O CURRÍCULO ESCOLAR E O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA: experiência contra-hegemônica 1

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1 O CURRÍCULO ESCOLAR E O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA: experiência contra-hegemônica 1 Alessandro Santos Mariano 2 Marlene Lucia Siebert Sapelli 3 RESUMO: O objetivo da pesquisa é registrar e analisar o processo de implementação da proposta dos Complexos de Estudo, a partir de 2013, nas escolas itinerantes do Paraná, vinculadas ao MST. São utilizados os seguintes instrumentos metodológicos: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. A experimentação representa um processo contra-hegemônico, uma vez que busca, num contexto de luta, exercitar uma proposta não oficial de currículo, que tem por perspectiva contribuir para um processo de formação humana em todas as dimensões, tornando-se instrumento para um possível processo de emancipação humana. PALAVRAS-CHAVE: Complexos de estudo; atualidade; auto-organização; marxismo INTRODUÇÃO Na área curricular, especialmente, após a Ditadura Militar, a partir de meados dos anos 1980, o Brasil vive um movimento de reformulação dos currículos pautado, em alguns casos, nas teorias críticas, especialmente de base marxista. Nesse mesmo contexto, foram engendrados processos escolares que se contrapuseram aos modelos escolares hegemônicos e que exigiram a produção de currículos que respondessem aos interesses e necessidades de determinados grupos, dentre eles, do MST. O objetivo da pesquisa, financiada pelo CNPq, é registrar e analisar o processo de implementação da proposta dos Complexos de Estudo, a partir de 2013, nas escolas itinerantes do Paraná, vinculadas ao MST. São utilizados os seguintes instrumentos metodológicos: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, que envolve coleta e análise de documentos (Projeto Político Pedagógico, Planos de Trabalho Docente; Documentos de memória do processo e o próprio Plano de Estudos elaborado); acompanhamento dos encontros de formação continuada realizados pelos educadores envolvidos no experimento Pesquisa financiada pelo CNPq. Mestrando do PPGE da Unicentro; alessandromst@yahoo.com.br Doutora pelo PPGE da UFSC, docente do Departamento de Pedagogia da Unicentro, marlenesapelli@gmail.com 1

2 RESULTADOS Desde sua criação, em 1984, o MST tem buscado construir sua proposta curricular pautada na concepção de educação como formação humana plena, com base em distintas matrizes: a vida, a luta social, o trabalho, a organização coletiva, a cultura e a história. Nesse caminho, o Movimento construiu diretrizes nacionais para orientar os militantes espalhados nos diferentes estados brasileiros. Na fase inicial, encontrou em Paulo Freire e Pistrak elementos importantes para aproximar a escola da realidade e também para construir instrumentos de auto-organização dos estudantes. Hoje, encontra na experiência soviética, feita no período posterior à Revolução de 1917, elementos significativos para reorganizar sua proposta, potencializando o que tem de acúmulo teórico-prático na educação. Isso criou condições para a reorganização da proposta curricular, para as escolas itinerantes do Paraná, vinculadas ao Movimento. É nesse contexto que se localiza a pesquisa realizada, que tem por objetivo explicitar a experiência curricular que vendo sendo implementada nas mesmas, a partir de Para realizar a pesquisa foram utilizados como encaminhamentos metodológicos: pesquisa de campo; pesquisa bibliográfica e análise documental. Na primeira parte contextualizamos o processo realizado e, em seguida apresentamos os elementos que caracterizam a proposta e os desafios do atual momento da implementação da mesma. O processo de implementação iniciou em 2013, mas apesar disso, alguns elementos da proposta foram introduzidos nos trabalhos das escolas, já desde O esboço apresentado a seguir contém os elementos da proposta. Freitas organizou um esboço, que foi posteriormente complementado por Roseli Caldart, apresentando os elementos que estariam presentes em cada Complexo de Estudo. 2

3 Figura 1 Esboço da proposta dos Complexos de Estudo CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO PLANO DE ESTUDOS Matrizes Pedagógicas (organizadoras do Ambiente Educativo) Trabalho (Método geral relação com a vida teoria e prática) Tempos Educativos ORGANIZAÇÃO COLETIVA COM AUTO ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDANTES COMPLEXO DE ESTUDO MÉTODOS E TEMPOS ESPECÍFICOS BASES DAS CIÊNCIAS E ARTES CONTEÚDOS, OBJETIVOS DE ENSINO E ÊXITOS ASPECTOS DA REALIDADE (seleção desde os inventários) TRABALHO SOCIALMENTE NECESSÁRIO (desde as matrizes pedagógicas) FONTES EDUCATIVAS OBJETIVOS DE EDUCAÇÃO OBJETIVOS FORMATIVOS E ÊXITOS MEIO EDUCATIVO - ATUALIDADE Fonte: MST apud Sapelli (2013). O esboço pode ser assim entendido: A unidade básica do plano de estudo é o complexo. [...] Para definir o complexo é preciso definir uma concepção de educação e os objetivos. O processo educativo acontecerá num meio (atualidade, contradições, rede de agências formadoras). Uma das categorias que definem o complexo é o trabalho, que está na vida. Podemos considerar o trabalho a ação criadora do homem. Outra preocupação é com o conhecimento, portanto as bases das ciências e artes (produzidas por meio do trabalho) devem estar presentes no complexo. Existem diferentes maneiras de trabalhar com essas bases, ou seja, temos métodos de ensino específicos que também fazem parte do complexo. Precisamos ainda considerar na mudança da forma a autodireção e organização da vida individual e coletiva. Isso representa abrir espaços na escola para exercitar a capacidade individual e coletiva de auto-organização. É preciso rever os processos de gestão dentro e fora da escola e esses processos devem ser colocados em pauta nos inventários (MST apud SAPELLI, 2013) Além da preocupação em alterar o conteúdo da escola, há também a necessidade de se alterar significativamente as relações que nela se estabelecem, uma vez que as mesmas também educam. Assim, também há na proposta a proposição de criar instrumentos para a auto-organização dos estudantes. A figura a seguir apresenta a forma proposta para esse processo. 3

4 Figura 2 A auto-organização dos estudantes nas escolas itinerantes Fonte: Caldart et al (2013) CONCLUSÕES A experimentação da proposta dos Complexos de Estudo nas escolas itinerantes tem sido feita com muitos limites ainda, mas já aponta para reflexões importantes acerca da necessidade de se alterar o conteúdo e a forma da escola capitalista, para que possa ser instrumento na luta da classe trabalhadora. Porém, todos os esforços feitos têm demonstrado a rigidez da atual forma da escola, que é mantida, especialmente, pelos processos de formação de professores, pelo conteúdo dos materiais utilizados e pela precariedade da infraestrutura utilizada no processo. Há também uma resistência por parte dos educadores, que tem se demonstrado resistentes às mudanças. 4

5 REFERÊNCIAS SAPELLI, Marlene L. S. Escola do Campo Espaço de disputa e de contradição: análise da Proposta Pedagógica das Escolas Itinerantes do Paraná e do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina. Doutorado. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina p. CALDART, Roseli Salete et al. Plano de Estudos. Cascavel: Edunioeste,

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