e grupos populacionais, considerando todas as fases do curso da vida, etapas do sistema alimentar e as interações e significados que compõem o comportamento alimentar. (BRASIL, 2012, p. 23) O mesmo documento destaca que o processo de construção de ações intersetoriais implica na troca e na construção coletiva de saberes, linguagens e práticas entre os diversos setores envolvidos com a Educação Alimentar e Nutricional. Nesse sentido, torna-se fundamental a adoção de metodologias de cunho qualitativo que proporcionem o diálogo e a construção coletiva do saber e das ações transformadoras, principalmente tendo em vista que tais metodologias não estão sendo priorizadas nas pesquisas da Ciência da Nutrição. Canesqui (2011), ao fazer análise do estado da arte da pesquisa qualitativa em Alimentação e Nutrição publicada no período de na base de dados Scientific
4 32110 Electronic Library Online (SciELO), concluiu que dos 327 resumos capturados, 93 (28,4%) se designavam como pesquisas qualitativas ou incorporaram referenciais das ciências sociais e humanas. A autora constatou que, embora os estudos encontrados ainda requeiram aperfeiçoamento teórico-metodológico para superar os estudos descritivos, este tipo de pesquisa amplia positivamente a interlocução da Nutrição com as ciências sociais e humanas. Também investigando a articulação entre as ciências sociais e humanas e o campo da nutrição, Vasconcelos (2013) analisou 7 dos 22 programas de pós-graduação vinculados à área de Nutrição, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Sua pesquisa revelou que apenas 7,3% do total de dissertações e teses analisadas expressam a influência que as ciências sociais e humanas e as correntes filosóficas, como a dialética e a fenomenologia, em suas teorizações. Desse modo, pode-se apreender que esta área do saber tem alcançado um grupo muito restrito de pesquisadores que conformam o campo científico da Nutrição. Os exemplos acima nos mostram como correntes filosóficas baseadas no positivismo e nas ciências biológicas continuam influenciando o campo da Nutrição, contribuindo para a reprodução da hegemonia da abordagem quantitativa. Segundo Vasconcelos (2013, p.329), é preciso identificar nas atuais condições objetivas e subjetivas que determinam tal conformação do campo científico da Alimentação e Nutrição no Brasil, quais são os elementos que estão motivando o interesse da grande maioria dos praticantes desta ciência em se afiliar ao paradigma dominante. O projeto que apresentamos vai à direção contrária a essa reprodução e, em acordo com Gonzáles Rey (2005), nele defendemos a epistemologia qualitativa, que compreende o conhecimento como produção e não como apropriação linear de uma realidade que nos é apresentada. A este respeito, afirma o autor, o pensamento ocidental tem se inclinado a dicotomias, a partir das quais temos concebido o mundo como externo e independente em relação a nós, como se não fossemos parte dele e como se não estivéssemos implicados, de maneira orgânica, em seu próprio funcionamento. (GONZÁLES REY, 2005, p. 5) Com a proposta de ação conjunta entre a escola e a promoção da saúde e da alimentação adequada torna-se fundamental olhar para a escola não apenas como o cenário em que ocorre a Educação Alimentar e Nutricional, mas considerar as relações sociais que se constituem naquele contexto, dando especial atenção ao trabalho docente. Chamamos atenção para o fato de que, nas últimas duas décadas, aconteceram mudanças no cenário mundial que
5 32111 colocaram novas questões quanto aos objetivos da escolarização, exigindo também mudanças nas formas de organização do trabalho na escola. Essas novas demandas impuseram uma intensificação do trabalho do professor e a ampliação de seu raio de ação, o que, na ausência de uma política clara de formação de docentes, tem gerado desgaste e insatisfação por parte dos mesmos (OLIVEIRA, 2004, p. 1128; SANTOS, 2004, p.1146; GATTI 2003). Acreditamos que mudanças na atividade docente se fazem necessárias, mas elas devem acontecer no sentido de tornar o professor mais capaz de exercer sua tarefa como educador, configurando sua atividade de trabalho como um dos aspectos que concorre para sua realização humana, o que implica uma reconfiguração de sua identidade profissional, capaz de colocá-lo em posição de lutar por melhoria de salários, de condições de trabalho e, inclusive, de uma formação de qualidade (OLIVEIRA, 2004, p. 1128; SANTOS, 2004, p.1146; GATTI 2003). Segundo Aguiar (2012, p. 62), quando falamos em mudança é importante esclarecer que muitos são os aspectos determinantes, incluindo não só a história de vida e profissional do professor, como também a realidade institucional escolar e social. Assim, as transformações deverão ocorrer num determinado espaço institucional, social, histórico, por sujeitos concretos. Aguiar, Machado e Aranha (2014, p. 110), afirmam que quando o pesquisador lida com as características da realidade educacional brasileira, cabe a este a tarefa de apreender quais são as múltiplas mediações que constituem a realidade estudada, entendendo que a mesma não se apresenta de forma imediata ao pesquisador. Concordando com Aguiar, Machado e Aranha (2014, p.110), a construção do conhecimento, no caso do pesquisador, implica entender a atividade docente e a atividade de pesquisa como práxis, ou seja, como produto de conjuntos de relações sociais que se desenvolvem historicamente e este é o propósito do projeto a ser relatado. A seguir, aprofundaremos a discussão da fundamentação teórica metodológica adotada e descreveremos os caminhos percorridos pela pesquisa. Fundamentação Teórico-Metodológica O projeto fundamenta-se nos pressupostos de Vigotski e da Pesquisa Crítica de Colaboração (PCCol), que, por sua vez, se baseiam no materialismo histórico e dialético. Segundo Vigotski (2010, p.63-66), no processo de realização da pesquisa, cabe ao pesquisador procurar mostrar a origem, a essência dos fenômenos ao invés de suas
6 32112 características perceptíveis sem, no entanto, desprezar tais características. Ressalta a importância de se fazer uma análise do fenômeno em seu processo de desenvolvimento, acompanhando-o na sua historicidade e em seu movimento. Vigotski (2010) alerta ainda para o perigo do comportamento fossilizado, que muito pode enganar um pesquisador menos atento, pois são comportamentos automatizados, naturalizados. Nesse ponto também o destaca a necessidade de buscar a emergência histórica e social do fenômeno, por meio da análise do seu desenvolvimento histórico. Baseamos nosso projeto nesse referencial ao propormos conhecer como os sujeitos significam a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) na escola, não apenas para descrever a realidade, mas para construir um processo de formação que conduza à transformação da prática docente a partir da informação produzida. A Pesquisa Crítica de Colaboração (PCCol) em nosso projeto, torna-se fundamental, pois contribui com teorizações e indicações de procedimentos de pesquisa que permitem ao pesquisador entrar no campo de pesquisa de forma comprometida com a colaboração, criando uma postura de entendimento das necessidades do outro (os participantes da pesquisa). Segundo Magalhães (2007, p. 148), a pesquisa colaborativa, ao lado de outros métodos emergiu como um novo modo de intervir na prática, dando aos participantes, anteriormente objetos de pesquisa, um papel ativo de construtor de conhecimento. Esse tipo de pesquisa está inserido em um paradigma crítico que tem como objetivo intervir e transformar contextos de modo a propiciar que os participantes aprendam por meio da participação coletiva na condução da pesquisa (MAGALHÃES, 2009, p.65). Magalhães (2007, p.54) afirma que, no diálogo colaborativo, professor e pesquisador dividem teoria e ação, ou seja, ambos participam na colocação dos problemas que desejam discutir, ambos apresentam sua compreensão do que acontece e como solucionar o problema, e ambos participam da interpretação da realidade. Uma vez explicitado o nosso fundamento teórico metodológico, e mostrando a nossa fidelidade por ele, passaremos a relatar o caminho percorrido pelo projeto até então. Os Caminhos percorridos pela pesquisa Para retomar os caminhos percorridos pela pesquisa Desenvolvimento de Estratégia de formação de educadores com vistas à promoção da alimentação saudável do escolar, iniciamos por situá-lo no tempo e espaço que lhe oferecem as condições objetivas de realização. Desse modo, afirmamos que esse projeto é desenvolvido em Diamantina, cidade
7 32113 do interior mineiro, e suas atividades de campo vem sendo desenvolvidas desde o mês de abril de 2014, com previsão de término em dezembro de Trata-se de um projeto que articula, em sua condução, pesquisadores com diferentes formações e interesses no campo da nutrição, da psicologia e da educação, o que proporciona aproximação entre as ciências sociais e humanas e o campo da nutrição. Nesse sentido, afirmamos que a equipe que participa de sua condução é composta por 06 pesquisadoras docentes do departamento de Nutrição da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 3 discentes do curso de Nutrição dessa mesma instituição, 02 pesquisadoras do Programa de Estudos Pós-graduados em Educação: Psicologia da Educação da PUCSP e 01 da UFBA. Além disso, devemos destacar a importante participação de pedagogos e nutricionistas da Prefeitura Municipal de Diamantina, que contribuem para a organização de todas as atividades que são realizadas, facilitando o contato com os professores e incentivando sua formação continuada. Como sujeitos de pesquisa, temos professores que atuam nas escolas do Ensino Fundamental da rede pública municipal que ficam na sede, totalizando 04 escolas participantes e 15 professores. Para essa apresentação, dividimos o projeto em quatro partes: a primeira trata da realização de uma oficina de formação com os pesquisadores, para discussão dos fundamentos teóricos metodológicos da pesquisa; na segunda, descrevemos o planejamento das atividades realizadas com os professores da rede municipal; na terceira relatamos a realização de entrevistas com alguns professores, tendo como propósito apreender suas significações da Educação Alimentar e Nutricional e, por fim, na quarta parte, descrevemos a realização das sessões reflexivas. A primeira parte da pesquisa teve início com a realização de uma oficina que teve como objetivo discutir os fundamentos teóricos metodológicos da pesquisa. Foram temas dessa oficina o materialismo histórico e dialético, os pressupostos de Vigotski para a realização de pesquisa e o referencial da Pesquisa Crítica de Colaboração, através de leituras e discussão de textos sobre os respectivos assuntos. Para tanto, contamos com a participação colaborativa de duas doutorandas do Programa de Educação: Psicologia da Educação da PUC-SP, que coordenaram as atividades de leitura e também de uma psicóloga e uma coordenadora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação da Cidade de Diamantina. Essa etapa foi muito importante para a preparação dos pesquisadores antes da entrada em campo. Nesse momento, os pesquisadores que tinham mais experiência com o referencial
8 32114 teórico-metodológico puderam compartilhar suas experiências e destacar os aspectos fundamentais a serem observados na condução das atividades. Os pesquisadores com menos experiência, por sua vez, puderam se aproximar desse novo referencial, tirar dúvidas e explorar suas características básicas. Foi interessante observar o processo de desconstrução e reconstrução de concepções sobre a construção do conhecimento, a relação pesquisador-sujeitos de pesquisa e o compromisso ético-político da pesquisa. O estabelecimento de uma rotina de estudo e discussão sobre o referencial se evidenciou como uma necessidade, pois ficou claro para todos que participaram dessa oficina que o que era apresentado como pesquisa qualitativa se tratava de uma nova epistemologia e não apenas uma mudança na qualidade dos dados. A segunda etapa consistiu na elaboração, por escrito, pelos pesquisadores do planejamento das atividades, no qual constavam algumas perguntas norteadoras. A resposta a todas essas questões nos pareceu muito importante para que as atividades planejadas não se reduzissem apenas à dimensão prática, sem uma teorização que as orientasse e que, inclusive, pudesse ser revista e reconstruída em todo o processo. Na medida em que esclarecíamos para nós mesmos o porque e para que das ações que planejávamos, tornavam-se mais claros os interesses que estavam em jogo, podíamos reafirmar nosso compromisso com uma abordagem da saúde e da educação alimentar que superasse a biomedicina e podíamos refletir sobre a garantia do poder de fala e ação dos professores nas nossas propostas. Mesmo que houvesse ampla reflexão dos pesquisadores nesse planejamento, devemos destacar que o objetivo não era apresentar essas atividades aos professores como uma receita, como se a reflexão anterior sobre elas fosse suficiente. Ao apresentar as propostas aos professores, novamente discutiríamos sua adequação aos interesses e necessidades dos mesmos, pensaríamos coletivamente em novas formas de realizar a atividade ou uma maneira mais adequada de conseguir um dado objetivo. Os primeiros temas vislumbrados para serem trabalhados com os professores tiveram como base a pesquisa bibliográfica e conversas com a equipe da secretaria da educação do município. Ainda assim, na tentativa de ampliar o contato com os professores, consideramos importante ouvir o que alguns professores tinham a dizer sobre EAN na escola, antes de iniciar o planejamento na escola. Desse modo, realizamos uma terceira etapa com propósito de apreender as significações da Educação Alimentar e Nutricional para os professores e de nortear os possíveis temas a serem discutidos nas oficinas desenvolvidas nas etapas seguintes. Nessa etapa foram entrevistados quatro professores, representantes de quatro escolas.
9 32115 Para apreender as significações dos professores foi elaborado um roteiro com questões sobre a EAN. As entrevistas semiestruturadas foram gravadas e operacionalizadas por duplas, envolvendo oito pesquisadores. Após transcritas, as mesmas foram analisadas utilizando-se o procedimento de núcleos de significação (AGUIAR, OZELLA, 2006, 2013, AGUIAR, SOARES e MACHADO, 2015). Sobre o método utilizado, Aguiar e Ozella (2013), afirmam que o mesmo deve ser entendido para além da sua função instrumental, como algo que permite ao pesquisador penetrar no real, objetivando não só compreender a relação sujeito/objeto, mas a própria constituição do sujeito (seus sentidos), produzindo um conhecimento que se aproxime do concreto, síntese de múltiplas determinações. No entendimento dos sentidos, a linguagem se destaca como uma das inúmeras mediações que permitem a relação dialética entre subjetividade e a realidade objetiva, tornando-se uma síntese entre subjetividade e objetividade. Por meio da linguagem, o mundo subjetivo recebe, como matéria-prima, a palavra com significado, e o sujeito, ativo que é, constrói o sentido subjetivo para a experiência vivida (GONÇALVES e BOCK, 2009, p.123). O que se fala (a palavra) representa o objeto (no nosso caso as significações dos professores sobre EAN) na consciência. Assim podemos afirmar que as palavras representam uma forma privilegiada de apreensão do ser, pensar e agir do sujeito (no nosso caso do professor). Desta forma, como afirmam Aguiar e Ozella (2013, p.304), o pensamento sofre muitas transformações para ser expresso em palavras, passando pelo significado e pelo sentido. Segundo os autores, ao discutir significados e sentido, é preciso compreender que são unidades dialéticas (simbólico/emocional, respectivamente), assim, na perspectiva de melhor entender os sujeitos, os significados (o que é imediatamente dito) constituem o ponto de partida e contêm mais do que aparentam, caminhando para as zonas de sentido. Cada núcleo construído inclui um conjunto grande de falas do sujeito, a partir da organização proposta pelo procedimento de Aguiar e Ozella (2013), que permite apontar préindicadores e indicadores, até chegar aos núcleos. Como a pesquisa ainda está em andamento, o único dado disponível que temos para apresentar refere-se a uma análise preliminar dos núcleos de significação encontrados a partir da análise das entrevistas feitas com os quatro professores. Tais dados, até o momento nos indicam a construção de núcleos de significação que terão como tema central a contradição entre o reconhecimento da EAN como um tema importante a ser trabalhado na escola, mas
10 32116 para o qual os professores não recebem formação adequada e consideram difícil de incluir em suas aulas. As análises preliminares, mostram que os professores têm uma ideia de senso comum sobre o conceito e conteúdo da Educação Alimentar e Nutricional e admitem que, apesar de considerarem importante trabalhar como o tema, não encontram condições objetivas para isto como: falta de formação profissional, falta de tempo para tratar os conteúdos, falta de apoio de materiais didáticos, inadequação da estrutura física da escola, baixa condição socioeconômica das famílias, falta de conhecimento sobre a conduta do professor ao lidar com casos de obesidade em sala. Estes dados iniciais nos indicam a necessidade de um trabalho mais aprofundado com os professores nas oficinas, no sentido de melhor entender as mediações de suas falas, ou seja, a tarefa nossa, como pesquisadores é, a partir das oficinas, apreender as mediações sociais constitutivas do sujeito, saindo da aparência, do imediato seguindo em busca da historicidade, da gênese, do processo, do não dito, do sentido. Sendo assim, os núcleos de significação, na medida em que são construídos com a proposta de apreender o vir a ser que se revela a partir das falas dos sujeitos, permitirão indicar possibilidades de superação das dificuldades que se impõem atualmente. É a partir do conhecimento deste sujeito singular, historicamente constituído que acabamos por conhecer também a realidade (no nosso caso a EAN na sua também complexidade). É em busca deste conhecimento que iniciamos a etapa seguinte: as sessões reflexivas. A quarta etapa, ainda em andamento, caracteriza-se pelas sessões reflexivas que, como afirma Magalhães (2007, p. 98) tem o objetivo de propiciar contextos para que professores e pesquisadores externos problematizem, explicitem e, eventualmente, modifiquem as formas como compreendem sua prática e a si mesmos. Foram planejadas em nosso projeto a realização de dez oficinas, das quais cinco foram realizadas. Nessas sessões privilegiamos um diálogo franco e as discordâncias não devem ser escamoteadas. Sendo assim, em muitas oportunidades percebemos o surgimento de tensões, discordâncias, e até mesmo frustações. Observamos em nosso grupo de pesquisa a necessidade da uma intervenção do pesquisador no momento das discussões mais acaloradas. Nesse sentido, Gonzáles Rey (2005, p.50), destaca o importante papel do pesquisador nesse processo, dizendo que as intervenções do mesmo devem ter caráter reflexivo no momento da conversação. Felizmente, percebemos que os sentimentos negativos estão sendo superados a cada oficina, pois tanto as diferenças
11 32117 começam a não serem encaradas como um problema quanto porque a convivência e a realização de discussões permitem a construção de objetivos conjuntos entre a equipe de professores e de pesquisadores. Sendo assim, observamos que as discussões tornam-se mais fundamentadas teoricamente e compromissadas com a compreensão e a transformação da realidade. Considerações Finais Apesar de inconcluso, todo processo de pesquisa vivenciado até o momento nos permite dizer o quanto está sendo gratificante, e ao mesmo tempo desafiador, trabalhar com metodologias que, além de novas, são epistemologicamente diferentes daquelas que a Ciência da Nutrição está acostumada a utilizar, uma vez que, segundo Vasconcelos (2013, p. 342), a produção ou reprodução do conhecimento científico em Nutrição está centrada na adoção de um paradigma dominante, no caso positivista e biológico, por quase a totalidade dos participantes dessa ciência. Esse processo diferente de produzir o conhecimento, a partir da epistemologia qualitativa, permite-nos compreender, concordando com os pensamentos de Gonzáles Rey (2011, p.5), que a realidade é um domínio infinito de campos inter-relacionados e não depende de nossas práticas de pesquisa, no entanto, quando nós pesquisadores, nos aproximamos desta complexa realidade por meio de nossas práticas (metodologias, teorias, interpretações), formamos um novo campo de realidade em que as práticas são inseparáveis dos aspectos sensíveis desta realidade. Isto mostra a importância da forma escolhida pelo pesquisador para conhecer esta realidade. Para finalizar, destacamos que o desafio de trabalhar a educação alimentar e nutricional, um tema amplo e complexo, de difícil conceituação e que envolve várias disciplinas da área do saber da Nutrição jamais poderá ser alcançado em um único projeto de pesquisa, mas esperamos que essa experiência demonstre a possibilidade de construção de um novo modo de pensar e fazer EAN nas escolas, considerando os sujeitos concretos que ali se encontram, suas necessidades e condições objetivas de vida. REFERÊNCIAS AGUIAR, Wanda Maria Junqueira. Armadilhas e Alternativas nos Processos Educacionais e na Formação de Professores: uma análise na perspectiva sócio-histórica. In JACÓ-VILELA, AM, SATO,L; Orgs. Diálogos em Psicologia Social [on line]. Rio de Janeiro: Centro
12 32118 Edelstein de Pesquisas Sociais, p.58-70, 2012,. Disponível em Available from SciELO Books < em: 22 jul AGUIAR, Wanda Maria Junqueira ; OZELLA, Sérgio. Apreensão dos sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. R.bras.Est.pedag. Brasília, v.94.n.236,p jan/abr.,2013. Disponível em: < em: 22 jul AGUIAR, Wanda Maria Junqueira de; OZELLA, Sérgio. Apreensão dos sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 94, n. 236, p , jan./abr Disponível em: < Acesso em: 12 jul AGUIAR, Wanda Maria Junqueira, MACHADO, Virgínia Campos; ARANHA, Elvira Maria Godinho. Reflexões sobre a aproximação com abordagens interventivas e colaborativas na pesquisa de base sócio-histórica: a experiência do grupo Atividade docente e subjetividade. Revista Educação e Cultura Contemporânea, Belo Horizonte. vol.10,n.22, Disponível em: < /reeduc/article/ view Article/ 662>.Acesso em: 10 jul AGUIAR, Wanda Maria Junqueira; OZELLA, Sérgio. Núcleos de significação como instrumento para a apreensão da constituição dos sentidos. Psicologia Ciência e Profissão. Brasília, 26(2), p , Disponível em:< /pcp/v26n2/ v.26 n.2a06.pdf>. Acesso em: 22 jul AGUIAR, Wanda Maria Junqueira; SOARES, Júlio Ribeiro; MACHADO, Virgínia Campos. Núcleos de Significação: uma proposta histórico-dialética de apreensão das significações. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 45, n. 155 p jan./mar., 2015.Disponível em: < em: 22 jul BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Conselho Deliberativo (CV). Resolução/CD/FNDE Nº 38, de 16 de julho de Disponível em: < Acesso em: 07 ago BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Disponível em: < Acesso em: 07. ago CANESQUI, Ana Maria. Sobre a presença das Ciências Sociais e Humanas na Saúde Pública. Rev. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.1, p.16-21,2011.disponível em: < Acesso em: 10 ago GATTI, Bernadete. A Formação continuada de professores: a questão psicossocial. Cadernos de Pesquisa, São Paulo (119), p Disponível em: < Acesso em: 22 jul.2015.
13 32119 GONZALES REY, Fernando. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MAGALHÃES, Maria Cecília. A negociação de sentidos em formação de educadores e em pesquisa. In: FIDALGO, S.S.; SHIMOURA, A. S. (Orgs.) Pesquisa Crítica de Colaboração: um percurso na formação docente. São Paulo: Ductor, 2007, p MAGALHÃES, Maria Cecília. O método para Vygotsky: A Zona Proximal de Desenvolvimento como zona de colaboração e criticidade criativas. In: SCHETTINI, R. H.; DAMIANOVIC, M. C.; HAWI, M. M.; SZUNDY, P. T. Vygotsky: uma revisita no início do século XXI. São Paulo: Andross, 2009, p OLIVEIRA, Dalila Andrade. A reestruturação do trabalho docente: Precarização e Flexibilização. Rev. Educ. Soc., Campinas, v.25, n.89, p , Set../Dez.2004.Disponível em: < Acesso em: 22 jul OLIVEIRA, Dora Lúcia. A nova saúde pública e a promoção da saúde via educação: entre a tradição e a inovação. Rev. Latino-am Enfermagem, Ribeirão Preto, 13(3),p , Disponível em: < script=sci _arttext & pid=s >. Acesso em: 22 jul RAMOS, Flávia Pascoal; SANTOS, Lígia Amparo da Silva; REIS, Amélia Borba Costa Educação Alimentar e Nutricional em Escolares: uma revisão de literatura. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(11), p ,2013.disponível em: < pdf/csp/v29n11/03.pdf>. Acesso em: 10 jul SANTOS, Jair Lício Ferreira; WESTPHAL, Marcia Faria. Práticas emergentes de um novo paradigma de saúde: o papel da universidade. Estud. av., São Paulo, v. 13, n. 35, p , Available from < em: 22 jul SANTOS, Lígia Amparo da Silva. O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições para reflexão. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(2):p , Disponível em:< Acesso em: 10 jul SANTOS, Lucíola. Licínio de C. P. Formação de professores na cultura do desempenho. Educação e Sociedade, Campinas 25(89), p , Disponível em: < scielo.br/pdf/es/v25n89/22615.pdf>. Acesso em: 22 jul VASCONCELOS, F.A.G. A pesquisa qualitativa nos programas de pós-graduação em Nutrição no Brasil: análises das dissertações e teses. Rev. Demetra, Rio de Janeiro, 8(supl.1), p , Disponível em: Disponível em: < uerj.br/index.php/demetra/article/viewfile/6741/5677>. Acesso em: 10 jul
14 VIGOTSKI, Lev Semyonovich. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes,
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE DE 2018
1º SEMESTRE DE 2018 Disciplina Projeto: A Dimensão Subjetiva dos Processos Educacionais VIII Docente: Prof. (A). Dr (A) Wanda Maria Junqueira de Aguiar Horário: 4ª feira das 12h45 às 15h45 Créditos: 03
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2ª SEMESTRE DE 2019 EMENTA:
2ª SEMESTRE DE 2019 Disciplina Projeto: A Dimensão Subjetiva da Escola III Docente: Prof. (A). Dr (A) Wanda Maria Junqueira de Aguiar Nivel: ME / DO Créditos: 03 Horário: 4ª feira das 9h às 12h EMENTA:
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE Educação ambiental e conhecimentos tecidos no cotidiano de uma escola pública da região Sul Fluminense.
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisPalavras Chave: Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado. Sala de Recursos Multifuncionais.
OBSERVATORIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: AS AÇÕES INSTITUÍNTES NOS ESPAÇOS-TEMPOS DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS PÚBLICO-ALVO DA MODALIDADE
Leia maisConcepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior
Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2
Leia maisO ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO CAMPO. Francislene Neres Santos Silva 1 Arlete Ramos dos Santos 2 Lisângela Silva Lima 3
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO CAMPO Francislene Neres Santos Silva 1 Arlete Ramos dos Santos 2 Lisângela Silva Lima 3 INTRODUÇÃO O presente texto traz resultados prévios da
Leia maisA PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente
1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição
Leia maisAVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo
AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ Claudia Claro Chaves de Andrade Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Resumo
Leia maisA MEDIAÇÃO DIDÁTICA NO CONTEXTO DO GRUPO DE PESQUISA CRIATIVIDADE E LUDICIDADE RESUMO
A MEDIAÇÃO DIDÁTICA NO CONTEXTO DO GRUPO DE PESQUISA CRIATIVIDADE E LUDICIDADE Maria Cristina Simeoni (UENP) Maria Lúcia Vinha (UENP) RESUMO O propósito deste artigo é estabelecer algumas relações entre
Leia maisAS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão
Leia maisDIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho
Leia maiscomo se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa
1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste
Leia maismanual DE estágios supervisionados curso de psicologia
manual DE estágios supervisionados curso de psicologia ORGANIZAÇÃO: Professora Andréia Barbosa de Faria Professor Fernando Dório Anastácio Professora Maxleila Reis Martins Santos manual DE estágios supervisionados
Leia maisA ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA?
A ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA? Fernanda Dupin Gaspar Faria 1 Nicolas Leonardo Faria Silva 2 RESUMO O principal objetivo deste trabalho é promover a
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 RESUMO PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA Monique Santos Ysmael Rocha Fátima
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisProf. Dr. Nonato Assis de Miranda Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)
Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) Partindo do tema gerador dessa mesa qual seja Formação de professores: avaliando os mestrados profissionais e prospectando
Leia maisCONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO DAS PEDAGOGAS NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO 1
CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO DAS PEDAGOGAS NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO 1 MANCKEL, Maria Cecília Martins 2 ; BOLSI, Aimara Vilani 3 ; ALVES, Bruna Pereira 4 ; BEVILAQUA, Caroline Foletto 5 ; RIBEIRO,
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisTÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia maisPLANO DE CURSO. Discutir (com reflexão e revisão permanente) os principais conceitos da Teoria sóciohistórico-cultural
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Teoria sócio histórico cultural de Vygotsky Professora: Camila Vasconcelos Carnaúba Lima Código: PSI06 Carga Horária:
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II - Caderno IV Área Linguagens 1- A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio Núcleo definidor: Conhecimentos
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Jessica Cristina de Carvalho Martins Resumo O presente trabalho apresenta os dados preliminares de uma pesquisa
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisPalavras-chave: formação continuada; prática docente; metodologia de ensino.
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA MarianeKneippGiareta (mariane@upf.br) Neuza Terezainha Oro (neuza@upf.br) Rosa Maria Tagliari Rico (rico@upf.br) Universidade de Passo Fundo
Leia maisEducação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA.
A POSIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PROPOSTA CURRICULAR DO 3º CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CONTAGEM-MG GÓES 1, Flávia Temponi UIT flaviatemponi@hotmail.com MENDES 2, Cláudio Lúcio UIT
Leia maisPRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC
RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima- UERR RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo
Leia maisO PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisPotencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica
Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo
Leia maisEmentário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
Leia maisOrientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural
PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA INFÂNCIA: UM FOCO NA FORMAÇÃO DOCENTE Elaine Sampaio Araújo USP Agência Financiadora: FAPESP Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
PÔSTER PÔSTER CIENTÍFICO: Trabalho escrito em três formatos e encaminhados em anexos separados 1) resumo expandido (mínimo 04 e máximo 06 laudas, espaço 1,5) contendo o resumo simples (250 a 350 palavras,
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisMONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
Leia maisOS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita
Leia maisPEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução
Leia maisAvanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2
Brasil nos últimos 10 anos 1 2 Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no Nos últimos dez anos, muitas coisas importantes aconteceram na expectativa de promover avanços no
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisINICIAÇÃO PROFISSIONAL DE UM PROFESSOR RECÉM FORMADO
INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE UM PROFESSOR RECÉM FORMADO Prof. Carlos Alberto T. Dias Filho Profa. Dra. Itale Cericato GEFOP Universidade Federal de São Paulo Campus Diadema CONTEXTO DA PESQUISA Grupo de Extensão
Leia maisBRINCAR E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
1 BRINCAR E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Cristiane Pereira Marquezini 1 RESUMO: Vários estudiosos do desenvolvimento infantil, independentemente das
Leia maisDesde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
Leia maisMarizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO
ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL ADOTADA NA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DE ILHÉUS, ITABUNA E VITÓRIA DA CONQUISTA COM BASE NOS INDICADORES DO PAR Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery
Leia maisAnexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades
Anexo VI- Demonstrativo das atividades curriculares por competências e habilidades Competências Habilidades Atividades curriculares - Compreender em linhas gerais as referências do pensamento científico
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1. Lusinete França de Carvalho
O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1 Lusinete França de Carvalho Pedagoga, Especialista em Gestão Escolar e Discente do Programa de Pós-graduação
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisCONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental
Lidia Maria Soares Bizo lidia.bizo@essj.com.br Francisco Evangelista francisco.evangelista@am.unisal.br CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação
Leia maisIngrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO
O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo
Leia maisPROBLEMA, CURIOSIDADE E INVESTIGAÇÃO: DANDO SENTIDO A AÇÃO DOCENTE
PROBLEMA, CURIOSIDADE E INVESTIGAÇÃO: DANDO SENTIDO A AÇÃO DOCENTE Luana Régia Alves Martins Graduanda na Universidade Federal de Campina Grande Jair Moisés de Sousa Professor na Universidade Federal de
Leia maisEnsino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica
Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisEducation and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **
Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de
Leia maisO ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia
Leia maisPRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisDAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ
DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais
Leia maisO CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO
O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento de Ensino na formação docente: Relato de experiência
Programa de Aperfeiçoamento de Ensino na formação docente: Relato de experiência Autores Iara Falleiros Braga Andréa Cristina Mariano Yoshinaga Flávia Carvalho Malta de Mello Marta Angélica Iossi Silva
Leia maisLEMBRANÇAS E ESQUECIMENTOS: PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E SUA FORMAÇÃO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS
LEMBRANÇAS E ESQUECIMENTOS: PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E SUA FORMAÇÃO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS Joana Peixoto Instituto Federal de Goiás (IFG), Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GO) Moema
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisPRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES INVESTIGATIVAS PARA A DOCÊNCIA
PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES INVESTIGATIVAS PARA A DOCÊNCIA Gislene Miotto Catolino Raymundo Professora do Instituto Federal de Santa Catarina -IFSC Resumo:
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR ANDRADE, Rosilene da Silva (Bolsista do PIBID). REGO, Janielle Kaline do (Bolsista do PIBID). SILVA, Mariana Oliveira da (Bolsista do PIBID).
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisA INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL. Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ
A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.
01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas
Leia maisINVESTIGAÇÃO EM PSICANÁLISE NA UNIVERSIDADE
INVESTIGAÇÃO EM PSICANÁLISE NA UNIVERSIDADE Gilberto Safra 1 Instituto de Psicologia USP E ste evento surge no momento em que o Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisA educação permanente e a
A educação permanente e a Nutrição no SUS Juliana Pontes de Brito Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES - SGTES Trabalho e da Educação na Saúde Em 2003 foi instituída a SGTES, a qual tem
Leia maisNÚCLEOS DE SIGNIFICAÇÃO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA EM CONSTANTE MOVIMENTO
NÚCLEOS DE SIGNIFICAÇÃO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA EM CONSTANTE MOVIMENTO Introdução Wanda Maria Junqueira de Aguiar 1 - PUCSP Júlio Ribeiro Soares 2 - UERN Virgínia Campos Machado 3 - UFBA Grupo de Trabalho:
Leia mais1- Prof. Me. Dep. Química/UERN; 2- Alunos de Licenciatura em Química, Matemática e Física.
PIBID- O Ensino na Área de Ciências Exatas e Naturais com Alunos 1 ano A e 2 ano D do Ensino Médio no Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana (CEIPEV) Mossoró/RN. Gama, K. K. S. 2 ; Leite,
Leia maisCONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA QUALIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA QUALIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL Viviane Alberto Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS vivialberto1@gmail.com Camila Barreto Nunes Orientadora, Professora
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO Luisa Figueiredo do Amaral e Silva Fundação Darcy Ribeiro Resumo: O presente
Leia maisDIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
Leia mais