com base na charge abaixo, responda às questões de números 01 e 02.
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- Pedro Lucas Peixoto Vasques
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1 com base na charge abaixo, responda às questões de números 01 e 02. ARTE MODERNA É UM SACO! PINTAM UM QUADRO COM UM ROMBO NO MEIO E ACHAM UMA OBRA-PRIMA... Peça Orçamentária Realista Adaptado de blogdokayser.blogspot.com.br. Questão 01 Na charge, além da crítica à arte moderna presente na fala do personagem, é possível identificar ainda outra crítica. Esta outra crítica está relacionada ao seguinte aspecto: (A) moral (B) estético (C) econômico (D) acadêmico Questão 02 Ao formular sua crítica, o personagem demonstra certo distanciamento em relação à arte moderna. Uma marca linguística que expressa esse distanciamento é o uso de: (A) terceira pessoa (B) frase declarativa (C) reticências ao final (D) descrição do objeto 2 Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação
2 com base no texto abaixo, responda às questões de números 03 a Recordações do escrivão Isaías Caminha Eu não sou literato, detesto com toda a paixão essa espécie de animal. O que observei neles, no tempo em que estive na redação do O Globo, foi o bastante para não os amar, nem os imitar. São em geral de uma lastimável limitação de ideias, cheios de fórmulas, de receitas, só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, curvados aos fortes e às ideias vencedoras, e antigas, adstritos a um infantil fetichismo do estilo e guiados por conceitos obsoletos e um pueril e errôneo critério de beleza. Se me esforço por fazê-lo literário é para que ele possa ser lido, pois quero falar das minhas dores e dos meus sofrimentos ao espírito geral e no seu interesse, com a linguagem acessível a ele. É esse o meu propósito, o meu único propósito. Não nego que para isso tenha procurado modelos e normas. Procurei-os, confesso; e, agora mesmo, ao alcance das mãos, tenho os autores que mais amo. (...) Confesso que os leio, que os estudo, que procuro descobrir nos grandes romancistas o segredo de fazer. Mas não é a ambição literária que me move ao procurar esse dom misterioso para animar e fazer viver estas pálidas Recordações. Com elas, queria modificar a opinião dos meus concidadãos, obrigá-los a pensar de outro modo, a não se encherem de hostilidade e má vontade quando encontrarem na vida um rapaz como eu e com os desejos que tinha há dez anos passados. Tento mostrar que são legítimos e, se não merecedores de apoio, pelo menos dignos de indiferença. Entretanto, quantas dores, quantas angústias! Vivo aqui só, isto é, sem relações intelectuais de qualquer ordem. Cercam-me dois ou três bacharéis idiotas e um médico mezinheiro, repletos de orgulho de suas cartas que sabe Deus como tiraram. (...) Entretanto, se eu amanhã lhes fosse falar neste livro - que espanto! que sarcasmo! que crítica desanimadora não fariam. Depois que se foi o doutor Graciliano, excepcionalmente simples e esquecido de sua carta apergaminhada, nada digo das minhas leituras, não falo das minhas lucubrações intelectuais a ninguém, e minha mulher, quando me demoro escrevendo pela noite afora, grita-me do quarto: - Vem dormir, Isaías! Deixa esse relatório para amanhã! De forma que não tenho por onde aferir se as minhas Recordações preenchem o fim a que as destino; se a minha inabilidade literária está prejudicando completamente o seu pensamento. Que tortura! E não é só isso: envergonho-me por esta ou aquela passagem em que me acho, em que me dispo em frente de desconhecidos, como uma mulher pública... Sofro assim de tantos modos, por causa desta obra, que julgo que esse mal-estar, com que às vezes acordo, vem dela, unicamente dela. Quero abandoná-la; mas não posso absolutamente. De manhã, ao almoço, na coletoria, na botica, jantando, banhando-me, só penso nela. À noite, quando todos em casa se vão recolhendo, insensivelmente aproximo-me da mesa e escrevo furiosamente. Estou no sexto capítulo e ainda não me preocupei em fazê-la pública, anunciar e arranjar um bom recebimento dos detentores da opinião nacional. Que ela tenha a sorte que merecer, mas que possa também, amanhã ou daqui a séculos, despertar um escritor mais hábil que a refaça e que diga o que não pude nem soube dizer. (...) Imagino como um escritor hábil não saberia dizer o que eu senti lá dentro. Eu que sofri e pensei não o sei narrar. Já por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a página, achei-a incolor, comum, e, sobretudo, pouco expressiva do que eu de fato tinha sentido. LIMA BARRETO Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação 3
3 Questão 03 O texto de Lima Barreto explora o recurso da metalinguagem, ao comentar, na sua ficção, o próprio ato de compor uma ficção. Esse recurso está exemplificado principalmente em: (A) São em geral de uma lastimável limitação de ideias, (l. 2-3) (B) Vivo aqui só, isto é, sem relações intelectuais de qualquer ordem. (l ) (C) Vem dormir, Isaías! Deixa esse relatório para amanhã! (l. 24) (D) Já por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a página, achei-a incolor, comum, (l ) Questão 04 O personagem Isaías Caminha faz críticas àqueles que ele denomina literatos. No primeiro parágrafo, podemos entender que os chamados literatos são escritores com a característica de: (A) carecer de bons leitores (B) negar o talento individual (C) repetir regras consagradas (D) apresentar erros de escrita Questão 05 O personagem parece julgar quase todos que o rodeiam, mas não se exime de julgar também a si mesmo. Um julgamento autocrítico de Isaías Caminha está melhor ilustrado no seguinte trecho: (A) Confesso que os leio, que os estudo, (l. 10) (B) Mas não é a ambição literária que me move (l ) (C) Entretanto, quantas dores, quantas angústias! (l. 17) (D) Imagino como um escritor hábil não saberia dizer o que eu senti (l. 37) 4 Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação
4 Questão 06 só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, (l. 3-4) Esse trecho se refere à utilização do seguinte método de argumentação: (A) indutivo (B) dedutivo (C) dialético (D) silogístico Questão 07 Na descrição de sua situação e de seus sentimentos, o narrador utiliza diversos recursos coesivos, dentre eles o da adição. O fragmento do texto que exemplifica o recurso da adição está em: (A) repletos de orgulho de suas cartas que sabe Deus como tiraram. (l ) (B) me dispo em frente de desconhecidos, como uma mulher pública... (l. 28) (C) Sofro assim de tantos modos, por causa desta obra, que julgo que esse mal-estar, com que às vezes acordo, vem dela, (l ) (D) Que ela tenha a sorte que merecer, mas que possa também, amanhã ou daqui a séculos, despertar um escritor mais hábil (l ) Questão 08 O emprego de sinais de pontuação contribui para a construção do sentido dos textos. O emprego de exclamações, no segundo parágrafo, reforça o seguinte elemento relativo ao narrador: (A) ironia (B) mágoa (C) timidez (D) insegurança Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação 5
5 com base no texto abaixo, responda às questões de números 09 a Ciência e Hollywood Infelizmente, é verdade: explosões não fazem barulho algum no espaço. Não me lembro de um só filme que tenha retratado isso direito. Pode ser que existam alguns, mas se existirem não fizeram muito sucesso. Sempre vemos explosões gigantescas, estrondos fantásticos. Para existir ruído é necessário um meio material que transporte as perturbações que chamamos de ondas sonoras. Na ausência de atmosfera, ou água, ou outro meio, as perturbações não têm onde se propagar. Para um produtor de cinema, a questão não passa pela ciência. Pelo menos não como prioridade. Seu interesse é tornar o filme emocionante, e explosões têm justamente este papel; roubar o som de uma grande espaçonave explodindo torna a cena bem sem graça. Recentemente, o debate sobre as liberdades científicas tomadas pelo cinema tem aquecido. O sucesso do filme O dia depois de amanhã (The day after tomorrow), faturando mais de meio bilhão de dólares, e seu cenário de uma idade do gelo ocorrendo em uma semana, em vez de décadas ou, melhor ainda, centenas de anos, levantaram as sobrancelhas de cientistas mais rígidos que veem as distorções com desdém e esbugalharam os olhos dos espectadores (a maioria) que pouco ligam se a ciência está certa ou errada. Afinal, cinema é diversão. Até recentemente, defendia a posição mais rígida, que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam. Claro, isso sempre é bom. Mas não acredito mais que seja absolutamente necessário. Existe uma diferença crucial entre um filme comercial e um documentário científico. Óbvio, documentários devem retratar fielmente a ciência, educando e divertindo a população, mas filmes não têm necessariamente um compromisso pedagógico. As pessoas não vão ao cinema para serem educadas, ao menos como via de regra. Claro, filmes históricos ou mesmo aqueles fiéis à ciência têm enorme valor cultural. Outros educam as emoções através da ficção. Mas, se existirem exageros, eles não deverão ser criticados como tal. Fantasmas não existem, mas filmes de terror sim. Pode-se argumentar que, no caso de filmes que versam sobre temas científicos, as pessoas vão ao cinema esperando uma ciência crível. Isso pode ser verdade, mas elas não deveriam basear suas conclusões no que diz o filme. No mínimo, o cinema pode servir como mecanismo de alerta para questões científicas importantes: o aquecimento global, a inteligência artificial, a engenharia genética, as guerras nucleares, os riscos espaciais como cometas ou asteroides etc. Mas o conteúdo não deve ser levado ao pé da letra. A arte distorce para persuadir. E o cinema moderno, com efeitos especiais absolutamente espetaculares, distorce com enorme facilidade e poder de persuasão. O que os cientistas podem fazer, e isso está virando moda nas universidades norte-americanas, é usar filmes nas salas de aula para educar seus alunos sobre o que é cientificamente correto e o que é absurdo. Ou seja, usar o cinema como ferramenta pedagógica. Os alunos certamente prestarão muita atenção, muito mais do que em uma aula convencional. Com isso, será possível educar a população para que, no futuro, um número cada vez maior de pessoas possa discernir o real do imaginário. MARCELO GLEISER Adaptado de www1.folha.uol.com.br. 6 Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação
6 Questão 09 Marcelo Gleiser é um cientista que admite mudar de opinião se confrontado com novas evidências ou com novas reflexões. De acordo com o texto, o autor antes pensava que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam, mas atualmente tem outra opinião. A opinião que hoje ele defende, acerca desse assunto, baseia-se na seguinte conclusão: (A) Existe uma diferença crucial entre um filme comercial e um documentário científico. (l. 17) (B) documentários devem retratar fielmente a ciência, educando e divertindo a população, (l. 18) (C) filmes históricos ou mesmo aqueles fiéis à ciência têm enorme valor cultural. (l. 21) (D) as pessoas vão ao cinema esperando uma ciência crível. (l ) Questão 10 A oposição entre ciência e Hollywood, expressa no título do artigo de Gleiser, corresponde a outra oposição bastante estudada no campo da literatura, que se verifica entre: (A) acontecimento e opinião (B) historicismo e atualidade (C) verdade e verossimilhança (D) particularização e universalismo Questão 11 Na construção argumentativa, uma estratégia comum é aquela em que se reconhecem dados ou fatos contrários ao ponto de vista defendido, para, em seguida, negá-los ou reduzir sua importância. O fragmento do texto que exemplifica essa estratégia é: (A) Infelizmente, é verdade: explosões não fazem barulho algum no espaço. (l. 1) (B) Pode ser que existam alguns, mas se existirem não fizeram muito sucesso. (l. 2-3) (C) Para um produtor de cinema, a questão não passa pela ciência. (l. 6) (D) Mas o conteúdo não deve ser levado ao pé da letra. (l ) Questão 12 No título do texto, a palavra Hollywood é empregada por causa da identificação entre a indústria cinematográfica e uma localidade dos Estados Unidos que concentra empresas do ramo. Esse emprego, portanto, configura uma figura de linguagem conhecida como: (A) metáfora (B) hipérbole (C) metonímia (D) eufemismo Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação 7
7 Questão 13 levantaram as sobrancelhas de cientistas mais rígidos que veem as distorções com desdém e esbugalharam os olhos dos espectadores (a maioria) que pouco ligam se a ciência está certa ou errada. (l ) O autor faz um paralelo entre as sobrancelhas levantadas dos cientistas e os olhos esbugalhados dos espectadores. Assim, os olhos esbugalhados dos espectadores representam o seguinte elemento: (A) reflexão (B) admiração (C) indiferença (D) expectativa Questão 14 Ao longo do texto, o autor procura evitar generalizações, admitindo, após algumas conclusões, a possibilidade de exceções. Essa atitude do autor está exemplificada em: (A) Sempre vemos explosões gigantescas, estrondos fantásticos. (l. 3) (B) Recentemente, o debate sobre as liberdades científicas tomadas pelo cinema tem aquecido. (l. 9) (C) Óbvio, documentários devem retratar fielmente a ciência, educando e divertindo a população, (l. 18) (D) As pessoas não vão ao cinema para serem educadas, ao menos como via de regra. (l ) Questão 15 Mas, se existirem exageros, eles não deverão ser criticados como tal. (l ) Esta afirmação, embora pareça contraditória, sugere um elemento fundamental para a compreensão do ponto de vista do autor. O fragmento que melhor sintetiza o ponto de vista expresso pela frase citada é: (A) Até recentemente, defendia a posição mais rígida, (l. 15) (B) filmes históricos ou mesmo aqueles fiéis à ciência têm enorme valor cultural. (l. 21) (C) A arte distorce para persuadir. (l. 29) (D) Os alunos certamente prestarão muita atenção, (l ) 8 Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação
8 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ SUB-REITORIA DE GRADUAÇÃO - SR-1 DEPARTAMENTO DE SELEÇÃO ACADÊMICA - DSEA GABARITO 1º EXAME DE QUALIFICAÇÃO 17 de junho de C ESPANHOL 22 A 44 C 2 A 16 A 23 A 45 D 3 D 17 D 24 D 46 A 4 C 18 B 25 C 47 B 5 D 19 C 26 B 48 D 6 A 20 C 27 D 49 A 7 D 21 A 28 D 50 A 8 B FRANCÊS 29 B 51 D 9 A 16 B 30 A 52 B 10 C 17 D 31 B 53 B 11 B 18 D 32 C 54 C 12 C 19 A 33 D 55 B 13 B 20 D 34 B 56 C 14 D 21 B 35 C 57 C 15 C INGLÊS 36 C 58 A 16 A 37 A 59 C 17 A 38 B 60 D 18 D 39 B 19 B 40 A 20 B 41 D 21 C 42 C 43 C
9 com base na Tira abaixo, responda às questões de números 01 a 03. Questão 01 VERÍSSIMO, Luís Fernando. As cobras. Rio de Janeiro: Objetiva, No segundo quadro da tira, a minhoca se esconde para não ser notada pelas cobras. Essa tentativa de desaparecimento da personagem é enfatizada pelo uso do seguinte recurso: (A) caráter exclamativo de uma fala (B) movimento conjunto das cobras (C) ausência da moldura do quadro (D) presença de personagens distintos Questão 02 No último quadro, a fala da minhoca revela uma reação comum das vítimas de discriminação. Essa fala deixa subentendida a intenção da personagem de: (A) atacar o opressor com alguma iniciativa (B) questionar a razão de vários preconceitos (C) aceitar sua condição de certa inferioridade (D) transferir seu problema para outro grupo Questão 03 Na tira, as duas cobras estão dialogando entre si, quando a minhoca interfere. Nessa situação, a repetição e o tom exclamativo da fala da minhoca destacam principalmente a seguinte característica da personagem: (A) raiva (B) ansiedade (C) intolerância (D) contrariedade Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação 3
10 com base no texto abaixo, responda às questões de números 04 a Nós, escravocratas Há exatos cem anos, saía da vida para a história um dos maiores brasileiros de todos os tempos: o pernambucano Joaquim Nabuco. Político que ousou pensar, intelectual que não se omitiu em agir, pensador e ativista com causa, principal artífice da abolição do regime escravocrata no Brasil. Apesar da vitória conquistada, Joaquim Nabuco reconhecia: Acabar com a escravidão não basta. É preciso acabar com a obra da escravidão, como lembrou na semana passada Marcos Vinicios Vilaça, em solenidade na Academia Brasileira de Letras. Mas a obra da escravidão continua viva, sob a forma da exclusão social: pobres, especialmente negros, sem terra, sem emprego, sem casa, sem água, sem esgoto, muitos ainda sem comida; sobretudo sem acesso à educação de qualidade. Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra da escravidão se mantém e continuamos escravocratas. Somos escravocratas ao deixarmos que a escola seja tão diferenciada, conforme a renda da família de uma criança, quanto eram diferenciadas as vidas na Casa Grande ou na Senzala. Somos escravocratas porque, até hoje, não fizemos a distribuição do conhecimento: instrumento decisivo para a liberdade nos dias atuais. Somos escravocratas porque todos nós, que estudamos, escrevemos, lemos e obtemos empregos graças aos diplomas, beneficiamo-nos da exclusão dos que não estudaram. Como antes, os brasileiros livres se beneficiavam do trabalho dos escravos. Somos escravocratas ao jogarmos, sobre os analfabetos, a culpa por não saberem ler, em vez de assumirmos nossa própria culpa pelas decisões tomadas ao longo de décadas. Privilegiamos investimentos econômicos no lugar de escolas e professores. Somos escravocratas, porque construímos universidades para nossos filhos, mas negamos a mesma chance aos jovens que foram deserdados do Ensino Médio completo com qualidade. Somos escravocratas de um novo tipo: a negação da educação é parte da obra deixada pelos séculos de escravidão. A exclusão da educação substituiu o sequestro na África, o transporte até o Brasil, a prisão e o trabalho forçado. Somos escravocratas que não pagamos para ter escravos: nossa escravidão ficou mais barata, e o dinheiro para comprar os escravos pode ser usado em benefício dos novos escravocratas. Como na escravidão, o trabalho braçal fica reservado para os novos escravos: os sem educação. Negamo-nos a eliminar a obra da escravidão. Somos escravocratas porque ainda achamos naturais as novas formas de escravidão; e nossos intelectuais e economistas comemoram minúscula distribuição de renda, como antes os senhores se vangloriavam da melhoria na alimentação de seus escravos, nos anos de alta no preço do açúcar. Continuamos escravocratas, comemorando gestos parciais. Antes, com a proibição do tráfico, a lei do ventre livre, a alforria dos sexagenários. Agora, com o bolsa família, o voto do analfabeto ou a aposentadoria rural. Medidas generosas, para inglês ver e sem a ousadia da abolição plena. Somos escravocratas porque, como no século XIX, não percebemos a estupidez de não abolirmos a escravidão. Ficamos na mesquinhez dos nossos interesses imediatos negando fazer a revolução 4 Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação
11 40 educacional que poderia completar a quase-abolição de Não ousamos romper as amarras que envergonham e impedem nosso salto para uma sociedade civilizada, como, por 350 anos, a escravidão nos envergonhava e amarrava nosso avanço. Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra criada pela escravidão continua, porque continuamos escravocratas. E, ao continuarmos escravocratas, não libertamos os escravos condenados à falta de educação. CRISTOVAM BUARQUE Adaptado de 30/01/2000. Questão 04 Político que ousou pensar, intelectual que não se omitiu em agir, pensador e ativista com causa, principal artífice da abolição do regime escravocrata no Brasil. (l. 2-4) Na frase acima, Cristovam Buarque define Joaquim Nabuco de quatro maneiras. As três primeiras definições partem de determinadas pressuposições. Uma pressuposição que se pode deduzir da leitura do fragmento é: (A) ativistas têm abraçado muitas causas (B) intelectuais costumam resistir à ação (C) políticos ousam pensar a respeito de tudo (D) pensadores têm lutado pelo fim da escravidão Questão 05 Acabar com a escravidão não basta. É preciso acabar com a obra da escravidão (l. 5-6) No início do texto, o autor cita entre aspas as frases de Joaquim Nabuco para, em seguida, se posicionar pessoalmente perante seu conteúdo. Para o autor, a obra da escravidão caracteriza-se fundamentalmente por: (A) manter-se através da educação excludente (B) atenuar-se em função da distribuição de renda (C) aumentar por causa do índice de analfabetismo (D) enfraquecer-se graças ao acesso à escolarização Questão 06 A expressão somos escravocratas é repetida quatro vezes no texto que, embora assinado pelo autor Cristovam Buarque, é todo enunciado na primeira pessoa do plural. O uso dessa primeira pessoa do plural, relacionado à escravidão, reforça principalmente o objetivo de: (A) situar a desigualdade social (B) apontar o aumento da exclusão social (C) responsabilizar a sociedade brasileira (D) demonstrar a importância da educação Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação 5
12 Questão 07 No desenvolvimento da argumentação, o autor enumera razões específicas, facilmente constatadas no cotidiano, para sustentar sua opinião, anunciada no título, de que todos nós seríamos ainda escravocratas. Esse método argumentativo, que apresenta elementos específicos da experiência social cotidiana, para deles extrair uma conclusão geral, é conhecido como: (A) direto (B) dialético (C) dedutivo (D) indutivo Questão 08 Somos escravocratas ao deixarmos que a escola seja tão diferenciada, (l. 13) A forma sublinhada introduz uma relação de tempo. A ela, entretanto, se associa outra relação de sentido. Essa outra relação de sentido presente na frase acima é de: (A) causa (B) contraste (C) conclusão (D) comparação Questão 09 Antes, com a proibição do tráfico, a lei do ventre livre, a alforria dos sexagenários. Agora, com o bolsa família, o voto do analfabeto ou a aposentadoria rural. Medidas generosas, para inglês ver e sem a ousadia da abolição plena. (l ) O fragmento acima apresenta duas enumerações que, separadas pelo tempo, exemplificam um mesmo processo. Pela leitura do 8º parágrafo, pode-se concluir que os exemplos enumerados se referem a: (A) gestos naturais (B) soluções ousadas (C) medidas parciais (D) melhorias na renda 6 Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação
13 Questão 10 Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Ficamos na mesquinhez dos nossos interesses imediatos negando fazer a revolução educacional que poderia completar a quase-abolição de (l ) A criação da palavra composta, quase-abolição, cumpre principalmente a função de: (A) desfazer a contradição entre os termos (B) estabelecer a gradação entre os termos (C) enfatizar a abstração de um dos termos (D) restringir o sentido de um dos termos com base no texto abaixo, responda às questões de números 11 a 15. Igual-Desigual Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinho são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os países são iguais. Todos os best-sellers 1 são iguais Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais. Todos os partidos políticos são iguais. Todas as mulheres que andam na moda são iguais. Todas as experiências de sexo são iguais. Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós 2 são iguais e todos, todos os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. Todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. Todos os amores, iguais iguais iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa. 25 Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar. 1 best-sellers - livros mais vendidos 2 gazéis, virelais, sextinas, rondós - tipos de poema CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Nova reunião: 19 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação 7
14 Questão 11 O poema de Carlos Drummond de Andrade se caracteriza por uma repetição considerada estilística, porque é claramente feita para produzir um sentido. Pode-se dizer que a repetição da expressão são iguais é empregada para reforçar o sentido de: (A) afirmação da igualdade no mundo de hoje (B) subversão da igualdade pelo raciocínio lógico (C) valorização da igualdade das experiências vividas (D) constatação da igualdade entre fenômenos diversos Questão 12 e todos, todos os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. (v ) Os versos livres são aqueles que não se submetem a um padrão. Considerando essa definição, identifica-se nos versos acima a figura de linguagem denominada: (A) antítese (B) metáfora (C) metonímia (D) eufemismo Questão 13 Todos os amores, iguais iguais iguais. (v. 19) A intensificação da repetição do termo iguais no mesmo verso, relacionado a amores, enfatiza determinada crítica que o poeta pretende fazer. A crítica de Drummond se dirige às relações amorosas, no que diz respeito ao seguinte aspecto: (A) exagero (B) padronização (C) desvalorização (D) superficialidade 8 Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação
15 Questão 14 Todo ser humano é um estranho ímpar. (v ) No contexto, a associação dos adjetivos estranho e ímpar sugere que cada ser humano não se conhece completamente. Isto acontece porque cada indivíduo pode ser caracterizado como: (A) solitário (B) singular (C) intolerante (D) indiferente Questão 15 O título do poema anuncia a noção de desigualdade. Pela leitura do conjunto do texto, é possível concluir que a desigualdade entre os homens diz respeito principalmente a: (A) traços individuais (B) convicções políticas (C) produções culturais (D) orientações filosóficas Vestibular Estadual ª fase Exame de Qualificação 9
16 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ SUB-REITORIA DE GRADUAÇÃO - SR-1 DEPARTAMENTO DE SELEÇÃO ACADÊMICA - DSEA 2º EXAME DE QUALIFICAÇÃO 16 de setembro de 2012 GABARITO 1 C ESPANHOL 22 B 44 B 2 D 16 B 23 A 45 C 3 B 17 C 24 C 46 A 4 B 18 D 25 C 47 D 5 A 19 A 26 C 48 B 6 C 20 D 27 B 49 C 7 D 21 B 28 A 50 D 8 A FRANCÊS 29 B 51 A 9 C 16 A 30 D 52 A 10 D 17 B 31 C 53 A 11 D 18 A 32 B 54 A 12 A 19 C 33 B 55 D 13 B 20 B 34 D 56 C 14 B 21 D 35 C 57 D 15 A INGLÊS 36 A 58 C 16 D 37 D 59 B 17 A 38 A 60 D 18 A 39 A 19 C 40 D 20 B 41 D 21 D 42 A 43 B
Argumentação, reflexão e método Língua Portuguesa e Literatura 145
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