Contabilidade Financeira I
|
|
- Wilson Avelar Figueiroa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A natureza da empresa é determinante do tipo de inventários que a empresa possui Contabilidade Financeira I Contabilização de Inventários industriais Os inventários dividem-se em: Matérias-primas, que se destinam a serem incorporadas nos produtos Matérias-subsidiárias, que são indispensáveis à produção, mas não são incorporadas nos produtos acabados e intermédios, que são os principais bens provenientes da actividade produtiva da empresa 2 EXEMPLO: Vamos considerar o caso da revista mensal EXAME: Para o quiosque que vende a revista, it a Exame é uma mercadoria Para a Lisgráfica (empresa que imprime a Exame ): arevistaé oprodutoacabado as revistas com defeitos de fabrico (falta de páginas, páginas trocadas, páginas mal impressas) constituem o refugo o papel utilizado na impressão é uma das matérias- primas os restos de papel fazem parte dos desperdícios ParaaPortucel,aempresaqueproduzopapelutilizadona impressão, o papel é o produto acabado Os inventários dividem-se ainda em: (cont.) em curso, que são os que se encontram no processo produtivo e por isso ainda não estão em condições de serem vendidos Subprodutos, que englobam os produtos de valor reduzido produzidos juntamente com os produtos principais Desperdícios, resíduos e refugos, que resultam da preparação das matérias-primas e/ou do processo produtivo Mercadorias, que foram adquiridas pela empresa com intenção de serem vendidas 3 4 1
2 Através do tipo de inventários que a empresa possui, consegue-se identificar se a empresa é industrial ou comercial: Empresa Industrial vs Empresa Comercial Matérias-primas Mercadorias Matérias subsidiárias acabados em curso Subprodutos, desperdícios e refugos adquiridas Exemplo A Topcom adquiriu 100 telemóveis à Nokia Portugal nas seguintes condições Preço unitário: 300 euros Desconto de revenda: 3% Transporte de n/ conta efectuado pela Seur: 200 euros Desconto de pronto pagamento 1% Incide IVA à taxa de 21% Que valor atribuir i à entrada das 100 unidades d no stock da Topcom? 5 6 No caso da empresa industrial, existe uma diferença substancial entre o que a empresa vende ( acabados) e o que compra (Matérias-primas) No caso da empresa industrial, existe uma diferença substancial entre o que a empresa vende ( acabados) e o que compra (Matérias-primas) 7 8 2
3 No cálculo destes fluxos e deste stock aplicamse as regras referidas para as mercadorias No cálculo destes fluxos e deste stock aplicamse as regras referidas para as mercadorias 9 10 Mas após terem sofrido uma transformação no processo produtivo, que valor atribuir aos fluxos e aos stocks? 11 É necessário calcular o custo de produção O custo de produção inclui: + Custo das matérias consumidas + Custos de conversão Mão-de-obra directa Encargos gerais de fabrico (fixos e variáveis) = Custo de produção 12 3
4 É necessário calcular o custo de produção É necessário calcular o custo de produção O custo de produção inclui: + Custo das matérias consumidas + Custos de conversão Mão-de-obra directa Encargos gerais de fabrico (fixos e variáveis) = Custo de produção 13 O custo de produção inclui: + Custo das matérias-primas i consumidas + Custos de conversão Mão-de-obra directa Encargos gerais de fabrico (fixos e variáveis) = Custo de produção 14 O custo de conversão inclui apenas custos industriais O que obriga a, para calcular o custo dos produtos, dividir os custos da empresa pelas diversas funções: Industrial ou de Produção Comercial Administrativa Financeira O custo de conversão inclui apenas custos industriais O que obriga, para calcular o custo dos produtos, a dividir os custos da empresa pelas diversas funções: Industrial ou de Produção Comercial Administrativa Financeira
5 Consumo de Máterias-Primas (euros) Consumo de Máterias-Primas (euros) Cálculo do custo unitário de P Matérias-primas (1) Custos de conversão (2) Custo suportado (3) = (1) + (2) Nº unidades produzidas (4) Custo unitário de P produzido no período (5) = (3)/(4) 8,2 Nos cálculos anteriores, não foi tido em conta a separação entre custos fixos e variáveis Os custos, em resposta a variações da quantidade produzida, podemser: Fixos Variáveis A técnica de custeio adoptada pela empresa é que determina qual o tratamento a dar aos custos fixos no cálculo do custo de produção
6 As técnicas de custeio normalmente utilizadas são: Custeio (Absorption b i Costing) ) Inclui-se a totalidade dos custos fixos e variáveis Custeio Variável (Direct Costing) Apenas se incluem os custos variáveis Custeio Racional Inclui-se a totalidade dos custos variáveis e a parte dos custos fixos relacionados com a utilização da capacidade normal de produção Técnica utilizada no exemplo anterior As técnicas de custeio normalmente utilizadas são: Custeio (Absorption b i Costing) ) Inclui-se a totalidade dos custos fixos e variáveis Custeio Variável (Direct Costing) Apenas se incluem os custos variáveis Custeio Racional Inclui-se a totalidade dos custos variáveis e a parte dos custos fixos relacionados com a utilização da capacidade normal de produção Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo) Custos Variáveis Custos de Conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos Variáveis Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 6,4 24 6
7 Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo) Custos Variáveis Custos de Conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos Variáveis Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 6,4 Se a empresa adoptar o Custeio Directo, os custos fixos não são utilizados para valorizar os produtos acabados, vão directamente a resultados 25 Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional) Custos Variáveis Custos de conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos de conversão fixos [83,(3)%] Custos a imputar à produção Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 7,9 GUC = Un. Prod. Cap. Norm. GUC = 83,333% 26 Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional) Custos Variáveis Custos de conversão variáveis Mão-de-obra directa 250 Encargos gerais de fabrico variáveis 150 Custos de conversão fixos [83,(3)%] Custos a imputar à produção Nº unidades produzidas Custo unitário de P produzido no período 7,9 Se a empresa adoptar o Custeio Racional, os custos fixos que não são imputados à produção, vão directamente a resultados 27 Acabamos de ver que as existências são valorizadas ao custo de aquisição (mercadorias e matérias-primas) ou de produção (produtos acabados) Parece ser relativamente simples determinar o valor dos stocks e dos fluxos de saída, quando os custos são estáveis. Mas, actualmente, esta não é a situação habitual O que fazer quando os custos variam? Se o custo está a subir/descer que valor atribuir ao stock e aos fluxos de saída? 28 7
8 Não é suficiente saber que custos incluir na valorização das existências É necessário definir um método para custear as saídas (fluxo económico de saída) Os critérios de custeio que normalmente se utilizam são: Custo específico Custo médio ponderado LIFO(lastin,firstout) FIFO (first in, first out) Custo específico: Existem negócios que utilizam determinados existências que devem ser identificados individualmente por não serem misturáveis (automóveis, jóias, imobiliário). Nestes casos, o custo das existências é custo perfeitamente identificável com determinada unidade. Custo médio ponderado: asexistênciassãovistascomo um todo. O custo de cada unidade é determinada a partir da média ponderada do custo das unidades existentes Custo médio= Custo das unidades existentes + Custo total das novas entradas Quantidades existentes + Novas quantidades entradas FIFO: as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que ficam em armazém estão valorizadas ao custo mais recente LIFO: as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais recente. As unidades que ficam em armazém estão valorizadas ao custo mais antigo FIFO: as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que ficam em armazém estão valorizadas ao custo mais recente LIFO: as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais recente. As unidades que ficam em armazém estão valorizadas ao custo mais antigo Estes dois critérios de custeio das saídas não obrigam a movimentar fisicamente as existências de acordo com as mesmas regras
Contabilidade Financeira I
Contabilização de Inventários Contabilidade Financeira I Introdução.. Mensuração/Valorimetria de existências. Contabilização de Inventários comerciais 2 Introdução Inventários: bens armazenáveis que foram
Leia maisINVENTÁRIOS (IAS 2) Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação da produção
AULA 05 INVENTÁRIOS (IAS 2) Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação da produção - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1
Leia maisEXPORTAÇÃO DE INVENTÁRIO DE EXISTÊNCIAS
EXPORTAÇÃO DE INVENTÁRIO DE EXISTÊNCIAS Gostaríamos previamente de transmitir alguma informação que a Autoridade Tributária considera sobre este tema: Empresas sem existências As empresas sem existências
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTAO I. 1º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade. 28 de Março de 2012 Duração: 75 min
CONTABILIDADE DE GESTAO I 1º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade 28 de Março de 2012 Duração: 75 min Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste. Vai ter de o entregar
Leia maisA classificação desta prova será publicada neste site
Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade de Gestão Ano lectivo 20072008 Licenciatura em: Data: 20080215 Gestão (2º ano) Docentes: Francisco Antunes e Paulo Maçãs Duração: 3h 00 m *UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR*
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA E DE GESTÃO II 3.º ANO DE GESTÃO DE EMPRESAS (RAMOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS E DE GESTÃO FINANCEIRA)
CONTABILIDADE ANALÍTICA E DE GESTÃO II 3.º ANO DE GESTÃO DE EMPRESAS (RAMOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS E DE GESTÃO FINANCEIRA) CONTABILIDADE DE GESTÃO II 2.º ANO DE AUDITORIA E FISCALIDADE MÉTODO
Leia maisEfólio A Contabilidade de Gestão
Efólio A Contabilidade de Gestão Grupo 1 1 A Contabilidade Analítica é obrigatória e visa o apuramento dos custos de produção. A contabilidade analítica não é obrigatória para todas as empresas, logo a
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisHelena Isidro e Isabel Lourenço Professoras Associadas ISCTE-IUL Aula Teórica nº 10
Helena Isidro e Isabel Lourenço Professoras Associadas ISCTE-IUL 1 Aula Teórica nº 10 Capítulo 6 Reporte e interpretação do custo das vendas e inventários Financial Accounting, Cap. 4 Short, Short, Libby,
Leia maisANTÓNIO BALTAZAR MORTAL PROFESSOR ADJUNTO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO HOTELARIA E TURISMO DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
ANTÓNIO BALTAZAR MORTAL PROFESSOR ADJUNTO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO HOTELARIA E TURISMO DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE GLOSSÁRIO DE CONTABILIDADE ANALÍTICA NOVEMBRO 2001 NOTA PRÉVIA O principal objectivo
Leia mais(c) Activos biológicos relacionados com a actividade agrícola e produto agrícola na altura da colheita (ver a NCRF 17 - Agricultura).
NCRF 18 Inventários Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 2 - Inventários, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008
Leia maisGrupo I. de custeio das saídas utilizado no caso de haver mais de um lote entrado em armazém de produtos acabados.
Exame de Contabilidade Analítica (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) 15/Outubro/2005 VERSÃO A Grupo I 1. Diga qual das afirmações está correcta: a)
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda
Leia maisEXERCÍCIO 3 (Sistema de Inventário intermitente)
EXERCÍCIO 3 (Sistema de Inventário intermitente) Classifique as seguintes operações e apure o custo das mercadorias vendidas, a margem bruta e os resultados líquidos do período, sabendo que as existências
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA CONTABILIDADE IV - CADERNO DE EXERCÍCIOS Existências ANO LECTIVO 2005/2006 2º SEMESTRE Exercício 24 Durante um determinado mês, a sociedade
Leia maisCOMISSÃO DE INSCRIÇÃO
COMISSÃO DE INSCRIÇÃO JURI DE EXAME PROVA DE EXAME Artigo 13.º do Regulamento de Inscrição e Exame ANO 2007 2º Grupo de Matérias DATA PROGRAMAS DETALHADOS DOS MÓDULOS QUE INTEGRAM O EXAME DO 2º GRUPO DE
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Apresentação e Capítulo I I A ou ou Interna como Instrumento de de Gestão Apresentação Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de Estudo Avaliação Bibliografia -2-
Leia maisGestão de Stocks v 2.8.1 Como funciona o envio para a Autoridade Tributária
Gestão de Stocks v 2.8.1 Como funciona o envio para a Autoridade Tributária Comunicação de Stocks à Autoridade Tributária 1 Indíce 1. Para quem é obrigatório o envio do inventário para a Autoridade Tributária?...
Leia maisCUSTOS conceitos fundamentais. Custo. Custo. Despesa. Pagamento. Proveito. Receita. Recebimento CONTABILIDADE ANALÍTICA I
CUSTOS conceitos fundamentais Custo Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico, ou, dito de outro modo, valor associado à utilização ou consumo de um recurso. A determinação dos custos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Licenciatura em Marketing CONTABILIDADE ANALÍTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Licenciatura em Marketing CONTABILIDADE ANALÍTICA 1º TESTE (Avaliação contínua) 14 Dez. 2009 Recomendações: O teste é constituído por 2 Grupos
Leia maisCusteio Variável e Margem de Contribuição
Tema Custeio Variável e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Engenharia da Produção Custos Industriais Custeio Variável e Margem de Contribuição Luizete
Leia mais02-11-2010. Formador: Rui Carvalho. Carga horária 25 horas. Objectivo
Carga horária 25 horas Objectivo (s) Realização de apoio administrativo e logístico, ligada à função de aprovisionamento. Formador: Rui Carvalho Formador: Rui Carvalho 2 1. Ficheiros de armazém Códigos
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO
Composição e Mecanismos de Determinação do Custo do Produto O Custo de cada produto lançado no estoque é composto de matéria-prima consumida (MPC), mão-de-obra diretamente relacionada com a produção (MOD)
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Capítulo Capítulo CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO A Contabilidade de Gestão, como instrumento essencial de apoio ao processo de tomada de decisão, deve contribuir
Leia maisDC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20
DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 Agosto de 1997 Índice 1. Objectivo 2. Estrutura da Demonstração 3. Conceitos Subjacentes 3.1. Vendas e prestações de serviços
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 - Princípios Contabilísticos Na contabilidade autarca é necessário cumprir um conjunto de princípios contabilísticos, de modo a obter uma imagem
Leia maisAnexo VII REGISTOS E DOCUMENTOS A SEREM MANTIDOS PELOS OPERADORES DE UM ARMAZÉM DE REGIME ADUANEIRO COM APERFEIÇOAMENTO DA MERCADORIA
REGISTOS E DOCUMENTOS A SEREM MANTIDOS PELOS OPERADORES DE UM ARMAZÉM DE REGIME ADUANEIRO COM APERFEIÇOAMENTO DA MERCADORIA I. Registo dos dados de base constantes da autorização do armazém DADOS DE BASE
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisI - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO
Leia maisCOMUNICAÇÃO DO INVENTÁRIO E STOCK SIMPLIFICADO COM POS / REST / DISCO
COMUNICAÇÃO DO INVENTÁRIO E STOCK SIMPLIFICADO COM POS / REST / DISCO www.xdsoftware.pt A partir de Janeiro de 2015 todas as empresas com faturação superior a cem mil euros são obrigadas a comunicar o
Leia maisMicroMIX Comércio e Serviços de Informática, Lda.
1 P á g i n a Procedimentos Inventário AT 2014 Software Olisoft-SIG.2014 Verificar Versão dos Módulos Instalados Em primeiro lugar deveremos verificar se o programa SIG está actualizado. Esta nova rotina
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de
Leia maisCONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais
CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisPassagem de Ano Primavera Software
Passagem de Ano Primavera Software Linha Profissional v 7 Manual Dezembro 2009 Procedimentos Fim de Ano A finalidade deste documento é, essencialmente, clarificar os procedimentos a considerar antes da
Leia maisAdministração Financeira: princípios,
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisDemonstração dos Resultados
Sistemas de Informação bilística e Financeira As demonstrações financeiras CET em Técnicas e Gestão em Turismo 2012/2013 ATIVO Investimentos Inventários e ativos biológicos s a receber Meios financeiros
Leia maisSUMÁRIO. PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 25
SUMÁRIO PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão......... 25 Capítulo I - Âmbito e objectivos da Contabilidade Analítica e de Gestão...... 27 Capítulo II - Conceitos fundamentais da
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22
Leia maisPLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA
PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisLIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO
LIVRO SNC CONTABILIDADE FINANCEIRA: SUA APLICAÇÃO P. 2 Sistema de Normalização Contabilística Prático SNC Contabilidade Financeira: sua aplicação CAPÍTULO 1 CONTABILIDADE E O SEU PAPEL PARTE I P. 28 (QUESTÃO
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia mais2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota Introdutória A Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral é uma pessoa colectiva pública criada em 23 de Janeiro de 1981, contribuinte
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisIMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS
IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS De acordo com o princípio contábil do custo como base de valor, o custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características
Leia maisO Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável
O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio
Leia maisContabilidade Comercial
Contabilidade Comercial Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Revisora: Divane A. Silva Sumário Contabilidade Comercial Unidade I 1 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS...1 2 RESULTADO BRUTO COM MERCADORIAS
Leia maisFinanciamento. Financiamento
É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo
Leia maisContabilidade Analítica I. Contabilidade Analítica I (teoria)
Contabilidade Analítica I (teoria) Capítulo I - Introdução Índice A empresa. A empresa industrial como modelo de estudo para a contabilidade analítica. O património das empresas comerciais e industriais
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31
00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para
Leia mais3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho).
GESTÃO DE STOCKS STOCKS Almofada do planeamento e programação FORNECEDOR FABRICO CLIENTE stock MP stock TC stock PA Objectivos da criação de stocks 1. Aumentar a segurança, criando defesas contra as variações
Leia mais25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11
PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos
Leia mais! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.
!! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com
Leia maisSoluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!
Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo da Solução de Gestão SENDYS ERP Financeira Recursos Humanos Operações & Logística Comercial & CRM Analytics & Reporting
Leia maisMEMORANDO FASES DE ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO E ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR DO MESMO AUTARQUIAS LOCAIS DO REGIME SIMPLIFICADO SÍNTESE
MEMORANDO FASES DE ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO E ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR DO MESMO AUTARQUIAS LOCAIS DO REGIME SIMPLIFICADO SÍNTESE I - ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR DO INVENTÁRIO II - FASES E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisPaula Teixeira Manuel Fernandes. 15 de Janeiro de 2015. www.sage.pt 1
Paula Teixeira Manuel Fernandes 15 de Janeiro de 2015 www.sage.pt 1 Sage Portugal Apresentação www.sage.pt 2 Agenda 1.0 Comunicação de inventários à AT 1.1 Breve resumo legal 1.2 Boas práticas 1.3 A solução
Leia maisEnquadramento Fiscal
Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos
IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a IAS 23, Capitalização de Custos de Empréstimos
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisProcedimentos Fim de Ano - PRIMAVERA
Procedimentos Fim de Ano - PRIMAVERA A finalidade deste documento é, essencialmente, clarificar os procedimentos a considerar antes da abertura de ano e a forma como realizar esta operação. O manual está
Leia maisANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
Leia mais1º Semestre Relatório e Contas 2010
1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisProfessor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS
Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS 1 PROVA 1 ANALISTA DE MERCADO DE CAPITAIS CVM 2010 ESAF 1.
Leia maisControlo e Gestão de Stocks
Publicação Nº 13-19 Maio 2010 Controlo e Gestão de Stocks PONTOS DE INTERESSE: Gestão de Stocks Sistemas de Inventário Controlo das saídas Uma gestão eficaz dos stocks é importante para qualquer empresa,
Leia maisOfertas a Clientes e/ ou Fornecedores Aspetos Fiscais
www.finaccount.com Ofertas a Clientes e/ ou Fornecedores Aspetos Fiscais Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Índice 1. Em sede de IRC 3 2. Em sede de IVA 7 3. Síntese 11 2 1- Em
Leia maisContabilização e divulgação das despesas de I & D pelas empresas. Domingos Cravo Comissão Executiva da Comissão de Normalização Contabilística
Contabilização e divulgação das despesas de I & D pelas empresas Domingos Cravo Comissão Executiva da Comissão de Normalização Contabilística 1 A necessidade da divulgação das despesas de I & D A natureza
Leia maisOutros métodos possíveis: Custo médio Custo específico (produtos diferentes) LIFO (não está previsto nas IAS)
Exercício 11 Questão 1 Verificando-se a existência de lotes, estaremos perante o FIFO ou o LIFO. Na operação nº 2, a mercadoria vendida saíu do lote mais antigo, pelo que o método utilizado é o FIFO. Questão
Leia maisSCE. Sistema de Controle de Estoque
SCE Sistema de Controle de Estoque SCE SISTEMA DE CONTRLE DE ESTOQUES - CADASRO - CFOP Cadastro da Natureza de Operação. - CADASRO Fornecedores Cadastro dos Fornecedores. Inclusão de todos os fornecedores
Leia maisCapítulo 3. Gestão da Produção de F&B
Capítulo 3 Gestão da Produção de F&B Análise dos Desperdícios n Analisa os desperdícios resultantes da preparação e do corte das carnes e dos peixes, antes da sua confeção e consumo n Resulta da transformação
Leia maisSistema Integrado de Gestão Profissional Certificado
elabora Gestão é um sistema integrado de gestão por incluir no mesmo programa controlo de contas correntes de clientes, fornecedores, controlo de stocks e armazéns. Aplicação 32 Bits para ambiente Windows
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisINVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios
INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Exercícios Cap. I Modelo de PL - Formalização António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. i Recomendações 1. É possível aprender a matéria fazendo apenas
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro REGRAS GERAIS DE IMPOSTO INDUSTRIAL Incidência subjectiva Empresas com sede ou direcção efectiva em Angola e empresas com sede e
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos
Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção
Leia mais2. Esta Norma não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por:
NBC TSP 12 Estoques Objetivo 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. Uma questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a
Leia maisContabilidade Financeira I. Capítulo 6 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH. Resolução dos casos
Contabilidade Financeira I 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH Capítulo 6 Resolução dos casos Resolução dos casos (*) Caso 6.01 Renova Caso 6.02 Worten Caso 6.03 Logoplaste (*) Os casos foram preparados
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisInventário Permanente. Documento FAQs
Inventário Permanente Documento FAQs 1 Os valores de balanço, volume de negócios e n.º funcionários como critério de classificação são cumulativos ou basta o cumprimento de um dos requisitos para a exclusão
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia maisAMADORA - MUNICIPIO DA AMADORA MOEDA EUR DATA 2015/04/10 A DEZEMBRO - 2014/12/01 a 2014/12/31 PAG. 1
A DEZEMBRO - 2014/12/01 a 2014/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 1.437.193,54 1.437.193,54 1.424.390,02 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisContabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.
Leia maisPARTE II - Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:
PARTE II - Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova. A não indicação de qualquer um destes
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia mais