ESTUDO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE BENEFICIAMENTO DE CASTANHA DE CAJU COM O USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE BENEFICIAMENTO DE CASTANHA DE CAJU COM O USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS"

Transcrição

1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de ESTUDO DE LAYOUT EM UMA EMPRESA DE BENEFICIAMENTO DE CASTANHA DE CAJU COM O USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS Alexandre Freire Moreira (UFC) xandefreire@gmail.com Anselmo Ramalho Pitombeira Neto (UFC) anselmo.pitombeira@ufc.br Este trabalho visa à utilização da Simulação de Eventos Discretos no auxílio a um estudo de modificação de layout do setor de embalagem de uma industria de beneficiamento de castanha de caju. Inicialmente, foram levantadas informações com relação ao layout atual e processo produtivo, tais como: distâncias entre as máquinas, tempos de movimentação dos transportadores, e tempos de processamento de lotes de produção. Em seguida, foram desenvolvidos modelos de simulação para o layout atual e para um novo layout proposto por técnicos da empresa. Como resultado do estudo, foi possível concluir que o layout proposto pode render ganhos reais para a empresa, por meio da redução das distâncias percorridas, e menor demanda por movimentação de materiais. Palavras-chaves: Estudo de layout. Simulação de Eventos Discretos. Beneficiamento de Castanha de Caju.

2 1. Introdução A partir dos anos 80, com a implantação pelos japoneses de estratégias de manufatura como diferencial competitivo, indústrias em todo o mundo passaram a buscar melhorias de processo e redução de desperdícios. Essa nova visão da produção deu origem a vários movimentos inspirados em experiências bem sucedidas, tais como a manufatura Just-in-time, Qualidade Total, e mais recentemente, a Produção Enxuta. Uma característica comum a todos esses movimentos é a importância dada à redução de desperdícios. Sob essa ótica, movimentações desnecessárias devem ser minimizadas e estoques devem ser reduzidos ao máximo, de forma a gerar menores custos de capital e melhorar o nível de serviço ao cliente por meio de tempos de entrega mais curtos. Particularmente, com relação à movimentação de materiais, o layout de uma instalação fabril tem impacto direto nos custos e no controle de produção, uma vez que determina como se dão os fluxos de materiais, equipamentos de movimentação e pessoal ao longo do processo produtivo. Um layout com fluxo de produção desorganizado pode gerar uma série de desperdícios, tais como: alto inventário em processo, alto tempo de atravessamento, degradação do nível de serviço ao cliente (medido pelo percentual de pedidos entregues no prazo estipulado), baixa qualidade do produto, e empregados desestimulados (WEMMERLÖV; JOHNSON, 1997). Para organizar o fluxo de uma fábrica, reduzindo desperdícios, é importante o planejamento e o projeto de um layout adequado. Existem diversas técnicas que podem ser empregadas no auxílio ao planejamento e projeto de layout de fábrica. Entre elas, a Simulação de Eventos Discretos se destaca, pois possibilita a avaliação de alternativas de projeto sob condições operacionais realistas, levando-se em conta os fluxos de materiais e pessoal em um chão-de-fábrica. Este trabalho visa então à utilização da Simulação de Eventos Discretos no auxílio a um estudo de modificação de layout do setor de embalagem de uma industria de beneficiamento de castanha de caju. Como resultado do estudo, espera-se escolher uma alternativa de layout que melhore o fluxo de produção, reduzindo custos de movimentação de materiais e pessoal. 2. Estudos de simulação de layout de fábrica 2.1 Layout de fábrica O problema de projeto de layout de fábrica é definido como a determinação da disposição física das máquinas, estações de trabalho, departamentos, e de todo o equipamento de suporte no chão-de-fábrica (TOMPKINS et al., 2002). Os layouts podem assumir as mais diversas formas, sendo tradicionalmente classificados na literatura em quatro categorias: funcionais (ou layouts por processo ), celulares, linhas de produção e posicionais (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). No entanto, na prática, muitas empresas costumam adotar layouts híbridos, ou seja, tais layouts não se enquadram unicamente em nenhuma das categorias listadas acima. Existem na literatura várias abordagens e técnicas aplicadas ao problema de projeto layout. Kusiak e Heragu (1987) fazem uma revisão detalhada das principais técnicas aplicadas ao projeto de layouts funcionais, enquanto Singh (1993) apresenta os desenvolvimentos associados ao projeto de layouts celulares. 2.2 Simulação de Eventos Discretos 2

3 Uma técnica bastante empregada em estudos de layout é a Simulação de Eventos Discretos. A Simulação é definida como sendo o processo de projetar um modelo computacional de uma situação real, com o intuito de compreender melhor o funcionamento do processo e analisar seu desempenho sob diferentes cenários (LAW; KELTON, 1999). Especificamente, a Simulação de Eventos Discretos emprega números pseudo-aleatórios para simular as mudanças de estados em sistemas discretos ao longo do tempo (FREITAS FILHO, 2008). Existem diversos software disponíveis para o desenvolvimento de modelos de simulação. Neste trabalho, foi utilizado o software Arena versão 11. A principal vantagem do uso da Simulação no estudo de layout reside no fato de que, com a Simulação, é possível que estudos sejam realizados sobre sistemas que ainda não existem, levando ao desenvolvimento de projetos eficientes antes que qualquer mudança física tenha sido iniciada (FREITAS FILHO, 2008, p.23). Dessa forma, alternativas de layout podem ser avaliadas com relação ao seu desempenho sob condições operacionais simuladas, sem a necessidade de intervenção física no chão-de-fábrica. Encontram-se na literatura alguns trabalhos que empregam a Simulação em estudos de modificação de layout: Meirelles et al. (2009) utilizam a Simulação como ferramenta complementar ao projeto de layout em uma fábrica de refratários; Bósoli et al. (2009) aplicam a Simulação para a validação de uma proposta de layout em uma fábrica de produtos químicos; e Nilsson et al. (2003) analisam modificações propostas em uma célula de manufatura por meio de Simulação. 2.3 Metodologias para estudos de simulação É possível encontrar na literatura metodologias para o desenvolvimento de estudos de simulação, destacando-se aquelas propostas por Freitas Filho (2008), Prado (2009), e Law e Kelton (2000). Tais metodologias possuem etapas semelhantes, e se dividem geralmente em planejamento e execução, no qual o planejamento é caracterizado pela identificação do problema, coleta de dados, viabilidade do trabalho, criação de um modelo do sistema e definição do plano de projeto, enquanto que a execução é caracterizada por realizar a modelagem dos sistemas atuais e propostos, validação dos resultados e apresentação dos resultados (PRADO, 1999). A metodologia adotada neste trabalho é uma simplificação daquela proposta por Prado (1999). 3. Estudo de caso: Análise de alternativas de layout por meio de simulação Nesta seção, é descrito o estudo de caso de uma empresa de beneficiamento de castanha de caju para a qual se realizou uma análise de alternativas de layout de um setor, por meio de Simulação de Eventos Discretos, com o objetivo de auxiliar o processo de tomada de decisão. 3.1 Layout atual O estudo de layout foi realizado no setor de embalagens em uma empresa de beneficiamento de castanha de caju de grande porte. O fluxo do processo produtivo é dividido em seis etapas, conforme a Figura 1. A administração superior da empresa interessou-se por realizar uma mudança de layout neste setor porque considerou que a máquina de selecionar amêndoas por tamanho estava localizada a uma distância inadequada do setor de embalagens, o que aumentava a necessidade de deslocamento dos operadores. Ademais, seu posicionamento próximo às esteiras e mesa de seleção fazia com que o setor adquirisse ainda mais poluição sonora. O layout atual do setor em análise pode ser observado na Figura 2, na qual a máquina 1 3

4 representa a máquina que seleciona as amêndoas por tamanho, a máquina 2 representa as estufas e a máquina 3 representa as esteiras da seladora e embaladora. O fluxo do produto é indicado por meio das linhas tracejadas. Figura 1 - Fluxo do processo produtivo Figura 2 Layout atual do setor de embalagens 4

5 3.2 Dados referentes ao setor de embalagens A primeira etapa da coleta de dados consistiu na medição das distâncias entre máquinas e locais de estocagem. Tais medidas foram tomadas com o auxílio de uma trena, iniciando da saída de material de uma máquina, até o local onde o lote é posicionado próximo à entrada da máquina subsequente (Tabela 1). De-para Distância Máquina 1 à máquina 2 75 m Máquina 1 à máquina 3 80 m Máquina 1 ao estoque final 100 m Máquina 2 à máquina 3 20 m Máquina 2 ao estoque final 40 m Máquina 3 ao estoque final 25 m Tabela 1 Distâncias entre máquinas e áreas de estocagem no layout atual O próximo passo foi a obtenção da velocidade média que um operador leva para movimentar um lote de produção de uma maquina até a outra. Para isso, foi realizada uma amostragem de vinte medições com o auxílio de um cronômetro, seguindo a seqüência do processo produtivo, obtendo-se as velocidades médias de movimentação entre as máquinas e o estoque final (Tabela 2). Não foram realizadas medidas entre a máquina 1 e a máquina 3, uma vez que esse percurso não é pertencente ao fluxo do processo. Seguindo o fluxo, o operador sempre leva material da máquina 1 para a máquina 2, depois da máquina 2 para a máquina 3 e, por fim, da máquina 3 para o estoque final. Máquina 1 à máquina 2 Máquina 2 à máquina 3 Máquina 3 ao estoque final Velocidade média (m/s) 1,434 1,220 1,211 Tabela 2 Velocidade média de movimentação do operador As capacidades de cada máquina foram consideradas em lotes produzidos por hora, dadas na Tabela 3. O tamanho do lote não foi informado por pedido da empresa em que o estudo foi elaborado. Máquina Capacidade Quantidade 1 2 lotes/hr 6 máquinas 2 10 lotes/hr 2 máquinas 3 15 lotes/hr 2 máquinas Tabela 3 Capacidade das máquinas 3.3 Layout proposto O layout para o setor de embalagens originou-se a partir de um estudo realizado na empresa, que resultou na proposição de um novo layout (Figura 3). No desenho proposto, houve 5

6 aproximação das máquinas 2 e 3, e a diminuição de uma etapa de movimentação. Dessa forma, os produtos, após serem processados pela máquina 2, seguem diretamente para máquina 3, demandando menor movimentação. Essa mudança foi proposta segundo princípios da Manufatura Enxuta, visando diminuir etapas desnecessárias. Na Figura 3, o novo fluxo produtivo é indicado pelas linhas tracejadas. Figura 3 Layout proposto As distâncias entre máquinas no layout proposto são indicadas na Tabela 4. De-para Distâncias Máquina 1 à máquina 2 25 m Máquina 1 à máquina 3 30 m Máquina 1 ao estoque final 40 m Máquina 2 à máquina 3 < 1m Máquina 2 ao estoque final 15 m Máquina 3 ao estoque final 10 m Tabela 4 Distâncias entre máquinas no layout proposto 3.4 Modelos de simulação dos layouts atual e proposto Com as informações citadas no item 3.2, foram construídos modelo de simulação no software Arena versão 11 para os layouts atual e proposto. Estes modelos podem ser melhor observados nas Figuras 4 e 5. O tempo simulado foi estabelecido como um período de seis dias, que é uma semana de trabalho, considerando que cada dia terá um total de vinte e uma horas trabalhadas, para considerar o tempo de refeição durante os diferentes turnos da indústria, totalizando cento e vinte e seis horas trabalhadas. Adotou-se também um tempo de aquecimento das máquinas de 6

7 duas horas por semana, devido à paralisação das máquinas aos domingos, fazendo com que as máquinas só sejam religadas às segundas. Foram realizadas vinte repetições da simulação para cada modelo, para proporcionar uma maior confiabilidade nos resultados gerados. Essas informações são apresentadas na Tabela 5. Figura 4 Modelo de simulação do layout atual Figura 5 Modelo de simulação do layout proposto Parâmetro Valor Tempo simulado 126 horas Tempo de aquecimento 2 horas Número de repetições da 20 7

8 simulação Tabela 5 Parâmetros de simulação Para as simulações, foram utilizados os seguintes módulos de fluxograma do software Arena: Create, Dispose, Process, Decide e Batch, o módulo de dados Resource, e os módulos avançados Station, Request, Transport e Free. Estes módulos foram alimentados com as informações coletadas e indicadas nas Tabelas 1 a 5. O módulo Create possibilita a modelagem da chegada de materiais. Considerou-se que a cada cinco minutos em média chega um lote de produção, de acordo com informações de pessoal do chão-de-fábrica. Como se trata apenas de um valor médio, na prática haverá variabilidade nesse tempo. Para simular a variabilidade, admitiu-se na simulação que o tempo de chegada entre lotes varia segundo uma distribuição exponencial com média de cinco minutos. O módulo Dispose é utilizado para identificar o fim do fluxo de produção, registrando informações da simulação. Os módulos Process são utilizados para modelar o processamento dos produtos pelas máquinas. Os tempos de processamento foram considerados constantes, devido à baixa variabilidade observada na prática. Para o setor atual, as informações da máquina 3 foram divididas em dois processos, pois cada máquina trabalha independente da outra, tendo que produzir nove lotes para liberar o material até o estoque final. Também há um módulo Process, identificado por Mov_ate_estoque_final (Figura 4) que modela a movimentação de material até o estoque final. O módulo Decide foi utilizado para modelar a divisão do fluxo de produção como indicado nas Figuras 2 e 3. O módulo Batch foi empregado para acumular uma fila de nove lotes, que é a quantidade que o produto final deve possuir. Os módulos Station representam os locais de armazenagem dos lotes antes de cada processo, enquanto os módulos Free, Request e Transport são empregados para modelar a movimentação dos operadores e transportadores. 3.5 Resultados das simulações Os resultados das simulações dos layouts atual e proposto estão resumidos abaixo nas Tabelas 6, 7 e 8. Máquina Layout atual Layout proposto 1 98,69% 98,51% 2 59,20% 59,08% 3 78,87% 78,75% Tabela 6 Utilização das máquinas Máquina Layout atual Layout proposto 1 25,47 22,06 2 0,07 0,22 3 0,69 0,49 Tabela 7 Tamanho das filas de materiais 8

9 Medida de desempenho Layout atual Layout proposto Distância total média percorrida pelo transportador 220 metros 105 metros Utilização média do transportador 42,63% 11,45% Tabela 8 Informações referentes ao transportador A Tabela 6 contém informações acerca da utilização das máquinas. Os valores obtidos para o layout atual e para o layout proposto são equivalentes. Logo, não haverá impacto na utilização das máquinas devido à mudança de layout. Outrossim, a produção média obtida foi praticamente a mesma em ambos os layouts, com valor de 187 lotes, indicando que mudança de layout não implicará em perda de produtividade. A Tabela 7 exibe os resultados referentes às filas de material em espera por processamento nas máquinas. A máquina 1 exibe uma fila aproximadamente 13% menor para o layout proposto, enquanto as máquinas 2 e 3 não exibem filas em ambos os layouts, atual e proposto. Neste caso, há um ganho adicional de espaço em se adotar o novo layout, pois haverá menor necessidade de área para acomodar a fila de material. Por fim, a Tabela 8 sintetiza os resultados obtidos com relação ao desempenho do operador. A distância total média percorrida é sensivelmente menor no layout proposto, com uma redução de aproximadamente 52%, enquanto a utilização do operador se reduz de 42,63% para 11,45%, uma vez que o mesmo precisará se locomover por menores distâncias. Ou seja, nessas condições, o transportador permanecerá quase 90% do tempo ocioso aguardando por lotes para movimentar entre as máquinas. Esse maior tempo disponível pode ser aproveitado em outras atividades no chão-de-fábrica. Essas considerações levam à conclusão de que o layout proposto pode render ganhos reais para a empresa, por meio da redução das distâncias percorridas, e menor demanda por movimentação de materiais. 4. Considerações finais Este trabalho teve como objetivo apresentar um estudo de caso envolvendo a utilização da Simulação de Eventos Discretos no auxílio a um estudo de modificação de layout do setor de embalagem de uma industria de beneficiamento de castanha de caju. Os resultados das simulações permitiram concluir que a implementação da mudança do layout atual para o layout proposto proporcionará uma redução na movimentação de materiais entre as máquinas, e redução na utilização do transportador, como decorrência da diminuição das distância percorridas, sem alteração da produtividade do setor. O transportador terá mais tempo livre para desenvolver outras atividades. A realização deste estudo produziu informações para auxiliar a tomada de decisão quanto a uma mudança de layout no setor, sem a necessidade de uma modificação física no chão-defábrica, ou seja, sem o uso de equipamentos e funcionários. Com isso, foram evitados desperdícios de recursos de produção e de matéria-prima. A metodologia apresentada por este trabalho pode ser adaptada e aplicada a outros estudos de simulação de layout, necessitando da dedicação de um analista com conhecimentos específicos em Simulação e conhecimentos quanto ao processo produtivo em questão. 9

10 Referências BÓSOLI, G.S.; FALLEIROS, J.P.B; FORNARI, V.Y.; SILVA, J.E.A.R & VIEIRA, J.G.V. Simulação computacional como ferramenta para a reorganização do arranjo físico de uma empresa de produtos químicos. In: XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, Salvador, FREITAS FILHO, P. Introdução à modelagem e simulação de sistemas. 2ª Ed. Florianópolis: Visual Books, KUSIAK, A. & HERAGU, S.S. The Facility Layout Problem. European Journal of Operational Research Vol. 29, p , LAW, A. & KELTON, W.D. Simulation Modeling and Analysis. 3.ed. McGraw-Hill, MEIRELLES, A.R.; MEIRELLES, L.A.; BARBASTEFANO, R.G. & FLEXA, R.C. Simulação e Layout: Um estudo de caso. In: XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, Salvador, NILSSON, G.V.; MONTEVECHI, J.A.B & DUARTE, R. O uso da simulação para análise do layout de uma célula de manufatura - um estudo de caso. In: XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, Ouro Preto, PRADO, D. Usando o Arena em Simulação. 3 a Ed. Belo Horizonte: EDG, SINGH, N. Design of Cellular Manufacturing Systems: an Invited Review. European Journal of Operational Research Vol. 69, p , SLACK, N.; CHAMBERS, S. & JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas, TOMPKINS J.A.; WHITE J.A.; BOZER Y.A. & TANCHOCO J.M.A. Facilities Planning, New York: John Wiley & Sons, Inc, WEMMERLÖV, U. & JOHNSON, D.J. Cellular Manufacturing at 46 User Plants: Implementation Experiences and Performance Improvements. International Journal of Production Research Vol. 35, n. 1, p ,

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a9deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a9deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADAAUM SISTEMA MODULAR DE PRODUÇÃO DIDÁTICO Fernando Doriguel 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3, Luiz Enéias Zanetti Cardoso 4, Caio Antônio Villas

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM ESTUDO DE CASO COM A FERRAMENTA ARENA

TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM ESTUDO DE CASO COM A FERRAMENTA ARENA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM

Leia mais

Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí

Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Maria Silveira COSTA ¹; Rogério Amaro Gonçalves ²; Augusto Aloísio Benevenuto Júnior ³ ¹ Estudante de Engenharia de

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Ciências e Tecnologia Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Ciências e Tecnologia Engenharia de Produção Métodos para Tomada de Decisão ( 4 ) Sala de Aula ( 0 ) Laboratório ENEX50703 Técnicas e métodos para a tomada de decisão, análise de decisão; processo de Decisão com diversos métodos como AHP; Electre;

Leia mais

ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguiherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ARRANJO FÍSICO E FLUXO (LAYOUT) O QUE É ARRANJO FÍSICO Como seus recursos

Leia mais

Simulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17)

Simulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Simulação de Sistemas Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Análise dos Dados de Saída Além das tarefas de modelagem e validação, devemos nos preocupar com a análise apropriada dos resultados

Leia mais

Utilização da simulação em ARENA 7.0 no auxílio ao balanceamento da célula de montagem de uma fábrica de calçados

Utilização da simulação em ARENA 7.0 no auxílio ao balanceamento da célula de montagem de uma fábrica de calçados XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 26 Utilização da simulação em ARENA 7. no auxílio ao balanceamento da célula de montagem de uma fábrica de calçados Marina Soares Almeida (UFRN)

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 5 A Redução dos Lead Times Produtivos Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade

Leia mais

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE BATATA CHIPS PARA A SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA

DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE BATATA CHIPS PARA A SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE BATATA CHIPS PARA A SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA Resumo Autor 1 Danielli Alessandra Reino Olegário da Silva Universidade Estadual de

Leia mais

APRIMORAMENTO DE LAYOUT PRODUTIVO COMO HABILITADOR DE ELIMINAÇÃO DE PERDAS: ESTUDO DE CASO EM UMA CÉLULA DE MONTAGEM COM LAYOUT EM U

APRIMORAMENTO DE LAYOUT PRODUTIVO COMO HABILITADOR DE ELIMINAÇÃO DE PERDAS: ESTUDO DE CASO EM UMA CÉLULA DE MONTAGEM COM LAYOUT EM U ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& APRIMORAMENTO DE LAYOUT PRODUTIVO COMO HABILITADOR

Leia mais

Ambiente Arena Tutorial. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD

Ambiente Arena Tutorial. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD Ambiente Arena Tutorial Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD Terminologia Variável de Estado Evento Recurso e Fila de Recurso Entidade Atributo Atividade e Período de Espera Tempo (Real) Simulado e Tempo

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 2.2 Focalização nos Processos de Montagem Objetivo: Este estudo de caso tem por

Leia mais

ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston 20030917 Adm250 Administração da Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE

Leia mais

Sumário. Apresentação...17 Prefácio à 5ª edição...19 Prefácio...21

Sumário. Apresentação...17 Prefácio à 5ª edição...19 Prefácio...21 Sumário Apresentação...17 Prefácio à 5ª edição...19 Prefácio...21 1 Simulação...25 1.1 Modelagem de sistemas...25 1.2 Aspectos históricos...26 1.2.1 Teoria das filas...26 1.2.2 Simulação...26 1.3 Aplicações

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 4 O Sistema Kanban - Puxar x Empurrar Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS v. 01, n. 02: p. 66-75, 2014 SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS Daniel Roberto Censi 1 Gilberto

Leia mais

EEL - USP. Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal Prof. Dr. Geronimo Sistema de fluxo Os sistema de fluxos são muito importantes para o planejador

Leia mais

USO DA SIMULAÇÃO PARA GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO: UM ESTUDO NA INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE CAMARÃO

USO DA SIMULAÇÃO PARA GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO: UM ESTUDO NA INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE CAMARÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Salvador, BA, Brasil, 6 a 9 de outubro de 29 USO DA SIMULAÇÃO PARA GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO: UM ESTUDO NA INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE CAMARÃO

Leia mais

Arranjo Físico e Fluxo

Arranjo Físico e Fluxo Arranjo Físico e Fluxo Definição Arranjo físico é a forma de disposição de instalações, máquinas, equipamentos, pessoal de trabalho em operações industriais, comerciais ou de serviço puro. Determina como

Leia mais

PROJETO DE ARRANJOS FÍSICOS DISTRIBUÍDOS POR MEIO DE OTIMIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO E ALGORITMOS GENÉTICOS

PROJETO DE ARRANJOS FÍSICOS DISTRIBUÍDOS POR MEIO DE OTIMIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO E ALGORITMOS GENÉTICOS PROJETO DE ARRANJOS FÍSICOS DISTRIBUÍDOS POR MEIO DE OTIMIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO E ALGORITMOS GENÉTICOS Anselmo Ramalho Pitombeira Neto Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos

Leia mais

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo

Leia mais

Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos dos Santos, MSc. COPPE/UFRJ

Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos dos Santos, MSc. COPPE/UFRJ Administrando o Trade Off Econômico entre o Custo da Espera e o Custo da Capacidade de Atendimento: uma Abordagem à Luz da Simulação de Eventos Discretos Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos

Leia mais

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT Este estudo de caso tem por finalidade analisar

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP

ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP Joao Paulo Orlando Bonamim (UNIFRAN ) bonamim_15@hotmailcom Renato

Leia mais

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter

Leia mais

MELHORANDO O DESEMPENHO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS

MELHORANDO O DESEMPENHO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS MELHORANDO O DESEMPENHO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS Camila Rafaela Gorte (UTFPR) CAMILAGORTE@HOTMAIL.COM Rebecca Santana Bueno (UTFPR) rebecca_santana@yahoo.com.br

Leia mais

ESTUDO DE CASO PARA DIMENSIONAMENTO DO PRAZO DE ENTREGA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE GARRAFAS DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

ESTUDO DE CASO PARA DIMENSIONAMENTO DO PRAZO DE ENTREGA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE GARRAFAS DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE ESTUDO DE CASO PARA DIMENSIONAMENTO DO PRAZO DE ENTREGA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE GARRAFAS DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE Jônatas Araújo de Almeida (UFPE) jonatasaa@hotmail.com Renata Zarzar Pinheiro

Leia mais

SIMULAÇÃO DE FLUXO DE PESSOAS E MATERIAIS EM OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

SIMULAÇÃO DE FLUXO DE PESSOAS E MATERIAIS EM OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL SIMULAÇÃO DE FLUXO DE PESSOAS E MATERIAIS EM OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL João Bruno Domingues Bocetto 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2 1 Tecnólogo em Logística, FATEC, Botucatu, São Paulo, e-mail joao.yoh@hotmail.com

Leia mais

IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1

IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1 IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1 Ricardo Lüders UTFPR 9 de março de 2011 Sumário Calendário 1 Calendário 2 3 4 Roteiro de aulas Calendário Tabela: Distribuição de atividades e conteúdos. Semana

Leia mais

Workshops e Simulação

Workshops e Simulação Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES

Leia mais

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 6 Padronização das Operações - Polivalência Objetivo: Este estudo de caso tem

Leia mais

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens

Leia mais

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação

Leia mais

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 2.1 Focalização nos Processos de Produção Repetitivos em Lotes Objetivo: Este

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE FLEXSIM

SIMULAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE FLEXSIM SIMULAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE FLEXSIM Fernando Souza Silva 1, Guilherme Bernardes 1, Franciely Velozo Aragão 1, Daiane Maria De Genaro Chiroli 1, Fernanda

Leia mais

Produção Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;

Produção Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta; Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção

Leia mais

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas

Leia mais

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO ARRANJO FÍSICO DE UMA FUNDIÇÃO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO PELO MÉTODO DE MONTE CARLO

OTIMIZAÇÃO DO ARRANJO FÍSICO DE UMA FUNDIÇÃO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO PELO MÉTODO DE MONTE CARLO XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Ferramenta para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel.

Ferramenta para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel. para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel. Fábio Luis Oliveira dos Reis (UFBA) flreis@ufba.br Leizer Schnitman (UFBA) leizer@area1.br Herman Augusto Lepikson

Leia mais

MRP - Material Requirement Planning

MRP - Material Requirement Planning MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

Projeto em administração da produção.

Projeto em administração da produção. MKT-MDL-06 Versão 00 Projeto em administração da produção. Aula 05 Sazonalidade Sazonalidade nada mais é que as variações de demanda que se repetem com o passar do tempo. As variações não são aleatórias,

Leia mais

SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADO EM DIVERSAS ÁREAS: UM ESTUDO TEÓRICO

SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADO EM DIVERSAS ÁREAS: UM ESTUDO TEÓRICO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADO EM DIVERSAS ÁREAS: UM ESTUDO TEÓRICO Jessica Almeida de Abreu (UENF ) jessicaabreueng@gmailcom Jacqueline Magalhaes

Leia mais

JEWELCAD COMO EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA CIM NA INDÚSTRIA JOALHEIRA

JEWELCAD COMO EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA CIM NA INDÚSTRIA JOALHEIRA JEWELCAD COMO EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA CIM NA INDÚSTRIA JOALHEIRA Alana Corsi alana_corsi@hotmail.com Geise Temi Kumasaka geise_kumasaka@hotmail.com Paula Vasconcelos Stocco paula_vstocco@live.com

Leia mais

Implantação de layout tipo U na linha de produção de uma empresa de pequeno porte

Implantação de layout tipo U na linha de produção de uma empresa de pequeno porte Implantação de layout tipo U na linha de produção de uma empresa de pequeno porte Fernando de Oliveira Lemos (UFRGS) ferlemos@ppgep.ufrgs.br Flávio Sanson Fogliatto (UFRGS) ffogliatto@ppgep.ufrgs.br Resumo

Leia mais

Distribuições de Probabilidades

Distribuições de Probabilidades Distribuições de Probabilidades 1 Distribuições Contínuas 1.1 Distribuição Uniforme - U(a,b) Uso mais comum: Primeira tentativa em casos em que apenas os limites dos dados são conhecidos. f() 1/(b-a) a

Leia mais

Administração da Produção e Operações

Administração da Produção e Operações Administração da Produção e Operações 1 Administração da Produção e Operações Professor: Marco Machado 1º Semestre 2011 Aula 04 - Estudo de Tempos, Movimentos e Métodos 4- Estudo de Tempos e Métodos: 1.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Joel de Oliveira

Leia mais

AULÃO EXTRA01 (PROFA. MÔNICA ROBERTA) DE ADM. PRODUÇÃO & PCP (1 a 30)

AULÃO EXTRA01 (PROFA. MÔNICA ROBERTA) DE ADM. PRODUÇÃO & PCP (1 a 30) AULÃO EXTRA01 (PROFA. MÔNICA ROBERTA) DE ADM. PRODUÇÃO & PCP (1 a 30) (CESG/PETROBRAS/2005/ADP/APO/PCP) 01/51- Uma empresa de instalação de carpetes tem 5 instaladores, que colocam, juntos, 400 m2 de carpete

Leia mais

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das

Leia mais

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Layout / Arranjo Físico - Posicionamento físico de recursos transformadores; Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Recursos transformadores: Instalações, máquinas, equipamentos,

Leia mais

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO CONJUNTA DE UM SIMULADOR COMPUTACIONAL E UM JOGO NA ÁREA DE GESTÃO DA PRODUÇÃO

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO CONJUNTA DE UM SIMULADOR COMPUTACIONAL E UM JOGO NA ÁREA DE GESTÃO DA PRODUÇÃO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO CONJUNTA DE UM SIMULADOR COMPUTACIONAL E UM JOGO NA ÁREA DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Heitor Bezerra Coelho Machado

Leia mais

SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING

SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Acadêmico Wendel Reis dos Santos Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba

Leia mais

Análise da Performance de um Modelo de Escalonamento Baseado em Pesquisa Tabu Aplicado em um Sistema de Manufatura Flexível

Análise da Performance de um Modelo de Escalonamento Baseado em Pesquisa Tabu Aplicado em um Sistema de Manufatura Flexível Análise da Performance de um Modelo de Escalonamento Baseado em Pesquisa Tabu Aplicado em um Sistema de Manufatura Flexível Antonio G. RODRIGUES, Leandro T. HOFFMANN e Arthur T. GÓMEZ Universidade do Vale

Leia mais

3 Método de pesquisa Construção do Modelo

3 Método de pesquisa Construção do Modelo 37 3 Método de pesquisa Este capítulo apresenta a metodologia utilizada para o desenvolvimento do modelo de simulação que é utilizado na presente dissertação assim como uma descrição da ferramenta computacional

Leia mais

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01)

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) 1 - INTRODUÇÃO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR ( AULA 01) Desenho Auxiliado por Computador - Aula -1 Colégio e Cursos P&C Página 1 A U A UL LA CAD: conceitos básicos Um problema Uma empresa de acessórios

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP EAD660 PROJETO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO ARRANJOS FÍSICOS: CONCEITOS E ABORDAGENS LEITURAS: SLACK et al. (2002) CORRÊA & CORRÊA (2005) O quê é

Leia mais

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA 1 Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA RFID como ferramenta do Lean Manufacturing RFID como ferramenta do Lean Manufacturing 1 - sobre o CCM-ITA

Leia mais

PLANO DE PROCESSOS COM ALTERNATIVAS COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR O DESEMPENHO DE SISTEMAS MANUFATURA

PLANO DE PROCESSOS COM ALTERNATIVAS COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR O DESEMPENHO DE SISTEMAS MANUFATURA PLANO DE PROCESSOS COM ALTERNATIVAS COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR O DESEMPENHO DE SISTEMAS MANUFATURA Mario Henrique de Mello (UFSC) mariohmello@gmail.com Joao Carlos Espindola Ferreira (UFSC) jcarlos@emc.ufsc.br

Leia mais

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas

Leia mais

PROJETO DE CÉLULA DE MANUFATURA

PROJETO DE CÉLULA DE MANUFATURA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

A SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA

A SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA A SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA Ananda de Lima Pazim anandapazim@gmailcom Fabrício Maciel Gomes fmgomes@uspbr Toda linha

Leia mais

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo

Leia mais

A OTIMIZAÇÃO DA FILA DE UMA AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA

A OTIMIZAÇÃO DA FILA DE UMA AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA A OTIMIZAÇÃO DA FILA DE UMA AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA Ana Carolina Paulino Pinto ana.paulino@aedb.br AEDB Carolina Ribeiro da Silva carolina.silva@aedb.br AEDB Érica Guimarães

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Análise do planejamento produtivo de uma indústria de material de defesa através da simulação de eventos discretos

Análise do planejamento produtivo de uma indústria de material de defesa através da simulação de eventos discretos Análise do planejamento produtivo de uma indústria de material de defesa através da simulação de eventos discretos André Luiz Medeiros (UNIFEI) ecolimp.andre@terra.com.br José Arnaldo Barra Montevechi

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL NORMAS COMPLEMENTARES CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 047/2011 PROFESSOR EFETIVO FACIP UFU 1. Informações Gerais 1.1. Curso: Engenharia de Produção. 1.2. Área I: Engenharia de Operações e Processos de Produção.

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 7 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupase com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 60 CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 60 CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: CIÊNCIA DOS MATERIAIS FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE:

Leia mais

UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES COM A UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL: ESTUDO DE CASO CAFÉ 1

UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES COM A UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL: ESTUDO DE CASO CAFÉ 1 UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES COM A UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL: ESTUDO DE CASO CAFÉ 1 Shirlei Quevedo Dos Santos 2, Fabrícia Roos Frantz 3, Sandro Sawcki 4, Rafael Zancan Frantz 5.

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT

Leia mais

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro

Leia mais

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02 Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

Unidade II. Para entender melhor esse conceito, podemos recorrer a uma definição clássica de Martins (2005), que diz:

Unidade II. Para entender melhor esse conceito, podemos recorrer a uma definição clássica de Martins (2005), que diz: GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade II 2 ANÁLISE ABC 1 20 A diversidade de itens de estoque e os significados diferentes de cada um deles em termos de quantidade e custo faz com que a

Leia mais

SIMULAÇÃO DE UMA LINHA DE USINAGEM DE BLOCO DE MOTOR

SIMULAÇÃO DE UMA LINHA DE USINAGEM DE BLOCO DE MOTOR SIMULAÇÃO DE UMA LINHA DE USINAGEM DE BLOCO DE MOTOR Luiz Henrique Moraes Ford Motor Co. do Brasil Operações de Força-Motriz de Taubaté lmoraes@ford.com Av. Charles Schneider, 2222, Parque das Indústrias,

Leia mais

Manufatura Avançada COPYRIGHT 2015 Fundação CERTI

Manufatura Avançada COPYRIGHT 2015 Fundação CERTI Atuação da Fundação CERTI no contexto de Manufatura Avançada Histórico da CERTI em Automação da Manufatura Projetos Correlacionados Célula Robótica Fábrica do Futuro Confecções 2 Final 2014 - Proposição

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM SÉRIE E CÉLULA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE ELETROELETRÔNICO NO PIM

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM SÉRIE E CÉLULA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE ELETROELETRÔNICO NO PIM 5, 6 e 7 de Agosto de 2010 ISSN 1984-9354 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM SÉRIE E CÉLULA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE ELETROELETRÔNICO NO PIM José Josimar Soares (UNIVERSIDADE

Leia mais

O Módulo Injet Básico

O Módulo Injet Básico O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,

Leia mais

S08. Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS)

S08. Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM)

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

O USO DA SIMULAÇÃO PARA ESTIMAR OS CUSTOS DE FABRICAÇÃO CONSIDERANDO PLANOS DE PROCESSOS ALTERNATIVOS

O USO DA SIMULAÇÃO PARA ESTIMAR OS CUSTOS DE FABRICAÇÃO CONSIDERANDO PLANOS DE PROCESSOS ALTERNATIVOS O USO DA SIMULAÇÃO PARA ESTIMAR OS CUSTOS DE FABRICAÇÃO CONSIDERANDO PLANOS DE PROCESSOS ALTERNATIVOS Luiz Paulo G. Ribeiro Instituto Militar de Engenharia, Departamento de Engenharia Mecânica e de Materiais

Leia mais

Metodologia de simulação

Metodologia de simulação Metodologia de simulação OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DO SISTEMA FORMULAÇÃO DO MODELO ANÁLISE E REDEFINIÇÃO MODELO ABSTRATO RESULTADOS EXPERIMENTAIS (Capítulo 6) MODELO CONCEITUAL (Capítulo 3) REPRESENTAÇÃO DO

Leia mais

29 FIEE Impactos da indústria 4.0 no mercado industrial e o surgimento de novos modelos de negócios

29 FIEE Impactos da indústria 4.0 no mercado industrial e o surgimento de novos modelos de negócios 29 FIEE Impactos da indústria 4.0 no mercado industrial e o surgimento de novos modelos de negócios Marcelo F. Pinto 25 de julho de 2017 Sobre a PPI-Multitask Sobre a PPI-Multitask 25+ anos de experiência;

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

LARC/CBR Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica. Robotino Logistics Competition

LARC/CBR Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica. Robotino Logistics Competition LARC/CBR 2018 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition Introdução Estrutura da competição Prova modular 3 dias com 2 módulos. Não haverá restrição

Leia mais

Chapter 10 Layout. Arranjo físico

Chapter 10 Layout. Arranjo físico Chapter 10 Layout Arranjo físico Layout de Instalações O planejamento de layouts envolve decisões em relação a disposição física dos centros de atividade econômica necessárias aos vários processos de uma

Leia mais