LEMBRANÇAS E ESQUECIMENTOS: PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E SUA FORMAÇÃO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS
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- Orlando Lacerda Madureira
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1 LEMBRANÇAS E ESQUECIMENTOS: PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E SUA FORMAÇÃO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS Joana Peixoto Instituto Federal de Goiás (IFG), Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GO) Moema Gomes Moraes Universidade Federal de Goiás (UFG), PUC GO, CAPES/PROSUP Resumo: Este texto traz a síntese do andamento de uma pesquisa financiada pelo CNPq, edital n. 14/2012 e conduzida pelo Kadjót Grupo de Estudos e Pesquisas sobre as relações entre as tecnologias e a educação. A pesquisa tem como objetivo analisar, com relação aos programas oficiais de integração das tecnologias à educação, as percepções de professores da rede pública da educação básica do estado de Goiás sobre o papel das tecnologias na educação e a trajetória de suas práticas. A pesquisa com abordagem qualitativa, se apoia na teoria do materialismo histórico e dialético para a análise dos dados observados, através das categorias: trabalho e contradição. Os sujeitos são os professores que atuam nas escolas estaduais da educação básica do estado de Goiás que fizeram os cursos de formação. São professores de escolas vinculadas aos 12 NTE criados na implantação do programa de informática na educação no estado. A análise das relações que se estabelecem nas práticas que se configuram por meio do uso pedagógico das tecnologias está sendo realizada por meio de entrevistas semiestruturadas e análise documental. Até o momento foram visitados três NTE e entrevistados professores de escolas vinculadas aos NTE dos municípios de Goiânia e de Anápolis. A análise das relações que permeiam os eixos da pesquisa indicam a necessidade de olhar com atenção para as contradições que se revelam nas falas dos professores. A avaliação da própria trajetória de formação e de prática coloca os professores entrevistados num processo auto reflexivo. Este processo nos parece indicar, para além das tensões e lógicas divergentes que o atravessam, a possibilidade de um projeto de formação, hipótese que continuaremos a explorar. Palavras chave: Práticas docentes; tecnologias e educação; processos formativos. As ações governamentais referentes à tecnologia informática no Brasil foram iniciadas por meio do Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1 o e 2 o Graus, proposto em A partir daí, observa se a implantação de outros Planos e Programas até a mais recente proposição do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), em Tais ações adotam como um dos focos principais a preparação dos professores para a utilização pedagógica das tecnologias. No entanto, a cada novo Programa, o 02723
2 2 modelo de formação proposto sofreu alterações significativas sem que se tenha acesso a justificativa de tais alterações. A partir de suas primeiras versões, as políticas educacionais no campo das tecnologias na educação são propostas por instâncias centrais do governo federal, não submetidas ao debate de educadores e da sociedade civil organizada. Na verdade, os Programas oficiais da área da tecnologia na educação se sucedem sem a análise dos dados referentes aos resultados das ações formativas que propõem. Desde as primeiras iniciativas que dizem respeito à tecnologia educacional no Brasil até o ProInfo 2007 as políticas públicas da área se coadunam com demandas econômicas, em detrimento das finalidades próprias ao sistema educacional. Assim como o sistema educacional como um todo tem se submetido à lógica do mercado globalizado, as políticas para a tecnologia na educação também visam a formação de recursos humanos para atender ao mercado, sem colocar em questão o modelo econômico vigente (CYSNEIROS, 2003; MORAES, 2006, QUARTIERO, 2002). Observa se então que, os principais atores das políticas públicas para a tecnologia na educação (professores das unidades escolares ou aqueles lotados nos Núcleo de Tecnologia Educacional NTE no momento identificados como EsFor) recebem formação marcada por determinações extra educacionais e fundamentadas numa lógica instrumental. O mapeamento das pesquisas sobre as políticas públicas na área da tecnologia e educação e formação de professores que tomam o estado de Goiás como campo empírico ( ), revelou uma preocupação prevalente sobre a questão da formação de professores, embora pouco tenha dado voz aos principais responsáveis pela utilização pedagógica das tecnologias nas escolas públicas brasileiras, os professores, alvo das formações propostas. Assim, ao considerar: o caráter economicista das políticas públicas brasileiras para o campo da tecnologia na educação, exclui os atores (professores) de sua elaboração; que poucas pesquisas acadêmicas sobre a formação de professores por meio de ações do ProInfo, tomam como referência a visão desses professores; que menos de 11% das pesquisas acadêmicas sobre o ProInfo se baseiam em dados provenientes da realidade goiana; a presente pesquisa tem como objetivo a análise das percepções de professores da rede pública da educação básica do estado de Goiás sobre o papel das tecnologias na educação e a trajetória de suas práticas pedagógicas, tomando como referência os programas oficiais de integração das tecnologias à educação
3 3 Algumas considerações metodológicas O método materialista histórico dialético exercita o pensamento através da materialidade histórica da vida dos homens em sociedade. A partir de tal referencial, adota a contradição e o trabalho como categorias de análise (SANFELICE, 2008). No presente artigo, a contradição será a categoria norteadora da discussão. Assim, as trajetórias formativas e as práticas docentes mediadas pelas tecnologias serão objeto de análise da presente proposta de pesquisa, à luz do materialismo histórico dialético. Para tal, pretende se tomar como base empírica os professores da rede pública de educação básica do estado de Goiás, considerados como sujeitos históricos que são determinados, mas também determinantes das relações que se estabelecem e das práticas que se configuram por meio do uso pedagógico das tecnologias. Como instrumento principal de coleta de dados foi adotada a entrevista coletiva com professores dos 12 primeiros NTE criados no estado de Goiás. A entrevista semiestruturada tomou como base o objetivo geral da pesquisa, qual seja, analisar, com relação aos programas oficiais de integração das tecnologias à educação, as percepções de professores da rede pública da educação básica do estado de Goiás sobre: o papel das tecnologias na educação e a trajetória de suas práticas pedagógicas. A amostra visa representar o universo dos municípios que se integraram ao ProInfo desde sua criação bem como identificar os sujeitos da pesquisa. Estágio atual da pesquisa Apresentamos um recorte das entrevistas coletivas realizadas com 25 professores dos municípios de Goiânia (10 professores de 3 escolas) e Anápolis (15 entrevistados de 2 escolas). Destaca se neste pôster, aspectos que são comuns aos grupos observados. As entrevistas são realizadas a partir de três eixos norteadores, que são basilares para análise da problemática desta investigação: formação recebida, prática com uso das tecnologias e papel atribuído ao uso da tecnologia na educação. O primeiro está relacionado à identificação e análise dos cursos destinados à formação docente para o uso das tecnologias em ambientes educacionais. Estes cursos, promovidos pelos NTE, foram realizados nestas unidades ou nas escolas estaduais. A análise deste eixo inicia se com a identificação dos cursos que os professores fizeram no NTE destinados a formação para o uso das TIC na educação. Além desta identificação, outros aspectos 02725
4 4 perpassam as falas dos professores durante as entrevistas e que se mostram relevantes para a análise dos dados. Um fator recorrente é a forma como os professores negam lembrar do processo de formação. No entanto, no decorrer da entrevista, a medida que algum dos professores relata suas lembranças, os professores confirmam a participação nos mesmos. Verifica se o esquecimento da carga horária, do ano que foi realizado e das referências bibliográficas do curso, apesar de muitos lembrarem se de fatos que marcaram durante a participação, como o incentivo dado por uma professora ou a distribuição de uma pasta verde que pode ser consultado na escola. O segundo eixo diz respeito à identificação do uso das tecnologias nas práticas docentes. A ideia é identificar a apropriação das tecnologias no espaço escolar, observando também, o uso pessoal que os professores fazem das tecnologias pertencentes ao seu contexto. Prevalece o relato do uso de recursos tais como o projetor multimídia para a apresentação de conteúdos e informações aos alunos por meio de apresentações em slides ou vídeos, para tornar as aulas mais interessantes. Os professores fazem alusão às dificuldades de uso dos recursos com os alunos devido à ausência do dinamizador nos laboratórios e ao sucateamento dos mesmos. Considerando precariedade de meios, alguns relatos de experiência revelam o uso de recursos dos alunos e dos próprios professores, tais como: celular, tablet ou laptop. Neste caso, nos deparamos com experiências que articulam diversos destes recursos para a pesquisa e produção de trabalhos. O terceiro eixo refere se à forma como os professores percebem o papel das tecnologias na educação. As tecnologias são percebidas como instrumentos de comunicação, de acesso à informação e de transmissão dos conteúdos escolares. E seu o efeito mais citado é a motivação dos alunos. De acordo com os docentes, o uso do computador nas diferentes ações humanas é irreversível, exemplificam então que no cotidiano, o uso das redes sociais, acesso a internet para pesquisas, leitura de notícias, planejamento e elaboração das aulas está cada vez mais presente em suas rotinas. Além disto, boa parte dos grupos entrevistados acredita na necessidade de inovar as práticas pedagógicas e no potencial transformador destas tecnologias. Por fim, os professores são questionados quanto as relações entre a formação realizada nos NTE, suas práticas e a visão que possuem do uso pedagógico das tecnologias. Nos grupos até então entrevistados os professores responderam negativamente, justificando que a experiência que eles possuíam antes dos cursos, ou buscaram em outros ambientes de formação é que contribui com a prática docente para 02726
5 5 o uso das tecnologias. Em suas respostas a esta questão, muitos professores apontam para outros aspectos que interferem no cotidiano do trabalho docente, tais como as condições para o trabalho nas escolas e para participarem dos cursos. A análise das relações que permeiam os eixos da pesquisa indicam a necessidade de olhar com atenção para as contradições que se revelam nas falas dos professores. A ausência das lembranças indicadas inicialmente, pode ilustrar uma certa manifestação de luta contra hegemônica das situações vividas em cada escola visitada pelo grupo de pesquisa. Os professores dizem não se lembrar das reflexões teóricas, no entanto, se angustiam diante de uma série de aspectos que são citados no decorrer das entrevistas. De acordo com os docentes, é necessário aprofundar sobre as questões metodológicas e didáticas diante da especificidade de cada conteúdo, mas as mesmas não são possíveis diante da falta de tempo para formação continuada. A maioria possui uma jornada de trabalho superior a 40 horas semanais. Este fator traz dificuldades para a locomoção ao local dos cursos oferecidos. Sugerem então, que a realização da formação aconteça na própria escola para diminuir as dificuldades de locomoção. Além disto, a imersão no próprio ambiente de trabalho facilitaria a adequação da formação à realidade concreta de trabalho. Como nos explica Charlot (2008) as contradições enfrentadas pelos professores em sua prática não são simples reflexo das contradições sociais (p. 21). As práticas colocam em jogo, pelo menos, dois sistemas de pensamento: um oriundo da ação e outro dos conhecimentos. Estes interagem mas podem entrar em oposição ou mesmo em contradição. A avaliação da própria trajetória de formação e de prática coloca os professores entrevistados num processo auto reflexivo. Ao se lamentarem da precariedade das condições de trabalho e de formação aparece muito fortemente o desejo por parte de alguns professores em compreender outras formas de uso das tecnologias em ambientes escolares. Este processo nos parece indicar, para além das tensões e lógicas divergentes que o atravessam, a possibilidade de um projeto de formação, hipótese que continuaremos a explorar. Referências CHARLOT, B. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez, 2008, p
6 6 CYSNEIROS, Paulo G. Programa Nacional de Informática na Educação: novas tecnologias, velhas estruturas. In: BARRETO, Raquel G. (Org.) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, QUARTIERO, Elisa Maria, As tecnologias da informação e comunicação no espaço escolar: o Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO) em Santa Catarina fls. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SANFELICE, J. L. c. In: LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D. (org.). Marxismo e educação: debates contemporâneos. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2008, p
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