ESTUDO DO ARRANJO FÍSICO DE UMA MATALÚRGICA: LINHA DE PRODUÇÃO DE CERCAS - ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DO ARRANJO FÍSICO DE UMA MATALÚRGICA: LINHA DE PRODUÇÃO DE CERCAS - ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 ESTUDO DO ARRANJO FÍSICO DE UMA MATALÚRGICA: LINHA DE PRODUÇÃO DE CERCAS - ESTUDO DE CASO Angela Regina Bem (UTFPR ) angelaregina.bem@gmail.com Rafaella Moraes Scaravonatti (UTFPR ) rafascaravonatti@hotmail.com Camila Candida Compagnoni dos Reis (UTFPR ) camilacompagnoni@gmail.com Paulo Sergio Naumann (UTFPR ) paulo_lombriga@hotmail.com Observa-se atualmente uma necessidade das organizações de se adaptarem de forma a estarem cada vez mais introduzidas no mercado competitivo. A prática do estudo do layout ou arranjo físico na produção pode acarretar em significativas mudançças e melhoras do processo produtivo. Este trabalho apresenta uma análise no arranjo físico da linha de produção de cercas de uma metalúrgica classificada como microempresa no município de Medianeira - PR. Após análise do processo produtivo, mediu-se o local e os equipamentos utilizados no processo. A produção apresentava uma combinação de arranjo físico por processo e posicional. Sugeriu-se que a empresa adotasse um arranjo físico combinatório em linha e posicional, diminuindo movimentos desnecessários, acelerando assim a produção. Palavras-chaves: Layout; Arranjo em linha; Arranjo posicional.

2 1 Introdução O arranjo físico de uma empresa, ou layout, não é apenas a disposição dos seus equipamentos e ferramentas, ele é uma das características mais significantes e evidentes dentro de qualquer organização, pois pode influenciar de maneira positiva ou negativa no modo como os recursos são transformados, no tempo de execução de cada operação, o que por consequência se reflete nos lucros e produtividade das organizações. Porém, às vezes são necessários elevados investimentos para construir ou alterar-se um layout produtivo, como um rearranjo no chão de fábrica, mas em alguns casos apenas modificações pontuais podem influir positivamente no processo produtivo, com investimentos irrisórios quando comparados aos benefícios que as alterações acarretarão. Existem quatro tipos básicos de arranjos físicos (celular, posicional ou em linha, por produto e por processo) e ainda o arranjo físico misto, onde é utilizado mais de um tipo de arranjo num único projeto. O arranjo físico da fábrica moderna teve início em Highland Park, Michigan, onde Henry Ford e Charles Sorensen colocaram em prática a produção em larga escala (LEE, 1998). Assim, o presente artigo se propôs a estudar o processo produtivo de uma empresa metalúrgica, com foco na linha de produção de cercas, que,segundo o proprietário, é o setor com maior demanda, a fim de contribuir para a melhoria do processo através da aplicação de conhecimentos adquiridos na teoria e nas pesquisas realizadas na empresa. 2 Fundamentação teórica Slack, Chambers e Johnston (2009) definem arranjo físico como o modo pelo qual os recursos transformadores são posicionados em relação aos outros e como as várias tarefas da operação estão alocadas nestes recursos transformadores. Serão descritos a seguir os quatro tipos de arranjos físicos propostos pelos autores: celular, por processo, posicional e por produto ou linha. 2

3 Oliveira et al (2012) afirmam que a proposta de melhoria do arranjo físico consiste em realizar correções na atual disposição de recursos da empresa, identificando o melhor tipo de arranjo físico de modo a aumentar a eficiência da empresa. 2.1 Arranjo físico posicional Segundo Slack, Chambers e Johnston (2002), no arranjo físico posicional os recursos transformados não se movem entre os recursos transformadores, ou seja, quem sofre o processamento fica estacionário enquanto pessoas e equipamentos se movem a cada etapa. Segundo Reinert (2001), neste caso fica mais fácil transportar equipamentos, homens e componentes até o material imobilizado. Algumas características deste tipo de arranjo físico: o processo produtivo geralmente não é repetitivo, para um produto único, em quantidade pequena ou até unitária e minimiza a quantidade necessária de movimento de produto (GAITER e IRAZIER, 2001). As vantagens do arranjo físico posicional é obter maiores níveis de flexibilidade de mix de produto, alta variedade de tarefas para a mão de obra, redução do inventário em processo e quando se tratar de um projeto de montagem ou construção, como por exemplo, a construção de uma ponte ou a fabricação de um navio, é possível utilizar técnicas de programação e controle, tais como: PERT e CPM, disponíveis em softwares bastante acessíveis. Logo as desvantagens são altos custos unitários, complexidade na programação de espaço ou atividades, baixa produtividade, estações de trabalho mais lentas, necessita de altos investimentos em equipamentos e é sensível a variações do projeto inicial (JUNIOR et al, 2008). Tompkins, White e Bozer (1996) citaram como principais vantagens desse sistema: simplicidade, lógica e um fluxo direto como resultado; pouco trabalho em processo e redução do inventário em processo; o tempo total de produção por unidade é 3

4 baixo; a movimentação de material é reduzida; não exige muitas habilidades dos trabalhadores; resulta num controle de simples produção. 2.2 Arranjo físico por processo Nessa forma de arranjo físico todos os processos e equipamentos do mesmo tipo são alocados numa mesma área e também operações e montagem semelhante são agrupadas no mesmo local (MOREIRA, 2001). Para Slack, Chambers e Johnston (2002) as necessidades e conveniências dos recursos transformadores que constituem o processo dominam a decisão sobre o arranjo e onde os processos similares são agrupados. O arranjo físico por processo é caracterizado por possuir variedades de máquinas de uso genérico. Neste tipo de layout as máquinas ou postos de trabalho são agrupados segundo o tipo de operação que realizam, e as peças são movimentadas em lotes de um setor para outro. A vantagem deste layout é a sua capacidade de produzir uma grande variedade de produtos (BLACK, 1998). O arranjo físico por processo, ainda segundo o autor é um ambiente favorável para a produção em massa devido à sua capacidade de produzir uma grande variedade de produtos, e sua flexibilidade para absorver alterações de demanda. Devido a sua alta flexibilidade este arranjo físico trabalha na produção de uma grande variedade de produtos em pequenos lotes, normalmente atendendo a pedidos específicos de clientes (produção sob encomenda). Os equipamentos de fabricação são de uso genérico e os trabalhadores devem possuir nível técnico relativamente alto para realizar tarefas diferentes (JUNIOR, 2010). Segundo Reinert (2001) como neste processo precisa-se realizar uma grande variedade de processos de manufatura, são necessários equipamentos de fabricação de uso genérico, e os trabalhadores devem ter nível técnico relativamente alto para que sejam realizadas várias tarefas diferentes. 4

5 As principais vantagens desse sistema, segundo Peinado e Graeml (2004), são: grande flexibilidade para atender as mudanças do mercado; bom nível de motivação; atendimento a produtos diversificados em quantidades variadas ao mesmo tempo; menor investimento para instalação do parque industrial. 2.3 Arranjo físico celular Slack, Chambers e Johnston (2002) definiram como sendo os recursos transformados, após entrarem na produção são pré-selecionados para movimentar-se para uma parte específica da operação, onde os recursos transformadores necessários estão alocados. A célula pode encontrar-se dentro de um arranjo físico por processo ou produto. Para Peinado e Graeml (2004), procura unir as vantagens do arranjo físico por processo, com as vantagens do arranjo físico por produto. A célula de manufatura consiste em arranjar somente em um local, máquinas diferentes que possam fabricar o produto inteiro. O material se desloca dentro da célula buscando os processos necessários, porém o deslocamento ocorre em linha. Neste tipo de layout o material em processo é direcionado para a operação em que ocorrerão várias etapas de seu processamento. A célula concentra todos os recursos necessários para isso e pode ter os seus equipamentos organizados por produto ou por processo. Com a célula procura-se confinar os fluxos (movimentação de materiais) a uma área específica, reduzindo assim os efeitos negativos de fluxos intensos através de longas distâncias (LEITE; DINIZ 2006). Nesse arranjo as células são projetadas para desempenhar um conjunto específico de processos e a sua similaridade com o layout de produto no sentido de que as células são dedicadas a determinadas famílias tecnológicas, desta maneira, as células de manufatura podem ser consideradas como um modelo híbrido, capaz de absorver as melhores características de cada um dos demais tipos de arranjos físicos existentes (LIMA et al, 2011). 5

6 Para Peinado e Graeml (2004), as vantagens deste arranjo são: aumento da flexibilidade quanto ao tamanho de lotes por produto; diminuição do transporte de material; diminuição dos estoques; maior satisfação de trabalho. 2.4 Arranjo físico por produto ou linha A definição dada por Slack, Chambers e Johnston (2002) é que o arranjo por produto ou linha envolve a localização dos recursos transformadores segundo a melhor conveniência do recurso que é transformado. Cada produto segue um roteiro pré-definido de atividades que coincidem com a sequência na qual os processos foram arranjados fisicamente. O fluxo de produtos, informações ou clientes é muito claro e previsível neste tipo de arranjo, fazendo-o de fácil controle. Geralmente a uniformidade dos requisitos de produtos ou serviços determina a escolha deste arranjo (SLACK; CHAMBERS. JOHNSTON, 2009). Neste arranjo físico, a sequência de atividades a serem realizadas para transformar os produtos, informações ou clientes é muito claro tornando-o relativamente fácil de controla, é utilizado em produtos de produção em massa, nos quais é mais barato deslocar o produto do que as máquinas e, ainda, o fluxo é muito claro e previsível, como por exemplo, na fabricação de cotonetes, montagem de automóveis, programa de vacinação em massa (PISKE, 2008). Como principais vantagens desse sistema, segundo Tompkins, White e Bozer (1996), têm-se: simplicidade, lógica e um fluxo direto como resultado; pouco trabalho em processo e redução do inventário em processo; o tempo total de produção por unidade é baixo; a movimentação de material é reduzida; não exige muitas habilidades dos trabalhadores; resulta num controle de simples produção. 3 Metodologia 6

7 O estudo do arranjo físico neste trabalho foi realizado por observação da linha de produção de cercas. Além desta observação foi realizada também a medição dos equipamentos e ferramentas utilizados com uma trena de 5 metros, obtendo-se, assim, dados para um melhoramento deste arranjo. Para o desenho do layout da indústria foi usado o programa SketchUp 8. 4 Estudo de caso A empresa estudada neste artigo é caracterizada como uma microempresa, contando com apenas 3 funcionários, e está localizada no município de Medianeira PR. O ramo de negócios é o setor metalúrgico, operando com encomendas e produtos padronizados. O estudo de melhoramento do arranjo físico será aplicado à linha de produção de cercas metálicas, pois segundo o proprietário é onde se concentram a maioria dos pedidos, e, por conseguinte, de produção. O fluxo da fabricação de cercas está descrito na Figura 1: Figura 1 Fluxo do processo de fabricação Corte Confecção da Acabament o/pintura Entreg Fonte: Autores (2013) De acordo com o que foi apresentado na Figura 1, percebe-se através do fluxo do processo que o arranjo físico da área possui características de um arranjo por processo, em que as peças se movem de acordo com o tipo de operação que é desenvolvida, a confecção da cerca, entretanto, apresenta características de um arranjo posicional, pois se utiliza os equipamentos para a confecção no local onde as barras se encontram (cavalete). O processo inicia-se com o corte das barras de aço 1020 (com angulação ou sem), em seguida para a confecção da cerca, os pedaços das barras são agrupados e soldados, e após 7

8 a junção das partes, a cerca é lixada, eliminando-se assim as imperfeições (rebarbas, pingos de solda, etc), logo em seguida a cerca segue então para a pintura, descanso e entrega ao cliente. O processo de produção de cercas está descrito na Figura 2. Figura 2 Processo de produção de cerca Fonte: Autores (2013) Onde a operação 1 representa a chegada da matéria prima; 2, representa a matéria prima sendo armazenada em estoque; na operação 3 a matéria prima pode ser direcionada para o corte reto ou em ângulo, dependendo do pedido; na 4 esta matéria prima é levada aos cavaletes onde ela é processada, recebe a solda, furos, dobras se forem necessárias e a etapa de lixar a cerca; na operação 5 ela é levada para a área de pintura; na 6 é efetuada a pintura; nas 7 e 8 a cerca é expedida. Equipamentos como a furadeira de mão e lixadeira são equipamentos utilizados com grande frequência, ficam dispostos no chão, dificultando o trabalho do operador quando estes equipamentos são necessários. A proposta é que estes equipamentos fiquem dispostos em um bancado móvel (carrinho) de maneira que o operador possa movimentálos na posição que atenda as suas necessidades, melhorando assim a ergonomia e possibilitando uma economia de tempo. Além disso, a organização dos equipamentos pode afetar diretamente na produtividade, pois a utilização de uma bancada móvel facilitará o acesso aos equipamentos. 8

9 Figura 3 Estoque e equipamentos não utilizados. Fonte: Autores (2013) A Figura 3 apresenta a disposição do estoque e alguns equipamentos que não são mais utilizados na produção das cercas. Um destes equipamentos, por exemplo, é uma balança que era utilizada quando se realizava a compra da matéria prima por quilo, a qual hoje em dia é adquirida por barra. No mesmo ambiente encontra-se um compressor que não é utilizado na metalúrgica, e sim para eventuais serviços in loco. A armazenagem de produtos para a pintura das cercas também se encontra no ambiente mostrado na Figura 3, próximos à porta de acesso à rua. Os materiais armazenados para a pintura dos produtos acabados, podem ser deslocados para onde o procedimento é realizado, agilizando e organizando os movimentos, tornando também, ergonomicamente correto, pois será economizado o movimento de levar as tintas para a área de pintura. Juntamente com a produção das cercas, a empresa realiza também a fabricação de grades para janelas, algumas outras peças de aço 1020 e ainda chaminés para fogões a lenha, que utilizam ferro galvanizado. Apesar da produção de cerca ser a atividade que apresenta a maior demanda de mão de obra e equipamentos na metalúrgica atualmente, não ocorre acúmulo deste serviço. Deste modo, sua manufatura não necessita de muito espaço, como pode ser observado na Figura 4. Figura 4 Produção das cercas 9

10 Fonte: Autores (2013) Para facilitar e economizar tempo na produção das cercas sugere-se que a produção siga um arranjo físico do tipo em linha, seguindo do estoque até a pintura. Para que tal modificação seja realizada, se faz necessário à realocação dos equipamentos não utilizados diretamente na linha de produção da cerca mostrados na Figura 3 para a área atualmente destinada para a produção das cercas (Figura 4) e consequentemente todo material, equipamentos e bancadas utilizados na produção das cercas mostrado na Figura 4 serão transferidos para área livre gerada pela realocação dos equipamentos desnecessários para a produção (Figura 3). Esta nova sugestão de arranjo físico do processo produtivo das cervas pode ser visualizado na Figura 5. Figura 5 Proposta de arranjo físico 10

11 Fonte: Autores (2013) Observa-se na Figura 5 que a mudança proposta diminui o trajeto de manuseio das cercas em produção, o que pode gerar uma economia de tempo e de espaço percorrido. As operações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 continuam as mesmas, acrescenta-se apenas a seta 9, que representa, assim como a 7 e 8, a expedição do produto. 5 Considerações Finais As características que um arranjo físico deve conter variam de acordo com o produto em questão. A etapa estudada na metalúrgica apresentava uma combinação de arranjo físico por processo, encontrado na produção da cerca, e arranjo físico posicional para os demais produtos. Com a proposta sugerida, o processo apresentaria as características de um arranjo sequencial, ou seja, por linha, em vez do arranjo por processo. A mudança apresenta vantagens como a simplicidade de movimentos e de fácil sequencia o que acarreta em formas mais eficazes de controle. A uniformidade dos requisitos do produto estudado cerca nos direciona para as mudanças propostas. Os demais produtos confeccionados na indústria não necessitam de adequação do arranjo físico, pois o arranjo atual se adequa as necessidades destes produtos e também pelos mesmos serem fabricados em menor escala. 11

12 A diminuição da movimentação, bem como melhor organização do espaço, foram os pontos principais da melhoria, tanto para o processo como um todo, bem como para os realizadores das tarefas, representando uma possível vantagem em relação aos concorrentes, de modo que a empresa estudada possa se manter de forma mais competitiva no mercado. REFERÊNCIAS BLACK, J. T., Bookman, O Projeto da Fábrica com Futuro, GAITHER, N; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, JÚNIOR, F.L.B.; TOLEDO, R.H.C.; ARAÚJO, A.D.; VIEIRA, J.G.V. Estudo do arranjo físico de uma panificadora. ENEGEP, JÚNIOR, J.H.C.G. Arranjos físicos. Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)- Instituto de Engenharia de produção e Gestão (IEPG). Itajubá, março, LEE, Quaterman. Projeto de instalações e local do trabalho. 1ª São Paulo: IMAM, p. LEITE, R.L.; DINIZ, A.M.F. Estudo do arranjo físico: o caso do gargalo de produção na manufatura de máquinas de costura. Bauru, SP, Brasil,

13 LIMA, O.F.; LEITE, J.P.; BARBOSA, R.F.; PEREIRA, D.A.M.; SOUSA, F.K.A. Implantação de layout celular na montagem de cadernos em uma indústria do setor gráfico. ENEGEP, MOREIRA, Daniel Augusto. Introdução à Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, OLIVEIRA, L. de; BOHN, C.; GEITENES, S.; YUI, K. P.; GIEHL, F. K. Estudo de caso: proposta de melhoria para o arranjo físico da empresa de beneficiamento de vidros Tempermed Medianeira/Paraná. Ponta Grossa, PR, Brasil, PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da Produção: Operações Industriais e de Serviços. Curitiba: UnicenP, PISKE, F.B. A influência do arranjo físico nos desperdícios de uma fábrica de máquinas para implementos agrícolas. Trabalho de Conclusão de Curso Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, EESC/USP, REINERT, Adriano Francisco. Layout de Fábrica com base no Supply Chain. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao programa de pós-graduação, lato sensu, em engenharia de produção da Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Tecnológicas. Joinville- Santa Catarina-Brasil- Outubro de

14 SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. Tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. 3 ed. São Paulo : Atlas, TOMPKINS, James A., WHITE, John A., BOZER, Yavuz A. Facilities Planning. 3ed. New York: Jonh Willey,

ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguiherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ARRANJO FÍSICO E FLUXO (LAYOUT) O QUE É ARRANJO FÍSICO Como seus recursos

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 7 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupase com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Layout das Instalações

Layout das Instalações Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Semana 3 Layout das Instalações Profª. M. Sc. Luciane Schmitt 1 Arranjo Físico

Leia mais

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens

Leia mais

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO) LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

Leia mais

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo

Leia mais

Arranjo Físico e Fluxo

Arranjo Físico e Fluxo Arranjo Físico e Fluxo Projeto de produtos e serviços Geração do conceito Projeto de processos Projeto da rede Triagem Projeto preliminar Avaliação e melhoria Arranjo físico e fluxo Prototipagem e projeto

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP EAD660 PROJETO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO ARRANJOS FÍSICOS: CONCEITOS E ABORDAGENS LEITURAS: SLACK et al. (2002) CORRÊA & CORRÊA (2005) O quê é

Leia mais

b) O rearranjo físico de uma operação existente pode interromper seu funcionamento suave, levando à insatisfação do cliente ou a perdas na produção;

b) O rearranjo físico de uma operação existente pode interromper seu funcionamento suave, levando à insatisfação do cliente ou a perdas na produção; ARRANJO FÍSICO E FLUXO De acordo com Slack (2002, p. 200), o arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos de transformação. Pode-se dizer que o arranjo

Leia mais

Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção

Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção Prof. Geronimo O que é administração da Produção? É a atividade

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE. 7º aula

GESTÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE. 7º aula GESTÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE 7º aula Prof. Alexandre Gonçalves alexandre.goncalves@uninove.br ARRANJO FÍSICO - LAYOUT Planejar o arranjo físico de uma certa instalação significa tomar decisões

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS. ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS. ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS mauren.pomalis@unir.br ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1 Aula 7 Localização Industrial Layout Nesta aula estudaremos sobre LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL,

Leia mais

Arranjo Físico e Fluxo

Arranjo Físico e Fluxo Arranjo Físico e Fluxo Definição Arranjo físico é a forma de disposição de instalações, máquinas, equipamentos, pessoal de trabalho em operações industriais, comerciais ou de serviço puro. Determina como

Leia mais

Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí

Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Maria Silveira COSTA ¹; Rogério Amaro Gonçalves ²; Augusto Aloísio Benevenuto Júnior ³ ¹ Estudante de Engenharia de

Leia mais

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

09/09/2011 DEFINIÇÃO OBJETIVOS OBJETIVOS TIPOS DE ARRANJO ADM. DA PRODUÇÃO II

09/09/2011 DEFINIÇÃO OBJETIVOS OBJETIVOS TIPOS DE ARRANJO ADM. DA PRODUÇÃO II DEFINIÇÃO ADM. DA PRODUÇÃO II Planejamento do espaço físico objetivando sua melhor ocupação em relação ás máquinas e equipamentos necessários á produção de bens / serviços da empresa. OBJETIVOS Minimizar

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP

ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP Joao Paulo Orlando Bonamim (UNIFRAN ) bonamim_15@hotmailcom Renato

Leia mais

ARRANJO FÍSICO E FLUXO. Administração da Produção SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R.

ARRANJO FÍSICO E FLUXO. Administração da Produção SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. O arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos de transformação. Restaurante - a la carte

Leia mais

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade

Leia mais

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas

Leia mais

PROPOSTA DE ARRANJO FÍSICO CELULAR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL

PROPOSTA DE ARRANJO FÍSICO CELULAR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL PROPOSTA DE ARRANJO FÍSICO CELULAR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL AMANDA FREIRE (UFRN) a._freire@hotmail.com edicleide da silva marinho (UFRN) edicleidesm@gmail.com Um arranjo físico formulado

Leia mais

Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Administração de operações produtivas, seus objetivos e estratégia Objetivos da unidade: Entender a função produção nas diversas organizações.

Leia mais

Proposta de melhoria do layout de uma fábrica de sorvetes para a otimização do processo produtivo

Proposta de melhoria do layout de uma fábrica de sorvetes para a otimização do processo produtivo Proposta de melhoria do layout de uma fábrica de sorvetes para a otimização do processo produtivo Lays Capingote Serafim da Silva, UFG/Campus de Catalão laysengenharia7@gmail.com Francinaldo Oliveira Maia,

Leia mais

9. ARRANJO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS

9. ARRANJO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS 105 106 9. ARRANJO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS A descrição de como são dispostos tradicionalmente os centros de trabalho em instalações produtivas e suas principais características é o objetivo de

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Joel de Oliveira

Leia mais

EEL - USP. Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal Prof. Dr. Geronimo Sistema de fluxo Os sistema de fluxos são muito importantes para o planejador

Leia mais

ANÁLISE E ADEQUAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NUMA EMPRESA SERIGRÁFICA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN

ANÁLISE E ADEQUAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NUMA EMPRESA SERIGRÁFICA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN ANÁLISE E ADEQUAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NUMA EMPRESA SERIGRÁFICA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN ALISSON RANIELLI OLIVEIRA DE ANDRADE (UnP ) alissonandrade@msn.com Patricio Nogueira Maia Neto (UnP

Leia mais

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Layout / Arranjo Físico - Posicionamento físico de recursos transformadores; Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Recursos transformadores: Instalações, máquinas, equipamentos,

Leia mais

Seção 4: Layout e fluxo de materiais

Seção 4: Layout e fluxo de materiais Seção 4: Layout e fluxo de materiais Nesta seção, será observada a importância da definição de um layout condizente com as mercadorias armazenadas e movimentadas, O layout pode gerar um índice maior de

Leia mais

ESTUDO DE CASO: UMA PROPOSTA DE MELHORIA NOS TEMPOS DE EXECUÇÃO DE TEMPOS DE CAIXAS DO SETOR DE ROTOMOLDAGEM

ESTUDO DE CASO: UMA PROPOSTA DE MELHORIA NOS TEMPOS DE EXECUÇÃO DE TEMPOS DE CAIXAS DO SETOR DE ROTOMOLDAGEM ESTUDO DE CASO: UMA PROPOSTA DE MELHORIA NOS TEMPOS DE EXECUÇÃO DE TEMPOS DE CAIXAS DO SETOR DE ROTOMOLDAGEM Cristina Raquel Reckziegel (FAHOR) cr000900@fahor.com.br Gezebel Marcela Bencke (FAHOR) gb000888@fahor.com.br

Leia mais

Chapter 10 Layout. Arranjo físico

Chapter 10 Layout. Arranjo físico Chapter 10 Layout Arranjo físico Layout de Instalações O planejamento de layouts envolve decisões em relação a disposição física dos centros de atividade econômica necessárias aos vários processos de uma

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA DO LAYOUT PRODUTIVO: ESTUDO DE CASO DE UMA GRÁFICA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ

PROPOSTA DE MELHORIA DO LAYOUT PRODUTIVO: ESTUDO DE CASO DE UMA GRÁFICA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ PROPOSTA DE MELHORIA DO LAYOUT PRODUTIVO: ESTUDO DE CASO DE UMA GRÁFICA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ Marcone F. dos Reis 1, Andrei J. G. do Nascimento 2, Alexandre C. da Paixão 1, Fabricio C. Dias

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO

SISTEMAS DE PRODUÇÃO PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO SISTEMAS DE PRODUÇÃO PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO O SISTEMA DE PRODUÇÃO Define-se sistema de produção como o conjunto de atividades e operações inter-relacionadas

Leia mais

Trilogia dos Processos. Mapeamento de processos

Trilogia dos Processos. Mapeamento de processos Trilogia dos Processos O que é um processo? Mapeamento de processos Tipos de processos produtivos Agenda da aula 1 Apresentação do desafio resolvendo problemas organizacionais 2 Aula expositiva: tipos

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial

Leia mais

Aplicando a tecnologia de grupo para proposição do layout: um estudo de caso na indústria de estruturas metálicas

Aplicando a tecnologia de grupo para proposição do layout: um estudo de caso na indústria de estruturas metálicas Aplicando a tecnologia de grupo para proposição do layout: um estudo de caso na indústria de estruturas metálicas Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Gilberto Miller Devós Ganga (USP) gilberto_mdg@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE E PROPOSTA DE MELHORIA DE UM LAYOUT NO SETOR DE CONFORMAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA NO SUL DE SANTA CATARINA

ANÁLISE E PROPOSTA DE MELHORIA DE UM LAYOUT NO SETOR DE CONFORMAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA NO SUL DE SANTA CATARINA ANÁLISE E PROPOSTA DE MELHORIA DE UM LAYOUT NO SETOR DE CONFORMAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA NO SUL DE SANTA CATARINA Leopoldo Pedro Guimarães Filho lpg@unescnet José Augusto Scarduelli Dal Toé zeh_maraka@hotmailcom

Leia mais

- Layout. o ambiente como um teatro. Prof. Catarina F. Silveira. LAYOUT: Conceitos

- Layout. o ambiente como um teatro. Prof. Catarina F. Silveira. LAYOUT: Conceitos Arranjo Físico F - Layout o ambiente como um teatro Prof. Catarina F. Silveira LAYOUT: Conceitos Corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaços existentes na organização, envolvendo,

Leia mais

Projeto detalhado de Arranjo Físico. Decisão 3

Projeto detalhado de Arranjo Físico. Decisão 3 Projeto detalhado de Arranjo Físico Decisão 3 Decisão de Arranjo Físico O que faz um bom arranjo físico? Segurança do processo: perigo de danos ou de sigilo. Extensão do fluxo: deve ser canalizado pelo

Leia mais

A REORGANIZAÇÃO DO LAYOUT NA REDUÇÃO DE CUSTOS EM UMA EMPRESA METALÚRGICA: UM ESTUDO DE CASO

A REORGANIZAÇÃO DO LAYOUT NA REDUÇÃO DE CUSTOS EM UMA EMPRESA METALÚRGICA: UM ESTUDO DE CASO A REORGANIZAÇÃO DO LAYOUT NA REDUÇÃO DE CUSTOS EM UMA EMPRESA METALÚRGICA: UM ESTUDO DE CASO Maria Creuza Borges de Araujo (UFPE) maria.creuza.borges@gmail.com Danyely Resende Martins (UFPE) danyelyr@hotmail.com

Leia mais

ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston 20030917 Adm250 Administração da Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE

Leia mais

Proposta de redução de tempo de transporte de materiais de uma empresa de calçados por meio da implantação de novo arranjo físico.

Proposta de redução de tempo de transporte de materiais de uma empresa de calçados por meio da implantação de novo arranjo físico. Proposta de redução de tempo de transporte de materiais de uma empresa de calçados por meio da implantação de novo arranjo físico. César Augusto de Oliveira Queiroz, Universidade de Itaúna, cesar.queiroz5@gmail.com

Leia mais

Gestão da Produção I SUMÁRIO 18/02/ Método de Trabalho e Avaliação; 2. Conteúdo da disciplina; 3. Introdução à Gestão da Produção;

Gestão da Produção I SUMÁRIO 18/02/ Método de Trabalho e Avaliação; 2. Conteúdo da disciplina; 3. Introdução à Gestão da Produção; Gestão da Produção I Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 9º período Janeiro de 2011 SUMÁRIO 1. Método de Trabalho e Avaliação; 2. Conteúdo da disciplina; 3. Introdução à Gestão da

Leia mais

PROPOSTA PARA MELHORIA NO ARRANJO FÍSICO DOS RECURSOS TRANSFORMADOS, ENTRE PROCESSOS, DE UMA EMPRESA PRODUTORA DE FIBRA DE VIDRO

PROPOSTA PARA MELHORIA NO ARRANJO FÍSICO DOS RECURSOS TRANSFORMADOS, ENTRE PROCESSOS, DE UMA EMPRESA PRODUTORA DE FIBRA DE VIDRO PROPOSTA PARA MELHORIA NO ARRANJO FÍSICO DOS RECURSOS TRANSFORMADOS, ENTRE PROCESSOS, DE UMA EMPRESA PRODUTORA DE FIBRA DE VIDRO Danilo Norival Dagina 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 FATEC, Botucatu, SP,

Leia mais

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 6 Padronização das Operações - Polivalência Objetivo: Este estudo de caso tem

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

18/02/2014. Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações

18/02/2014. Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações Adotar diferentes tipos de processos de fabricação visando atender às necessidades dos clientes e as características dos

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS. Arranjo Físico, Fluxo e Layout. Prof. Fábio Spregiaro Arranjo Físico, Fluxo e Layout. 1º Semestre de 2018

TÓPICOS ESPECIAIS. Arranjo Físico, Fluxo e Layout. Prof. Fábio Spregiaro Arranjo Físico, Fluxo e Layout. 1º Semestre de 2018 TÓPICOS ESPECIAIS Arranjo Físico, 1 A importância do estudo do Arranjo Físico (Layout) O estudo do arranjo físico se preocupa com a localização dos recursos de transformação. As decisões sobre um arranjo

Leia mais

S08. Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS)

S08. Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM)

Leia mais

REPLANEJAMENTO DE UMA MANUFATURA CELULAR PARA MELHORIAS NO CONTROLE DE UM SISTEMA PRODUTIVO

REPLANEJAMENTO DE UMA MANUFATURA CELULAR PARA MELHORIAS NO CONTROLE DE UM SISTEMA PRODUTIVO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 REPLANEJAMENTO DE UMA MANUFATURA CELULAR PARA MELHORIAS NO CONTROLE DE UM SISTEMA PRODUTIVO ELLERY FERNANDES PRADO ALMEIDA (UFS ) elleryalmeida@gmailcom

Leia mais

Estudo da definição do arranjo físico em uma pequena empresa moveleira em Apucarana-PR

Estudo da definição do arranjo físico em uma pequena empresa moveleira em Apucarana-PR Estudo da definição do arranjo físico em uma pequena empresa moveleira em Apucarana-PR Isabele Proença Mariano (UTFPR) isabelemariano@alunos.utfpr.edu.br Vanessa Baronio (UTFPR) vanessabaronio@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

Planejamento Industrial

Planejamento Industrial Planejamento Industrial slide 1 Agenda 1. Apresentação a) Turma b) Professor 2. Cronograma Semestre 3. Automação na Indústria slide 2 Apresentação Prof. Diego Pratis diego.pratis@pitagoras.com.br 31 98444

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT

Leia mais

PROPOSTA DE ARRANJO FISÍCO DE UMA METALÚRGICA

PROPOSTA DE ARRANJO FISÍCO DE UMA METALÚRGICA João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE ARRANJO FISÍCO DE UMA METALÚRGICA Debora Freire Stepple de Aquino (UFPB ) debora_stepple@hotmailcom Natalia Machado da Silva (UFPB ) nataaliape@hotmailcom

Leia mais

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2012 PROVA

Leia mais

ANÁLISE DE ARRANJO FÍSICO E FLUXO EM UMA INDÚSTRIA FABRICANTE DE EQUIPAMENTOS PARA AVICULTURA

ANÁLISE DE ARRANJO FÍSICO E FLUXO EM UMA INDÚSTRIA FABRICANTE DE EQUIPAMENTOS PARA AVICULTURA ANÁLISE DE ARRANJO FÍSICO E FLUXO EM UMA INDÚSTRIA FABRICANTE DE EQUIPAMENTOS PARA AVICULTURA Alexsandro Santos da Silva PUCPR Campus Toledo, Curso de Engenharia de Produção Avenida da União, 500 Jd Coopagro,

Leia mais

ESTUDO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE BENEFICIAMENTO DE CASTANHA DE CAJU COM O USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS

ESTUDO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE BENEFICIAMENTO DE CASTANHA DE CAJU COM O USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Artigo científico produzido na disciplina de Gestão da Qualidade no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2

Artigo científico produzido na disciplina de Gestão da Qualidade no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2 DIAGNÓSTICO DO PROCESSO FABRIL DE UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS DO NOROESTE GAÚCHO COM A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1 DIAGNOSIS OF THE MANUFACTURING PROCESS OF A FORNITURE INDUSTRY FROM THE NORTHWEST

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO LAYOUT NA BUSCA PELA REDUÇÃO DO LEAD TIME NO PROCESSO DE MANUFATURA UM ESTUDO DE CASO

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO LAYOUT NA BUSCA PELA REDUÇÃO DO LEAD TIME NO PROCESSO DE MANUFATURA UM ESTUDO DE CASO TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO LAYOUT NA BUSCA PELA REDUÇÃO DO LEAD TIME NO PROCESSO DE MANUFATURA UM ESTUDO DE CASO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Administração INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho ARRANJO FÍSICO Arranjo físico é a forma de disposição de instalações, máquinas, equipamentos, pessoal de trabalho em operações industriais,

Leia mais

Produção Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;

Produção Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta; Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção

Leia mais

ANÁLISE DE ARRANJO FÍSICO EM EMPRESA PRODUTORA DE CAFÉ CEARENSE

ANÁLISE DE ARRANJO FÍSICO EM EMPRESA PRODUTORA DE CAFÉ CEARENSE ANÁLISE DE ARRANJO FÍSICO EM EMPRESA PRODUTORA DE CAFÉ CEARENSE Larissa Queiroz Lima Verde (UFC) larissaqlv1@gmail.com Maiara Musy Araujo (UFC) maiaramusy@gmail.com Marcelo Elias Oka de Lima (UFC) marceloeliasoka@gmail.com

Leia mais

ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO PARA MAXIMIZAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UM PROCESSO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO PARA MAXIMIZAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UM PROCESSO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO PARA MAXIMIZAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UM PROCESSO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Maria Madalena de Andrade Carneiro¹ Mayara Carla de Andrade² Walber Thalison do Prado Medeiros³

Leia mais

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos?

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Por que produtividade é importante? Como podemos medir produtividade nas empresas? Produção x Estratégia Competitiva Flexibilidade

Leia mais

Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO

Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO Unidade II 3 GESTÃO DA PRODUÇÃO 3.1 Evolução da produção para atender a demanda De acordo com Bertaglia (2009, p. 122), o termo produção normalmente nos remete

Leia mais

1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA

1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA 1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA 1.1 INTRODUÇÃO As construções são diferenciadas uma das outras por suas características. Essas características são classificadas quanto a: 1 - localização; 2 -

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 5 A Redução dos Lead Times Produtivos Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 3 Projeto de Processos

GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 3 Projeto de Processos GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA Aula 3 Projeto de Processos Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção

03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção 03 Continuação de 02 O papel estratégico e objetivos da Produção Cobertos neste capítulo Objetivos estratégicos das operações Ambiente Estratégia de operações O papel e a posição competitiva das operações

Leia mais

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir

Leia mais

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro

Leia mais

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE 184 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Renan I. Doni Acadêmico do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Estácio Ribeirão Preto Anderson Manzolli Docente

Leia mais

Objetivos desta apresentação. PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5. Mauro Osaki. Referencial teórico. Modelo geral da administração da produção

Objetivos desta apresentação. PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5. Mauro Osaki. Referencial teórico. Modelo geral da administração da produção Objetivos desta apresentação PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Conceitos de projetos de processos

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSO

TECNOLOGIA DE PROCESSO TECNOLOGIA DE PROCESSO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc INTRODUÇÃO Tecnologia de processo são máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a transformar materiais, informações e consumidores

Leia mais

SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING

SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Acadêmico Wendel Reis dos Santos Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT PARA UMA MICROEMPRESA DO SETOR TÊXTIL POR MEIO DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT PARA UMA MICROEMPRESA DO SETOR TÊXTIL POR MEIO DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT PARA UMA MICROEMPRESA DO SETOR TÊXTIL POR MEIO DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP Joao Carlos Borges Carmona (UFGD ) joaocarlos_carmona@hotmailcom

Leia mais

ANÁLISE E PROPOSTA DE MELHORIA DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA DE BEBIDAS

ANÁLISE E PROPOSTA DE MELHORIA DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA DE BEBIDAS Vol.31,n.1,pp.06-11 (Jul Ago 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE E PROPOSTA DE MELHORIA DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ANALYSIS AND PROPOSAL FOR IMPROVING THE LAYOUT OF A BEVERAGE INDUSTRY EDGARD

Leia mais

APOSTILA GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE

APOSTILA GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE APOSTILA GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE AULA 3 ANÁLISE E MENSURAÇÃO DE PROCESSOS Como primeiro passo para o entendimento das características importantes de processos na área de produção, vamos definir

Leia mais

MÓDULO 03 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO 07/09/2015 FLUXO DE PRODUÇÃO

MÓDULO 03 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO 07/09/2015 FLUXO DE PRODUÇÃO MÓDULO 03 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc SISTEMAS DE PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL Este sistema está sempre relacionado com o fluxo de produção. Tem uma orientação

Leia mais

Tipo de processo e arranjo físico da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí

Tipo de processo e arranjo físico da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Tipo de processo e arranjo físico da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Maria Silveira COSTA ¹; Rogério Amaro Gonçalves ²; Augusto Aloísio Benevenuto Júnior ³ ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Nivelamento e Balanceamento de Linhas de Produção. Prof. Breno Barros Telles do Carmo

Nivelamento e Balanceamento de Linhas de Produção. Prof. Breno Barros Telles do Carmo Nivelamento e Balanceamento de Linhas de Produção Prof. Breno Barros Telles do Carmo Nivelamento da Produção O nivelamento da produção à demanda é uma ferramenta do JIT no âmbito do PCP cuja função é adaptar

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA

Leia mais

ESTUDO DE CASO: PROPOSTA DE LAYOUT POSICIONAL PARA A EMPRESA TORKMAQ SOLUÇÕES METÁLICAS

ESTUDO DE CASO: PROPOSTA DE LAYOUT POSICIONAL PARA A EMPRESA TORKMAQ SOLUÇÕES METÁLICAS ESTUDO DE CASO: PROPOSTA DE LAYOUT POSICIONAL PARA A EMPRESA TORKMAQ SOLUÇÕES METÁLICAS Resumo Jean Carlo Brentano (UNISEP) jean_brentano@hotmail.com Alessandra Folquini (UNISEP) alefolquini@hotmail.com

Leia mais

Métodos facilitadores de melhoria do processo e aumento de produtividade

Métodos facilitadores de melhoria do processo e aumento de produtividade 1 Instituto de Educação Tecnológica - IETEC Pós-graduação Engenharia de Produção Enxuta, Turma ENGPROD 04 de abril 2014 Métodos facilitadores de melhoria do processo e aumento de produtividade Adilson

Leia mais

Estudo de caso: Uma proposta de melhoria nos tempos de acabamento de peças rotomoldadas.

Estudo de caso: Uma proposta de melhoria nos tempos de acabamento de peças rotomoldadas. Estudo de caso: Uma proposta de melhoria nos tempos de acabamento de peças rotomoldadas. Cristina Raquel Reckziegel (FAHOR) cr000900@fahor.com.br Gezebel Marcela Bencke (FAHOR) gb000888@fahor.com.br Vilmar

Leia mais

Projeto em administração da produção.

Projeto em administração da produção. MKT-MDL-06 Versão 00 Projeto em administração da produção. Aula 05 Sazonalidade Sazonalidade nada mais é que as variações de demanda que se repetem com o passar do tempo. As variações não são aleatórias,

Leia mais

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação

Leia mais

TRABALHO EM GRUPOS E PRODUTIVIDADE NO ARRANJO CELULAR

TRABALHO EM GRUPOS E PRODUTIVIDADE NO ARRANJO CELULAR MANUFATURA CELULAR E FLEXIBILIDADE PRODUTIVA TRABALHO EM GRUPOS E PRODUTIVIDADE NO ARRANJO CELULAR Prof. Kairo de Barros Guimarães Adaptado de: Prof. Ricardo Souza Siviero MARX, R. Trabalho em grupos e

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE CONFECÇÕES ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE CONFECÇÕES ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE CONFECÇÕES ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP BRITTO, Gabriella Lopes*; GOIS, Juliana Vilanova Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal

Leia mais

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5S EM PROPRIEDADE RURAL. Palavras-chave: Ferramenta de qualidade, melhoria de ambiente de trabalho, 5 sensos.

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5S EM PROPRIEDADE RURAL. Palavras-chave: Ferramenta de qualidade, melhoria de ambiente de trabalho, 5 sensos. APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5S EM PROPRIEDADE RURAL Dionatan Schaefer Lauschner 1 ; Caroline Eliza Mendes 2 Palavras-chave: Ferramenta de qualidade, melhoria de ambiente de trabalho, 5 sensos. INTRODUÇÃO A

Leia mais

processo DE PROCESSO Unidade 3 Projeto de Métodos Prof. Kegenaldo Alves

processo DE PROCESSO Unidade 3 Projeto de Métodos Prof. Kegenaldo Alves TÉCNICAS Técnicas para PARA registro REGISTRO de processo DE PROCESSO Unidade 3 Projeto de Métodos Prof. Kegenaldo Alves Conteúdo Símbolos utilizados nos diagramas Diagramas que indicam sucessão de eventos

Leia mais

Projeto de Instalações Industriais. João Alberto Camarotto

Projeto de Instalações Industriais. João Alberto Camarotto Projeto de Instalações Industriais João Alberto Camarotto Tópicos da disciplina Introdução ao projeto do Layout Industrial Metodologia de desenvolvimento do layout Representações de fluxo do processo Dimensionamento

Leia mais

PROCESSOS DE USINAGEM DE MADEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE PROCESSOS

PROCESSOS DE USINAGEM DE MADEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE PROCESSOS PROCESSOS DE USINAGEM DE MADEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE PROCESSOS Jean Pierre Ludwig 1 RafaelBazzeiPaloschi 2 José de Souza 3 1 e 2 Acadêmicos do Curso de Engenharia de Produção na Fundação Educacional Encosta

Leia mais

MELHORIA DA EFICÁCIA DO ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO FEDERAL

MELHORIA DA EFICÁCIA DO ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO FEDERAL MELHORIA DA EFICÁCIA DO ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO FEDERAL Higor Oliveira de Queiroz (IFRN) higorqueirozoliveira@gmail.com Gabryela Cristina Sales da Costa (IFRN) gabicosta319@gmail.com

Leia mais

Mauro Osaki. Fone: Fax:

Mauro Osaki. Fone: Fax: Objetivos desta apresentação Conceito de JIT JIT, Kanban e Kaizen Aula 11 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Importância do JIT Origem

Leia mais

Picking. Essa atividade pode ter diferença em custos e no tempo do atendimento do pedido, que vai se refletir na satisfação do cliente.

Picking. Essa atividade pode ter diferença em custos e no tempo do atendimento do pedido, que vai se refletir na satisfação do cliente. Picking O processo de picking é considerado uma das atividades mais importantes no armazém, pois cria um diferencial competitivo fundamental para o sucesso da empresa. Outro aspecto importante é quanto

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito

Leia mais