Teoria da Contabilidade I
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- Rachel Coradelli Quintão
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1 Teoria da Contabilidade I (LGE202) Licenciatura em Gestão CAPÍTULO I: o balanço Ano Lectivo 2007/2008 1
2 O BALANÇO O REVISITADO Como é óbvio, a empresa para desenvolver a sua actividade necessita de controlar um conjunto de bens, direitos e obrigações Esse conjunto de elementos constitui o Património da empresa 4 Ano Lectivo 2007/2008 2
3 O património de uma empresa é composto por Edifícios, máquinas, m numerário, rio, existências (Bens( Bens) Dívidas a receber (Direitos( Direitos) Dívidas a pagar (Obriga( Obrigações) O património inclui elementos positivos (Bens e Direitos) e negativos (Obrigações) 5 Para calcular o valor do Património, temos de comparar os elementos positivos com os negativos: Valor do Património = Activos Passivos O valor do património não é mais do que a quantia necessária para receber o activo ficando com o encargo de pagar o passivo 6 Ano Lectivo 2007/2008 3
4 Características dos elementos patrimoniais: Heterogeneidade Complementaridade Monetarização Sujeição Administrativa 7 Através s do inventário rio,, identificam-se os elementos patrimoniais da empresa atribuindo- lhes um determinado valor Para se determinar o valor desse património, basta subtrair o valor das obrigações (Passivo) ao valor dos bens e direitos (Activo) Na disciplina de Contabilidade Financeira, recordando a Equação Fundamental do Balanço, verificou-se que o balanço o está equilibrado O que permite identificar facilmente o valor do património: A P = Situação LíquidaL 8 Ano Lectivo 2007/2008 4
5 Através s do balanço, podemos identificar facilmente as seguintes situações patrimoniais Activo > Passivo Situação Patrimonial Positiva Activo < Passivo Situação Patrimonial Negativa Activo = Passivo Situação Patrimonial nula 9 O Balanço dá-nos a conhecer a posição financeira da empresa, ao relacionar os activos com os passivos e os capitais próprios. prios. 10 Ano Lectivo 2007/2008 5
6 BRISA, SA (Balanço adaptado) ACTIVO AB AA AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas Capital Imobilizações Corpóreas Reservas Investimentos Financeiros Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Circulante Existências Passivo Dívidas de terceiros Provisões Disponibilidades Dívidas a terceiros Total do passivo Acréscimos e diferimentos Acréscimos e diferimentos Total do activo Total do Cap. Próp. e do Pass Valores em '000 euros 11 SPORTING SAD, SA (Balanço adaptado) ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas Capital Imobilizações Corpóreas Reservas Investimentos Financeiros Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Circulante Existências Passivo Dívidas de terceiros Provisões 239 Disponibilidades Dívidas a terceiros Total do passivo Acréscimos e diferimentos Acréscimos e diferimentos Total do activo Total do Capit. Próp. e do Passivo Valores em '000 euros 12 Ano Lectivo 2007/2008 6
7 ACTIVO É formado pelos recursos controlados pela empresa. Prevê-se que estes recursos originem no futuro benefícios para a empresa Podemos dividir os activos em duas grandes categorias: Circulante e Imobilizado Enquanto que os activos imobilizados são os recursos que a empresa detém m com um carácter cter de continuidade, os activos circulantes têm a ver com o ciclo operacional da empresa 13 ACTIVO É formado pelos recursos controlados pela empresa. Prevê-se que estes recursos originem no futuro benefícios para a empresa Podemos dividir os activos em duas grandes categorias: Circulante e Imobilizado Enquanto que os activos imobilizados são os recursos que a empresa detém m com um carácter cter de continuidade, os activos circulantes têm a ver com o ciclo operacional da empresa 14 Ano Lectivo 2007/2008 7
8 CICLO OPERACIONAL EMPRESA COMERCIAL CICLO OPERACIONAL DINHEIRO MERCADORIAS CRÉDITO S/ CLIENTES COMPRA VENDE RECEBE 15 BALANÇO ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Circulante Existências Dívidas de terceiros Disponibilidades Acréscimos e diferimentos Capital Próprio Capital Reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Passivo Provisões Dívidas a terceiros Acréscimos e diferimentos Total do passivo Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo 16 Ano Lectivo 2007/2008 8
9 ACTIVO CIRCULANTE As Disponibilidades englobam os meios líquidos de pagamento e as aplicações de tesouraria de curto prazo. As Dívidas de terceiros incluem as dívidas d a receber pela empresa As Existências englobam os bens armazenáveis que foram adquiridos ou produzidos pela empresa e que se destinam a ser vendidos ou incorporados no processo produtivo 17 DISPONIBILIDADES Valorimetria As disponibilidades em moeda estrangeira são convertidas para euros com base na taxa de câmbio em vigor à data da sua obtenção As que existirem à data de elaboração do Balanço, são actualizadas ao câmbio em vigor naquela data As diferenças cambiais são reconhecidas como um proveito financeiro (positivas) ou como um custo financeiro (negativas) 18 Ano Lectivo 2007/2008 9
10 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Nesta rubrica do activo serve para classificar os investimentos financeiros temporários rios Na prática, são aplicações de tesouraria de curto prazo. Destinam-se se à aplicação de excedentes de tesouraria São investimentos rapidamente realizáveis (transformados em dinheiro) e que são detidos por um prazo inferior a um ano (acções, obrigações,...) 19 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Valorimetria Para o cálculo c do custo de aquisição dos títulos tulos negociáveis adopta-se os mesmos critérios rios utilizados para as existências, com as necessárias adaptações: 20 Ano Lectivo 2007/
11 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Valorimetria Para o cálculo c do custo de aquisição dos títulos tulos negociáveis adopta-se os mesmos critérios rios utilizados para as existências, com as necessárias adaptações: Preço acrescido das despesas necessárias para a sua aquisição 21 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Exemplo: A Topcom decidiu aplicar os excedentes de tesouraria em acções da Portugal Telecom 22 Ano Lectivo 2007/
12 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Exemplo: Banco SmallOnline x1 AVISO DE DÉBITO Compra em Bolsa acções Portugal Telecom x 8,80 Euro 8.800,00 Comissão 10,50 Imposto de selo (4%) 0,42 Taxa de bolsa 1, ,00 23 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Exemplo: Custo de cada acção =8.812/1.000 = =8,812 euros Banco SmallOnline x1 AVISO DE DÉBITO Compra em Bolsa acções Portugal Telecom x 8,80 Euro 8.800,00 Comissão 10,50 Imposto de selo (4%) 0,42 Taxa de bolsa 1, ,00 24 Ano Lectivo 2007/
13 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Exemplo: Títulos Negociáveis Dep. à Ordem 8.812, ,00 25 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis À data da elaboração do balanço é necessário comparar a cotação em bolsa com o custo de aquisição Os títulos t tulos negociáveis surgem no Balanço valorizados ao menor de dois valores: Custo de aquisição Cotação em bolsa à data do balanço 26 Ano Lectivo 2007/
14 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis À data da elaboração do balanço é necessário comparar a cotação em bolsa com o custo de aquisição Os títulos t tulos negociáveis surgem no Balanço valorizados ao menor de dois valores: Custo de aquisição Cotação em bolsa à data do balanço O O ajustamento é feito de forma indirecta através s da conta Ajustamentos para Aplicações de Tesouraria 27 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis À data da elaboração do balanço é necessário comparar a cotação em bolsa com o custo de aquisição Os títulos t tulos negociáveis surgem no Balanço valorizados ao menor de dois valores: Custo de aquisição Cotação em bolsa à data do balanço O O Se ajustamento a cotação > écusto feito de aquisição: forma indirecta Ganho através potencial s da que conta não Provisões é reflectido para na aplicações de valorização tesouraria dos títulos 28 Ano Lectivo 2007/
15 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis À data da elaboração do balanço é necessário comparar a cotação em bolsa com o custo de aquisição Os títulos t tulos negociáveis surgem no Balanço valorizados ao menor de dois valores: Custo de aquisição Cotação em bolsa à data do balanço O O Se ajustamento a cotação < écusto feito de de aquisição: forma indirecta Perda através potencial s da que conta deve Provisões ser reflectida para aplicações na de valorização tesouraria dos títulos 29 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Exemplo: Em x1, as acções da Portugal Telecom estavam cotadas a 8 euros no Euronext Lisboa Ajustamentos de aplicações de Tesouraria CPF - Ajustamentos de Aplicações Financeiras 812,00 812,00 30 Ano Lectivo 2007/
16 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis Exemplo: Em x1, as acções da Portugal Telecom estavam cotadas a 8 euros no Euronext Lisboa Ajustamentos de aplicações de Tesouraria CPF - Ajustamentos de Aplicações Financeiras 812,00 812, x (8,812 8) 31 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis BALANÇO ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Circulante Existências Dívidas de terceiros Disponibilidades Acréscimos e diferimentos Capital Próprio Capital Reservas Saldo devedor da Resultados transitados conta Títulos Resultado líquido do exercício Total do capital próprio negociáveis Passivo Provisões Dívidas a terceiros Acréscimos e diferimentos Total do passivo Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo 32 Ano Lectivo 2007/
17 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis BALANÇO ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Circulante Existências Dívidas de terceiros Disponibilidades Acréscimos e diferimentos Capital Próprio Capital Reservas Saldo credor da Resultados transitados conta Ajustamentos Resultado líquido do exercício Total do capital próprio de Aplicações de Tesouraria Passivo Provisões Dívidas a terceiros Acréscimos e diferimentos Total do passivo Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo 33 DISPONIBILIDADES Títulos Negociáveis ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Circulante Existências Dívidas de terceiros Disponibilidades Acréscimos e diferimentos BALANÇO AL (Activo Líquido) corresponde à diferença entre os valores da coluna AB (Activo Bruto) e AA (Amortizações e Capital Próprio Capital Reservas Ajustamentos) Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Passivo Provisões Dívidas a terceiros Acréscimos e diferimentos Total do passivo Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo 34 Ano Lectivo 2007/
18 ACTIVO CIRCULANTE As Disponibilidades englobam os meios líquidos de pagamento e as aplicações de tesouraria de curto prazo. As Dívidas de terceiros incluem as dívidas d a receber pela empresa As Existências englobam os bens armazenáveis que foram adquiridos ou produzidos pela empresa e que se destinam a ser vendidos ou incorporados no processo produtivo 35 DÍVIDAS DE TERCEIROS Valorimetria Com o desenvolvimento das transacções comerciais a nível n internacional, é natural que as empresas apresentem créditos sobre terceiros em moeda estrangeira A questão que se coloca é que taxa câmbio utilizar no registo das transacções em moeda estrangeira? A regra: utiliza-se a taxa de câmbio da data da transacção ão,, salvo se o câmbio estiver fixado pelas partes ou garantido por uma terceira entidade 36 Ano Lectivo 2007/
19 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050,00 $3.544,00 37 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050,00 A Topcom aproveitou uma oportunidade de mercado, e efectuou uma exportação de diverso equipamento $3.544,00 38 Ano Lectivo 2007/
20 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050,00 $3.544,00 A Topcom facturou em dólares 39 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050,00 $3.544,00 No registo da factura, que taxa de câmbio utilizar? 40 Ano Lectivo 2007/
21 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050,00 $3.544,00 H1: A taxa de câmbio não está fixada Neste caso utiliza-se a taxa do dia 41 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 Consultado o site do Banco de Portugal obteve-se a taxa fixing EUR/USD do dia da factura 1,1356 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050, / 1,1356 = 3.120,82 euros H1: A taxa de câmbio não está fixada Neste caso utiliza-se a taxa do dia $3.544,00 42 Ano Lectivo 2007/
22 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050,00 $3.544,00 H2: A taxa de câmbio está fixada Neste caso utiliza-se a taxa de fixação 43 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Valores retirados da Factura nº 4526/x1 Descrição Quant. Preço Unitário Valor Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00 A TOPCOM acordou com o Banco Y, para a data de vencimento da factura, a taxa de câmbio EUR/USD 1,1505 Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00 Kit mãos-livres Ref $7,80 $39,00 Kit Bluetooth Ref $175,00 $1.050, / 1,1505 = 3.080,40 euros H2: A taxa de câmbio está fixada Neste caso utiliza-se a taxa de fixação $3.544,00 44 Ano Lectivo 2007/
23 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Lançamento da factura 4526/x1 H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120, ,82 H2: Com Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.080, ,46 45 DÍVIDAS DE TERCEIROS Valorimetria Quando não existe fixação de câmbio, os valores a receber em moeda estrangeira têm de ser actualizados à data do Balanço com base no câmbio dessa data As diferenças de câmbio calculadas nessa data são reconhecidas em contas de custos (desfavoráveis) veis) e proveitos (favoráveis) veis) 46 Ano Lectivo 2007/
24 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120, ,82 47 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120, ,82 Nos casos em que a taxa de câmbio não está fixada, é necessário proceder à actualização à data do Balanço 48 Ano Lectivo 2007/
25 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120, ,82 Consultado o site do Banco de Portugal, obteve-se a taxa EUR/USD 1, DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120, ,82 Consultado o site do Banco de Portugal, obteve-se a taxa EUR/USD 1,1967 Utilizando a nova taxa, os dólares equivalem a 2.961,48 euros 50 Ano Lectivo 2007/
26 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120, ,82 Utilizando a nova taxa, os dólares equivalem a 2.961,48 euros 51 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120, , ,48 < 3.120,82 Diferença de câmbio desfavorável Utilizando a nova taxa, os dólares equivalem a 2.961,48 euros 52 Ano Lectivo 2007/
27 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120,82 159, ,82 CPF - Diferenças de câmbio desfavoráveis 159,34 53 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120,82 159, ,82 CPF - Diferenças de câmbio desfavoráveis 159,34 Saldo devedor 2.961,48 54 Ano Lectivo 2007/
28 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Regressando à exportação efectuada pela Topcom,, em x1 a dívida d ainda estava por receber H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio Clientes Vendas 3.120,82 159, ,82 CPF - Diferenças de câmbio desfavoráveis 159,34 Perda cambial potencial registada como custo financeiro 55 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Se a diferença a cambial fosse favorável, vel, procedia-se da mesma forma Em vez de um custo financeiro, a Topcom registava um proveito financeiro Existe uma excepção: no caso de diferenças cambiais favoráveis veis em dívidas d de MLP em que é previsível vel sua reversão,, a diferença é registada em Proveitos Diferidos 56 Ano Lectivo 2007/
29 DÍVIDAS DE TERCEIROS Créditos de cobrança a duvidosa A empresa ao vender a crédito obtém benefícios mas também m suporta custos: Benefícios: Aumento das vendas. Os clientes que não têm possibilidade de pagar a pronto, podem adquirir a crédito. O aumento das vendas vai originar um aumento dos lucros Custos: Dívidas incobráveis. Nem todos os clientes vão pagar as dívidasd 57 DÍVIDAS DE TERCEIROS Créditos de cobrança a duvidosa As dívidas d antes de serem incobráveis passam por uma fase intermédia de cobrança a duvidosa A análise dos créditos de cobrança duvidosa pode ser efectuada utilizando um dos seguintes métodos: m Percentagem das vendas efectuadas Antiguidade de saldos 58 Ano Lectivo 2007/
30 DÍVIDAS DE TERCEIROS Percentagem das vendas efectuadas: Com base no historial da empresa, calcula- se uma taxa média m de cobrança a duvidosa Aplica-se essa taxa genérica ao valor das vendas do ano, obtendo-se o valor dos créditos de cobrança a duvidosa Por exemplo, a Topcom vendeu euros durante o ano 20x2. O sócio s estima, de acordo com a experiência que tem do negócio, que em média m 1,5% das vendas são de cobrança a duvidosa. Com base nessa estimativa, o valor dos créditos de cobrança duvidosa é de euros 59 DÍVIDAS DE TERCEIROS Antiguidade dos Saldos: Ao contrário rio do método m anterior, o cálculo c é feito com base no valor em dívidad Para cada um dos clientes é elaborado um mapa de antiguidade de saldos dividido em intervalos temporais A cada intervalo é aplicada a percentagem previsível vel de incobráveis A percentagem aplicada depende do intervalo: a saldos mais antigos aplica-se uma percentagem superior 60 Ano Lectivo 2007/
31 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo O sócio s da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes 61 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo O sócio s da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda Ano Lectivo 2007/
32 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo O sócio s da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda A estes valores, aplica-se uma percentagem que varia de acordo com a antiguidade dos saldos 63 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo O sócio s da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda Percentagem estimada de incobráveis 0,1% 1% 15% 90% Provisões necessárias 17,56 36,50 315, , ,06 64 Ano Lectivo 2007/
33 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo O sócio s da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda Percentagem estimada de incobráveis 0,1% 1% 15% 90% Provisões necessárias 17,56 36,50 315, , ,06 Valor do ajustamento a efectuar 65 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo No registo do ajustamento, seguimos os passos referidos para os ajustamentos de existências: 1. Calcular o valor necessário do ajustamento 2. Comparar esse valor com o ajustamento registado 3. Efectuar o lançamento amento de constituição/refor ão/reforço o ou anulação/redu ão/redução 66 Ano Lectivo 2007/
34 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Lançamento do ajustamento de dívidas a receber Ajustamentos de dívidas de clientes Ajustamentos do exercício 67 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Lançamento do ajustamento de dívidas a receber Ajustamentos de dívidas de clientes Ajustamentos do exercício Conta de diminuição do activo. Como nas existências, aplica-se a alternativa do reconhecimento indirecto 68 Ano Lectivo 2007/
35 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Lançamento do ajustamento de dívidas a receber Ajustamentos de dívidas de clientes Ajustamentos do exercício Conta de custos operacionais 69 DÍVIDAS DE TERCEIROS Exemplo Lançamento do ajustamento de dívidas a receber Ajustamentos de dívidas de clientes Ajustamentos do exercício 4.194, ,06 70 Ano Lectivo 2007/
36 DÍVIDAS DE TERCEIROS Créditos de cobrança a duvidosa Para além m do registo do ajustamento, as dívidas d a receber, consideradas de cobrança a duvidosa, devem ser relevadas como tal MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda Percentagem estimada de incobráveis 0,1% 1% 15% 90% Provisões necessárias 17,56 36,50 315, , ,06 71 DÍVIDAS DE TERCEIROS Créditos de cobrança a duvidosa Para além m do registo do ajustamento, as dívidas d a receber, consideradas de cobrança a duvidosa, devem ser relevadas como tal MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA Valor a G. Américo, SA J. Lemos, Lda. transferir R. Silva, Lda. para a T. Sousa, Lda conta Percentagem estimada Clientes de de incobráveis 0,1% 1% 15% 90% cobrança duvidosa Provisões necessárias 17,56 36,50 315, , ,06 72 Ano Lectivo 2007/
37 DÍVIDAS DE TERCEIROS Créditos de cobrança a duvidosa Para além m do registo do ajustamento, as dívidas a receber, consideradas de cobrança a duvidosa, devem ser relevadas como tal Clientes Clientes de cobrança duvidosa , ,00 73 DÍVIDAS DE TERCEIROS Créditos de cobrança a duvidosa Em Portugal, as empresas normalmente seguem as regras fiscais (Art. 35º do CIRC) Art. 35º do CIRC Mora % a provisionar 6 a 12 meses 25% 12 a 18 meses 50% 18 a 24 meses 75% > 24 meses 100% 74 Ano Lectivo 2007/
38 DÍVIDAS DE TERCEIROS ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Circulante Existências Dívidas de terceiros Disponibilidades Acréscimos e diferimentos BALANÇO Saldo devedor das contas de terceiros Capital Próprio Capital Reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Passivo Provisões Dívidas a terceiros Acréscimos e diferimentos Total do passivo Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo 75 DÍVIDAS DE TERCEIROS BALANÇO ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Circulante Existências Dívidas de terceiros Disponibilidades Acréscimos e diferimentos Saldo credor da conta Ajustamentos Capital Próprio Capital Reservas Resultados de Dívidas transitados de Resultado líquido do exercício Clientes Total do capital próprio Passivo Provisões Dívidas a terceiros Acréscimos e diferimentos Total do passivo Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo 76 Ano Lectivo 2007/
39 DÍVIDAS DE TERCEIROS ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Circulante Existências Dívidas de terceiros Disponibilidades Acréscimos e diferimentos BALANÇO AL (Activo Líquido) corresponde à diferença entre os valores da coluna AB (Activo Bruto) e AA (Amortizações e Ajustamentos) Capital Próprio Capital Reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Passivo Provisões Dívidas a terceiros Acréscimos e diferimentos Total do passivo Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo 77 ACTIVO CIRCULANTE As Disponibilidades englobam os meios líquidos de pagamento e as aplicações de tesouraria de curto prazo. As Dívidas de terceiros incluem as dívidas d a receber pela empresa As Existências englobam os bens armazenáveis que foram adquiridos ou produzidos pela empresa e que se destinam a ser vendidos ou incorporados no processo produtivo 78 Ano Lectivo 2007/
40 EXISTÊNCIAS A natureza da empresa é determinante do tipo de existências que a empresa possui As existências dividem-se em: Matérias rias-primas,, que se destinam a serem incorporadas nos produtos Matérias rias-subsidiárias,, que são indispensáveis à produção, mas não são incorporadas nos produtos Produtos acabados e intermédios dios,, que são os principais bens provenientes da actividade produtiva da empresa 79 EXEMPLO: Vamos considerar o caso da revista mensal EXAME Para o quiosque que vende a revista, a Exame é uma mercadoria Para a Lisgráfica (empresa que imprime a Exame ): a revista é o produto acabado as revistas com defeitos de fabrico (falta de páginas, p páginas p trocadas, páginas p mal impressas) constituem o refugo o papel utilizado na impressão é uma das matérias rias-primas os restos de papel fazem parte dos desperdícios Para a Portucel,, a empresa que produz o papel utilizado na impressão, o papel é o produto acabado 80 Ano Lectivo 2007/
41 EXISTÊNCIAS As existências dividem-se em: (cont( cont.) Produtos em curso,, que são os que se encontram no processo produtivo e por isso ainda não estão em condições de serem vendidos Subprodutos,, que englobam os produtos de valor reduzido produzidos juntamente com os produtos principais Desperdícios, resíduos e refugos,, que resultam da preparação das matérias rias-primas e/ou do processo produtivo Mercadorias,, que foram adquiridas pela empresa com intenção de serem vendidas 81 EXISTÊNCIAS Através s do tipo de existências que a empresa possui, consegue-se identificar se a empresa é industrial ou comercial: Empresa Industrial vs Empresa Comercial Matérias-primas Mercadorias Matérias subsidiárias Produtos acabados Produtos em curso Subprodutos, desperdícios e refugos 82 Ano Lectivo 2007/
42 EXISTÊNCIAS Sistemas de inventário Como jáj é do conhecimento, no registo da movimentação das existências podem ser utilizados dois sistemas distintos: Sistema de inventário permanente Sistema de inventário intermitente 83 EXISTÊNCIAS FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA 84 Ano Lectivo 2007/
43 EXISTÊNCIAS FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA Em sistema de inventário permanente, é registado sempre 85 EXISTÊNCIAS FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA Em sistema de inventário intermitente, registado após inventariação físicaf 86 Ano Lectivo 2007/
44 EXISTÊNCIAS FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA Que valor atribuir a este fluxo? 87 EXISTÊNCIAS FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA Que valor atribuir aos fluxos? 88 Ano Lectivo 2007/
45 EXISTÊNCIAS Que valor atribuir ao stock FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA Que valor atribuir a este fluxo? 89 EXISTÊNCIAS FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA No caso das existências adquiridas (mercadorias e matérias rias-primas), este fluxo inclui: Preço o de compra + Direitos alfandegários + Outros impostos (com excepção daqueles que a empresa recupera) + Transportes e outros custos suportados Descontos de natureza comercial = Custo de compra 90 Ano Lectivo 2007/
46 Existências adquiridas Exemplo A Topcom adquiriu 100 telemóveis à Nokia Portugal nas seguintes condições Preço o unitário: 300 euros Desconto de revenda: 3% Transporte de n/ conta efectuado pela Seur: 200 euros Desconto de pronto pagamento 1% Incide IVA à taxa de 21% Que valor atribuir à entrada das 100 unidades no stock da Topcom? 91 Existências adquiridas ao exterior Exemplo Valores retirados da Factura-Recibo nº /x1 Qt Preço Unitário Valor Telemóveis 7xxxi ,00 Desconto de 3% -900,00 Custos de Transporte 200, ,00 Desconto de p.p. -293, ,00 IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47 Total recebido ,47 92 Ano Lectivo 2007/
47 Existências adquiridas ao exterior Exemplo Valores retirados da Factura-Recibo nº /x1 Qt Preço Unitário Valor Telemóveis 7xxxi ,00 Desconto de 3% -900,00 Custos de Transporte 200, ,00 Desconto de p.p. -293, ,00 IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47 Total recebido ,47 Este é o valor do fluxo económico de entrada 93 Existências adquiridas ao exterior Exemplo Valores retirados da Factura-Recibo nº /x1 Qt Preço Unitário Valor Telemóveis 7xxxi ,00 Desconto de 3% -900,00 Custos de Transporte 200, ,00 Desconto de p.p. -293, ,00 IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47 Total recebido ,47 Valor do fluxo económico ,00 Quant. adquiridas 100 Custo unitário 293,00 Este é o valor do fluxo económico de entrada 94 Ano Lectivo 2007/
48 Existências adquiridas ao exterior Exemplo Valores retirados da Factura-Recibo nº /x1 Qt Preço Unitário Valor Telemóveis 7xxxi ,00 Desconto de 3% -900,00 Custos de Transporte 200, ,00 Desconto de p.p. -293, ,00 IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47 Total recebido ,47 O desconto de p.p. não influencia o fluxo económico de entrada. É um proveito financeiro 95 Existências adquiridas ao exterior Exemplo Valores retirados da Factura-Recibo nº /x1 Qt Preço Unitário Valor Telemóveis 7xxxi ,00 Desconto de 3% -900,00 Custos de Transporte 200, ,00 Desconto de p.p. -293, ,00 IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47 Total recebido ,47 Que tratamento a dar ao Imposto sobre o valor acrescentado (IVA( IVA)? 96 Ano Lectivo 2007/
49 EXISTÊNCIAS FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA STOCK FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA No caso das empresas industriais,, a valorização dos fluxo económicos e dos stocks é mais complexa 97 EXISTÊNCIAS EMPRESA COMERCIAL Fornecedor Armazém Mercadorias Cliente 98 Ano Lectivo 2007/
50 EXISTÊNCIAS EMPRESA COMERCIAL Fornecedor Armazém Mercadorias Cliente No caso da empresa comercial, é relativamente fácil f calcular o fluxo económico de saída e o valor de stocks: como o que sai e o que fica em armazém m não sofre qualquer transformação 99 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente No caso da empresa industrial, existe uma diferença a substancial entre o que a empresa vende (Produtos acabados) e o que compra (Matérias rias-primas) 100 Ano Lectivo 2007/
51 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente No caso da empresa industrial, existe uma diferença a substancial entre o que a empresa vende (Produtos acabados) e o que compra (Matérias rias-primas) 101 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente No cálculo c destes fluxos e deste stock aplicam-se as regras referidas para as mercadorias 102 Ano Lectivo 2007/
52 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente No cálculo c destes fluxos e deste stock aplicam-se as regras referidas para as mercadorias 103 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente Mas após s terem sofrido uma transformação no processo produtivo, que valor atribuir aos fluxos e aos stocks? 104 Ano Lectivo 2007/
53 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente É necessário calcular o custo de produção O custo de produção inclui: + Custo das matérias consumidas + Custos de conversão Mão-de de-obra directa Encargos gerais de fabrico (fixos e variáveis) veis) = Custo de produção 105 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente É necessário calcular o custo de produção O custo de produção inclui: + Custo das matérias consumidas + Custos de conversão Mão-de de-obra directa Encargos gerais de fabrico (fixos e variáveis) veis) = Custo de produção 106 Ano Lectivo 2007/
54 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente É necessário calcular o custo de produção O custo de produção inclui: + Custo das matérias rias-primas consumidas + Custos de conversão Mão-de de-obra directa Encargos gerais de fabrico (fixos e variáveis) veis) = Custo de produção 107 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente O custo de conversão inclui apenas custos industriais O que obriga a, para calcular o custo dos produtos, dividir os custos da empresa pelas diversas funções: Industrial ou de Produção Comercial Administrativa 108 Financeira Ano Lectivo 2007/
55 EXISTÊNCIAS EMPRESA INDUSTRIAL Fornecedor Armazém Mat. Primas Processo Produtivo Armazém Produtos Acabados Cliente O custo de conversão inclui apenas custos industriais O que obriga, para calcular o custo dos produtos, a dividir os custos da empresa pelas diversas funções: Industrial ou de Produção Comercial Administrativa Financeira 109 EXISTÊNCIAS Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Ano Lectivo 2007/
56 EXISTÊNCIAS Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Outros dados Consumo de Máterias-Primas (euros) Nº de unidades do produto P produzidas no período EXISTÊNCIAS Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Outros dados Consumo de Máterias-Primas (euros) Nº de unidades do produto P produzidas no período Cálculo do custo unitário de P Matérias-primas (1) Custos de conversão (2) Custo suportado (3) = (1) + (2) Nº unidades produzidas (4) Custo unitário de P produzido no período (5) = (3)/(4) 8,2 112 Ano Lectivo 2007/
57 EXISTÊNCIAS Nos cálculos c anteriores, não foi tido em conta a separação entre custos fixos e variáveis veis Os custos, em resposta a variações da quantidade produzida,, podem ser: Fixos Variáveis A técnica de custeio adoptada pela empresa é que determina qual o tratamento a dar aos custos fixos no cálculo c do custo de produção 113 EXISTÊNCIAS As técnicas t de custeio normalmente utilizadas são: Custeio Total ( (Absorption Costing) Inclui-se a totalidade dos custos fixos e variáveis veis Custeio Variável ( (Direct Costing) Apenas se incluem os custos variáveis veis Custeio Racional Inclui-se a totalidade dos custos variáveis veis e a parte dos custos fixos relacionados com a utilização da capacidade normal de produção 114 Ano Lectivo 2007/
58 EXISTÊNCIAS As técnicas t de custeio normalmente utilizadas são: Custeio Total ( (Absorption Costing) Inclui-se a totalidade dos custos fixos e variáveis veis Custeio Variável ( (Direct Costing) Apenas se incluem os custos variáveis veis Custeio Racional Técnica utilizada no exemplo anterior Inclui-se a totalidade dos custos variáveis veis e a parte dos custos fixos relacionados com a utilização da capacidade normal de produção 115 EXISTÊNCIAS Voltando ao exemplo anterior: Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Outros dados Nº de unidades do produto P produzidas no período Capacidade de produção normal (unidades) Custos Industriais Variáveis Matéria-Prima Mão-de-Obra directa 250 FSE Ano Lectivo 2007/
59 EXISTÊNCIAS Voltando ao exemplo anterior: Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Outros dados Nº de unidades do produto P produzidas no período Capacidade de produção normal (unidades) Custos Industriais Variáveis Matéria-Prima Mão-de-Obra directa 250 FSE 150 Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo) Custos Variáveis Matéria-Prima Custos de Conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos Variáveis Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 6,4 117 EXISTÊNCIAS Voltando ao exemplo anterior: Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Outros dados Nº de unidades do produto P produzidas no período Capacidade de produção normal (unidades) Custos Industriais Variáveis Matéria-Prima Mão-de-Obra directa 250 FSE 150 Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo) Custos Variáveis Matéria-Prima Custos de Conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos Variáveis Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 6,4 Se a empresa adoptar o Custeio Directo, os custos fixos não são utilizados para valorizar os produtos acabados, vão directamente a resultados 118 Ano Lectivo 2007/
60 EXISTÊNCIAS Voltando ao exemplo anterior: Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Outros dados Nº de unidades do produto P produzidas no período Capacidade de produção normal (unidades) Custos Industriais Variáveis Matéria-Prima Mão-de-Obra directa 250 FSE 150 Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional) Custos Variáveis Matéria-Prima Custos de conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos de conversão fixos [83,(3)%] Custos a imputar à produção Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 7,9 GUC = Un. Prod. Cap. Norm. GUC = 83,333% 119 EXISTÊNCIAS Voltando ao exemplo anterior: Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria Natureza Função Industrial Comercial Administrativa Financeira Total Fornecimento e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações do Exercício Total Outros dados Nº de unidades do produto P produzidas no período Capacidade de produção normal (unidades) Custos Industriais Variáveis Matéria-Prima Mão-de-Obra directa 250 FSE 150 Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional) Custos Variáveis Matéria-Prima Custos de conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos de conversão fixos [83,(3)%] Custos a imputar à produção Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 7,9 Se a empresa adoptar o Custeio Racional, os custos fixos que não são imputados à produção, vão directamente a resultados 120 Ano Lectivo 2007/
61 EXISTÊNCIAS Acabamos de ver que as existências são valorizadas ao custo de aquisição (mercadorias e matérias rias-primas) ou de produção (produtos acabados) Parece ser relativamente simples determinar o valor dos stocks e dos fluxos de saída, quando os custos são estáveis. Mas, actualmente, esta não é a situação habitual O que fazer quando os custos variam? Se o custo está a subir/descer que valor atribuir ao stock e aos fluxos de saída? 121 EXISTÊNCIAS Não é suficiente saber que custos incluir na valorização das existências É necessário definir um método m para custear as saídas (fluxo económico de saída) Os métodos m de custeio que normalmente se utilizam são: Custo específico Custo médio m ponderado LIFO (last( in, first out) FIFO (first( in, first out) 122 Ano Lectivo 2007/
62 EXISTÊNCIAS Custo específico fico: : Existem negócios que utilizam determinados existências que devem ser identificados individualmente por não serem misturáveis (automóveis, jóias, j imobiliário). Nestes casos, o custo das existências é custo perfeitamente identificável com determinada unidade. Custo médio m ponderado: : as existências são vistas como um todo. O custo de cada unidade é determinada a partir da média m ponderada do custo das unidades existentes Custo médio= Custo das unidades existentes + Custo total das novas entradas Quantidades existentes + Novas quantidades entradas 123 EXISTÊNCIAS FIFO: : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que ficam em armazém m estão valorizadas ao custo mais recente LIFO: : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais recente. As unidades que ficam em armazém m estão valorizadas ao custo mais antigo 124 Ano Lectivo 2007/
63 EXISTÊNCIAS FIFO: : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que ficam em armazém m estão valorizadas ao custo mais recente LIFO: : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais recente. As unidades que ficam em armazém m estão valorizadas ao custo mais antigo Estes dois métodos de custeio das saídas não obrigam a movimentar fisicamente as existências de acordo com as mesmas regras 125 EXISTÊNCIAS Por vezes, o preço o de mercado das existências é inferior ao custo A perda de valor pode resultar de obsolescência, deterioração física, f quebra de preços no mercado Neste caso, abandona-se o custo histórico (de produção, de compra) e utiliza-se o valor realizável/custo de reposição na sua valorização 126 Ano Lectivo 2007/
64 EXISTÊNCIAS Os ajustamentos a efectuar aos valores das existências é a aplicação prática do princípio pio da prudência Existem duas alternativas para o registo do ajustamento: Efectuar o registo directo na conta de existências, ajustamento directamente o custo Efectuar o registo numa conta de ajustamentos 127 EXISTÊNCIAS Os ajustamentos a efectuar aos valores das existências é aplicação prática do princípio pio da prudência Existem duas alternativas para o registo do ajustamento: Efectuar o registo directo na conta de existências, ajustamento directamente o custo Efectuar o registo numa conta de ajustamentos Solução adoptada em Portugal 128 Ano Lectivo 2007/
65 EXISTÊNCIAS O ajuste indirecto (ajustamento( ajustamento) ) permite não perder a informação relativa ao custo histórico Quando deixarem de existir os motivos que originaram o registo do ajustamento, é necessário proceder à sua anulação ou redução Se pelo contrário rio a situação se agravar é necessário reforçar o ajustamento 129 EXISTÊNCIAS ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício Reversões de ajustamentos 130 Ano Lectivo 2007/
66 EXISTÊNCIAS ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício Reversões de ajustamentos Conta de diminuição do activo 131 EXISTÊNCIAS ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício Contas de custos e proveitos Reversões de ajustamentos 132 Ano Lectivo 2007/
67 EXISTÊNCIAS ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício Registo do Ajustamento Reversões de ajustamentos 133 EXISTÊNCIAS ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício Anulação/Redução do Ajustamento Reversões de ajustamentos 134 Ano Lectivo 2007/
68 EXISTÊNCIAS Exemplo No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o sócio s da Topcom pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses 135 EXISTÊNCIAS Exemplo No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o sócio s da Topcom pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses TOPCOM x1 Mapa de Existências s/ Movimento Descrição Quant. Custo Unitário Valor Estimativa Preço de Venda Valor do Ajustamento Telemóvel Nokia 76xxx , , Telemóvel SonyEricsson T7xxx , , Telemóvel Alcatel OTxxx , , Telemóvel Siemens Uxx , , , Ano Lectivo 2007/
69 EXISTÊNCIAS Exemplo No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o sócio s da Topcom pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses TOPCOM x1 Mapa de Existências s/ Movimento Estimativa Preço de Venda Valor do Ajustamento O contabilista Descrição Quant. Custo Unitário Valor solicitou ao sócio Telemóvel Nokia que 76xxx completasse 20 o 190, , Telemóvel SonyEricsson mapa de T7xxx forma , , Telemóvel Alcatel permitir OTxxx o registo 10 do 100, , ajustamento das Telemóvel Siemens Uxx , , existências , EXISTÊNCIAS Exemplo No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o sócio s da Topcom pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses TOPCOM x1 Mapa de Existências s/ Movimento Descrição Quant. Custo Unitário Valor Estimativa Preço de Venda Valor do Ajustamento Telemóvel Nokia 76xxx , , Telemóvel SonyEricsson T7xxx , , Telemóvel Alcatel OTxxx , , Telemóvel Siemens Uxx , , , Ano Lectivo 2007/
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