UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E A INCLUSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E A INCLUSÃO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E A INCLUSÃO SÃO PAULO 2010

2 STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E INCLUSÃO Trabalho de Graduação interdisciplinar apresentado ao Curso de Ciências Biológicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial à obtenção do título de graduação de Licenciatura Plena em Ciências e Biologia. Orientador: Prof. Mácio Oliveira Trindade SÃO PAULO 2010

3 STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E INCLUSÃO Trabalho de Graduação Interdisciplinar apresentado ao Curso de Ciências Biológicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial à obtenção do título de graduação de Licenciatura Plena em Ciências e Biologia. Aprovada em / / 2010 BANCA EXAMINADORA Prof. Mácio Oliveira Trindade Universidade Presbiteriana Mackenzie Profa. Dra. Esmeralda Damasceno Universidade Presbiteriana Mackenzie Prof. Dr. Ronaldo Medeiros Universidade Presbiteriana Mackenzie

4 AGRADECIMENTOS

5 RESUMO ABSTRACT

6 SUMÁRIO 1-INTRODUÇÃO INCLUSÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1.2 INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR...Erro! Indicador não definido. 2-DEFICIÊNCIA AUDITIVA... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 3-DISCUSSÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 4-CONSIDERAÇÕES FINAIS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 5-BIBLIOGRAFIA... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 6-ANEXOS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

7 1- INTRODUÇÃO 1.1 INCLUSÃO No momento atual, muito se debate sobre mudanças na educação para os deficientes auditivos. Na Lei de Diretrizes e Bases (LDB Lei n /1996) constando no Capítulo V, artigo 58, traz a definição de Educação Especial por modalidade escolar para educandos portadores de necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino (...). Ainda estabelece que os sistemas de ensino deverão assegurar, entre outras coisas, professores especializados ou devidamente capacitados para atuarem com qualquer pessoa com necessidade especial em sala de aula. No tocante da Educação para pessoas especiais, na escola regular, os discursos praticados atualmente destacam a urgência de incluir qualquer tipo de aluno, independente da singularidade que apresenta. Na Declaração de Salamanca¹, no artigo 19, deixa essa idéia no esquecimento quando diz: Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças individuais. Onde a importância da linguagem de sinais como meio de comunicação entre os surdos deveria ser reconhecida (SILVA, 2001). Para VALENTINI (1999), o panorama observado atualmente não chega a resultar em uma eficiente e verdadeira inclusão do aluno surdo, onde na maioria dos casos é realizada por profissionais não capacitados na língua de sinais INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR Compondo parte das grandes perspectivas de muitos surdos e seus pais, é o fato de poderem estudar em escolas para ouvintes. O ensino regular em determinado momento constituiu uma espécie de miragem com relação as chances, principalmente de integração, que poderiam ter os surdos (BOTELHO, 2002). 1 Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais ocorrida na Espanha, em 1994, envolvendo mais de trezentos representantes de noventa e dois governos e vinte e cinco organizações internacionais, sendo aprovada a Declaração de Princípios, Política e Prática das Necessidades Especiais e uma Linha de Ação.

8 Segundo BOTELHO (2002), pais e por vezes o próprio aluno surdo, insistem na permanência na escola mesmo havendo resultados negativos devido a língua praticada em sala de aula não ser a praticada pelos surdos. O que ficou constatado é a necessidade da melhor formação do professor conjunto e melhora do sistema educacional tendo que haver uma adequação para os alunos surdos, facilitando seu ingresso em classes com alunos ouvintes, oferecendo meios e possibilidades para esses alunos. Todavia, mesmo com a melhor preparação dos professores, incluindo no conhecimento da cultura surda e linguagem de sinais, não será suficiente, pois a língua praticada em sala de aula e no ambiente escolar não é a mesma compartilhada pelo aluno surdo, o que, é indispensável para que o aluno surdo torna-se letrado. Segundo THOMA (1998), destacam-se relatos de adultos surdos, que são contrários a política de inclusão praticada, pois geralmente professores e escolas ainda não estão preparados para receberem os alunos surdos. Estratégias de aula usadas por professores do ensino regular com esses alunos surdos, como ficar de frente para o aluno e falar devagar, para que assim o aluno surdo consiga ler os lábios do professor, poderiam ser úteis caso o aluno já tivesse tido, anteriormente, aprendido a diferenciar o som de cada fonema e em seguida a união de dois fonemas para formar as sílabas, e posteriormente a palavra, seguindo para uma frase e um texto. Para THOMA (1998), qualquer política que desconsidere os aspectos que o professor deve dominar a língua de sinais e que deve haver a figura de um adulto surdo para colaborar no trabalho de educação da criança surda, na verdade vai ser uma política de assimilação, de agrupamento, onde é garantida a ocupação do espaço físico, mas não a conquista de ensino que os ouvintes conseguem. 2- DEFICIÊNCIA AUDITIVA O professor tem diante de si um aluno surdo e se pergunta: O que é ser surdo? São pouco inteligentes? São mudos? A história da educação de surdos é repleta de descontinuidades. Anteriormente ao Século XIX, quem realizava a educação dos surdos eram, em sua maioria, professores surdos, e a educação se realizava por meio de linguagem de sinais. Após divergências na metodologia mais indicada para o ensino de surdos, e da discussão entre professores,

9 estudiosos e surdos, em 1.880, no Congresso Mundial de Professores Surdos, realizado em Milão, ficou decidido que os surdos somente aprenderiam pelo método oral e a linguagem de sinais ficava proibida. A partir desta data, têm-se mais de um século de opressão que os surdos passaram, com conseqüências sócias e educacionais negativas. Provocou o surgimento de uma geração de pessoas, que não apenas fracassou no domínio da linguagem oral, bem como no desenvolvimento acadêmico, social e emocional. E esse paradigma reflete a situação dos surdos no mundo todo (BRASIL, 2005). De acordo com Quadros (1997), no Brasil as crianças surdas geralmente não têm acesso a uma educação especializada, e é comum encontrarmos surdos com muitos anos de vida escolar nas séries iniciais sem uma produção escrita compatível com a série. Além disso, há defasagens nas demais áreas previstas para as séries considerando o currículo escolar (em relação ao conteúdo escolar). A Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos - FENEIS (1995) cita uma publicação e dados da própria FENEIS a respeito do desempenho escolar: Através de pesquisa realizada por profissionais da PUC do Paraná em convênio com o CENESP (Centro Nacional de Educação Especial) publicada em 1986 em Curitiba, constatou-se que o surdo apresenta muitas dificuldades em relação aos pré-requisitos quanto à escolaridade, e 74% não chega a concluir o 1º grau. Segundo a FENEIS, o Brasil tem aproximadamente 5% da população surda total estudando em universidades e a maioria é incapaz de lidar com o português escrito (FENEIS, 1995, p.07). Segundo VYGOTSKY (1993), a linguagem possui além da função comunicativa, a função de constituir o pensamento. O processo pelo qual a criança adquire a linguagem segue o sentido do exterior para o interior, do meio social para o individual. Trazendo estas afirmações para a realidade do surdo, percebe-se que os problemas comunicativos e cognitivos da criança surda muitas vezes não têm origem na criança e sim no meio social em que ela está inserida, que freqüentemente não é adequado em termos de linguagem e comunicação.

10 A aprendizagem que se inicia através das relações interpessoais necessita, na maioria das vezes, da linguagem. O atraso da linguagem causa atraso na aprendizagem e conseqüentemente no desenvolvimento cognitivo, já que é a aprendizagem que o impulsiona. A aprendizagem das crianças surdas em geral não é facilitada; muitas vezes segue caminhos diferentes daqueles das crianças ouvintes, que passam por um processo de aprendizagem formal, sem dificuldades lingüísticas. Assim sendo, têm-se consciência que apenas o acompanhamento diferenciado da criança surda pode colocála em situação de igualdade na comunidade dos ouvintes. Reportando-nos à nossa realidade, ainda existem grandes dificuldades de acesso a uma língua que seja oferecida natural e constantemente à criança surda. Sendo observada a dificuldade de conversar com alunos surdos sobre assuntos não relacionados diretamente ao ambiente em que o aluno e o interlocutor se encontram. Assim podemos esperar que os alunos surdos tenham mais dificuldade em compreender conceitos científicos, os quais, exigem abstração, já que, segundo VYGOTSKY (1993), tanto esta quanto a generalização são funções mentais extremamente dependentes da linguagem. Assim sendo, a educação de surdos torna-se um assunto inquietante, principalmente porque diferentes práticas pedagógicas envolvendo os alunos surdos apresentam uma série de limitações, geralmente levando esses alunos, ao final da escolarização básica, a não serem capazes de desenvolver satisfatoriamente a leitura e a escrita na língua portuguesa, e a não terem domínio adequado dos conteúdos acadêmicos (LACERDA, 2002). Muitos detém uma concepção sobre surdez, onde sempre esteve voltada para a reabilitação de audição e fala. A principal falha deste modelo de educação especial, chamado de oralismo, é de desconsiderar a realidade dos surdos brasileiros, que em sua maioria, não estão inseridos na educação infantil antes dos 5 anos de idade, os pais não estão envolvidos no processo educacional, as próteses não são adequadas, falta de manutenção dos aparelhos amplificadores de surdos e falta de profissionais da saúde e educação bem preparados, atuando em conjunto e constante com o aluno. Ou seja, esta relacionada a falha do sistema público de educação e saúde (BRASIL, 2005). De acordo com BRASIL (2007), outra tendência educacional é a comunicação total, onde são utilizados todos recursos disponíveis para a comunicação, a fim de otimizar as interações sociais, áreas cognitivas e afetivas dos alunos. Esse enfoque pode ser relacionado com o fato de a atividade de aprendizagem ser mediada culturalmente,

11 onde o aluno precisa de instrumentos culturais (linguagem escrita, estratégia de leitura) para construir conhecimento e aprender (MAURI, 2006). A valorização da pluralidade cultural no convívio social fez surgir a necessidade de reconhecer o potencial de cada ser humano, a fim de que possamos ter relações sociais mais justas e humanas. Em outras palavras, em educação não se pretende falar de ausências e limitações, mas da nova possibilidade de construção, e nesse cenário o papel do professor é de extrema importância, onde os que deterem conhecimento sobre a linguagem de sinais, no caso do nosso país, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), otimizam a capacidade de atuação e interação com seus alunos nas situações de aprendizagem, de acordo com BRASIL (2005). Esse fato exige que o professor conheça o desenvolvimento cognitivo dos alunos surdos. O professor precisa saber como pensa o aluno (ROSA, 2007). De acordo com CARVALHO (1997), trabalhos mostraram que quando se aumentam as oportunidades de conversação e de argumentação durante as aulas também se incrementam os procedimentos de raciocínio e a habilidade dos alunos para compreender os temas propostos. Levando-se em conta a dificuldade de socialização e, por vezes, a ausência de concepções prévias (podem existir se forem verbalizadas), vocabulário restrito e dificuldades de abstração, é possível inferir que alunos surdos tenham dificuldade na compreensão de alguns conceitos científicos. Todavia, segundo BRASIL (2007), a simples adoção de linguagem de sinais não é suficiente para escolarizar o aluno com surdez. Mais que a utilização de uma língua, deve haver ambientes educacionais estimuladores nas escolas, que desafiem o pensamento e explorem suas capacidades. Para facilitar o entendimento sobre surdez, a seguir há uma breve caracterização do que é surdez e os tipos: - Quanto ao período de aquisição, podem ser: Congênitas (já nasce surdo e é pré-lingual antes da aquisição de linguagem); adquiridas (perde a audição no decorrer da vida, podendo ser pré-lingual ou pós-lingual). - Quanto a etiologia, podem ser: Pré-natais (fatores genéticos e doenças adquiridas pelas mães); peri-natais (provocado por parto prematuro, anóxia cerebral e trauma de parto); pós-natais (doenças adquiridas ao longo da vida como, caxumba e meningite). - Quanto a localização, podem ser: Condutiva (localizada no ouvido externo e/ou médio, tem como causa otites e essas perdas, geralmente, podem ser reversíveis após tratamento); neurossensorial (localizada no ouvido interno, é irreversível e geralmente

12 causada por rubéola maternal e meningite); Mista (localizada no ouvido externo, médio e interno, geralmente causada por fatores genéticos); central (localiza-se desde o tronco cerebral até o córtex cerebral) - Quanto ao grau de comprometimento, podem ser: Surdez leve (16 decibéis a 40 decibéis- dificuldade em ouvir conversação silenciosa); surdez moderada (41 decibéis a 55 decibéis dificuldade de ouvir canto de pássaros); surdez acentuada (56 decibéis a 70 decibéis dificuldade em ouvir conversação normal); surdez severa (71 decibéis a 90 decibéis dificuldade em ouvir telefone tocando); surdez profunda (acima de 91 decibéis dificuldade de ouvir ruído de caminhão). De acordo com BRASIL (2005), as características de dificuldade na pronúncia de palavras, preguiça ou desânimo, se atende aos chamados, se inclina a cabeça para ouvir melhor, se usa palavras erradas ou inadequadas para a idade, se não se interessa por atividades em grupo e jogos, se fala muito alto ou muito baixo, devem ser observadas pelo professor. Com relação aos aparelhos amplificadores eletrônicos, os mais utilizados pelos surdos são: - A.A.S.I. (Aparelho de amplificação sonora individual Pode ser retroauricular, o qual, fica atrás da orelha, pode ser usado em todos os graus de perda auditiva esteticamente são os mais aceitáveis. Pode ser o convencional, o qual, se assemelha a um walkman, sendo indicados quando há má formação do ouvido externo, impossibilitando o uso do retroauricular. O AASI funciona convertendo o sinal sonoro em elétrico, e o circuito do aparelho vai converter o sinal elétrico em acústico, encaminhando o som amplificado ao conduto auditivo externo. Funciona a base de pilha que deve ser trocada a cada uma semana e o molde deve ser refeito periodicamente, dependendo da idade da criança). - F.M. (Sistema de freqüência modulada Consiste em um transmissor e microfone que são utilizados pelo professor e aluno. As observações e cuidados são os mesmos vistos com o AASI). - Implante Coclear (Prótese auditiva com componentes externos e internos. Esses componentes ativam diretamente as terminações nervosas do nervo auditivo. São indicados para quem te perda auditiva profunda). Segundo BRASIL (2005), os grandes desafios para os professores de surdos são superar as muitas dificuldades que esses alunos apresentam no aprendizado e uso de línguas orais (no caso o português). Sabe-se que quanto mais cedo tenha sido privado de audição, maiores serão as dificuldades.

13 A escola comum também tem seu papel, devendo viabilizar a escolarização do aluno surdo em um turno e em outro turno deve ter o atendimento educacional especializado para esse aluno. Esse atendimento especializado é elaborado e desenvolvido, em conjunto, por professores de matérias comuns, professores de libras e professores de língua portuguesa para surdos. Nele, são planejados e definidos conteúdo curricular e elaboração de plano de ensino. E no decorrer do atendimento educacional especializado, feito em libras, os aluno se interessam mais, criticam, fazem perguntas, analisam, fazem associações com suas experiências, constroem conhecimento (BRASIL, 2007). Deve haver o processo de ensino aprendizagem amparado com a necessidade, o conflito interno, a inquietação do aluno, no qual, o professor tem papel fundamental. Cabe ao professor provocar, desestabilizar, e estabilizar posteriormente o aluno, instigar dúvida, desafiá-lo e para isso requer que o professor tenha domínio de conteúdo de ensino e do desenvolvimento cognitivo dos alunos. Precisa saber como pensa seu aluno. Precisa fazer com que o aluno elabore suas próprias respostas. E os professores devem ter seus objetivos bem claros em suas mentes (SANNY, 2007). Aprender a escrever pode capacitar o aluno a representar melhor sua realidade, confiar mais em si mesmo. Isso será fruto de uma elaboração pessoal, onde podem ir construindo a si mesmos (MAURI,2006). A percepção de que se pode aprender é requisito da aprendizagem. Deve se consistir em um desafio. Algo que ainda não foi aprendido e esta dentro de suas possibilidades, embora exija esforço (SOLÉ, 2006). Segundo BRASIL (2007), vale lembrar que as escolas especiais também segregam, pois os alunos ficam isolados cada vez mais, ao serem excluídos do convívio social natural com os ouvintes. E, pode dizer, que as próprias escolas regulares, as quais, devem fazer com que esse aluno interaja de maneira mais condizente possível com os outros alunos, que deve lhe dar meios para que isso ocorra, que deve ter estrutura física e de pessoas para atender esses alunos, fazer valer a inclusão desses alunos, também segregam, pois é uma prática, relativamente comum, criação de classes especiais para esses alunos, os tirando do convívio tão importante com os outros alunos.

14 4-DISCUSSÃO Ao final deste estudo, um novo olhar construiu-se sobre a surdez e os surdos, e esse entendimento implica no reconhecimento da surdez como diferença e não como deficiência. Ou seja, o reconhecimento do direito que tem uma comunidade lingüística minoritária, a comunidade dos surdos, de utilizar e de ser educada na sua língua natural, a língua de sinais. Este trabalho confirma resultados de outros autores ao deixar claro que a comunicação de muitos familiares com as crianças surdas ainda é deficitária, o que pode ser justificado principalmente pela dificuldade em aprenderem a LIBRAS. Muitas vezes isso se deve à não aceitação da surdez, o que faz com que os pais não incentivem ou até mesmo proíbam a utilização da LIBRAS pelos seus filhos. Outro fator seria o fato de muitos pais também não percebem a necessidade da LIBRAS para o enriquecimento do vocabulário e otimização da comunicação com seus filhos, e aqueles que percebem e procuram aprendê-la esbarram na sua própria dificuldade. A LIBRAS é uma língua complexa, que tem uma estrutura gramatical própria, bem diferente da estrutura gramatical da língua portuguesa, além disso, os sinais são muitos e parecidos. Isto tudo acaba dificultando e desanimando os pais e outros ouvintes que se interessam por aprender a LIBRAS. Para o aluno surdo ser realmente incluído na classe com alunos ouvintes, ele necessitará do domínio da língua oral, e só pode ocorrer a partir do desenvolvimento da língua de sinais, pois sem isso, o aluno surdo não conseguirá interagir com a aula, professor e alunos ouvintes, e podendo se isolar socialmente pela dificuldade em se comunicar (THOMA, 1998). Visando responder os objetivos propostos, nos processos educacionais de crianças surdas e ouvintes que compartilhavam de um mesmo meio escolar, foram percebidas idéias defendidas por Vygotsky, que refutam a teoria de que crianças com alguma deficiência ou cujo desenvolvimento foi impedido por um "defeito" não possam ter oportunidades semelhantes às de outros indivíduos. Na verdade, esta criança não é uma criança menos desenvolvida do que seus pares, mas uma criança que se desenvolve de modo diferente. VYGOTSKY (1993) percebe que os problemas de grande parte dos sujeitos ditos com deficiência não são de cunho biológico, mas social. Assim, também, a natureza dos

15 processos compensatórios para o desenvolvimento desta criança deve ser social e não biológica. A tarefa da educação consistiria em garantir o envolvimento da criança surda com a vida, possibilitando-lhe compensações para a sua surdez, ou seja, alterando o enlace social com a vida por alguma outra via. Este é o olhar prospectivo de Vygotsky que nos leva a olhar não o "menos" da surdez, mas o "mais" da compensação, aquilo que pode ser feito. Segundo SOLÉ (2006), a percepção de que se pode aprender é requisito da aprendizagem, mas se o professor não dá meios para o aluno, nega que ele construa seu conhecimento de maneira adequada. Não houve, pelo menos no observado, qualquer maneira diferente de os professores terem acesso ao aluno na questão de ensino e aprendizagem. Os professores permaneciam dando aula normalmente, como se ninguém que precisasse de uma atenção especial tivesse ali na sala, e esporadicamente iam de encontro com o aluno e lhe perguntavam se tinha alguma dúvida. Dessa maneira como pode, o professor, instigar o aluno, causar ansiedade, gerar dúvida, provocá-lo (ROSA, 2007). O professor deveria ter um olhar mais atento ao aluno surdo, observar se a criança apresenta dificuldade na pronúncia de palavras, preguiça ou desânimo, bem como a escola, também deve ter seu papel executado, como por exemplo, ter o atendimento educacional especializado, o qual, não foi visto em nenhum momento na escola onde o estágio foi realizado (BRASIL, 2005), (BRASIL, 2007), (QUADROS, 1997). É fato que os órgãos governamentais legitimam o compromisso com a inclusão social, mas não dispõem de recursos para o atendimento educacional das escolas públicas. Tais contradições reivindicam uma revisão educacional que trace uma nova visão curricular com base no próprio surdo. Sabemos que muitos surdos, através de atendimento especializado e de instrumentos específicos, podem adquirir a língua oral sem muitos problemas, mas a grande maioria se utiliza da língua de sinais, que faz parte da sua comunidade surda. Sendo assim, a utilização da língua de sinais é fundamental para o seu pleno desenvolvimento. Todavia, o fato de o professor não estar preparado para receber o aluno surdo é realidade, e acontece com a maioria dos professores de escola regular. Assim, quando recebe esse aluno, muitas vezes tem idéias preconcebidas ou concepções equivocadas a respeito do mesmo, o que resulta na atribuição de algumas imagens a ele, na maioria dos casos, depreciativas. E, atribui a dificuldade de aprendizado com a deficiência do aluno, se isentando do papel de ensinar, pois o aluno que não aprende.

16 No que foi mencionado nesse trabalho, evita-se toda uma possível denúncia acerca do fracasso da instituição-escola, das políticas educacionais e da responsabilidade do Estado. O que fracassou na educação dos surdos foram as representações ouvintistas acerca do que é o sujeito surdo, quais são os seus direitos lingüísticos e de cidadania, quais são as teorias de aprendizagem que refletem as condições cognitivas dos surdos, quais as epistemologias do professor ouvinte na sua aproximação com os alunos surdos, quais são os mecanismos de participação das comunidades surdas no processo educativo. Logo, mostra-se que a educação dos surdos não fracassou, ela apenas conseguiu os resultados previstos em função dos mecanismos e das relações de poderes e de saberes atuais. A verdadeira deficiência, não é a do surdo, mas sim, em grande parte, do sistema de ensino atual. E, onde órgãos governamentais se comprometem a fazer a inclusão social, todavia não disponibilizam de recursos, físicos e humanos, para o atendimento educacional para esses alunos especiais. A partir do delineamento desses pontos, surdos e ouvintes, não cabe culpar os professores e a escola onde foi realizado o estágio, bem com grande maioria das escolas que existem. O que compete é, tendo acesso a estes conhecimentos teóricos, aplicá-los, em breve, na prática, visando a uma nova forma de encarar a surdez, onde as vozes dos alunos surdos, até então emudecidas, possam emergir na construção de um novo tempo, em que as singularidades sejam valorizadas e cada ser humano respeitado.

17 5-Bibliografia BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL, MEC. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL, MEC. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez. Brasília: MEC/SEESP/SEED, MAURI, Teresa; ZABALA, Antoni. Construtivismo na sala de aula. p , LACERDA, Cristina B.F. de. O intérprete educacional de língua de sinais no Ensino Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Medicas, ROSA, S. Sanny. O Construtivismo e Mudança. Cortez Editora, SILVA, Marilia da Piedade Marinho. A construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São Paulo: Plexus, THOMA, Adriana Silva da. Os Surdos na Escola Regular: Inclusão ou Exclusão? Reflexão e Ação - Santa Cruz do Sul, v.6, n.2, p , jul./dez., VALENTINI, C. B. As novas tecnologias da informação e a educação de surdos. In: SKLIAR, C. (org.) Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

18 ANEXOS

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período:

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: Tipo de deficiência: Surdez () Deficiência Auditiva () Grau de surdez/deficiência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua

Leia mais

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.

Leia mais

Desafios na formação de profissionais na área da surdez

Desafios na formação de profissionais na área da surdez Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,

Leia mais

Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi

Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi Dinâmica : Facóquero Desenho Programado Realizar um desenho de acordo com as instruções de leitura do professor. Objetivo: se colocar no

Leia mais

Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem.

Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem. ASPECTOS CLÍNICOS DA SURDEZ A audição é essencial para o desenvolvimento da fala, da linguagem, da socialização e de outras formas de comportamento. Sem a audição a criança tende a se afastar do seu meio

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

PROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008

PROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 PROJETO APRENDIZ Curso de Libras WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 TEMA DE HOJE CONCEPÇÕES DE SURDEZ SURDEZ x SURDO Surdez : surdez (ê) - (surdo + -ez) s. f.privação

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LIBRAS Código da Disciplina: NDC139 Curso: Faculdade de Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: NDC Programa em vigência a partir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS Unidade Promotora: Faculdade de Educação Unidade Parceira:

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC RELATO DE EXPERIÊNCIA Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina Breve histórico da educação de surdos em SC Deonisio Schmitt* Flávia Joenck da Silva** Rosani Casanova*** Historicamente,

Leia mais

LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.

Leia mais

SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação.

SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação. SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Naiara Tank Pereira UFSCar Sorocaba Eixo Temático: avaliação pedagógica Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra. CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS Dra. Nadia Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO

Leia mais

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CÓDIGO: LIBRAS 01 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Educação CH TEÓRICA: 30 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS SIGLA: FACED CH TOTAL: 60 CH PRÁTICA:

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO RESUMO Sonia Maria Deliberal Professora da rede estadual Mestranda de língua portuguesa PUC SP e-mail: Kamilio.deliberal@terra.com.br

Leia mais

Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO

Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas

Leia mais

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 Educação Especial - AEE (SAEDE) 11) Com base nas

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos DL 3/2008 Capítulo V Modalidades específicas de educação Artigo 23.º Educação bilingue de alunos

Leia mais

ESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini

ESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini ESCOLAS INCLUSIVAS Susana Bagatini Educação Especial Durante a primeira metade do século XX, as pessoas eram consideradas deficientes por causas orgânicas, que se produziam no início do desenvolvimento.

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC

Leia mais

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande

Leia mais

CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais II LIBRAS II

CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais II LIBRAS II UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN Turno: Integral Currículo CURSO: Medicina INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional N Marcos Tadeu Bacci Coimbra (Supervisor de Ensino da Rede Oficial do Estado de São Paulo) ão é possível efetuar qualquer

Leia mais

Unidade I. Profa. Ana Camargo

Unidade I. Profa. Ana Camargo Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Profa. Ana Camargo O que é a Libras? Língua Brasileira de Sinais reconhecida pela Lei 10.436/02 e pelo Decreto 5.626/05. Modalidade viso-gestual. Estrutura

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório Curso de Licenciatura em Educação Física Ingressantes

Leia mais

EXTENSÃO DE ESPANHOL

EXTENSÃO DE ESPANHOL 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXTENSÃO DE ESPANHOL Ivana Cristina Ribas Abrão 1 Sebastião

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SURDOS Escritório Regional de Santa Catarina Rua Padre Roma, 288 Centro Cep 88010 090 Florianópolis/SC Telefax: (48) 3225 9246 PROPOSTA DO ANTEPROJETO DE

Leia mais

CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS EMENTA

CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS EMENTA Turno: Integral Currículo 2009 CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Departamento CCO Período 2º, 3º e 5º Teórica 10 Carga Horária Prática 24 Total 34

Leia mais

Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva

Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva PET Fonoaudiologia apresenta: Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva Apresentação Larissa Menegassi Julia Tognozzi Lilian Oliveira Orientação Fga. Ms. Vanessa

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1

Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete

Leia mais

LIBRAS. Prof (a): () Julio Carmona e Fernando Rafaeli

LIBRAS. Prof (a): () Julio Carmona e Fernando Rafaeli LIBRAS Prof (a): () Julio Carmona e Fernando Rafaeli UNID 2.1 História da educação dos surdos As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem Você conhece a história da educação do

Leia mais

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na

Leia mais

D.O.E. DE 15 DE JANEIRO DE 2015

D.O.E. DE 15 DE JANEIRO DE 2015 D.O.E. DE 15 DE JANEIRO DE 2015 COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Instrução, de 14-1-2015 A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, considerando a necessidade de estabelecer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

Conteúdos e Didática de Libras

Conteúdos e Didática de Libras Conteúdos e Didática de Libras Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Professoras assistentes: Renata

Leia mais

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB

ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O

Leia mais

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESCOLARES DE ALUNOS SURDOS

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESCOLARES DE ALUNOS SURDOS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESCOLARES DE ALUNOS SURDOS Resumo BOVOLON, Stefan PUCSP 1 morrisonbio@yahoo.com.br Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Investigar

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar 1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA 144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)

Leia mais

Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa...

Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa... Educação e Saúde Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa... Quando eu rejeito a língua, eu rejeito a pessoa porque a língua é parte de nós mesmos... Quando eu aceito a Língua de Sinais,

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS. Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie

O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS. Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Leitura, Surdez e Bilinguismo 1. Introdução No

Leia mais

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO CAS- NATAL/RN: PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO CAS- NATAL/RN: PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO CAS- NATAL/RN: PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS Maria José Silva Lobato 1 1-Centro Estadual de Capacitação de Educadores e de Atendimento

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: EDU328 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar

Leia mais

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h: ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico

Leia mais

Indicado para professores, alunos e f uncionários.

Indicado para professores, alunos e f uncionários. Indicado para professores, alunos e f uncionários. Caro leitor, O objetivo deste manual é sensibilizar a comunidade acadêmica para as questões relacionadas à inclusão, assim como, esclarecer algumas dúvidas

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios

Leia mais

Índice. Grupo Módulo 4

Índice. Grupo Módulo 4 GRUPO 5.4 MÓDULO 4 Índice 1. Níveis Conceituais Linguísticos...3 2. Nível 1 Pré-Silábico...3 3. Nível 2 Intermediário I...4 4. Nível 3 Silábico...5 5. Nível 4 Intermediário II ou Silábico-Alfabético...5

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior

Leia mais

A PERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO PELA SOCIEDADE OUVINTE

A PERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO PELA SOCIEDADE OUVINTE A PERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO PELA SOCIEDADE OUVINTE Geane Almeida Cunha 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB: CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba, geane.biomedicina@uniube.br; 2 PIDIB: CAPES / UNIUBE

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel

Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Graduandos: Ananda, Antonia, Jéssica, João, Kamilla, Michel, Rayana, Rodrigo e Valéria. PEDAGOGIA SURDA Definição e Surgimento

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA. Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG)

LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA. Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG) LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG) Resumo: Este projeto didático foi elaborado sob a coordenação da Professora Maria do Socorro Silva produzido

Leia mais

REGULAMENTO DE NIVELAMENTO

REGULAMENTO DE NIVELAMENTO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE NIVELAMENTO 1 1. Introdução No Brasil, os alunos ingressantes no ensino superior apresentam muitas dificuldades em acompanhar

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Araújo, Maria Auxiliadora 1.Carneiro, Ulysses 2.Dela, Rosana 3.Silva, Vanessa 4.Souza, Mariane 5 RESUMO O presente

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método Relações pedagógicas Professor aluno Ensino aprendizagem Teoria e prática Objetivo e avaliação Conteúdo e método A linha mestra que norteia qualquer ação na educação está relacionada à relação humana.

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ARTHUR RAMOS PARLAMENTO JUVENIL DO MERCOSUL. João Victor Santos

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ARTHUR RAMOS PARLAMENTO JUVENIL DO MERCOSUL. João Victor Santos SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE ALAGOAS ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ARTHUR RAMOS PARLAMENTO JUVENIL DO MERCOSUL João Victor Santos Inclusão Educativa Trajetos para uma educação inclusiva Pilar 2016 RESUMO

Leia mais

Autores: CHRISTIANE CABRAL E HUGO RODRIGUES

Autores: CHRISTIANE CABRAL E HUGO RODRIGUES DEVERES DA ESCOLA NA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, COM IGUALDADE DE CONDIÇÕES E OPORTUNIDADES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: da convenção às orientações legais e pedagógicas para uma educação inclusiva.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais