Geologia Estrutural: Tectônica Frágil. Fraturas (Diaclases, Juntas) e Falhas
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- Maria Eduarda Garrau Rocha
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1 Gelgia Estrutural: ectônica Frágil Fraturas (Diaclases, Juntas) e Falhas
2 FAUAS Sã descntinuidades frmadas em respsta a esfrçs interns u externs atuantes n crp fraturad. Indicam perda de a cesã (esfrçs superam a cesã da rcha) Caracterizam camp da defrmaçã rúptil: prções rasas da crsta terrestre (0-5 km). dem ser de rigem tectônica u nã (p.ex., diáclases) dem ser divididas em: Juntas fraturas a lng das quais nã há mviment perceptível ds blcs paralelamente a plan de fratura Falhas - fraturas a lng das quais há mviment perceptível ds blcs paralelamente a plan de fratura O fraturament crre a lng de plans pré-definids (experiments) e gera 3 tips principais: fraturas de extensã, de cisalhament e estillíticas. A de extensã é paralela a mair esfrç, e a estillítica perpendicular. Fraturas de cisalhament frmam-se sempre a aprx. d mair esfrç (IMOANE) As juntas crrem em geral cm váris plans paralels definind FAMÍLIAS. Em uma regiã/aflrament nrmalmente encntra-se mais de uma família de juntas que definem SISEMA de juntas da área. Fraturas em chas Ígneas, de rigem primária sã chamadas de Diáclases. Juntas pdem ser caracterizadas quant: Quant à superfície: LISA, ÁSEA, LUMOSA; LANA (mais cmum) u CUVA; ALEADA u nã. ABEUA: espaç entre as paredes da junta. ENCHIMENO: quartz, carbnat, sulfets, ur (imprtante!), pegmatits, clrita, argila, rchas magmáticas, etc. ips de falhas - Quant à mvimentaçã relativa ds blcs: tacinal e ranslacinal. ips de falhas - Quant a rejeit: nrmal, inversa, direcinal e bliqua. Variand-se a psiçã ds esfrçs tem-se s 3 tips principais na crsta terrestre (Mdel de Andersn) Falhas frmam-se sempre a aprx. d sigma (fraturas de cisalhament). Elements gemétrics das falhas: lan de Falha (F); Capa u et (hanging wall): blc que situa-se sbre plan de falha; Lapa u Mur (ftwall): blc que situa-se sb plan de falha; Espelh de falha: superfície lisa, brilhante, nrmalmente cheia de estrias de atrit, situad sbre plan de falha; raç u linha de falha: a linha frmada pela interseçã d plan de falha (F) cm a superfície terrestre u plan hrizntal (H); Estrias de atrit e degraus ejeit é deslcament relativ de pnts previamente adjacentes ns lads psts da falha. ant s mviments absluts quant s relativs sã caracterizads pels rejeits. É medid n plan de falha, determinand s cmpnentes gemétrics d deslcament. ejeit ttal (net slip): distância medida n plan de falha em dis pnts deslcads pela falha. ejeit direcinal (strike-slip): rejeit medid paralelamente à direçã d plan de falha. ejeit de mergulh (dip-slip): rejeit medid a lng da direçã d mergulh d plan de falha Critéris de recnheciment de falhas: Deslcament / truncament de camadas.
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8 Fnte Davis, 984) a) Simples desapareciment gradual b) Curvatura e desapareciment gradual c) amificaçã seguid de desapareciment gradual d) Curvatura e entrncament numa diaclase pré-existente e) Idem f) Idem g) Segmentaçã num cnjunt de pequenas fraturas de extensã en écheln
9 Espaçament médi entre as fraturas de acrd cm a espessura das rchas cm diferentes relgia. FALHAS
10 Espelh de falha Nrmal IOS DE FALHAS Inversa u eversa Capa u et (Hingwall) Lapa u Mur (Ftwall) raç u linha de falha ranscrrente u Direcinal rincipais atitudes (medidas) de um plan de falha, btids cm bússla. a) Direçã (Stricke) d plan de falha. b) Ângul de mergulh (Dip) d plan de falha cm relaçã a plan hrizntal. Além dessas atitudes, também pde ser medid: a) ake u itch: que é ângul de mergulh de uma estria de atrit (Slickensides) cntida n plan de falha. b) Hade (β cmplement cmplement d ângul de mergulh u ângul entre plan de falha e um plan vertical
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12 Dextrógir (Dextral) u Hrári Levógir (Sinestral u Sinistrógir) u Anti- Hrári ejeit (Slip) da falha
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14 ecnheciment de Falhas
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21 Quand a defrmaçã é nã-caxial, as famílias de fraturas geradas cnstituem sistemas se desenvlver segund critéris que pdem ser encaixad em mdels. Um ds mdels mais utilizad na interpretaçã de sistemas de fraturas em escala reginal, é MODELO DE IEDEL, que rganiza desenvlviment das fraturas segund a cinemática e ânguls entre as estruturas.
22 MODELO DE IEDEL Estensã rincipal 3 ensr rincipal - Cmpressã Sinistral 3 Dextral Fratura de partiçã : fratura de extensã u distensã 3
23 Fratura de cisalhament de iedel (sintética u ) Fratura de cisalhament cnjugada de iedel (antitética u ) 3
24 Fratura de cisalhament (sintética secundária) Fratura de cisalhament (antitética secundária) 3
25 Fratura de cisalhament Y u D, que se frma paralelamente a binári em cass extrems IMOÂNCIA DO ESUDO DE ESUUAS
26 Uma interpretaçã de evluçã estrutural cnfiável de uma área, é de fundamental imprtância, pis esses dads pderã ser aplicads em: a) Getecnia, pis estud detalhad das estruturas de um terren u área, vai permitir cálculs preciss d pes u sbrecarga de material que pde ser adicinad a essa área sem riscs, cm é cas da cnstruçã de grandes barragens, açudes, prts, grandes cnstruções em áreas próximas de encstas etc. b) Na prevençã de grandes deslizaments, sbretud em cidades nde sã cnstruídas edificações nas encstas de mrrs, cm s cass em que cnstantemente estams vend na mídia. c) Na prspecçã de águas subterrâneas em rchas cnslidadas, cm é cas d nrdeste d Brasil, nde atualmente se explra água em znas de fraturas e falhas em rchas cristalinas. D) Na prspecçã de petróle, a tectônica de bacias aliada cm a gefísica sã fundamentais para selecinar alvs prmissres em petróle. d) Na rspecçã Mineral, pis sabe-se que a mairia ds depósits de metais preciss, cm ur, tem cm um ds principais cntrle, estrutural, uma vez que sã cncentrads em plans de descntinuidades, cm falhas, fraturas e znas de cisalhament. E n cas d ur, s grandes depósits estã lcalizads em estruturas de rdem secundárias, n cas de 2º, 3º etc., daí a imprtância de identificar as estruturas em camp e crrelacinar-las cm as estruturas de um Mdel de iedel.
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