CAMPELLO, A.R.S. Deficiência auditiva e LIBRAS. Indaial: UNIASSELVI, 2011.

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3 Seção, p.. CAMPELLO, A.R.S. Deficiência auditiva e LIBRAS. Indaial: UNIASSELVI, 2. CAPOVILLA, F.C. Filosofias educacionais em relação ao surdo: do oralismo à comunicação total ao bilinguismo. Disponível em eropdf/r6_art6.pdf. Acesso em 6 de jul. De 23. CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURICIO, A. C. L. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, Inep, CNPq: CAPES, 29. CRISTOVÃO, V. L. L. Uso de L no ensino de L2. Disponível em Consulta em 25 de mar. de 22. DIZEU, L.C.T.B; CAPORALI, S.A. A Lingua de sinais constituindo o surdo como sujeito. In: Revista Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 9, p , Maio/Ago. 25. DUARTE, Anderson Simão. Ensino de libras para ouvintes numa abordagem dialógica: contribuições da teoria bakhtiniana para a elaboração de material didático. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagem). Universidade Federal de Mato, Cuiabá: 2.. Entrevista a respeito de cognição, aprendizagem e linguagem na surdez. Acervo particular do autor. Cuiabá, 22. DUARTE, A. S; LOPES, T. R. Múltiplas linguagens: língua brasileira de sinais. Cuiabá: UAB/EdUFMT, 22. DUARTE, A. S; PADILHA, S. de J. Relações entre língua de sinais e língua portuguesa em materiais didáticos: a notação pelos números semânticos. ReVEL. Revista Virtual de Estudos de Linguagens, v, n 9, ago. 22. FERREIRA, L. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2. 9 FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 8 ed., Trad. Roberto Machado. Rio de janeiro: Graal, O sujeito e o poder. In: DREYFUS, H. L.; RABINOW, P. (Org.). Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 995. p GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 989. GEGe, Palavras e contrapalavras: glossariando conceitos, categorias e

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6 C omo dito anteriormente, este livro é fruto de nossas inquietudes e angústias. Não pretendemos fazer dele, um tratado, tampouco, lançar olhares definidos e acabados sobre os assuntos aqui abordados, apenas, demonstramos ao longo de cada ensaio, assuntos com os quais temos nos deparado e que, têm chamado a nossa atenção, quer seja, por sua relevância ou pela grande divergência na forma que vêm sendo abordados. E speramos com isso, contribuir de forma positiva para as discussões acadêmicas em torno das temáticas aqui abordadas, com isso, construir o conhecimento a respeito da Língua Brasileira de Sinais de forma científica, distanciando-nos do senso comum que tem embotado o crescimento acadêmico da LIBRAS enquanto área de conhecimento. P alavras dos autores 2

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