Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil

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1 ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil

2 Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pelo vírus Ebola Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro décadas que já afetou 05 países do continente Africano. A OMS categorizou o atual surto de Ebola na África como Evento de Saúde Pública de Importância Internacional. Tal condição implica na necessidade de uso imediato do plano de contingência para evitar a disseminação da doença para outros países.

3 Resposta brasileira O Brasil estabeleceu um Centro de Operações de Emergência em Saúde COES para monitorar a situação e atualizar as mediadas preconizadas do plano de contingência O Grupo Executivo Interministerial também se reúne semanalmente para coordena as ações com os demais setores

4 Orientações para o Brasil Não há restrição de viagens ou comercio com os países afetados. Há recomendação de triagem de viajantes na saída desses países. Profissionais de saúde com destino as áreas afetadas devem se deslocar apenas em missão oficial do Ministério da Saúde. Isolamento dos casos suspeitos ebola identificados nos Pontos de Entrada. Países devem estar preparados para detectar, investigar e atender casos de ebola, incluindo a qualificação dos laboratórios de referência.

5 Modo de transmissão A transmissão somente ocorre por meio do contato direto com os fluidos corporais (sangue, fezes, suor, sêmen, saliva, etc.) de uma pessoa ou animal infectados, vivos ou mortos, ou ainda pelo contato direto com objetos contaminados (agulhas, lençóis ou roupas sujas, etc.); O vírus do Ebola NÃO é transmitido pelo ar, água, alimentos ou vetores; A transmissão só ocorre após início dos sintomas.

6 Análise de risco Pelas características da transmissão do vírus Ebola, é considerada improvável uma disseminação para outros continentes. Grupos de maior risco nos surtos da África são os profissionais de saúde e os parentes, vizinhos e membros da mesma comunidade O vírus Ebola é facilmente inativado por sabão, água sanitária, luz solar ou secagem, e viável por curto período de tempo em superfícies que estão expostos ao sol ou secas. Máquina de lavar roupas, que usam altas temperaturas, destroem o vírus Ebola.

7 Definições CASO SUSPEITO: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias, de país com transmissão atual de Ebola (Libéria, Guiné e Serra Leoa) que apresente febre de início súbito, podendo ser acompanhada de sinais de hemorragia, como: diarreia sanguinolenta, gengivorragia, enterorregia, hemorragias internas, sinais purpúricos e hematúria. Embora existam casos na Nigéria, todos são secundários a um caso proveniente da Libéria. No contexto atual, a Nigéria não é considerada como possível origem de casos que venham para o Brasil

8 Definições CASO PROVÁVEL: caso suspeito com histórico de contato com pessoa doente, participação em funerais ou rituais fúnebres de pessoas com suspeita da doença ou contato com animais doentes ou mortos. CONTACTANTE ou COMUNICANTE: Indivíduo que teve contato com sangue, fluido ou secreção de caso suspeito ou confirmado; ou que dormiu na mesma casa; ou teve contato físico direto com casos suspeitos ou com corpo de casos suspeitos que foram a óbito (funeral); ou teve contato com roupa ou roupa de cama de casos suspeitos; ou que tenha sido amamentado por casos suspeitos (bebês).

9 Medidas em Portos e Aeroportos Para resposta a esse tipo de evento, devem ser consideradas as articulações e definições estabelecidas no Plano de Contingência para Emergências de Saúde Pública do ponto de entrada, sendo adicionadas as determinações do Ministério da Saúde específicas para o evento ebola. Deve-se expor o mínimo de pessoas e ambientes. Por isso a recomendação é de que o caso suspeito seja removido o mais breve possível para unidade de referência, não sendo conduzido ao serviço médico do ponto de entrada mas sim para um serviço médico ou hospital de referência.

10 Medidas em Portos e Aeroportos Procedimentos específicos para caso suspeito de ebola: ANVISA não abordará caso suspeito; Notificação da aeronave e embarcação desencadeará o fluxo de resposta; Quando possível equipe do SAMU fará a primeira abordagem; Equipe do SAMU realizará a remoção do caso suspeito à unidade de referência.

11 Medidas em Portos e Aeroportos O MS definiu que a remoção de casos suspeitos identificados em portos e aeroportos será realizada pelo SAMU. Caso essa medida seja adotada, será necessário articular com a administradora do ponto de entrada o acesso e deslocamento da ambulância do SAMU nas áreas restritas

12 Equipamento de proteção para atendimento e remoção de casos suspeitos Para os profissionais do posto médico e/ou equipe de atendimento e remoção de casos suspeitos são recomendadas precauções de contato, com o uso de uso de máscara cirúrgica, proteção facial, jalecos de manga comprida, luvas e aventais resistentes a fluidos ou impermeáveis nos atendimentos.

13 Medidas em Portos e Aeroportos Entrevista de contatos: Termo de Controle Sanitário do Viajante

14 Equipamento de proteção para equipes de limpeza de meios de transporte afetados

15 Equipamento de proteção para autoridades e comunidade portuária e aeroportuária Não há indicação de uso de Equipamentos de proteção. Os cuidados gerais como lavagem das mãos são suficientes. Contato casual em locais públicos com pessoas que não apresentam sintomas não transmite Ebola. Ebola não se transmite pelo ar, como ocorre com a gripe.

16 Livre Prática A Livre Prática para embarcações com registro de circulação em áreas afetadas nos últimos 21 dias será concedida pela Anvisa após análise mais detalhada da situação de bordo (análise de documentos complementares tais como registro médico de bordo, registro de consumo de medicamentos, ports of call, etc.).

17 Certificado Sanitário de Embarcação Serão concedidos conforme rotina local, mas apenas para embarcações não afetadas, ou seja, sem casos suspeitos de ebola. Embarcações afetadas o serviço ficará suspenso até saída dos resultados laboratoriais e posterior análise de risco.

18 Limpeza e Desinfecção a bordo O tripulante ou profissionais de empresa contratada (recomendado) devem usar Equipamento de proteção (luvas de borracha, avental impermeável de mangas compridas, sapatos fechados, óculos e máscara cirúrgica) para limpeza e manejo de resíduos potencialmente contaminados. Os detergentes/desinfetantes utilizados devem ser de padrão hospitalar (por exemplo, 0,5% solução de cloro ou uma solução contendo ppm de cloro residual livre). A desinfecção tem que ser precedida de limpeza. A Anvisa acompanhará os procedimentos também quando necessário, mas com todo o equipamento de proteção referido acima.

19 Limpeza e Desinfecção a bordo Fonte: Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories (CDC/USA)

20 Limpeza e Desinfecção a bordo Fonte: Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories (CDC/USA)

21 Orientações para viajantes com destino às áreas afetadas Evite o contato direto com sangue ou fluidos corporais de pessoa doente, falecidas, e com objetos possivelmente contaminado com fluidos corporais; Se você esteve nas áreas onde os casos de Ebola estão ocorrendo e sentir-se doente (febre, dor de cabeça, dores de garganta, diarreia, vómitos, dor de estômago, erupção cutânea, ou olhos vermelhos) busque atendimento médico imediatamente e informe os locais em que esteve. Essas orientações estão disponíveis na internet no endereço

22 Simulado de resposta caso de Ebola Ativação do Plano: acionamento da sala de crise do aeroporto

23 Simulado de resposta caso de Ebola Identificação do caso suspeito no vôo

24 Simulado de resposta caso de Ebola Ambulância posicionada para remoção do caso suspeito

25 Simulado de resposta caso de Ebola Biossegurança no transporte do caso suspeito

26 Simulado de resposta caso de Ebola Biossegurança na limpeza e desinfecção

27 Obrigado!

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