CURSO DE FORMAÇÃO CANDIDATOS À GESTORES DAS UNIDADE DE ENSINO. Módulo 5

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO DE FORMAÇÃO CANDIDATOS À GESTORES DAS UNIDADE DE ENSINO. Módulo 5"

Transcrição

1 CURSO DE FORMAÇÃO CANDIDATOS À GESTORES DAS UNIDADE DE ENSINO Módulo 5

2 Ementa: Administrativo, financeiro e pedagógico como dimensões indissociáveis no cotidiano do gestor escolar: demandas e ações. O papel do gestor educacional na garantia da qualidade do ensino, na articulação do trabalho desenvolvido na instituição educacional e das inter-relações pessoais. Projeto político pedagógico. Avaliação institucional. Relação escola, família e comunidade. O gestor educacional como elo de ligação entre escola e sistema de ensino. Plano de gestão para a instituição educacional.

3 O Diretor escolar e as dimensões da pedagógica gestão: pdministrativa financeira

4 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Sociedade: conjunto de instituições que realizam tarefas determinadas: - Objetivos - Fins - Necessidades - Metas - Ações - Avaliação - Recursos - Profissionais

5 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Administração: - Controle / coordenação: pessoas, ações e ou órgãos com funções administrativas - é a utilização racional de recursos para determinados fins = atividade exclusivamente humana - produto da evolução histórica

6 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Latim ad (direção, tendências para) e minister (subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza uma função abaixo do comando de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro. No entanto, a palavra administração sofreu uma radical transformação em seu significado original. A tarefa da administração é a de interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional por meio do planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais adequada à situação. Assim, a administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos (CHIAVENATO, 2000, p. 6 e 7).

7 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO - Escola clássica: a perspectiva funcionalista - Escola de Relações Humanas - A perspectiva do poder e da política

8 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Administração x políticas públicas Planejamento: - Burocrático - Tecnocrático - Neutralidade - Objetividade - Desvinculação da realidade - Distanciamento da população: concepção e execução

9 Gestão democrática Gestão democrática: tópicos da história - A tecnocracia e autoritarismo prevaleceram no planejamento e no estabelecimento das políticas públicas no Brasil. Década de 1980: busca de redemocratização da sociedade brasileira. CONGRESSO MINEIRO DE EDUCAÇÃO ( ): gestão democrática da educação Colegiado de escola CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988: Artigo 206: O ensino será baseado com base nos seguintes princípios:... VI gestão democrática do ensino público, na forma da lei. CONSTIUIÇÕES ESTADUAIS E LEIS ORGÂNICAS MUNICIPAIS

10 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) 9394/96: Art. 3º - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:... VIII gestão democrática do ensino público na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino. Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

11 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) 9394/96: V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; VII - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola; VIII notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinqüenta por cento do percentual permitido em lei

12 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) 9394/96: Art 14 Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto político pedagógico da escola; II participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

13 Implicações da gestão democrática no cotidiano da escola Possibilidade de elaborar o seu projeto político pedagógico Conselhos de Escola Conselhos de Classe Eleição direta de diretor escolar Estreitamento da relação entre escola, família e comunidade Autonomia didática, financeira e administrativa Verba direta na escola

14 GESTÃO DEMOCRÁTICA NÃO É DOAÇÃO OU IMPOSIÇÃO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL: - fruto de intensa luta e mobilização social - conquista da sociedade - qual o seu significado? = DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA

15 Buscando significações... Está associada ao estabelecimento de mecanismos institucionais e à organização de ações que desencadeiem processos de participação social: na formulação de políticas educacionais; na determinação de objetivos e fins da educação; no planejamento; nas tomadas de decisão; na definição sobre alocação de recursos e necessidades de investimento; na execução das deliberações; nos momentos de avaliação.

16 Implicações da gestão democrática nas teorias da administração Superação conceitual e prática das formas de administração e planejamento tecnocrático, centralizado, verticalizado.

17 Teorias da Administração no contexto atual: neotecnicismo os procedimentos administrativos a serem adotados na escola devem ser os mesmos adotados na empresa. os problemas existentes na escola são decorrentes da administração, ou seja, da utilização adequada ou não das teorias e técnicas administrativas ignora-se os determinantes econômicos e sociais e, particularmente, as especificidades das instituições educacionais.

18 Teorias da Administração no contexto atual : neotecnicismo Defesa da relação entre administração empresarial e administração educacional = os problemas existentes na escola são problemas meramente administrativos, estando a solução, portanto, na utilização adequada dos métodos e técnicas

19 Teorias da Administração no contexto atual : neotecnicismo Discurso de crise e de fracasso da escola pública = decorrência da incapacidade administrativa e financeira Necessidade de reestruturação da escola pública = iniciativa privada regida pelas leis do mercado Enfoque sistêmico, administração eficiente e tecnologia educacional = qualidade total

20 Teorias da Administração no contexto atual : neotecnicismo Eficiência (economia de recursos) Eficácia (adequação do produto) Excelência e qualidade total para levar o sistema a corresponder à necessidades do mundo atual = usar o procedimento correto, racional, científico = fazer o diagnóstico para evidenciar os problemas, implementar o planejamento, selecionar os meios, controlar o processo, avaliar o produto por meio de técnicas adequadas e retroalimentar o sistema

21 Teorias da Administração no contexto atual : neotecnicismo Tentativa de vincular a educação ao novo paradigma produtivo = neotecnicismo = discurso do racionalismo econômico, do gerenciamento/administração privado como modelo para o setor público Descentralização Teoria do Capital Humano Avaliação = monitoramento

22 Que sentido podemos atribuir à gestão da escola? não transposição dos princípios da administração empresarial para a escola = a administração educacional traz, em si, especificidades que a diferenciam da administração empresarial os procedimentos adotados na escola não podem ser idênticos aos adotados na empresa administrar uma escola não se resume à aplicação de métodos e técnicas transpostos do sistema administrativo empresarial administração escolar é portadora de uma especificidade que a diferencia da administração especificamente capitalista, cujo objetivo é o lucro

23 Que sentido podemos atribuir à gestão da escola? Diferentemente das empresas, que visam à produção de um bem material tangível ou de um serviço determinado, imediatamente identificável e facilmente avaliável, a Escola visa produção e a socialização do saber, tem por matéria prima o elemento humano visa fins que não são facilmente mensuráveis e identificáveis.

24 Que sentido podemos atribuir à gestão da escola? O fazer político-administrativo da escola é um fazer pedagógico, já que se desenvolve nos diversos momentos da prática pedagógica, ou seja, no ato de ensinar, nas lutas políticas, no planejamento, na organização pedagógica da escola, na gestão, na relação com a comunidade.

25 Que sentido podemos atribuir à gestão da escola? - garantia da construção coletiva da organização da escola - democratização da escola como um espaço público - descentralização da gestão da escola

26 Importância da gestão democrática no trabalho desenvolvido na escola se revela: - na elaboração, implementação e elaboração do ppp - na garantia da participação de todos os segmentos na organização do trabalho da escola - no acompanhamento do cotidiano da escola - no acompanhamento dos resultados da escola

27 Importância da gestão democrática no trabalho desenvolvido na escola se revela: - no estabelecimento da relação entre escola e comunidade - no acompanhamento do trabalho docente e da vida escolar dos alunos - na implementação da avaliação institucional da escola - na definição e no acompanhamento e na implantação das políticas públicas

28 Relevância do trabalho do gestor educacional: - democratização da escola - manutenção da escola como um espaço público - efetivação do trabalho coletivo - efetivação dos interesses coletivos

29 Relevância do trabalho do gestor educacional: - transformação da escola em espaços e tempos de formação - potencialização do trabalho dos professores e alunos - pesquisa das demandas da escola, transformando-as em políticas públicas

30 Gestão educacional? Gestão da escola deve se constituir como uma mediação pedagógica e política de modo a atender aos legítimos interesses coletivos Gestor educacional precisa se constituir como elo entre a escola, famílias e órgãos de ensino Gestor educacional precisa se constituir como articulador e mediador do trabalho pedagógico

31 Função do gestor educacional: Transformar escola em: Lugar de aprendizagem e de produção do conhecimento, não só dos alunos, mas dos professores, do diretor, dos pedagogos, das famílias, da comunidade.

32 Função do gestor educacional: Transformar escola em: Lugar de encontro, de reflexão, de construção coletiva que é permanente e processual.

33 Função do gestor educacional: Transformar escola em: Instituição sinalizadora das demandas que precisam se constituir como política pública

34 Relações entre o administrativo, pedagógico e financeiro na gestão da escola Conceber o espaço educativo como centro de vivências para o trabalho de práticas coletivas e construção do conhecimento, a fim de potencializar a formação do ser humano em sua plenitude - e não como sujeito compartimentalizado e fragmentado é provocar condições de efetivação da cidadania na esfera da instituição escolar. Ao direcionar a atividade gestora, deste local de produção do conhecimento, para se atingir estas proposições é compreender a especificidade e natureza do trabalho administrativo de forma equitativa. Isto é, perceber a gestão escolar como o exercício da técnica, que não se esgota nele mesmo, porque a gestão tem também uma função pedagógica que lhe é intrínseca

35 Relações entre o administrativo, pedagógico e financeiro na gestão da escola A identidade epistemológica, de um profissional da educação, seja ele professor, diretor, supervisor, coordenador, reside na prática pedagógica. Por isso, o objeto central da administração escolar está sendo compreendido como prática administrativa interessada e preocupada com seu fazer pedagógico

36 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA, DIALÓGICA E PARTICIPATIVA

37 POR QUE PROJETO? POLÍTICO? PEDAGÓGICO? PROJETO: LANÇAR PARA FRENTE, INTENÇÃO REPRESENTA UMA AÇÃO DELIBERADA POLÍTICO: EXPRESSA UMA INTERVENÇÃO EM UMA DETERMINADA DIREÇÃO PEDAGÓGICO: PROCESSO DE FORMAÇÃO HUMANA

38 QUAL SUA IMPORTÂNCIA? TEM VALOR DE ARTICULAÇÃO DA PRÁTICA, DE CONSERVAÇÃO DA MEMÓRIA, DA HISTÓRIA E DO SIGNIFICADO DA AÇÃO ELEMENTO DE REFERÊNCIA PARA A CAMINHADA E PARA A CONSTRUÇÃO COLETIVA DO TRABALHO POSSIBILIDADE DE RESGATAR O SENTIDO HUMANO, CIENTÍFICO, CULTURAL E LIBERTADOR DO PLANEJAMENTO PERMITE A REFLEXÃO SOBRE A AÇÃO: PRÁXIS PERMITE A RESIGNIFICAÇÃO DA AÇÃO

39 GARANTE O RIGOR: ENFRENTAMENTO DA ALIENAÇÃO IMPRIME INTENCIONALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE SOCIAL E POLÍTICA MÉTHODOS: ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES DO COTIDIANO GARANTE A PARTICIPAÇÃO: TEORIA ASSUMIDA POR UM GRUPO GANHA FORÇA MATERIAL GARANTE A ÉTICA EM NOSSA PRÁTICA COERÊNCIA GARANTE A AUTONOMIA DAS INSTITUIÇÕES O QUE NÃO SIGNIFICA CUMPRIR TAREFAS PRÓPRIAS DO PODER PÚBLICO

40 COMO É O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PPP? FASE DE SENSIBILIZAÇÃO: SURGIMENTO DA NECESSIDADE E DECISÃO COLETIVA FASE DE ELABORAÇÃO: DIAGNÓSTICO, MARCO REFERENCIAL, PROGRAMAÇÃO FASE DE IMPLEMENTAÇÃO: AÇÃO CONJUNTA FASE DE AVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INDICADORES FASE DE REPLANEJAMENTO: RETOMADA E AVANÇO

41 QUAL É A METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PPP? PRINCÍPIO METODOLÓGICO DE ELABORAÇÃO: PERGUNTA QUESTIONAMENTO PROBLEMATIZAÇÃO DESEQUÍLIBRIO DESAFIO REFLEXÃO E PRODUÇÃO CONTRADIÇÕES INTERNAS (DO GRUPO): NÃO DEVEM SER CAMUFLADAS MAS DEBATIDAS CONFLITO = PRODUÇÃO APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS: ELABORAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO REELABORAÇÃO TEMPO: ELABORAÇÃO DE PPP É PROCESSUAL

42 QUAIS SÃO AS PARTES DE UM PPP? MARCO REFERENCIAL - FINALIDADE DIAGNÓSTICO REALIDADE PROGRAMAÇÃO MEDIAÇÃO

43 O QUE É O DIAGNÓSTICO? NÃO É APENAS O LEVANTAMENTO DE DIFICULDADES OU DE DADOS DA REALIDADE MAS A LOCALIZAÇÃO DAS NECESSIDADES E DAS POTENCIALIDADES DA INSTITUIÇÃO A PARTIR DA ANÁLISE DA REALIDADE TERMO TEM ORIGEM NA MEDICINA PLANO QUE PROFERE UM JUÍZO SOBRE A INSTITUIÇÃO PLANEJADA RESULTADO DA COMPARAÇÃO ENTRE O QUE SE TRAÇOU COMO PONTO DE CHEGADA E A DESCRIÇÃO DA REALIDADE COMO ELA SE APRESENTA

44 OLHAR ATENTO À REALIDADE PARA IDENTIFICAR AS NECESSIDADES RADICAIS E AS POTENCIALIDADES CONFRONTO ENTRE A SITUAÇÃO QUE VIVEMOS E A SITUAÇÃO QUE DESEJAMOS É IR ALÉM DA PERCEPÇÃO IMEDIATA, DA MERA OPINIÃO OU DA DESCRIÇÃO É PROBLEMATIZAÇÃO DA REALIDADE É UMA PESQUISA

45 POR QUE É FEITO UM DIAGNÓSTICO? CONHECIMENTO DA REALIDADE - SITUAÇÃO/REALIDADE JULGAMENTO DA REALIDADE ANÁLISE/COMPARAÇÃO LOCALIZAÇÃO DAS NECESSIDADES IDEAL

46 COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO? ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE PESQUISA QUE CONTEMPLE OS ASPECTOS RELEVANTES DA INSTITUIÇÃO: NÍVEL PEDAGÓGICO, FINANCEIRO, ADMINISTRATIVO APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS ANÁLISE DOS DADOS APRESENTAÇÃO DAS NECESSIDADES APRESENTAÇÃO PARA O GRUPO ENVOLVIDO

47 O QUE É O MARCO REFERENCIAL? É A TOMADA DE POSIÇÃO DA INSTITUIÇÃO QUE PLANEJA EM RELAÇÃO À SUA IDENTIDADE, VISÃO DE MUNDO, UTOPIA, VALORES, OBJETIVOS, COMPROMISSOS EXPRESSA O RUMO, O HORIZONTE, A DIREÇÃO QUE A INSTITUIÇÃO ESCOLHEU É FUNDAMENTADO EM ELEMENTOS TEÓRICOS

48 DEVE SE CONSTITUIR COMO RESPOSTA A DIVERSAS PERGUNTAS: QUAL NOSSA CONCEPÇÃO SOBRE: CRIANÇA? JOVEM? ADOLESCENTE? ADULTO? IDOSO? EDUCANDO? HUMANIDADE? SOCIEDADE? TRABALHO? DESENVOLVIMENTO HUMANO? EDUCAÇÃO? METODOLOGIA? CULTURA? ESTADO?... É A EXPRESSÃO DO SENTIDO DE NOSSO TRABALHO TEM A FUNÇÃO DE TENSIONAR A REALIDADE NO SENTIDO DE SUA SUPERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO E FORNECER PARÂMETROS E CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

49 QUAIS SÃO AS PARTES DO MARCO REFERENCIAL? MARCO SITUACIONAL É O OLHAR SOBRE A REALIDADE PARA RESPONDER QUESTÕES EM TORNO DE COMO COMPREENDEMOS /VEMOS / SENTIMOS O MUNDO ATUAL?

50 MARCO DOUTRINAL CORRESPONDE À DIREÇÃO, AO HORIZONTE MAIOR, AO IDEAL GERAL DA INSTITUIÇÃO REALIDADE GLOBAL DESEJADA É A EXPRESSÃO DAS GRANDES OPÇÕES E FINALIDADES DO GRUPO SÃO RESPOSTAS EM RELAÇÃO À CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE, SER HUMANO, EDUCAÇÃO, CULTURA,...

51 MARCO DOUTRINAL EXPRESSA O IDEAL ESPECÍFICO DA INSTITUIÇÃO É A PROPOSTA DOS CRITÉRIOS DE AÇÃO PARA OS DIVERSOS ASPECTOS RELEVANTES DA INSTITUIÇÃO TENDO EM VISTA O QUE QUEREMOS OU DEVEMOS SER EXPÕE AS OPÇÕES EM RELAÇÃO AO CAMPO DE AÇÃO E À INSTITUIÇÃO E FUNDAMENTA ESTAS OPÇÕES EM TEORIAS POR QUE ESTAMOS FAZENDO ASSIM? POR QUE OPTAMOS POR ESTA METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO? EXPRESSA O DESEJO DE ORGANIZAÇÃO NO CAMPO EDUCATIVO, SOCIAL, CULTURAL, ADMINISTRATIVO E COMUNITÁRIO

52 MARCO OPERATIVO - É A REFLEXÃO SOBRE A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - EXPRESSA O IDEAL ESPECÍFICO DA INSTITUIÇÃO - COMPREENDE UMA TOMADA DE POSIÇÃO QUANTO AOS GRANDES PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

53 COMO FAZER O MARCO REFERENCIAL? ELABORAÇÃO INDIVIDUAL TRABALHO EM GRUPO REFLEXÃO COLETIVA SÍNTESE DO GRUPO

54 O QUE É A PROGRAMAÇÃO É O CONJUNTO DE AÇÕES CONCRETAS ASSUMIDO PELO COLETIVO NAQUELE ESPAÇO DE TEMPO PREVISTO NO PLANO VISA SUPERAR AS NECESSIDADES E DIFICULDADES E FORTALECER AS POTENCIALIDADES PROPOSTA DE AÇÃO PARA DIMINUIR A DISTÂNCIA ENTRE A REALIDADE DA INSTIUIÇÃO QUE PLANEJA E O QUE ESTABELECE O MARCO REFERENCIAL É O MOMENTO DE BUSCARMOS AÇÕES SIGNIFICATIVAS PARA AS UNIDADES, O QUE SIGNIFICA DIZER UMA AÇÃO POSSÍVEL E QUE ATENDA ÀS NECESSIDADES E QUALIFIQUE AS POTENCIALIDADES FRUTO DA TENSÃO REALIDADE x DESEJO

55 COMO ELABORAR A PROGRAMAÇÃO? É PRECISO ATENDER A CRITÉRIOS BÁSICOS: NECESSIDADE E POSSIBILIDADE DE AÇÃO DEVE HAVER ARTICULAÇÃO ENTRE DIAGNÓSTICO-MARCO REFERNCIAL- PROGRAMAÇÃO

56 COMO FAZER A PROGRAMAÇÃO? REFLEXÃO SOBRE AS VÁRIAS POSSÍBILIDADES DE PROPOSTAS DE AÇÃO QUE VISAM ATENDER DEMANDAS SITEMATIZAÇÃO DA REFLEXÃO DECISÃO SOBRE AS NECESSIDADES MAIS URGENTES, QUE PODEM SER EXECUTADAS A MÉDIO E LONGO PRAZO DEFINIÇÃO DAS AÇÕES RELATIVAS A CADA CAMPO: ADMINISTRATIVO, PEDAGÓGICO, CULTURAL, SOCIAL, COMUNITÁRIO É O ESTABELECIMENTO DE AÇÕES, OBJETIVOS, METAS, RECURSOS, RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO E TEMPO

57 O QUE É AVALIAÇÃO E REELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO? É O MOMENTO DE REFLEXÃO SOBRE O QUE FOI ATINGIDO, CONQUISTADO OU NÃO POSSIBILITA O REPLANEJAMENTO QUE É A RETOMADA DO QUE NÃO FOI CONQUISTADO/CONCRETIZADO E O QUE PODE SER SUPERADO POR TER ATINGIDO NÍVEIS SATISFATÓRIOS DE REALIZAÇÃO

58 Projeto político pedagógico sugestão de organização Dados de identificação Identificação do Projeto (capa) Sumário Apresentação / Justificativa Por que elaborar um ppp? Qual sua importância? Quais seus fundamentos legais? Qual a importância do planejamento coletivo e a sistematização do trabalho da escola? História da instituição (marco legal, ano de criação, motivos da criação, origem do nome e outros)

59 Diagnóstico Caracterização da comunidade onde está inserida a escola Caracterização da escola (estrutura física, dependências, recursos materiais e pedagógicos) Caracterização dos alunos e suas famílias (origem, religião, renda, organização familiar, escolaridade, profissão, caracterização da participação das famílias na gestão da escola e na vida escolar dos filhos e outros)

60 Diagnóstico Caracterização da equipe de profissionais da escola (formação, idade, tempo de serviço, regime de trabalho, tema de estudo na graduação e pós-graduação residência, e outros) Organização geral da escola (número de alunos da escola e atendidos por turmas, índice de rendimento escolar do ano anterior, com taxas de evasão e repetência, índices de aproveitamento durante o ano nas séries/anos e disciplinas, turmas, avaliação do IDEB. Organização do horário escolar, carga horária semanal/anual das disciplinas, organização curricular, calendário escolar, e outros)

61 Diagnóstico Forma de gestão da escola (forma de escolha do diretor, funcionamento do Conselho de escola, das reuniões de pais e do conselho de classe. Formas de planejamento e elaboração do ppp, definição do orçamento, e outros)

62 Fundamentação teórica ou Marco Marco situacional referencial Marco doutrinal (concepções de infância, crianças, aluno, desenvolvimento infantil, educação, escola, conhecimento, currículo, concepção de área de conhecimento, avaliação, metodologia, relação professor e aluno, gestão, educacional, relação escola e família e comunidade, e outros)

63 Dimensão Problema Objetivo Ação Recursos Responsáv el Tempo Pedagógic a Administra tiva Financeira

64 Avaliação institucional Como será feita a avaliação institucional: período, recursos, responsáveis, o que será avaliado, instrumentos de avaliação e outros

65 Referências Anexos (síntese do plano de curso, fotos, projetos, instrumentos utilizados na elaboração do ppp e outros)

66 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA O papel do diretor diante da avaliação

67 AVALIAÇÃO Novos ou antigos problemas e questões?

68 AVALIAÇÃO - EDUCACIONAL - INSTITUCIONAL - DA EDUCAÇÃO NACIONAL

69 AVALIAÇÃO EDUCACIONAL AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM OU DO DESEMPENHO DOS ALUNOS CONCENTRA-SE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E NOS FATORES QUE INTERFEREM EM SEU DESENVOLVIMENTO

70 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DESEMPENHO GLOBAL DA INSTITUIÇÃO, CONSIDERANDO TODOS OS FATORES ENVOLVIDOS EM FACE DOS OBJETIVOS OU FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO, INTEGRANDO-A NO CONTEXTO SOCIAL, ECONÔMICO, POLÍTICO E CULTURAL NA QUAL ESTÁ INSERIDA

71 AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL DELINEAR PERFIL COGNITIVO DA POPULAÇÃO, PERMITINDO CONSTRUIR DETALHES DA TRAJETÓRIA ESCOLAR DE POPULAÇÕES QUE FREQUENTAM A ESCOLA IDENTIFICAR O ESTÁGIO COGNITIVO DOS ALUNOS MONITORAR OS ÍNDICES EDUCACIONAIS

72 RELAÇÃO DA AVALIAÇÃO COM AS TEORIAS EDUCACIONAIS CONCEITO DE AVALIAÇÃO RELACIONADO COM CONCEITOS DE: ALUNO, CURRÍCULO, ESCOLA, EDUCAÇÃO, INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA, JOVEM, ADULTO, IDOSO, PROFESSOR, METODOLOGIA, SOCIEDADE, DESENVOLVIMENTO HUMANO, CONHECIMENTO

73 TEORIAS TRADICIONAIS INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO METODOLOGIA: ARGÜIÇÃO, SABATINA, PROVA ORAL E ESCRITA, TESTE INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, JULGAMENTO, RESULTADOS INSTRUMENTO DOGMÁTICO: AUTORITÁRIO DE DOMINAÇÃO, DE IMPOSIÇÃO DE VERDADES PRONTAS E ACABADAS TEM CARÁTER PUNITIVO INDUZ À COMPETIÇÃO INDIVIDUAL É O FIM DO ENSINO

74 TEORIAS CRÍTICAS FORMATIVA DIAGNÓSTICA PROCESSUAL NÃO É FIM MAS UM MEIO FORMAÇÃO DO ALUNO EM SUA INTEGRALIDADE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO EM SEU DESENVOLVIMENTO É INVESTIGAÇÃO

75 TEORIAS CONTEMPORÂNEAS / PÓS-CRÍTICAS SUPERAÇÃO DO SENTIDO EXCLUDENTE E HOMOGEINIZADOR O QUE SABE QUEM ERRA? RETRATAR/VALORIZAR EXPERIÊNCIAS VIVIDAS PRÁTICA INVESTIGATIVA MOVIMENTO DE INTERROGAR A PRÁTICA

76 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL É O MOMENTO DE REFLEXÃO SOBRE O QUE FOI ATINGIDO, REALIZADO OU NÃO É AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA: INFRA- ESTRUTURA, GESTÃO, TRABALHO DOS PROFESSORES, CURRÍCULO POSSIBILITA O REPLANEJAMENTO QUE É A RETOMADA DO QUE NÃO FOI CONQUISTADO/CONCRETIZADO E O QUE PODE SER SUPERADO POR TER ATINGIDO NÍVEIS SATISFATÓRIOS DE REALIZAÇÃO

77 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abrange a análise da instituição educativa como um todo, nas dimensões política, pedagógica e administrativa, tem como marco o projeto pedagógico e visa subsidiar seu contínuo aprimoramento, por meio do julgamento das decisões tomadas pelo coletivo da instituição, das propostas delineadas e das ações que foram conduzidas, suas condições de realização e dos resultados que vêm sendo obtidos.

78 PAPEL DO DIRETOR ESCOLAR Organizar e participar do processo de elaboração, registro em documento escrito, implementação e avaliação das propostas pedagógicas, com o envolvimento de todos os profissionais da escola, das crianças, de suas famílias e/ou responsáveis e da comunidade local. Formalizar canais de participação de profissionais sob sua responsabilidade e das famílias e/ou responsáveis na elaboração, na implementação e na avaliação das propostas pedagógicas.

79 Projeto político pedagógico, avaliação institucional, relação escola e família: apenas uma exigência legal? As relações entre escola e família podem se efetivar como perspectivas potencializadoras do desempenho e da formação dos alunos a partir das ações previstas no Projeto Político Pedagógico e na Avaliação Institucional. São mecanismos institucionais importantes na e para a (re)construção de uma escola democrática e de gestão participativa, construídos e assumidos como estratégias na luta por uma escola de qualidade social.

80 Projeto político pedagógico, avaliação institucional, relação escola e família: exigência vital A qualidade deve ser compreendida como construção social mutável a depender dos interesses dos grupos internos e externos à escola. Perseguir a qualidade implica uma forma de negociação com toda comunidade escolar, com vistas a um acordo que resulte em um trabalho qualitativo onde o embate entre pontos de vistas, ideias e interesses é um recurso e não uma ameaça.

81 DESAFIOS PRODUÇÃO DE UMA GRANDE QUANTIDADE DE ESTUDANTES QUE NÃO APRENDEM, ACOMPANHANDO A AMPLIAÇÃO DO ACESSO À ESCOLA REVERSÃO DOS BAIXOS ÍNDICES EDUCACIONAIS FRACASSO ESCOLAR SUPERAÇÃO DA AVALIAÇÃO COMO PRÁTICA MERITOCRÁTICA, EXCLUDENTE, NEUTRA

82 DESAFIOS * NÃO É MAIS POSSÍVEL TRATAR O BAIXO DESEMPENHO E A EXCLUSÃO DOS ESTUDANTES COMO EXPRESSÃO DE SUAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, DAS CARACTERÍSTICAS CULTURAIS E DA PRECARIEDADE ECONÔMICA DO GRUPO SOCIAL AO QUAL PERTENCEM OU DA INCAPACIDADE OU MÁ-FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

83 DESAFIOS SUPERAR OS PROBLEMAS ORIUNDOS DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NAS ESCOLAS QUE INTERFEREM NA PRÁTICA DA AVALIAÇÃO E NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE FORMA MAIS ABRANGENTE

84 DESAFIOS ESTABELECER RELAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, COM AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA DA EDUCAÇÃO NACIONAL

85 DESAFIOS PRODUZIR PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO PRÁTICAS INVESTIGATIVAS, CAPAZES DE CRIAR NOVOS OLHARES E NOVAS INTERPRETAÇÕES DO QUE O ESTUDANTE PRODUZ, DO QUE ELE SABE

86 DESAFIOS PRODUZIR PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO ELEMENTO DE REPLANEJAMENTO DA AÇÃO PEDAGÓGICA SEMPRE QUE ISTO SE FIZER NECESSÁRIO

87 DESAFIOS ESTREITAMENTO DE RELAÇÕES COM AS FAMÍLIAS É UM PARÂMETRO DE QUALIDADE NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS E GARANTIA DE UM DIREITO.

88 DESAFIOS ENCARAR A FAMÍLIA COMO PARCEIRA, POIS, A INSTITUIÇÃO DEIXA O ESTATUTO DE SUPERIORIDADE PARA ADOTAR UMA POSTURA DE DIÁLOGO E COLABORAÇÃO MÚTUA, REALIZANDO MAIS TRABALHOS COM AS FAMÍLIAS, OU SEJA, ATUANDO EM CONJUNTO COM ESTAS EM BENEFÍCIO DOS ALUNOS.

89 DESAFIOS CONHECER AS FAMÍLIAS E SE DEIXAR CONHECER. ISSO IMPLICA NUMA ATITUDE DE ABERTURA DA INSTITUIÇÃO PARA AS FAMÍLIAS, RECONHECENDO-AS COMO IMPORTANTES E BEM-VINDAS PARA O PROCESSO EDUCATIVO E DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS.

90 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL POSSIBILITA A REFLEXÃO FUNDAMENTADA EM DADOS, VISANDO DESENCADEAR MUDANÇAS; PÕE EM DIÁLOGO INFORMAÇÕES DE FONTES VARIADAS (DAS CRIANÇAS, DOS DOCENTES, DAS FAMÍLIAS, DAS CONDIÇÕES OBJETIVAS DE TRABALHO, DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS).

91 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PODE SER INSTRUMENTO POTENTE PARA RECONSTRUÇÃO DAS PRÁTICAS, RESULTANTES DO CONFRONTO E DA NEGOCIAÇÃO DE POSIÇÕES, DE INTERESSES, DE PERSPECTIVAS; FORTALECIMENTO DAS RELAÇÕES INTERNAS E DAS RELAÇÕES COM AS DEMAIS INSTÂNCIAS DECISÓRIAS DA REDE DE ENSINO.

92 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A questão fundamental, tanto da avaliação institucional quanto a avaliação do rendimento dos alunos, não se situa na quantificação de resultados, nem nos métodos de sua medição, mas na identificação dos meios e processos, das causas determinantes dos resultados, considerando a globalidade das variáveis organizacionais e representando o projeto de qualidade a missão institucional. Assim, mais do que investigar quanto a instituição produziu ou os alunos aprenderam, passa a ser fundamental, desvendar os fatores da produção, seja do conhecimento e suas manifestações, seja da aprendizagem dos alunos (BORDIGNON, 1995, p. 403).

93 Dimensão pedagógica Como caracterizar o contexto social, político, econômico e cultural, no qual a nossa instituição está inserida? Quais as demandas da comunidade? Qual tem sido a função social da instituição? O que professores, gestores, demais funcionários, pais e crianças esperam do trabalho da instituição? Que resultados a instituição está apresentando para a sociedade? Como a instituição tem considerado as crianças? Como os vemos? Como é a participação das famílias na vida da instituição?

94 Dimensão pedagógica Como é a organização curricular? E o processo de avaliação? Que tipo de metodologia temos usado em nossas turmas/grupos? Como é nossa prática de planejamento? Como é a política de valorização dos profissionais da instituição? Como está organizado o processo de formação continuada? Como são definidas as temáticas de formação continuada? Quais são nossos principais problemas, desafios, potencialidades e forças no campo pedagógico?

95 Dimensão administrativa Como está organizada nossa instituição? Qual é a forma de gestão? Qual o nível de participação dos profissionais da instituição na gestão da unidade? Qual tem sido a participação das famílias no cotidiano da instituição? Como é a relação da instituição com as famílias e a comunidade? Quais as expectativas da instituiçãoem relação ao corpo administrativo, pedagógico, funcionários e Conselho?

96 Dimensão administrativa Os instrumentos de gestão democrática (conselho de escola, conselho de classe, elaboração do projeto político pedagógico, eleição direta para diretor, etc) funcionam efetivamente? O que temos em termos de recursos e estrutura física? O que precisamos ainda? Quais são nossos principais problemas, desafios, potencialidades e forças no campo administrativo?

97 Dimensão financeira Como é a gestão dos recursos financeiros? Como é a prestação de contas? Qual o papel do Conselho de Escola na gestão dos recursos financeiros? Existe um plano para utilização dos recursos? Como foi elaborado? Como são definidas as prioridades? Quais são nossos principais problemas, desafios, potencialidades e forças no campo administrativo?

98 Ao final do trabalho: O que queremos e precisamos mudar na nossa instituição e no nosso trabalho? Quais as mudanças que são necessárias no coletivo dos professores e no plano individual? Quais as condições de que necessitamos para realizar um bom trabalho na instituição?

99 Ao final do trabalho: Como podemos nos organizar e mobilizar para realizar um bom trabalho pedagógico? O que precisamos reivindicar da gestão da instituição para fazermos um trabalho de qualidade? Como iremos superar nossos problemas e desafios? Como iremos potencializar nossas forças?

100 Instrumentos de produção de dados: Trabalho com os alunos Aplicação de formulários, questionários e entrevistas individuais ou em pequenos grupos Observações informais e/ou sistemáticas sobre o cotidiano escolar

101 Instrumentos de produção de dados: Leitura e análise de documentos legais e pedagógicos da instituição e/ou de outros níveis do sistema educacional sejam municipais, estaduais e federais Análise de registros arquivados na instituição que retratem a evolução dos seus números de matrícula, por grupo

102 Avaliação institucional e PPP Caracterização da instituição Organização geral da instituição Profissionais da educação Organização pedagógica Gestão Recursos financeiros

MÓDULO V - Atividades práticas para um gestor de unidade de ensino e construção de um plano de gestão para escola.

MÓDULO V - Atividades práticas para um gestor de unidade de ensino e construção de um plano de gestão para escola. 1 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PARA OS CANDIDATOS À FUNÇÃO DE DIRETORES ESCOLARES DAS UNIDADES ENSINO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VELHA MÓDULO V - Atividades práticas para um gestor de unidade

Leia mais

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO O QUE É O PLANEJAMENTO? O planejamento escolar é um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano tendo em vista o comprometimento com

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? Módulo III. Brasília: CONSED, 2009.

Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? Módulo III. Brasília: CONSED, 2009. MARÇAL, Juliane Corrêa ; SOUSA, José Vieira de Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? Módulo III. Brasília: CONSED, 2009. 1 PEDAGOGO UNIb PÓS GRADUADO EM DIDÁTICA

Leia mais

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

PROJETOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

PROJETOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA PROJETOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA PROJETOS: Projeto Político Pedagógico Prof. Me. Renato Borges www.professorrenato.com - contato@professorrenato.com Palavras-chave: projetos; metodologia; PPP Projeto

Leia mais

O Ensino de Ciências: história e tendências

O Ensino de Ciências: história e tendências O Ensino de Ciências: história e tendências Ensino de Química III 2011 Profª Tathiane Milaré Década de 60 Período marcante e crucial na história do Ensino de Ciências Guerra Fria Interesse dos EUA em vencerem

Leia mais

Projeto Político Pedagógico

Projeto Político Pedagógico Projeto Político Pedagógico Planejar ( processo) PPP Plano de ensino - o quê - para quem - como - por quê Plano de ensino Objetivos de ensinoaprendizagem a) Gerais b) específicos Conteúdos Idealização

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

Tema. - Socialização das Atividades; Horário. 08:00 às 09:00hs - Dinâmica; 09:00 às 12:00hs. 12:00 às 13:00hs Almoço

Tema. - Socialização das Atividades; Horário. 08:00 às 09:00hs - Dinâmica; 09:00 às 12:00hs. 12:00 às 13:00hs Almoço Progestão 8ª edição 2012 5º encontro presencial Sistematização Módulo III Turma: 1 Tutora: Linamar Gonçalves Data : 11 de Julho Local: E.E. Jose Gomes Junqueira Horário Tema 08:00 às 09:00hs - Dinâmica;

Leia mais

SUPERVISOR DE ENSINO

SUPERVISOR DE ENSINO SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como

Leia mais

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação CME s e a implementação da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Encaminhamentos Institucionais Francineide Pinho Coordenadora da UNCME-CE Linha do Tempo 2ª

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO I

REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO I Anexo XV REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO Em conformidade com as normas vigentes na Universidade Federal do Paraná, especificamente

Leia mais

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE

Leia mais

SUPERVISOR DE ENSINO

SUPERVISOR DE ENSINO SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

DIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática

DIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática DIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática P O R : G I L V Â N I A N A S C I M E N T O C O O R D E N A D O R A E S T A D U A L U N C M E B A H I A D O C E N T E U E S C / D C I E GESTÃO

Leia mais

OBJETIVOS DO CADERNO

OBJETIVOS DO CADERNO 1 AUTORES 2 OBJETIVOS DO CADERNO Contribuir para a construção do novo desenho curricular do ensino médio com base nas DCNEM (Parecer CNE/CEB nº 05/2011 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012 e outras legislações

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura da Faculdade

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos

Leia mais

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.

Leia mais

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que

Leia mais

AVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO

AVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO AVALIAÇÃO ESCOLAR 01. A avaliação entendida como fornecedora de informações, com o objetivo de orientar a prática pedagógica durante o processo de aprendizagem dos estudantes, expressa uma concepção de

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do

Leia mais

22/06/2013 Proposta Pedagógica 1

22/06/2013 Proposta Pedagógica 1 MODELO PROPOSTA PEDAGÓGICA RESOLUÇÃO CEE ES 1286/2006 Art. 188 A Proposta Pedagógica contemplará, em sua formatação, os seguintes componentes entre outros: 1-I Identificação da instituição escolar; Nome;

Leia mais

Projeto político pedagógico empreendedor. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica

Projeto político pedagógico empreendedor. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Projeto político pedagógico empreendedor Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Contato: Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica 0800 725 3536 Ramal 1171 jtosin@positivo.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social

PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica: 1 Ano X Nº 559 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº.085/2018, de 24 de maio de 2018 - Dispõe sobre a nomeação da comissão responsável pelo Monitoramento e Avaliação do Plano Municipal de Educação

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Palmas

Faculdade de Tecnologia de Palmas PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMGESTÃO ESCOLAR, COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Matriz Curricular: 1) Didática do Ensino Superior 20h/aula Ementa: Partindo do estudo das principais teorias educacionais

Leia mais

Índice. 1. O Processo de Organização Escolar Pensando para a Prática Grupo Módulo 8

Índice. 1. O Processo de Organização Escolar Pensando para a Prática Grupo Módulo 8 GRUPO 5.1 MÓDULO 8 Índice 1. O Processo de Organização Escolar...3 1.1. Pensando para a Prática... 3 2 1. O PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR O processo de organização escolar dispõe de etapas a fim de que

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5 CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II Professor Edson Aula 5 A RESPEITO DA LEI Nº 6.362 DE 2018 DO RIO DE JANEIRO JULGUE O ITEM A SEGUIR: De acordo com o Art. 6º

Leia mais

Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA.

Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA. Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA. PLANO DE TRABALHO DOCENTE - DE ONDE PARTIR? Dimensão legal

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2017 Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 Poder Executivo

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO ALBUQUERQUE, Rosa 1 NEGREIROS, Gláucia 2 VASCONCELOS, Maria Auxiliadora Marques 3 Introdução No ano de 2004 o Governo Federal

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

SUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE

SUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE SUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE 1. Caracterização da Supervisão de Ensino A Supervisão de Ensino é uma função de Estado exercida por agente denominado Supervisor

Leia mais

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC 2008 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual para Avaliação Institucional é resultado do trabalho que a CPA da Faculdade Educacional

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa Planejamento Educacional Prof. Carlinhos Costa PLANEJAMENTO Planejar é muito mais do que preencher formulários, porque o conhecimento da realidade exige do professor uma relação interativa de ação-reflexão-ação

Leia mais

CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.

CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a

Leia mais

SUPERVISÃO EDUCACIONAL

SUPERVISÃO EDUCACIONAL SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

Gestão e prática educacional democrática

Gestão e prática educacional democrática Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação Sociologia da Educação - I A - 2015/1 Eixo Escola e Cidadania Gestão e prática educacional democrática Vanessa Souza Pereira - Mestranda

Leia mais

COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES

COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES RESOLUÇÃO DO CERES Nº 02 /2012 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2012 Define metodologia para a realização de Chamada Escolar nas redes públicas de ensino

Leia mais

NOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA

NOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NOS CAMINHOS DA PRÁXIS: PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PÚBLICA Chapecó-SC, Jun/2017 APRESENTAÇÃO Garantir a Extensão Universitária como um processo educativo, cultural e científico

Leia mais

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9

Leia mais

PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária

PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária GESTÃO UNIVERSITÁRIA Políticas e estratégias de gestão para o alcance de

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio

Plano de Trabalho Docente FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio Plano de Curso no. 213 aprovado pela ETEC: Escola Técnica Estadual Rodrigues

Leia mais

III Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade.

III Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade. Quatro pilares do conhecimento. Pedagogia da Presença. Educação Interdimensional. Protagonismo Juvenil. III Projeto Político Pedagógico 3.1 Princípios 3.2 Valores Valorização da educação pela oferta de

Leia mais

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades 4. Plano de ação Plano de Ação É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades apontadas no PPP. Estabelece os caminhos para se passar da escola existente

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO NORTE 2 ORIENTAÇÕES - PLANO GESTÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO NORTE 2 ORIENTAÇÕES - PLANO GESTÃO ORIENTAÇÕES - PLANO GESTÃO I - Identificação da Unidade Escolar - Nome da escola, endereço, CEP, telefone, fax, e-mail, código CIE, código FDE, CNPJ, data de instalação, autorização, ato de criação, etc...

Leia mais

PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação à Comissão Externa de Avaliação Curso: Superior de Tecnologia Hotelaria 10/10/2012

Leia mais

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:

Leia mais

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo

Leia mais

PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação à Comissão Externa de Avaliação 0 ATORES ENVOLVIDOS - Comissão Própria de Avaliação

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR: CONCEPÇÕES, ESTRUTURA DO PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR: CONCEPÇÕES, ESTRUTURA DO PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR: CONCEPÇÕES, ESTRUTURA DO PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO O Estágio Supervisionado Curricular de todos os cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1999. Não posso ser professor sem me pôr diante dos alunos, sem revelar com facilidade ou relutância minha maneira de ser, de pensar politicamente. Não posso escapar à apreciação dos alunos. E a maneira como

Leia mais

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas

Leia mais

Minuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano.

Minuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano. Minuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano. Dispõe sobre instituição e a normatização da Política de Acompanhamento

Leia mais

SUPERVISOR DE ENSINO PROPOSTA DO SINDICATO-APASE

SUPERVISOR DE ENSINO PROPOSTA DO SINDICATO-APASE SUPERVISOR DE ENSINO PROPOSTA DO SINDICATO-APASE 1. Caracterização da Supervisão de Ensino A Supervisão de Ensino é uma função de Estado exercida por agente denominado Supervisor de Ensino, profissional

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC de Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã EE: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MERIDIANO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MERIDIANO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2012 - ANEXO I QUADRO DE CARGOS Cargos, Número de Vagas, Requisitos, Remuneração e Carga Horária Semanal Cargos Vagas Requisitos Remuneração Carga Horária Semanal 01-Assistente

Leia mais

Futuro Integral. Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana

Futuro Integral. Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana Futuro Integral Mostra Local de: Apucarana (Municípios do Vale do Ivaí) Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana Cidade:

Leia mais

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

CONSTRUINDO O PAPEL COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE.

CONSTRUINDO O PAPEL COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE. CONSTRUINDO O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE. 3ª FORMAÇÃO PROFESSOR COORDENADOR 2018- DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PIRACICABA PAUTA DO DIA 06/06/2018 O Coordenador Pedagógico e o cotidiano

Leia mais

A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4

A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RESPOSTAS AOS RECURSOS CONTRA O GABARITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RESPOSTAS AOS RECURSOS CONTRA O GABARITO PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RESPOSTAS AOS RECURSOS CONTRA O GABARITO Cargo: S12 PROFESSOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL AEE ZONA URBANA Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 16 II e III 17 1, 2, 3,

Leia mais

Profª. Dra. Marilene Gbriel Dalla Corte ADE/CE/UFSM.

Profª. Dra. Marilene Gbriel Dalla Corte ADE/CE/UFSM. Profª. Dra. Marilene Gbriel Dalla Corte ADE/CE/UFSM marilenedallacorte@gmail.com OBJETIVOS Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB(Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996), em seu Art. 62

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3º 1. Ementa (sumário, resumo) Planejamento Participativo

Leia mais

Anexo I da Lei Nº 1.960/2010

Anexo I da Lei Nº 1.960/2010 Anexo I da Lei Nº 1.960/2010 CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da

Leia mais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender

Leia mais

Eixo Organização de Tempo e Espaço

Eixo Organização de Tempo e Espaço Metas não votadas Eixo Organização de Tempo e Espaço ORGANIZAÇÃO DE TEMPO E ESPAÇO 42. Organizar o horário de aulas anual e as divisões de aula, adotando-se como critério primordial a organização pedagógica

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus

Leia mais

Material didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT).

Material didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT). METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Material didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT). Planejamento e Gestão Organizacional

Leia mais

Revisão das Normas Regimentais Básicas das Escolas Estaduais

Revisão das Normas Regimentais Básicas das Escolas Estaduais Revisão das Normas Regimentais Básicas das Escolas Estaduais A construção coletiva na revisão da Proposta Pedagógica e do Regimento da Escola na perspectiva de uma educação de qualidade Objetivos da videoconferência:

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA ESCOLA.

A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA ESCOLA. A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS RESUMO: DA ESCOLA. 1 Paulo Sérgio Cantanheide Ferreira 2 A presente

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FACULDADE DAS AMÉRICAS CPA

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FACULDADE DAS AMÉRICAS CPA RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FACULDADE DAS AMÉRICAS CPA 2015 1 Este documento traz a síntese do processo de autoavaliação e as proposições da Comissão Própria de Avaliação - CPA para o planejamento das políticas

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa

Universidade Estadual de Ponta Grossa Universidade Estadual de Ponta Grossa O Planejamento escolar: desafios e perspectivas. Professora Ana Rita Martins Acras A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar. (John Beckley)

Leia mais