VISÃO DA INDÚSTRIA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

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1 ARIOVALDO ZANI, Médico Veterinário, MBA Vice-Presidente Executivo - Sindirações Diretor Depto. Agronegócio FIESP Membro Conselho Feedlatina Diretor Colégio Brasileiro de Nutrição Animal Board Member International Feed Industry Federation VISÃO DA INDÚSTRIA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Chapecó, 03/012/2014

2 FATORES DE MUDANÇAS NOS SISTEMAS DE SEGURANÇA Aumento no volume e diversidade dos alimentos comercializados Alteração do clima e das práticas agrícolas FOCO NA SEGURANÇA ALIMENTAR Maior demanda por proteção da saúde Modificação no comportamento humano e ecologia Sistemas de detecção mais eficientes e gerenciamento dos perigos Fonte: Food safety risk analysis, FAO, 2006

3 VISÃO INDÚSTRIA ALIMENTAÇÃO ANIMAL CONTAMINANTES INORGÂNICOS (As, Cd, Pb) - Resultados analíticos com grande dispersão; - DFIP & DIPOA (causa/efeito); FARINHAS DE ORIGEM ANIMAL - Animais mortos, compostagem, bioenergia; MELHORADORES DESEMPENHO - resistência bacteriana (antibióticos e coccidiostáticos?); BETA-AGONISTAS - Ractopamina em suínos; - Zilpaterol em Bovinos corte confinados; PLASMA SUÍNO MICOTOXINAS EM GRÃOS - Testes rápidos/baratos (verificação no recebimento); DIOXINAS e PCBs - Pesquisa sobre formação nos processos produtivos de MPs

4 CAUSALIDADE Relação entre um evento (a causa) e um segundo evento (o efeito), sendo que o segundo evento é consequência do primeiro DOENÇA NO SER HUMANO DURAÇÃO DA ENFERMIDADE POR CONTA DA RESISTÊNCIA (EFEITO) DESENVOLVIMENTO DE RESISTÊNCIA (Ex: Campilobacter) MICROORGANISMO NA CARNE ANTIBIOTICOTERAPIA (Macrolídeos) ANTIBIÓTICO NA RAÇÃO (CAUSA)

5 SECRETARIA DEFESA AGROPECUÁRIA NÚCLEO DE GESTÃO FORMALIZADO SISTEMATIZAÇÃO NÚCLEO DE ANÁLISE DE RISCO GERENCIAMENTO DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO COMUNICAÇÃO DO RISCO DFIP DFIP ASSES. IMPRENSA DIPOA DIPOA DFIP UNIVERSIDADE UNIVERSIDADES DIPOA PRIVADOS PRIVADOS EMBRAPA EMBRAPA LANAGRO

6 FORÇA-TAREFA DO CODEX ALIMENTAÇÃO ANIMAL (Final draft TFAF ewg 2012) a) GUIA PARA AUTORIDADES LISTAREM E PRIORIZAREM OS RISCOS DA SUA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Critério 1: Relevância na saúde humana/toxicidade Critério 2: Extensão da ocorrência/incidência Impacto no Comércio b) PROTOCOLO HARMONIZADO PARA ANÁLISE DO RISCO EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

7 PERIGOS Perigos Biológicos Bactérias (Salmonella, Listeria, E Coli, Brucella) Endoparasitas (Trichinella, Toxoplasma, Cisticercus) Vírus (Hepatite E) Prions/PrPSc - TSE Perigos Químicos Metais Pesados (As, Cd, Pb, Hg) Radionuclídeos (Cs, Sr, I) Micotoxinas (aflat, ocrat, fumon, etc.) Plantas Tóxicas (alcalóides, terpenos, etc.) Químicos Orgânicos (dioxina, PCBs) Pesticidas (DDT, Aldrin, etc.) Drogas Veterinárias Aditivos Fonte: TFAF/ToR2 6. Session - 13 Sept 2012

8 PROCEDIMENTO DE PRIORIZAÇÃO DO RISCO COMBINAÇÃO CRITÉRIO 1 CRITÉRIO 2 Aflatoxina B1 - milho - leite de vaca Aflatoxina M1 tem atividade carcinogênica/genotóxica; nível máximo: 50 ng/litro no leite nota = 1% estimado 300 ng/litro; nota = 300/50 = 6 Cádmio - suplem. Mineral - carne Cádmio é (provavelmente) carcinogênico para seres humanos e pode causar danos em órgãos nota = 2% nível máximo 20ug/kg carne estimado 30 ug/kg; nota = 30/20 = 1,5 Césio radiativo - forrageira - carne ovina Césio radiativo tem atividade carcinogênica/genotóxica; nível máximo: 1000 Bq/kg nota = 0,5% medido: 2000 Bq/kg; nota = 2000/1000 = 2 Brucella - forrageira - leite de vaca Brucella representa perigo microbiológico com potencial de proliferação e causa doença febril nota = 0.01% aguda e sub-aguda; limite máximo: não detectável em 25 ml de leite medido: detectável em 25 ml; nota = 1 Fonte: TFAF/ToR2 6. Session - 13 Sept 2012

9 Source: TFAF/ToR2/13-May-2011

10 CONTAMINANTES INORGÂNICOS Estudo comparativo/lmr e PNCR Contaminantes Inorgânicos (Sindirações e Legislação Européia) O máximo de contaminantes nas dietas foi calculado a partir do nível máximo de contaminante permitido em cada ingrediente, estipulado pelo Compêndio 2009 ou pelo grupo de associados em Foi utilizada a formulação base do Boletim do Sindirações. A concentração de contaminantes nos tecidos foi obtida da através da literatura disponível que comparava o níveis de contaminação na dieta com o nível presente nos tecidos. O status da contaminação foi verificada com base nos valores regulamentados pelo PNCRB 2011 do MAPA. De acordo com os valores do PNCRB/2011, merecem atenção os premixes minerais que incluem fosfato para poedeiras (Cd e Pb) e bovinos de leite (As).

11 CONTAMINANTES INORGÂNICOS Premix de Microminerais com valores de contaminantes definidos pelos associados em 2010 (valores em mg/kg Max. Total na Dieta Concentração no Rim Máx. Permitido pelo PNCRB Situação Frangos * no músculo Arsênio 0,0016 <0,001* 0,5 OK Cádmio 0,0018 <0,1 1 OK Chumbo 0,0054 <0,1 0,5 OK Poedeiras Arsênio 0,0017 <0,01* 0,5 OK Cádmio 0,0020 <0,01 1 OK Chumbo 0,0059 <0,1 0,5 OK Bov. Leite Arsênio 0,0044 <1,0 1 OK Cádmio 0,0051 <0,1 1 OK Chumbo 0,0154 <0,1 0,5 OK Suínos Arsênio 0,0018 <0,53 2 OK Cádmio 0,0021 <1,0 1 OK Chumbo 0,0064 <0,2 0,5 OK Fonte: Mineral Tolerance of Animals, Underwood & Suttle, 1999

12 CONTAMINANTES INORGÂNICOS Premix de Microminerais com valores de contaminantes do Compêndio (valores em mg/kg) Max. Total na Dieta Concentração no Rim Máx. Permitido pelo PNCRB 2011 Situação Frangos * no músculo Arsênio 0,0040 <0,001* 0,5 OK Cádmio 0,0039 <0,1 1 OK Chumbo 0,0091 <0,1 0,5 OK Poedeiras Arsênio 0,0044 <0,001* 0,5 OK Cádmio 0,0043 <0,1 1 OK Chumbo 0,0099 <0,1 0,5 OK Bov. Leite Arsênio 0,0113 <1,0 1 OK Cádmio 0,0111 <0,1 1 OK Chumbo 0,0257 <0,1 0,5 OK Suínos Arsênio 0,0047 <0,53 2 OK Cádmio 0,0046 <1,0 1 OK Chumbo 0,0107 <0,2 0,5 OK Fonte: Mineral Tolerance of Animals, Underwood & Suttle, 1999

13 CONTAMINANTES INORGÂNICOS Premix de Microminerais e Fosfato com valores de contaminantes definidos pelos associados em 2010 (valores em mg/kg) Max. Total na Dieta Concentração no Rim Máx. Permitido pelo PNCRB Situação Frangos * no músculo Arsênio 0,0321 <0,001* 0,5 OK Cádmio 0,0110 <0,1 1 OK Chumbo 0,0237 <0,1 0,5 OK Poedeiras Arsênio 0,5573 <0,001* 0,5 OK Cádmio 0,1686 0,1-1,5 1 Atenção Chumbo 0,3393 0,1-5,0 0,5 Atenção Bov. Leite Arsênio 0,1433 0,1-10,0 1 Atenção Cádmio 0,0468 <0,1 1 OK Chumbo 0,0987 <0,1 0,5 OK Suínos Arsênio 0,0574 <0,53 2 OK Cádmio 0,0188 <1,0 1 OK Chumbo 0,0398 <0,2 0,5 OK Fonte: Mineral Tolerance of Animals, Underwood & Suttle, 1999

14 CONTAMINANTES INORGÂNICOS Premix de Microminerais e Fosfato com valores de contaminantes do Compêndio (valores em mg/kg) Max. Total na Dieta Concentração no Rim Máx. Permitido pelo PNCRB Situação Frangos * no músculo Arsênio 0,0498 <0,001* 0,5 OK Cádmio 0,0131 <0,1 1 OK Chumbo 0,0274 <0,1 0,5 OK Poedeiras Arsênio 0,8377 <0,001* 0,5 OK Cádmio 0,1710 0,1-1,5 1 Atenção Chumbo 0,3433 0,1-5,0 0,5 Atenção Bov. Leite Arsênio 0,2196 1,0-6,0 1 Atenção Cádmio 0,0527 <0,1 1 OK Chumbo 0,1090 <0,1 0,5 OK Suínos Arsênio 0,0880 <0,53 2 OK Cádmio 0,0213 <1,0 1 OK Chumbo 0,0441 <0,2 0,5 OK Fonte: Mineral Tolerance of Animals, Underwood & Suttle, 1999

15 FARINHAS DE ORIGEM ANIMAL OFÍCIO ENCAMINHADO AO DFIP/SDA/MAPA EM 25/11/2013 Levando em consideração todos os motivos descritos anteriormente a Diretoria do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal conclui que carcaças e produtos oriundos de animais mortos (aqueles não abatidos para utilização na cadeia alimentar) e lodo de flotação não devem ser aproveitados na elaboração de farinhas e gorduras para alimentação de animais de produção (aves, suínos, organismos aquáticos) e de companhia/pet food (cães, gatos, peixes e pássaros exóticos). O CBNA conclui também que o Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deve promover a legítima e equilibrada arbitragem entre fornecedores e clientes, através do estabelecimento dos parâmetros de identidade e qualidade desses ingredientes de origem animal, utilizando como referência o Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal/2013, editado pelo Sindirações. JOÃO BIAGI Presidente

16 Plasma spray dried é seguro Dados de experimentos controlados não suportam a hipótese que plasma suíno com genoma de PEDv é um veículo para disseminação de PEDv Relatório recente da Organização Mundial para Saúde Animal (OIE) com respeito ao Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) descarta o plasma spray dried como veículo para transmissão. A informações disponíveis são: A transmissão direta ocorre através da ingestão de fezes contaminadas pelo vírus. Transmissão indireta ocorre através de veículos que possam estar contaminados, incluindo caminhões de ração, veículos de serviço, bem como pessoal, equipamentos ou outros tipos de objetos contaminados com fezes, incluindo ração. Embora derivados de sangue de suínos, como o plasma spray dried, que são incorporados em dietas de leitões tenham sido considerados suspeitos como possível veículo de disseminação do vírus, a posição de grupo ad hoc endossada pela Comissão Científica da OIE com o apoio da Federação Internacional de Alimentação Animal (IFIF), fundamentados em trabalhos científicos conduzidos em condições controladas, é de que esses produtos não são prováveis fontes de infecção, desde que boas práticas de fabricação e protocolos de biosseguridade sejam seguidos. Veículos contaminados utilizados para o transporte de suínos têm sido identificados como um importante fator de risco para a propagação da doença.

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