Contabilidade Financeira I

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1 Operações de Fim de Exercício Terminado o exercício contabilístico a empresa efectua diversos trabalhos ou operações de fim de exercício contabilístico. Contabilidade Financeira I Operações de Fim de Exercício Em linhas gerais: Lançamentos de: Rectificação / regularização / ajustamento das contas Apuramento dos resultados Elaboração de: Balanço Demonstrações dos Resultados Outras demonstrações financeiras Lançamentos de: Encerramento e reabertura das Contas 2 Operações de Fim de Exercício Lançamentos de Rectificação das Contas Balancete Provisório Lançamentos de rectificação de contas Balancete Rectificado Lançamentos de encerramento e reabertura das contas Lançamentos de apuramento dos resultados Balanço Balancete Final Demonstração dos Resultados Outras DF Os lançamentos de Rectificação das Contas dizem respeito a: Rectificações das existências: CF I: apenas as de empresas comerciais (mercadorias). Amortizações/ Ajustamentos Acréscimos e Diferimentos... 3 Inventários Amortizações Ajustamentos Acréscimos e Diferimentos 4 1

2 Rectificações das contas de Inventários A empresa (comercial) efectua rectificações em contas de existências por forma a que o saldo final da conta Inventários - Mercadorias corresponda ao valor de existências em stock no fim do exercício. Supondo a utilização das contas Compras e Regularização de Inventários - Mercadorias, teremos: em Inventário Permanente: Transferência do saldo de Compras para Inventários - Mercadorias : (D) Inventários - Mercadorias (C) Compras Transferência do saldo de Regularização de Inventários - Mercadorias para Inventários - Mercadorias : (D / C) Inventários - Mercadorias (C / D) Regularização de Inventários - Mercadorias Inventários Amortizações Ajustamentos Acréscimos e Diferimentos 5 Rectificações das contas de Inventários em Inventário Intermitente: Transferência do saldo de Compras para Inventários - Mercadorias : (D) Inventários - Mercadorias (C) Compras de Mercadorias Apuramento e lançamento do Custo das Mercadorias Vendidas : (D) Custo das Mercadorias Vendidas (C) Inventários - Mercadorias Apuramentoelançamentode RegularizaçãodeExistências : (D/C) Contas de Outros Gastos e Perdas ou Outros Rendimentos e Ganhos (C/D) Regularização de Inventários - Mercadorias Transferência do saldo de Regularização de Existências para Inventários - Mercadorias (C/D) Regularização de Inventários - Mercadorias (D/C) Inventários - Mercadorias Inventários Amortizações Ajustamentos Acréscimos e Diferimentos 6 Amortizações ou depreciações dos activos não correntes Amortizações ou depreciações dos activos não correntes Activos não correntes técnicos: Activos não correntes que a empresa utiliza na sua actividade operacional: Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Estes activos estão sujeitos a AMORTIZAÇÕES ou DEPRECIAÇÕES Activos fixos tangíveis: g Com a excepção dos terrenos, estão sujeitos a perdas de valor, como resultado da simples passagem do tempo e/ou do desgaste provocado pela sua utilização As depreciações visam reflectir estas perdas de valor. As depreciações têm também por objectivo repartir as perdas/gastos destes activos por mais que um exercício. Activos intangíveis: i As amortizações têm por objectivo repartir as perdas/gastos destes activos por mais que um exercício

3 Amortizações ou depreciações Registo contabilístico das amortizações: (D) Gastos de depreciação e de amortização (DR) (C) (Amortizações) Acumuladas (B) Os activos fixos tangíveis, com excepção dos terrenos (na generalidade dos casos), estão sujeitos a perda de valor devido ao desgaste a que estão expostos, ou à simples passagem do tempo Por outro lado, a empresa vai obtendo benefícios económicos com a utilização do activo fixo tangível e, à medida que a empresa o usa, é necessário reduzir o seu valor, de forma a reflectir o consumo desse activo 9 10 Amortizações Amortizações/ Também nos activos intangíveis, àmedidaquea empresa obtém os benefícios incorporados nos activos, é necessário ái reduzir o valor desse activo intangível, de forma a reflectir o consumo do mesmo. Neste caso, o respectivo consumo denomina-se amortização. Através das depreciações/amortizações: Imputamos (a resultados) o custo da utilização do activo (in)tangível Actualizamos o valor do activo (in)tangível (que passa a constar do balanço pelo valor líquido, i.e. abatido das amortizações /depreciações)

4 Amortizações/ Amortizações/ Para determinar o valor da quota de depreciação/amortização relativa a determinado bem é necessário: ái Determinar a vida útil Calcular o valor amortizável Escolher um método de depreciação/ amortização Para determinar o valor da quota de depreciação/amortização relativa a determinado bem é necessário: ái Determinar a vida útil a) A vida útil é o período de tempo durante o qual se espera utilizar o activo ou, b) O número de unidades de produção ou similares que se espera obter a partir da utilização do activo Amortizações/ Amortizações/ Para determinar o valor da quota de depreciação /amortização relativa a determinado bem é necessário: Determinar a vida útil Na determinação da vida útil é necessário considerar: a utilização esperada do activo o número de turnos e programa de manutenção a obsolescência técnica (alterações tecnológicas e de mercado) os limites legais sobre o uso do activo (concessões) 15 Para determinar o valor da quota de depreciação /amortização relativa a determinado bem é necessário: ái Calcular o valor amortizável O valor amortizável do activo é obtido através da dedução do valor residual ao valor de aquisição O valor residual é o montante que a empresa espera obter por um activo no fim da respectiva vida útil Valor amortizável = Valor Aquisição Valor Residual 16 4

5 Amortizações/ Amortizações/ Para determinar o valor da quota de depreciação /amortização relativa a determinado bem é necessário: ái Escolher um método de amortização /depreciação Os métodos dividem-se em dois grandes grupos: Rígidos, em que o factor tempo é determinante no cálculo do valor da quota de amortização/depreciação Elásticos, em que o uso é o factor determinante no cálculo do valor da quota de amortização/depreciação 17 Para determinar o valor da quota de depreciação /amortização relativa a determinado bem é necessário: ái Escolher um método de amortização /depreciação Métodos Rígidos (exemplos): Quotas constantes Quotas degressivas Métodos Elásticos (exemplo): Quotas proporcionais à utilização 18 (Método das Quotas Constantes) mercadorias por Sabe-se que a vida útil éde4anoseovalorresidualde4.000euros. (Método das Quotas Constantes) mercadorias por Sabe-se que a vida útil é de H1: Método das quotas constantes Vida útil (n): 4 Valor Residual (V r ): 4.000,00 Valor Amortizável: ,00 = Quota de depreciação (Q n ): 4.000,00 = / 4 H1: Método das quotas constantes Vida útil (n): 4 Valor Residual (V r ): 4.000,00 Valor Amortizável: ,00 = Quota de amortização (Q n ): 4.000,00 = / 4 Quota igual em todos os anos

6 (Método das Quotas Constantes) mercadorias por Sabe-se que a vida útil é de H1: Método das quotas constantes MAPA DE DEPRECIAÇÕES Ano n Qn Rn Vn ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 (Método das Quotas Constantes) mercadorias por Sabe-se que a vida útil é de H1: Método das quotas constantes MAPA DE DEPRECIAÇÕES Ano n Qn Rn Vn ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 21 Quotas iguais em todos os anos 22 (Método das Quotas Constantes) (Método das Quotas Constantes) H1: Método das quotas constantes MAPA DE DEPRECIAÇÕES Ano n Qn Rn Vn ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 acumuladas em cada um dos anos 23 H1: Método das quotas constantes MAPA DE DEPRECIAÇÕES Ano n Qn Rn Vn ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 Valor líquido contabilístico no final do ano n 24 6

7 (Método das Quotas Constantes) H1: Método das quotas constantes MAPA DE DEPRECIAÇÕES Ano n Qn Rn Vn ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 20x , , ,00 (Método das Quotas Degressivas) Método das quotas degressivas Vida útil (n): 4 Valor (residual) no final da vida útil (Método das Quotas Degressivas) (Método das Quotas Degressivas) Método das quotas degressivas Vida útil (n): 4 Neste método as quotas de depreciação não são constantes 27 A taxa de depreciação é a das quotas constantes majorada por um factor multiplicativo Método das quotas degressivas Vida útil (n):

8 (Método das Quotas Degressivas) (Método das Quotas Degressivas) A taxa de depreciação é a das quotas constantes majorada por um factor multiplicativo Método das quotas degressivas Vida útil (n): 4 1,5 se a vida útil < 5 anos 2 se a vida útil = 5 ou 6 anos 2,5 se a vida útil > 6 anos 29 A taxa de depreciação é a das quotas constantes majorada por um factor multiplicativo Método das quotas degressivas Vida útil (n): 4 1,5 se a vida útil < 5 anos 2 se a vida útil = 5 ou 6 anos 2,5 se a vida útil > 6 anos 30 (Método das Quotas Degressivas) Método das quotas degressivas Vida útil (n): 4 Taxa Quotas Degressivas = 37,5% = (1/4) x 1,5 (Método das Quotas Degressivas) mercadorias por Sabe-se que a vida úilé útil de MAPA DE DEPRECIAÇÕES Quotas Degressivas Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , = /

9 (Método das Quotas Degressivas) MAPA DE DEPRECIAÇÕES Quotas Degressivas Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , = ( ) x 37,5% 33 (Método das Quotas Degressivas) MAPA DE DEPRECIAÇÕES Quotas Degressivas Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , ,00 Como > (Método das Quotas Degressivas) mercadorias por Sabe-se que a vida úilé útil de (Método das Quotas Degressivas) mercadorias por Sabe-se que a vida úilé útil de MAPA DE DEPRECIAÇÕES Quotas Degressivas Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn MAPA DE DEPRECIAÇÕES Quotas Degressivas Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , , ,00 20x , , , ,00 20x , , , ,00 ( )/3 ( )x33,(3)% 35 De forma a permitir a depreciação total do bem, ocorre a mudança para o método de quotas constantes 36 9

10 (Método das Quotas proporcionais à utilização) Relativamente t à viatura, vamos considerar que a vida útil é de Kms (Método das Quotas proporcionais à utilização) Relativamente t à viatura, vamos considerar que a vida útil é de Kms H2: Método das quotas proporcionais à utilização Vida útil (Kms): Valor Residual (V) r ): 4.000,00 Valor Amortizável: ,00 = Custo Quilómetro: 0,08 = / H2: Método das quotas proporcionais à utilização Vida útil (Kms): Valor Residual (V) r ): 4.000,00 Valor Amortizável: ,00 = Custo Quilómetro: 0,08 = / Quota de depreciação depende dos Kms percorridos 38 (Método das Quotas proporcionais à utilização) Relativamente t à viatura, vamos considerar que a vida útil é de Kms H2: Método das quotas proporcionais à utilização Vida útil (Kms): Valor Residual (V) r ): 4.000,00 Valor Amortizável: ,00 = Custo Quilómetro: 0,08 = / (Método das Quotas proporcionais à utilização) Relativamente à viatura, vamos considerar que a vida útil é de Kms H2: Método das quotas proporcionais à utilização Vida útil (Kms): Valor Residual (V) r ): 4.000,00 Valor Amortizável: ,00 = Custo Quilómetro: 0,08 = / Em 20x1 percorreu Kms 39 Em 20x1 percorreu X 0,08 =

11 Registo Contabilístico Registo Contabilístico Acumuladas Gastos de depreciação e de amortização Acumuladas Gastos de depreciação e de amortização 41 Conta de diminuição do activo 42 Registo Contabilístico Registo Contabilístico Acumuladas Gastos de depreciação e de amortização Acumuladas Gastos de depreciação e de amortização Conta de gastos e perdas

12 Ajustamentos Aplicação do princípio da prudência. Consequência: perdas potenciais i devem ser registadas como gastos/perdas no momento do seu reconhecimento. Ajustamentos referentes a: 1) Perdas por imparidade em Inventários (Mercadorias) 2) Perdas por imparidade em Dívidas a receber 3) Perdas por imparidade em Investimentos financeiros (a abordar em CFII, no âmbito do tratamento global deste tipo de activos) Perdas por imparidade em Inventários (mercadorias) Por vezes, o preço de mercado das existências é inferior ao custo A perda de valor pode resultar de obsolescência, deterioração física, quebra de preços no mercado Neste caso, abandona-se o custo histórico (de produção, de compra) e utiliza-se o valor realizável na sua valoração Quando: custo de aquisição > valor realizável =>Perdas por imparidade Os ajustamentos a efectuar aos valores das existências cosntituem uma aplicação prática do princípio da prudência Existem duas alternativas para o registo do ajustamento: Efectuar o registo directo na conta de Mercadorias, ajustando directamente o custo Efectuar o registo numa conta de ajustamentos Solução adoptada pelo SNC Quando deixarem de existir os motivos que originaram o registo do ajustamento, é necessário proceder à sua anulação ou redução Se pelo contrário a situação se agravar é necessário reforçar oajustamento

13 ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DOS AJUSTAMENTOS DE INVENTÁRIOS ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DOS AJUSTAMENTOS DE INVENTÁRIOS Mercadorias PI - Ajustamentos em inventários Mercadorias PI - Ajustamentos em inventários Reversões - Ajustamentos em inventários Contas de Gastos e Rendimentos Reversões Ajust. em inventários (*) para o caso de Mercadorias (*) para o caso de Mercadorias ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DOS AJUSTAMENTOS DE INVENTÁRIOS ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DOS AJUSTAMENTOS DE INVENTÁRIOS Mercadorias PI - Ajustamentos em inventários Mercadorias PI - Ajustamentos em inventários Registo da imparidade Reversões - Ajustamentos em inventários Anulação/Redução da imparidade Reversões Ajust. em inventários (*) para o caso de Mercadorias (*) para o caso de Mercadorias

14 No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o gerente da Topcom pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o gerente da Topcom pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses TOPCOM x1 Mapa de Existências s/ Movimento Descrição Quant. Custo Unitário Valor Estimativa Preço de Venda Valor do Ajustamento Telemóvel Nokia 76xxx , , Telemóvel SonyEricsson T7xxx , , Telemóvel Alcatel OTxxx , , Telemóvel Siemens Uxx , , , No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o gerente da Topcom pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses TOPCOM x1 Mapa de Existências s/ Movimento Estimativa Preço de Venda Valor do Ajustamento O contabilista solicitou Descrição ao gerente que Quant. Custo Unitário Valor Telemóvel Nokia completasse 76xxx o mapa 20 de 190, , Telemóvel SonyEricsson forma permitir T7xxx o registo , , do ajustamento das Telemóvel Alcatel OTxxx , , existências Telemóvel Siemens Uxx , , , No âmbito do trabalho de encerramento das contas a x1, o gerente da Topcom pediu ao contabilista bl da empresa o mapa de existências sem movimento nos últimos 2 meses TOPCOM x1 Mapa de Existências s/ Movimento Estimativa Valor do Preço de Ajustamento Descrição Quant. Custo Unitário Valor Venda Telemóvel Nokia 76xxx , , Telemóvel SonyEricsson T7xxx , , Telemóvel Alcatel OTxxx , , Telemóvel Siemens Uxx , , ,

15 Com base nos valores introduzidos no mapa, pelo gerente, foi efectuado o lançamento: Com base nos valores introduzidos no mapa, pelo gerente, foi efectuado o lançamento: Mercadorias PI acumuladas PI - Ajustamentos em inventários Mercadorias PI acumuladas PI - Ajustamentos em inventários A conta tem que apresentar um saldo credor igual ao valor total da imparidade 57 Como o saldo inicial da imparidade era 0, foi necessário registar uma no montante de Em resumo, os passos que foram dados para o registo do ajustamento foram: 1. Calcular o valor necessário de ajustamento (imparidade) 2. Comparar esse valor com a imparidade actualmente registada 3. Efectuar o lançamento de constituição/reforço ou anulação/redução Perdas por imparidade em Clientes Se uma empresa tiver dívidas de clientes que considere serem de cobrança duvidosa como deve proceder? Deixar a dívida no activo pelo seu valor global sem efectuar qualquer ajustamento ao seu valor? Quais as consequências desta opção? Activo sobreavaliado! Imagem distorcida do património da empresa. A empresa deve assim ajustar o valor da dívida pela parcela que é de cobrança duvidosa

16 Créditos de cobrança duvidosa As dívidas antes de serem incobráveis passam por uma fase intermédia de cobrança duvidosa A análise dos créditos de cobrança duvidosa pode ser efectuada utilizando um dos seguintes métodos: Percentagem das vendas efectuadas Antiguidade de saldos Percentagem das vendas efectuadas: Com base no historial da empresa, calcula-se uma taxa média de cobrança duvidosa Aplica-se essa taxa genérica ao valor das vendas do ano, obtendo-se o valor dos créditos de cobrança duvidosa Por exemplo, a TopCom vendeu euros durante o ano 20x2. O gerente estima, de acordo com a experiência i que tem donegócio, ói que em média 1,5% das vendas são de cobrança duvidosa. Com base nessa estimativa, o valor dos créditos de cobrança duvidosa é de euros Antiguidade dos Saldos: Ao contrário do método anterior, o cálculo é feito com base no valor em dívida Para cada um dos clientes é elaborado um mapa de antiguidade de saldos dividido em intervalos temporais A cada intervalo é aplicada a percentagem previsível ií lde incobráveis i A percentagem aplicada depende do intervalo: a saldos mais antigos aplica-se uma percentagem superior O gerente da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA JL J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda

17 O gerente da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda A estes valores, aplica-se uma percentagem que varia de acordo com a antiguidade dos saldos 65 O gerente da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda Percentagem estimada de incobráveis 0,1% 1% 15% 90% Perda Potencial 17,56 36,50 315, , ,06 66 Ajustamentos Clientes O gerente da Topcom pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda Percentagem estimada de incobráveis 0,1% 1% 15% 90% Perda Potencial 17,56 36,50 315, , ,06 Valor do ajustamento a efectuar em Clientes 67 No registo do ajustamento, seguimos os passos referidos para os ajustamentos de inventários: 1. Calcular o valor necessário do ajustamento (imparidade) 2. Comparar esse valor com a imparidade registada 3. Efectuar o lançamento de constituição/reforço ou anulação/redução 68 17

18 Lançamento do ajustamento de dívidas a receber Lançamento do ajustamento de dívidas a receber Clientes Perdas por Imparidade acumuladas Perdas por imparidade Clientes Perdas por Imparidade acumuladas Perdas por imparidade Como nos inventários, aplica-se a alternativa do reconhecimento indirecto Lançamento do ajustamento de dívidas a receber Clientes Perdas por Imparidade acumuladas 4.194, ,06 Perdas por imparidade Créditos de cobrança duvidosa Para além do registo do ajustamento, as dívidas a receber, consideradas de cobrança duvidosa, devem ser relevadas como tal MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA G. Américo, SA J. Lemos, Lda R. Silva, Lda T. Sousa, Lda Percentagem estimada de incobráveis 0,1% 1% 15% 90% Ajustamento nec. 17,56 36,50 315, , ,

19 Créditos de cobrança duvidosa Para além do registo do ajustamento, as dívidas a receber, consideradas de cobrança duvidosa, devem ser relevadas como tal MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS Dias após o vencimento Cliente 1-30 dias dias dias >90 dias Total F. Fonseca, SA Valor a G. Américo, SA J. Lemos, Lda. transferir R. Silva, Lda. para a conta T. Sousa, Lda Clientes de Percentagem estimadacobrança de incobráveis duvidosa0,1% 1% 15% 90% Ajustamento nec. 17,56 36,50 315, , ,06 Créditos de cobrança duvidosa Para além do registo do ajustamento, as dívidas a receber, consideradas de cobrança duvidosa, devem ser relevadas como tal Clientes , ,00 Clientes de cobrança duvidosa Créditos de cobrança duvidosa Em Portugal, as empresas, por vezes, seguem as regras fiscais (Art. 35.º do Código do IRC) Art. 35º do CIRC Mora % a provisionar 6 a 12 meses 25% 12 a 18 meses 50% 18 a 24 meses 75% > 24 meses 100% Resumo 1º Proceder ao reconhecimento contabilístico da dívida como sendo de cobrança duvidosa : (D) Clientes Cobrança Duvidosa (C) Clientes c.c. / Clientes títulos a receber 2.º Ajustar o Activo pelo valor de cobrança duvidosa - Constituição ou reforço do Ajustamento: (D) Perdas por imparidade (DR) (C) Clientes Perdas por imparidade acumuladas (B) Caso o ajustamento se revele desnecessário, total ou parcialmente, a empresa deve anula-lo ou reduzi-lo (D) Clientes Perdas por imparidade acumuladas (B) (C) Reversões de perdas por imparidade (DR)

20 Imparidade de activos Acréscimos e Diferimentos De acordo com o SNC, os ajustamentos de activos são substituídos por registos de imparidade que visam garantir que o valor escriturado de um bem não excede o seu valor recuperável (através do uso ou venda). O princípio contabilístico da especialização (ou do acréscimo) estipula que os gastos/perdas (taiscomoosrendimentos/ganhos)devem ser reconhecidos no período em que são incorridos (obtidos). Implícito neste princípio está a ideia do matching entre gastos/perdas e rendimentos/ganhos: devem contabilizar-se como gastos/perdas do período os consumos de recursos que foram necessários para a obtenção dos rendimentos/ganhos gerados Acréscimos e Diferimentos Acréscimos e Diferimentos Consideremos as situações abaixo descritas: 1) A empresa pagou em Dezembro de 2007 uma renda referente ao mês de Janeiro de ) A empresa está a efectuar o fecho de contas de 2007 e ainda não recebeu a factura de electricidade do mês de Dezembro de ) Em 31/12/07 a empresa tinha a receber juros do 4º trimestre de 2007 relativos a um depósito a prazo. Estes juros apenas foram transferidos para a conta bancária em ) A empresa recebeu em Dezembro de 2007 um subsídio para apoio à exploração agrícola de Como proceder contabilisticamente à luz do princípio da especialização dos exercícios? 79 Gastos a reconhecer: Despesa de X Perda/gasto de X+1: (D) Diferimentos - Gastos a reconhecer (B - Activo) (C) Depósitos bancários (B) (exemplo: renda de Janeiro de 2009 paga em Dezembro de 2008) Acréscimos de Gastos: Perda/gasto de X Despesa de X+1: (D) Conta de Perdas/Gastos do Exercício (DR) (C) Outras contas a pagar - Credores por Acréscimos de Gastos (B Passivo) (exemplo: factura de electricidade de Dezembro de 2008 apenas recepcionada em 2009) 80 20

21 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de rendimentos: Rendimento/ganho do ano X Receita de X+1: (D) Outras contas a receber Devedores por acréscimos de rendimentos (B - Activo) (C) Conta de Rendimentos/Ganhos do Exercício (DR) (exemplo: juros relativos ao ano de 2008 apenas recebidos em 2009) Rendimentos a reconhecer: Receita de X Rendimento/ganho de X+1: (D) Depósitos bancários (C) Diferimentos - Rendimentos a reconhecer (B Passivo) (exemplo: subsídio recebido em 2008 relativo ao ano de 2009) Apuramento dos Resultados Gastos e perdas excepto provenientes de, Financiamento e Impostos Resultado antes Impostos EBITDA Resultado antes de, gastos financ. e Impostos Gastos / Reversões de depreciação e de amortização Resultado Operacional antes de gastos financiamento e impostos Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados - Imposto s/ Result. Período = Rendim. e Ganhos excepto provenientes de, Financiamento e Impostos Resultado Líquido Período

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