V Encontro de Diretores e Gestores da Construção: estratégias e gestão empresarial em um mercado em rápido crescimento Evento
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- João Victor Ximenes Terra
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1 V Encontro de Diretores e Gestores da Construção: estratégias e gestão empresarial em um mercado em rápido crescimento Evento Palestras O V Encontro de Diretores e Gestores da Construção, realizado pelo CTE no dia 1 de dezembro de 2010, reuniu 270 profissionais (149 de incorporadoras e construtoras, 75 de fornecedores de materiais e serviços, 32 de empresas de projeto e consultoria, 9 de entidades de classe e órgãos governamentais e 5 de fundos de investimento e agentes financeiros), representando 28 cidades e 12 Estados (AM, CE, DF, ES, GO, MG, MS, PE, PR, RJ, SC, SP). Na abertura, Roberto de Souza, Diretor Presidente do CTE, comentou sobre a importância deste Encontro, elaborado para debater as tendências do mercado, os principais desafios a serem enfrentados e as estratégias empresariais e setoriais a serem adotadas em 2011 para promover um crescimento sustentável dos negócios imobiliários e da prestação de serviços de engenharia e construção. Veja a seguir as principais reflexões do Encontro. Roberto de Souza, Diretor Presidente do CTE, destacou os objetivos e a tradição deste Encontro, que reúne as lideranças do setor da construção para trocar análises, experiências empresariais e de mercado desde 2006 O cenário político e o macroeconômico brasileiro é favorável O Brasil vive um cenário macroeconômico favorável, com projeções de crescimento do PIB na faixa 4,5 a 5,5% para os próximos anos. O governo também dá sinais de que o futuro político permanece estável, o que estimula e propicia o desenvolvimento dos setores produtivos do País (continuidade de políticas públicas, câmbio flutuante, responsabilidade fiscal, controle da inflação, obtenção de reservas internacionais satisfatórias, sistema financeiro sólido e rentável, entre outros). Apesar desse avanço e crescimento, o País ainda precisa vencer alguns grandes desafios internos, e muitos deles envolvem o setor da construção: desenvolvimento da indústria nacional e de novas tecnologias, investimento em infraestrutura
2 (hoje menos de 2% do PIB), escassez de mão de obra, déficit habitacional (cerca de 6,3 milhões de unidades, sendo 89% deste déficit na faixa de até 3 SM). Alguns dados deste crescimento também merecem destaque para o setor: o crédito imobiliário aumentou significativamente, está disponível e pulverizado; houve expressivo crescimento da classe C (mais de 45 milhões de pessoas foram incluídas nesta faixa, representando hoje mais de 50% da população); estão previstos investimentos na ordem R$ 60 bilhões nos próximos oito anos por conta da realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016; e o setor da construção ganhou grande visibilidade a partir do aumento da demanda no mercado imobiliário. Antonio Fernandes Guedes, Diretor Presidente da Living/Cyrela, acredita que o crescimento do mercado continuará firme, principalmente para habitação econômica, embora menos acelerado, e chama atenção para o fato de que fatores macroeconômicos, até então oportunidades para o mercado de baixa renda (controle da inflação e taxa de juros, aumento da renda), poderão ser pressionados e, em um futuro próximo, se tornarem desafios. O Encontro teve a participação de 270 profissionais das mais diversas empresas e instituições do setor da construção, representando 10 Estados brasileiros Atentos a uma nova dinâmica no mercado imobiliário e da construção Nos últimos cinco anos, a dinâmica do mercado se alterou de forma significativa e inesperada: houve o primeiro boom do mercado imobiliário e a corrida ao capital aberto na Bolsa; a classe média surgiu como potencial compradora; aconteceu a crise de 2008; veio ampliação expressiva do crédito, o Programa Minha Casa Minha Vida e o segundo boom em 2010; lançamentos residenciais surgiram em todas as regiões brasileiras, também na faixa de 75 a 150 mil reais, e o governo estabeleceu uma meta para a construção de dois milhões de moradias na faixa econômica. As incorporadoras e construtoras tentaram até então se adequar a estas mudanças significativas do mercado: testaram diferentes modos de venda e marketing, novos projetos para novos conceitos de empreendimentos e de produção; enfrentaram a corrida contra o tempo; repensaram custos e preços; correram atrás da qualidade; mapearam os novos consumidores; experimentaram oportunidades e altos riscos. Joe Yaqub Khzouz, Presidente
3 da BKO, acredita que, passada esta fase de adaptação e até de investigação, as empresas poderão tecer um olhar sobre a própria organização, analisar suas reais potencialidades, retomando sua identidade e cultura. Este deverá ser um forte diferencial para atuar em um mercado já bastante competitivo, afirma Lhzouz. A partir de 2011, portanto, irá alcançar o sucesso quem conseguir implementar uma nova dinâmica empresarial, se apropriar das vantagens de um mercado estável, estabelecer metas e parcerias estratégicas, construir com melhor custo-benefício, redescobrir uma nova maneira de produzir, investir além dos grandes centros urbanos, captar e formar mão de obra, insistir na qualidade e criar o diferencial em seus produtos. Para Roberto de Souza, Diretor Presidente do CTE, irão prosseguir aquelas empresas que refletirem sobre seus negócios com maturidade e visão de futuro, analisando as oportunidades e, principalmente, o potencial de seu crescimento e desenvolvimento sustentável. Carlos Alberto Julio, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Tecnisa, também aponta para a necessidade de mudanças na filosofia empresarial, no nível das operações e estratégias das empresas. Julio não tem dúvidas de que o momento é de reinvenção, que o setor deve abandonar velhos paradigmas e inovar tanto em ideias como em processos e estratégias, o que levará a novos resultados. E isto tudo requer soluções de gestão e de inteligência de mercado adequadas a cada segmento, levando em consideração que os consumidores estão cada vez mais atentos, exigentes e seletivos. No primeiro painel, Joe Yaqub Khzouz (Presidente da BKO Construtora e Incorporadora), Antonio Fernandes Guedes (Diretor Presidente da Living/Cyrela), Carlos Alberto Julio (Vice- Presidente do Conselho de Administração da Tecnisa) e Roberto de Souza debateram os cenários para o mercado imobiliário e as estratégias das empresas incorporadoras para os próximos anos Como agir em uma economia estável e com novos investidores Uma conjuntura política e econômica estável resulta em um mercado altamente competitivo: nos próximos anos, todos estarão competindo em sua própria cidade, no seu estado, em todas as regiões do Brasil, inclusive globalmente. Globalmente? Sim, globalmente, pois investidores do mundo inteiro, seja através dos fundos de pensão ou dos fundos de investimento, estão de olho nas melhores oportunidades, e o mercado imobiliário brasileiro tem sido uma delas.
4 Com certeza, a conjuntura atual favorece os investimentos no setor imobiliário, e há expectativa de aumento de investimento no setor pelos Fundos de Pensão, afirma Luiz Philippe Peres Torelly, Diretor de Participações Societárias e Imobiliárias da FUNCEF. E o setor imobiliário deve estar atento à demanda e à origem futura dos créditos e financiamentos. Segundo Pedro Klumb, Diretor da MSFI, as cadernetas de poupança e FGTS não serão suficientes para financiar a demanda habitacional a partir de 2012 e aumentará a colocação de LH s, LCI s e outros títulos bancários, mas não em volume suficiente. Por outro lado, Klumb afirma que os recursos das EPP são crescentes e precisam ser investidos com segurança e taxa de retorno certa, assim como os mecanismos de securitização crescem exponencialmente, transformando-se na principal ponte entre o mercado imobiliário e os recursos de investimento dos fundos de pensão e investidores profissionais. Ou seja, iremos disputar investimentos com empresas do mundo inteiro, o que significa adquirir competência, estrutura, pessoal altamente qualificado, produção com qualidade, melhores serviços aos clientes, produtos novos e diferentes. É preciso que as empresas da construção façam a sua lição de casa e se preparem para estabelecer os níveis de padronização, flexibilidade, governança e transparência necessários para absorver estes novos investidores e investimentos. Luiz Philippe Peres Torelly (Diretor de Participações Societárias e Imobiliárias da FUNCEF), Pedro Klumb (Diretor da MSFI) e Roberto de Souza debateram as oportunidades e a estruturação financeira para investimentos no mercado imobiliário, tema do segundo painel do Encontro É importante destacar que a governança corporativa e a gestão de riscos são elementos chave de monitoramento das empresas pelos investidores. Pesquisa realizada pela Deloitte do Brasil detectou 73% dos investidores consideram a governança corporativa importante como ferramenta para alinhar a gestão das empresas com os interesses dos investidores, dos acionistas e dos mercados, e 83% deles consideram fundamental também a existência da política de controle e avaliação de riscos. Por isso, Ronaldo Fragoso, Diretor da Deloitte do Brasil, aconselha as empresas a estabelecer um programa robusto e sustentável de Governança e Gestão de Riscos, em que as responsabilidades pelas decisões, os processos e o fluxo de informações relacionado aos riscos sejam claros e eficientes, e a visão da gestão de riscos esteja alinhada às práticas e ao plano de metas da organização.
5 Empresas vencedoras e que oferecem menos riscos são as que desenvolvem produtos inovadores e serviços eficazes, que são capazes de ser diferentes, de regenerar suas estratégias e de surpreender o mercado. Esta é a visão de Walter Torre Jr., Presidente da WTorre, que acredita na prospecção diferenciada e sustentável dos negócios e do mercado. Devemos deixar de correr para o mesmo lugar e tipo de negócio; há muito para se prospectar e desenvolver, áreas inteiras para serem renovadas, que já contém infraestrutura urbana, basta ter visão e espírito empreendedor, comenta Torre Jr. Roberto de Souza mediou o debate sobre as oportunidades para investimentos em empreendimentos para renda, tema da palestra de Walter Torre Jr. (Presidente da WTorre) Pesquisando oportunidades de novas estratégias, novas tecnologias e novos produtos O cenário futuro é propício, o País cresce, o mercado aquece, mas os gargalos da construção são muitos e parecem ser os mesmos há anos: o planejamento e controle de obras, a mão de obra qualificada, os prazos, os custos e a qualidade continuam seriamente comprometidos. Para André Glogowsky, Presidente do Conselho de Administração da Hochtief do Brasil, uma visão sistêmica e inteligente dos negócios, aliada a um planejamento detalhado e de longo prazo de todas as atividades e todos os processos, favorece a tomada de decisões de futuro com todos os envolvidos. Ter visão estratégica é um dos componentes para encarar os desafios, riscos e solucionar problemas. As empresas devem conhecer bem seus negócios e melhor ainda as necessidades dos clientes e, assim, desenvolver com o maior detalhamento possível seus projetos e produtos, controlar os riscos e desenvolver programas de gerenciamento, pois a visão do todo faz a diferença e gera conhecimento dentro da organização, o que permite aperfeiçoamento técnico e especialização, inovação e viabilização de novas formas de executar e contratar. Por isso, o planejamento estratégico é fundamental, principalmente para prever requisitos para garantia da qualidade, prazo, entrega e custos. Outros componentes, no entanto, devem ser dimensionados para as empresas darem conta desses gargalos. Um deles é industrialização da construção, que contribui para o processo de planejamento com a simplificação das atividades no canteiro de obra, assim como a padronização de processos e de projetos permite que os custos sejam mais previsíveis, sendo
6 que o aumento de escala de produção pode ser facilitado com o maior grau de racionalização. O objetivo de todas essas empresas é encontrar soluções que tornem o ciclo de erguer uma edificação mais curto e, também, mais barato. Estão todos em busca de melhores soluções para adequar os processos a cronogramas, inovação e custos, afirma Carlos Gennari, Presidente do Conselho Estratégico da ABCIC. Um dos grandes e inevitáveis desafios para o setor da construção brasileira nos próximos anos será a adoção e implantação do BIM Building Information Modeling, uma ferramenta de trabalho que permite, por meio da modelagem em três dimensões (3D), resolver interferências entre subsistemas, definir quantitativos e orçamentos e o plano de ataque da obra, assim como fazer o seu gerenciamento. Para Luiz Augusto Milano, Diretor Presidente da Matec Engenharia, empresa que já vem utilizando o BIM para o sistema estrutural, esta ferramenta comprovadamente gera inúmeros benefícios, reduzindo prazos e custos e melhorando a qualidade dos processos e do produto final, já que compatibiliza todas as disciplinas desenvolvidas a partir de um projeto com premissas completamente diferentes. Luiz Augusto Milano (Diretor Presidente da Matec Engenharia), André Glogowsky (Presidente do Conselho de Administração da Hochtief do Brasil), Hugo Marques da Rosa (Presidente da Método Engenharia) e Roberto de Souza participaram do terceiro painel, debatendo os cenários para o mercado de construção e as estratégias das empresas prestadoras de serviços de engenharia Gente e sustentabilidade: uma boa combinação Diante de um futuro e mercado vigoroso, as empresas do setor da construção têm excelentes oportunidades de acompanhar a tendência mundial e inserir a sustentabilidade em suas agendas nos próximos anos e tornar todo esse crescimento sustentável. Podem abrir espaço para incluir os aspectos de responsabilidade socioambiental na estratégia das empresas, em seus valores e em suas diretrizes de gestão. Podem incorporar as diretrizes ambientais, sociais e econômicas tripé da sustentabilidade aos seus processos de gestão, inovando nos produtos e redesenhando os processos de produção. Podem adotar as diretrizes ambientais para o desenvolvimento, projeto e construção dos vários empreendimentos, que envolvem economia de energia e água, utilização de materiais reciclados, gestão de resíduos
7 e garantia da qualidade do ambiente interno, buscando também a certificação ambiental dos empreendimentos (segundo os modelos presentes no Brasil, LEED e AQUA). Para Hugo Marques da Rosa, Presidente da Método Engenharia, sejam quais forem as práticas sustentáveis adotadas, elas não devem depender de uma pessoa ou departamento, mas serem incorporadas no dia a dia da empresa e em todos os processos. A sustentabilidade tem a ver também com gestão do conhecimento e de pessoas. Se hoje há falta de mão de obra qualificada no mercado, é necessário procurar alternativas criativas e concretas para sanar esta escassez. Há um grande espaço para as empresas investirem na capacitação e no treinamento de seus profissionais nos diversos níveis, promovendo o desenvolvimento profissional de arquitetos, engenheiros e tecnólogos e a inclusão social dos operários para gerar aumento de emprego e renda. Rodrigo Ferreira Coimbra Pádua, Diretor de Gente e Gestão da Gafisa, acredita que as empresas podem desenvolver programas de gestão de pessoas em que se promova o desenvolvimento interno, de forma que o discurso da organização esteja alinhado com sua prática e cultura, o que significa proximidade e retenção de talentos. A questão da sustentabilidade é um desafio complexo para as empresas da cadeia produtiva, mas pode ser enfrentada de forma evolutiva, definindo-se planos de ação e prazos factíveis, que irão consolidar a cultura do desenvolvimento sustentável na organização. Na verdade, trata-se de estabelecer um programa estratégico, pois a tendência é a de evoluirmos cada vez mais rápido para uma sociedade e uma economia em que os valores da sustentabilidade sejam adotados por consumidores, contratantes, investidores e governos. No quarto painel, Carlos Gennari (Presidente do Conselho Estratégico da ABCIC), Rodrigo Ferreira Coimbra Pádua (Diretor de Gente e Gestão da Gafisa), Ronaldo Fragoso (Sócio- Diretor da Deloitte do Brasil) e Roberto de Souza discutiram a gestão de riscos, tecnologia e qualificação profissional para a garantia da entrega dos empreendimentos dentro de prazos, custos e qualidade Responsabilidade ambiental CTE
8 O CTE providenciou a Neutralização da Emissão de Gases de Efeito Estufa desse evento. Os cálculos foram feitos pelo INSTITUTO TOTUM e o plantio das árvores será efetuado pela SOS Mata Atlântica, que provê o plantio e o desenvolvimento seguro da árvore, efetivando a real compensação das emissões, por acompanhamento e registros periódicos até os cinco anos de desenvolvimento. Total de emissões deste evento (tco2e) = 15,96 Número de árvores necessário à neutralização = 64 Momentos de descontração e de troca de experiências entre os participantes do Encontro durante o coffee break
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