A gestão por processos como base para maior eficiência no uso dos recursos e eficácia cia na obtenção dos resultados da organização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A gestão por processos como base para maior eficiência no uso dos recursos e eficácia cia na obtenção dos resultados da organização"

Transcrição

1 A gestão por processos como base para maior eficiência no uso dos recursos e eficácia cia na obtenção dos resultados da organização Augusto Scofano Mainieri Irene Szyszka Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 1

2 Modelos de Excelência em Gestão O O desenvolvimento de um sistema de gestão organizacional, voltado para o alto desempenho,, requer a identificação e a análise de todos os seus processos... Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 2

3 Modelos de Excelência em Gestão A A gestão por processos possibilita à organização atuar com eficiência nos recursos e com eficácia cia nos resultados, uma vez que busca atender a seus clientes finais mediante a adição de valor nas atividades desenvolvidas. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 3

4 Modelos de Sistemas de Gestão da Qualidade Um resultado desejado é alcançado ado mais eficientemente quando as atividades e os recursos relacionados são gerenciados como um processo. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 4

5 Modelos de Sistemas de Gestão da Qualidade Identificar, entender e gerenciar os processos inter- relacionados como um sistema contribui para a eficácia cia e eficiência da organização no sentido desta atingir os seus objetivos. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 5

6 Definições Eficácia: extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados, alcançados. Eficiência: relação entre o resultado alcançado e os recursos usados. (NBR ISO 9000:2000) Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 6

7 Definições Processo: conjunto de atividades inter- relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas). INSUMOS PRODUTOS Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 7

8 Definições Produto: é o resultado de um processo e se apresenta na forma de quatro categorias genéricas: serviços (Ex.: transporte); informações (Ex.: programas de computador); materiais e equipamentos (Ex.: faca, cadeira); materiais processados (Ex.: energia elétrica). Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 8

9 O Que é Gerenciar? AGIR sobre as causas, quando os resultados planejados não são alcançados ou tem o potencial de não serem obtidos. A P PLANEJAR onde se quer chegar: META Definir como chegar lá: MEIOS VERIFICAR os resultados obtidos, comparando-os com as Metas C D CAPACITAR as pessoas, se necessário EXECUTAR o que foi planejado Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 9

10 Definições Gestão de processos x Gestão por processos

11 Gestão de Processos INSUMOS PRODUTOS A C P D Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 11

12 Gestão por Processos Gestão DIRETOR Vendas Gerente Comercial Gerente Produção Gerente Adm./Fin Projeto Subordinados Subordinados Subordinados Subordinados Compras Produção RH Manutenção Informação

13 Assembléia Geral Conselho Deliberativo Direção Geral CPP Secretaria Coord. de Ensino Coord. Pesquisa Formação Profissional Coord. Desenvolvimento Biblioteca Conselho de Classe ESCOLA TÉCNICA DE 2 O GRAU

14 Proj. Pedagógico Plan. Ano Letivo Divulg. e Seleção Matrícula Start-up Ano Letivo Realização Aulas Encerr. Período Encerr. Ano Letivo Graduação ESCOLA TÉCNICA DE 2 O GRAU

15 Escritório de Advocacia Diretoria Secretaria Assessoria Jurídica Previdenciário Trabalhista Acidente do Trabalho Administrativo / Financeiro

16 Escritório de Advocacia Entrevista Ajuizamento Acompanhamento Defesa Recurso Liquid. / Execução Pagamento

17 Indústria Bens Manufaturados Conselho Deliberativo Conselho consultivo Assessorias Diretoria Executiva Administrativo Financeiro Logística Produção Engenharia

18 Indústria Bens Manufaturados Planej. Estratégico Orçamento Desenv. Produto Comercialização Progr. Produção Suprimento Produção Entrega Assist. Técnica

19 Abordagens Abordagem vertical ou departamentalizada Responsabilidades definidas nas descrições de cargos ou atribuições de departamentos Indicadores medem o desempenho dos departamentos (Quanto gastamos com o departamento de vendas?) Objetivos e metas definidas para os departamentos Dificuldade para visualizar o cliente interno Dificuldade ou demora para visualizar as falhas Abordagem por processo Responsabilidades definidas nos documentos de processo Indicadores medem o desempenho dos processos (Quanto gastamos para vender?) Objetivos e metas relacionados aos processos Cliente interno próximo Rapidez e agilidade para visualizar as falhas Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 19

20 Abordagens Direção Depto A Depto B Depto C Processo 1 Ativid. 1 Processo 2 Ativid. 2 Ativid. 3 Processo 3 Ativid. 4 Processo 4 Ativid. 5 Processo 5 Ativid. 6 Ativid. 7 Processo 6 Ativid. 8

21 COMO SE IDENTIFICAM OS PROCESSOS DA ORGANIZAÇÃO? Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 21

22 As organizações existem com um determinado propósito que, via de regra, está expresso em sua missão. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 22

23 Identificação dos Processos O portfólio de produtos e serviços de uma organização está diretamente relacionado a sua missão. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 23

24 Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais - SEDAI Missão: Promover o desenvolvimento econômico do Estado do Rio Grande do Sul. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 24

25 SERVIÇOS Concessão de Crédito Redes de Cooperação Atração de Investimentos Capacitação Empresarial Feiras Registros de Empresas Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 25

26 As organizações geram produtos/ serviços através de seus processos e o desempenho destes processos define o sucesso das mesmas. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 26

27 SEDAI Exemplo de Serviço o e Processos Associados Liberação do Recurso Empenho Liquidação Pagamento Prestação de Contas Definição da Abrangência Convênio c/ Universidades Seleção e Trein. de Facilitadores Sensibilização do Público Alvo Realização dos Cursos Monitoramento e Avaliação Capacitação Empresarial Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 27

28 Missão Produtos e Serviços Modelo de Negócio Processos Sistemas de Informações Instalações Estrutura Organizacional Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 28

29 Identificação dos Processos de Apoio Entradas Saídas Planejamento Políticas e Estratégico diretrizes Desenvolvimento de Produto Suprimento Gestão de Recursos Humanos Instruções e procedimentos Matéria-prima e insumos Colaboradores capacitados Processos principais Produtos e serviços Resíduos Registros e dados de desempenho Clientes Tratamento de Resíduos Gestão Manutenção Equipamentos em condições Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 29

30 Mapa de Processos P l a n e j a m e n t o e O r ç a m e n t o A c o m p a n h a m e n t o Processos Gestão C o n t á b i l Processos Principais C o m u n i c a ç ã o E x t e r n a C a p t a ç ã o d e R e c u r s o s ( R $ ) C a p t a ç ã o d e B e n s M a t e r i a i s G e r e n c i a m e n t o d e V o l u n t á r i o s F i n a n c e i r o S u p r i m e n t o R e c u r s o s H u m a n o s S e l e ç ã o e I n g r e s s o Ö b i t o D i a g n ó s t i c o e P l a n e j a m e n t o A t e n d i m e n t o E s p e c i a l A t e n d i m e n t o à C r i a n ç a R e i n t e g r a ç ã o e A c o m p a n h a m e n t o Processos Apoio L a v a n d e r i a C o n f e c ç ã o R e c e p ç ã o M a n u t e n ç ã o Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 30

31 Importância da Medição Organizações líderes l em seus setores medem sistematicamente seu desempenho. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 31

32 Medição e Controle A gerência é responsável pelo estabelecimento e implementação de um sistema de medição que possibilite vincular o desempenho global da organização com as atividades no nível operacional. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 32

33 Benefícios de um Adequado Sistema de Medição Alinhamento dos esforços os e estabelecimento de linguagem e objetivos comuns ESTAGIÁRIOS 16% ADIDOS 9% AS 2% CCEX 17% FORÇA DE TRABALHO TÉCNICOS CEDIDOS CIENTÍFICOS 5% 16% QUADRO GERAL 8% EXTRANUMERÁRIO 13% REINTEGRADO CC PROVISÓRIO 12% 2% Transparência na divulgação de resultados Uso de critérios rios objetivos para reconhecimento das pessoas FINANÇAS POLUIÇÃO QUALIDADE TURN-OVER Maior motivação para a busca do sucesso da organização Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 33

34 Hierarquia de um Sistema de Medição NÍVEL ESTRATÉGICO NÍVEL NÍVEL GERENCIAL OU DE PROCESSOS NÍVEL OPERACIONAL Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 34

35 Exercício cio - Definir os indicadores de desempenho para o Processo de Vendas de uma empresa fabricante de artigos em couro que comercializa seu produtos através de seus representantes comerciais distribuídos convenientemente no território nacional. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 35

36 Importante!!! Processo: conjunto de atividades interativas ou inter-relacionadas relacionadas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas). Objetivo: aquilo que é buscado ou almejado. Indicadores de desempenho: informações numéricas que quantificam as entradas, saídas e o desempenho de processos. Meta: nível de desempenho pretendido para um determinado período de tempo. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 36

37 Classificação dos Indicadores Indicadores de eficácia: cia: avaliam o grau em que os objetivos são atingidos e são obtidos na saída dos processos ou sub- processos (ex.: pontualidade de entrega). Indicadores de eficiência: avaliam os recursos consumidos para atingir os resultados pretendidos (ex.: custo de produção). Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 37

38 Exemplo Processo: Admissão de pessoal Objetivo: Recrutar funcionários a partir da definição dos requisitos estabelecidos na cargos num prazo de 15 dias. Indicadores de Desempenho: descrição de - % de funcionários não aprovados no contrato de experiência; - % de solicitações não atendidas no prazo; - despesas com atividades de recrutamento (R$). Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 38

39 DIRETORIA DESEMPENHO GLOBAL Depto A Depto. B Depto. C Market Share Rentabilidade DESEMPENHO OPERACIONAL PROCESSO 1 PROCESSO 2 PROCESSO 3 PROCESSO 4 Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 39

40 Estruturando a Medição e Controle Objetivos de desempenho global Indicadores de desempenho global Indicadores dos processos Objetivos dos processos Contribuição dos processos para os objetivos Fatores determinantes do desempenho dos processos Indicadores operacionais Metas de desempenho para os processos Metas de desempenho global Forma de acompanhamento dos indicadores Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 40

41 Indicadores dos processos Objetivos de desempenho global Objetivos dos processos Indicadores de desempenho global Contribuição dos processos para os objetivos Objetivos de desempenho global Fatores determinantes do desempenho dos processos Indicadores operacionais Metas de desempenho para os processos Metas de desempenho global Forma de acompanhamento dos indicadores Exemplo: Empresa da construção civil - Realizar obras de qualidade. - Entregar no prazo. - Custos adequados. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 41

42 Indicadores dos processos Objetivos de desempenho global Fatores determinantes do desempenho dos processos Objetivos dos processos Indicadores de desempenho global Indicadores operacionais Contribuição dos processos para os objetivos Indicadores dos objetivos de desempenho global Metas de desempenho para os processos Metas de desempenho global Forma de acompanhamento dos indicadores Realizar obras de qualidade. - N o de chamados de assistência técnica em até 90 dias após s a entrega; - N o de erros por unidade apontados nas vistorias de entrega do imóvel (pelo cliente). Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 42

43 Indicadores dos processos Objetivos de desempenho global Fatores determinantes do desempenho dos processos Objetivos dos processos Indicadores de desempenho global Indicadores operacionais Contribuição dos processos para os objetivos Contribuição dos processos para os objetivos Metas de desempenho para os processos Metas de desempenho global Forma de acompanhamento dos indicadores Processos do Sistema de Gestão Objetivos de desempenho global Obra de qualidade Entrega no prazo Custo adequado Escolha de terreno X Projeto X X Planejamento de obra X Compra de serviços X X X Suprimento X X X Execução de obra X X X Venda X Entrega Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 43

44 Indicadores dos processos Objetivos de desempenho global Fatores determinantes do desempenho dos processos Objetivos dos processos Indicadores de desempenho global Indicadores operacionais Contribuição dos processos para os objetivos Objetivos dos processos Metas de desempenho para os processos Metas de desempenho global Forma de acompanhamento dos indicadores Exemplo: Processo de Suprimento - Adquirir materiais de qualidade. - Entregar no prazo requerido. - Custo compatível com valores orçados. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 44

45 Indicadores dos processos Objetivos de desempenho global Fatores determinantes do desempenho dos processos Objetivos dos processos Indicadores de desempenho global Indicadores operacionais Contribuição dos processos para os objetivos Indicadores de desempenho dos processos Metas de desempenho para os processos Metas de desempenho global Forma de acompanhamento dos indicadores Exemplo: Processo de Suprimento - % de rejeição no recebimento; - % de materiais recebidos fora do prazo requerido; - Custo previsto x realizado. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 45

46 Indicadores dos processos Objetivos de desempenho global Fatores determinantes do desempenho dos processos Objetivos dos processos Indicadores de desempenho global Indicadores operacionais Contribuição dos processos para os objetivos Fatores determinantes do desempenho dos processos Metas de desempenho para os processos Metas de desempenho global Forma de acompanhamento dos indicadores Objetivos do processo de Suprimento: - Adquirir materiais de qualidade. - Custo compatível com valores orçados. Fatores determinantes indicadores operacionais: - Especificação incompleta % solicitações de compras incompletas - Excesso de compras urgentes prazo médio m da solicitação Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 46

47 Indicadores dos processos Metas de desempenho para os processos Objetivos de desempenho global Fatores determinantes do desempenho dos processos Objetivos dos processos Metas de desempenho global Indicadores de desempenho global Indicadores operacionais Contribuição dos processos para os objetivos Forma de acompanhamento dos indicadores Forma de acompanhamento dos indicadores Processo Objetivos Indicadores Suprimento Contábil Reduzir investimento Encerrar Contabilidade até 5 o dia Giro de estoque dia de encerramento da contabilidade Freqüência de análise mensal mensal Responsável pela análise Gerente compras Gerente financeiro Forma de apresentação Gráfico seqüencial Produção Qualidade % retrabalho semanal mensal supervisor Gerente de produção Gráfico seqüencial e pareto por defeitos Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 47

48 Visão Geral O B J E T IV O D E D E S E M P E N H O G L O B A L : A u m en ta r a ren ta b ilid a d e In d ic a d o re s d o o b je tivo d e d e s e m p e n h o g lo b a l R eto rn o so b re in vestim en to L u cro o p era cio n a l líq u id o P ro c e s s o s O b je tivo In d ic a d o r F a to r In d ic a d o r P ro d u çã o R e d u zir c u sto d e p ro d u ç ã o C u sto d e p ro d u ç ã o (R $ ) - E x c e sso h o ra s-e x tra s - D e sp erd íc io d e m a te ria l - H E / fu n c io n. - V o lu m e d e su c a ta (k g ) Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 48

49 Exemplo Objetivo global: redução de despesa Indicador: despesa total / receita total Processo Objetivo Indicador do processo Causas Indicador (drivers) Captação Reduzir consumo de energia KWh / m 3 Rendi-mento baixo motor- bomba Horas de funcionam. / volume bombeado Tratamento Otimizar as horas de funcioname nto da ETA N o horas extras realizadas na ETA Falta de controle N o horas extras indevidas Distribuição Redução de perdas Volume consumido / volume produzido Rede antiga N o de chamadas de vazamento por dia Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 49

50 Importante!!! Os objetivos dos processos e, conseqüentemente, entemente, seus indicadores são estabelecidos a partir de uma visão dos objetivos globais da organização.

51 Benefícios da Gestão por Processos Melhoria da eficiência, da eficácia cia e maior previsibilidade dos resultados. Comunicação de objetivos e resultados. Alinhamento dos esforços os das equipes. Estabelecimento de mecanismos de reconhecimento. Ambiente de maior participação e aumento do moral da equipe. Maior facilidade para identificar e solucionar problemas. Redução de custos e aumento da qualidade.

52 ABORDAGEM PARA A ESTRUTURAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 52

53 Definição do Mapa de Processos P l a n e j a m e n t o e O r ç a m e n t o A c o m p a n h a m e n t o C o n t á b i l C o m u n i c a ç ã o E x t e r n a C a p t a ç ã o d e R e c u r s o s ( R $ ) F i n a n c e i r o R e c u r s o s H u m a n o s C a p t a ç ã o d e B e n s M a t e r i a i s S u p r i m e n t o G e r e n c i a m e n t o d e V o l u n t á r i o s S e l e ç ã o e I n g r e s s o D i a g n ó s t i c o e P l a n e j a m e n t o A t e n d i m e n t o à C r i a n ç a R e i n t e g r a ç ã o e A c o m p a n h a m e n t o Ö b i t o A t e n d i m e n t o E s p e c i a l L a v a n d e r i a C o n f e c ç ã o R e c e p ç ã o M a n u t e n ç ã o Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 53

54 Formação dos Grupos de Trabalho Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 54

55 Diretrizes do Processo Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 55

56

57 Exemplo: Processo de Seleção e Ingresso Aprovação da diretoria Ata de reunião Cadastr. da Criança (VIJ) Preparação do Ingresso Início Abertura do Processo Jurídico Acolhimento da criança Entrevista e Cadastramento Ficha de Identificação Acompanhamento e Controle Avaliação sócio-econômica Sim Despacho? Não Avaliação neurológica Atualizar a Ficha de controle Parecer social Fim

58 Elaboração de Procedimentos para os Processos Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 58

59 Medição do Desempenho Ano 2004 Eficácia Item Mês Eficácia Meta NOV 6,00% 11,00% DEZ 7,00% 11,00% 1 JAN 10,00% 11,00% 2 FEV 8,00% 11,00% 3 MAR 7,00% 11,00% 4 ABR 16,00% 11,00% 5 MAI 8,00% 11,00% 6 JUN 5,00% 11,00% 7 JUL 6,00% 11,00% 8 AGO ,00% 9 SET ,00% 10 OUT ,00% 11 NOV ,00% 12 DEZ ,00% ,57% 11,00% ,00% 11,00% ,00% 11,00% Geral MELHOR 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% Eficácia 4,00% 2,00% 0,00% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Eficácia 10,00% 8,00% 7,00% 16,00% 8,00% 5,00% 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 8,57% 8,00% 4,00% Meta 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,00%

60 Sistemática tica de Melhoria Contínua nua Implementar uma sistemática tica de análise e melhoria contínua. nua.

61 Implementação e Integração de Modelos de Sistemas de Gestão Processos PROC 1 Sistema de Gestão 1 REQ 1.1 REQ REQ 1.J Sistema de Gestão 2 REQ 2.1 REQ REQ 2.Q PROC 2 PROC 3... = PROC N N = J+Q+... Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 61

62 Conclusão Qualquer que seja o modelo selecionado pela organização como referencial para o desenvolvimento do seu sistema de gestão, a abordagem de processos garantirá sua atuação com eficiência nos recursos e com eficácia nos resultados. Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 62

63 Lucem Sistemas Integrados de Gestão Fone/Fax: (51) Página: Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 63

Sistemas Integrados de Gestão e Gerenciamento de Processos

Sistemas Integrados de Gestão e Gerenciamento de Processos Sistemas Integrados de Gestão e Gerenciamento de Processos Augusto Mainieri Irene Szyszka 14/09/2004 Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 1 Sistemas Integrados de Gestão Irene Szyszka

Leia mais

Mais Eficiência e Eficácia cia nas. Gestão de Processos. Irene Szyszka Lucem Sistemas Integrados de Gestão

Mais Eficiência e Eficácia cia nas. Gestão de Processos. Irene Szyszka Lucem Sistemas Integrados de Gestão Mais Eficiência e Eficácia cia nas Organizações Através s da Gestão de Processos Irene Szyszka Lucem Sistemas Integrados de Gestão 14/03/2007 Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 1

Leia mais

Bases para um Sistema Integrado de Gestão voltado para o alto desempenho Irene Szyszka

Bases para um Sistema Integrado de Gestão voltado para o alto desempenho Irene Szyszka Bases para um Sistema Integrado de Gestão voltado para o alto desempenho Irene Szyszka PGQP - Direitos Reservados 1 A Concorrência PGQP - Direitos Reservados 2 O negócio, o mercado e a sociedade Pressão

Leia mais

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Sistemas de Indicadores de Desempenho

Sistemas de Indicadores de Desempenho Sistemas de Indicadores de Desempenho Aula 11 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira Sistemas Produtivos I Indicadores Indicadores são formas de representação quantificáveis das características de produtos

Leia mais

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 14 --> *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

IV Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública. Painel 4 Sustentabilidade no Setor Público. Brasília, 01º de dezembro de 2009

IV Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública. Painel 4 Sustentabilidade no Setor Público. Brasília, 01º de dezembro de 2009 IV Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública Painel 4 Sustentabilidade no Setor Público Brasília, 01º de dezembro de 2009 Márcio Luiz de Albuquerque Oliveira Coordenador-Geral de

Leia mais

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

QualiHosp Curso Pré-Congresso

QualiHosp Curso Pré-Congresso QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão

Leia mais

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar

Leia mais

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA

Leia mais

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço

Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão

Leia mais

MANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNÇÕES

MANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNÇÕES MANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNÇÕES TÍTULO DO CARGO: Diretor Comercial Garantir as melhores condições de rentabilidade para a empresa, na prospecção, desenvolvimento, contratação de obras e serviços. Superior

Leia mais

COCAMAR ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA

COCAMAR ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA COCAMAR ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA Cocamar - Números 2013 2,65 BILHÕES FATURAMENTO 11.800 ASSOCIADOS 56 UNIDADES OPERACIONAIS 2.300 COLABORADORES 103 AGRÔNOMOS 1,1 MILHÕES DE t CAPACIDADE ARMAZENADORA 2 MILHÕES

Leia mais

Gestão de Projetos. Treinamento dos APGE s. Weslei Gomes de Sousa, PMP Coordenador de Gestão de Projetos AMGE/SG/MPF Escritório de Projetos do MPF

Gestão de Projetos. Treinamento dos APGE s. Weslei Gomes de Sousa, PMP Coordenador de Gestão de Projetos AMGE/SG/MPF Escritório de Projetos do MPF 2014 Gestão de Projetos Treinamento dos APGE s Procuradoria Geral da República PGR Weslei Gomes de Sousa, PMP Coordenador de Gestão de Projetos AMGE/SG/MPF Escritório de Projetos do MPF Assessoria de Modernização

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E

Leia mais

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011 Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Fayol e a Escola do Processo de Administração

Fayol e a Escola do Processo de Administração CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015 1 A Coordenação do Curso de Administração, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria, Anexo da Resolução de 21 de dezembro

Leia mais

A CRESCER RH dispõe de vagas em diversas áreas Interessando enviar currículo para. Endereço: Avenida Getulio Dorneles Vargas; 540 N 2ª andar - Centro.

A CRESCER RH dispõe de vagas em diversas áreas Interessando enviar currículo para. Endereço: Avenida Getulio Dorneles Vargas; 540 N 2ª andar - Centro. A CRESCER RH dispõe de vagas em diversas áreas Interessando enviar currículo para crescerh@crescerh.com.br e/ou realizar cadastro no site Endereço: Avenida Getulio Dorneles Vargas; 540 N 2ª andar - Centro.

Leia mais

Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil

Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil 9000 8000 8690 7000 6000 5000 4000 3000 4709 3948 2000 1000 29 4 0 Indústria Comércio e Serviços Agropecuária Código Nace Inválido TOTAL Fonte: Comitê

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA PARA EXPORTAR? Já participou de feiras internacionais do setor? Você pode adequar/modificar seu produto? Seu site e catálogos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE AUDITORIA EXERCÍCIO - 2014 PLANO DE EXECUÇÃO DE AUDITORIA 1 FINALIDADE O Plano Anual de Atividades do Núcleo de Controle Interno estabelece para o exercício de 2014, o planejamento das atividades

Leia mais

Adequação ao esocial Como se preparar?

Adequação ao esocial Como se preparar? www.pwc.com.br/esocial Adequação ao esocial Como se preparar? Agenda 1 2 3 4 5 Introdução O que é o esocial? Pesquisa Como as empresas estão se preparando? Impactos Mudanças no manual e seus impactos Discussão

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

AÇÕES INFALÍVEIS PARA MELHORAR RESULTADOS E SUPERAR CRISES. Tancredo Otaviano Dias

AÇÕES INFALÍVEIS PARA MELHORAR RESULTADOS E SUPERAR CRISES. Tancredo Otaviano Dias AÇÕES INFALÍVEIS PARA MELHORAR RESULTADOS E SUPERAR CRISES Tancredo Otaviano Dias OBJETIVO Apresentar, de maneira geral e resumida, um conjunto de ações capazes de melhorar significativamente os resultados

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo

Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo Aula 03 1 2 Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo Exemplos: Empresas; Associações; Órgãos governamentais,

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS

SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS TAHOMA NEGRITO 16 ASSINATURAS SICONV O SICONV inaugurou uma nova era na gestão pública,

Leia mais

Trabalhamos na aula passada:

Trabalhamos na aula passada: Gestão de Projetos Profa. Tatiana Maia Iniciamos as Etapas de Planejamento... Trabalhamos na aula passada: 1. Declaração de Escopo 2. Definição de atividades 1 Para que serve a Declaração de Escopo? Para

Leia mais

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015 Universidade Federal de Juiz de Fora Diretoria de Gerenciamento de Projetos EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE EXTENSÃO Nº 003/2015 PROJETO DE EXTENSÃO: Gerenciamento de Projetos Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Indicadores de Desempenho do SGQ

Indicadores de Desempenho do SGQ Módulo 3: Indicadores de Desempenho do SGQ Instrutor: Henrique Pereira Indicadores de Desempenho do SGQ Partes interessadas: Quem são? Quais são suas necessidades? Como monitorar e medir os processos:

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Ricardo Paulino Gerente de Processos e Estratégia

Ricardo Paulino Gerente de Processos e Estratégia Ricardo Paulino Gerente de Processos e Estratégia Agenda Sobre a Ferrettigroup Brasil O Escritório de Processos Estratégia Adotada Operacionalização do Escritório de Processos Cenário Atual Próximos Desafios

Leia mais

MACROPROCESSOS É um conjunto de processos que correspondem a uma função da organização.

MACROPROCESSOS É um conjunto de processos que correspondem a uma função da organização. GESTÃO POR PROCESSOS Prof. WAGNER RABELLO JR PROCESSO Conjunto de recursos e atividades interrelacionadas que transforma insumos (entradas) em serviços ou produtos (saídas); GESTÃO DE PROCESSO OU GESTÃO

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

INCUBADORA DE EMPRESAS

INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

Implementação de um Sistema de Gestão Ambiental. para Hotéis no Rio de Janeiro. Gerência de Custos

Implementação de um Sistema de Gestão Ambiental. para Hotéis no Rio de Janeiro. Gerência de Custos MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos Concorrência de Projetos Online Prof. Marcantonio Guiseppe Implementação de um Sistema de Gestão Ambiental para Hotéis no Rio de Janeiro Gerência de Custos

Leia mais

QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto

QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

PAEX Parceiros para a Excelência

PAEX Parceiros para a Excelência PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015 PCD 125.62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA / UFJF PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015 Projetos: Escritório

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Miguel de Paula. Gente, Gestão e Serviços

Miguel de Paula. Gente, Gestão e Serviços Miguel de Paula Gente, Gestão e Serviços Provendo Serviços e Talentos 2 Estrutura GENTE, GESTÃO E SERVIÇOS SERVIÇOS COMPARTILHADOS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO GENTE Serviços Acadêmicos Serviços Financeiros

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

"A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia" Marta Gaino Coordenadora PMO

A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Marta Gaino Coordenadora PMO "A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia" Marta Gaino Coordenadora PMO Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia A Sefaz/BA é um órgão da Administração Pública Direta

Leia mais

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL A Sytel Reply foi comissionada por uma grande operadora global de Telecom para o fornecimento de um Service Assurance de qualidade.

Leia mais

C A T Á L O G O D E T R E I N A M E N T O S

C A T Á L O G O D E T R E I N A M E N T O S C A T Á L O G O D E T R E I N A M E N T O S 200 D I F E R E N C I A D O S Sistema de Gestão Unificado - Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional.. Baseado no padrão C&Z4003 que reúne os

Leia mais

A implantação da governança de TI:abordagens, barreiras e requisitos. Agenda da palestra

A implantação da governança de TI:abordagens, barreiras e requisitos. Agenda da palestra A implantação da governança de TI:abordagens, barreiras e requisitos Limeira, 27 de outubro de 2010 Aguinaldo Aragon Fernandes, DSc,CGEIT www,aragonconsultores.com.br Copyright 2010 By Aragon. Agenda da

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias A importância do Seis Sigma e da Qualidade em serviços As empresas de serviços

Leia mais

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS

Leia mais

GTI Governança de TI

GTI Governança de TI GTI Governança de TI Planejamento, implantação e gerenciamento da Governança de TI Governança de TI FERNANDES & ABREU, cap. 5 1 Implantação empreendimento de longo prazo. Requisitos básicos: Liderança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais