A eficiência no processo de impressão em uma indústria de embalagens plásticas da região metropolitana de Belo Horizonte
|
|
- Matheus Henrique Cesário di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A eficiência no processo de impressão em uma indústria de embalagens plásticas da região metropolitana de Belo Horizonte Geraldo Duarte Filho Graduando em Engenharia de Produção, Centro Universitário Izabela Hendrix (CEUNIH), Regiane de Souza Graduanda em Engenharia de Produção, Centro Universitário Izabela Hendrix (CEUNIH), Tiago Silveira Gontijo Mestre em Engenharia de Produção (UFMG), Docente do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix (CEUNIH), DOI: / /ptr.v2n1p Resumo A eficiência de um processo é fundamental para toda organização que almeja não somente a sobrevivência no mercado, mas, também, a expansão do seu ofício. O seu controle contínuo requer metodologia apurada para verificar, medir e aperfeiçoar suas operações elementares. Baseado nessa premissa, e considerando o pressuposto de que todo processo pode e deve ser melhorado, foi realizado um estudo da eficiência produtiva em uma impressora flexográfica de embalagens flexíveis instalada em um fabricante de embalagens plásticas que utiliza a flexografia como técnica de impressão. Mediante análise de documentos, coleta de dados, mapeamento das atividades e averiguação por meio de ferramentas administrativas adequadas foi possível examinar o caso de forma detalhada e constatar uma baixa eficiência nesse processo. Dentre as causas encontradas para essa ocorrência ressalta-se, como a principal, o dilatado tempo de setup da impressora. O setup é a troca de ferramentas da produção atual para a produção posterior de um maquinário e pode ser dividido em dois modos: setup interno executado somente com máquina parada e setup externo - que por não exercer influência sobre a máquina, deve ser realizado com a mesma em funcionamento. Utilizando a filosofia do SMED (Single Minute Exchange of Die), método específico para o estudo e a aplicação da Troca Rápida de Ferramentas (TRF), foi feita a diferenciação e a separação entre os tipos de setup. A contar dessa divisão foi possível calcular a redução do tempo de troca de ferramentas do maquinário e projetar um aumento significativo da eficiência em questão. Palavras-chave: Processo; Qualidade; Setup; SMED. 108
2 1 Introdução O mundo corporativo apresenta-se cada vez mais competitivo e com clientes cada vez mais exigentes. Suas transações comerciais envolvem mercados diversos de todos os continentes e culturas exigindo uma postura ousada e dinâmica dos empreendedores no atendimento às demandas. As organizações nacionais, entendendo essa política multidisciplinar do comércio mundial, se reestruturaram e elaboraram governanças competentes para redesenhar sua formação corporativa e idealizar estratégias eficazes na fidelização dos clientes internos e externos. Nessa visão do atual cenário fabril brasileiro percebe-se então, especificamente no que tange a indústria de transformação de material plástico, um crescimento apreciável na sua produção como também na sua demanda. Segundo a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST, 2012), a indústria de transformados plásticos no Brasil registrou em 2012 uma produção de 6,6 milhões de toneladas, gerando produtos que são utilizados em diversas cadeias produtivas da nossa economia como: embalagens da grande maioria dos produtos fármacos, embalagens para fertilizantes e sementes do Programa Nacional de Sementes para a Agricultura Familiar e, materiais médico hospitalares como próteses, cateteres e etc. Produzir e comercializar embalagens plásticas se configurou em um negócio interessante e promissor. No entanto, uma parcela do empresariado deste setor observou que agregar a flexografia a essa produção se tornou algo rentável e inovador. A flexografia é um método tipográfico rotativo para impressão de embalagens flexíveis que, segundo a Revista Plástico Moderno (2014), movimentou em 2013 cerca de 52 bilhões de reais com um crescimento anual de 8% a 12% nos últimos anos. Diante do exposto percebe-se a intensa movimentação financeira desse mercado e a imprescindível necessidade de uma gestão adequada dos recursos de produção como um importante passo no aumento da eficiência do processo produtivo para fazer frente à concorrência. Dentre as soluções para transformar o processo razoável em processo eficiente destaca-se o decréscimo do tempo de preparação de equipamentos, também denominado redução do tempo de setup ou simplesmente TRF. Dos vários benefícios alcançados com a implantação da TRF podem-se citar como principais: a produção com qualidade de diferentes 109
3 tipos de produtos em uma mesma jornada de trabalho; redução dos tempos totais de fabricação e dos tempos de entrega, atendimento ágil à demanda do mercado e consequente ganho de competitividade. (SHINGO, apud SATOLO E CALARGE, 2008). Qualidade do produto e a entrega na data combinada são determinantes para fidelizar o cliente. Com o objetivo de aumentar a eficiência do processo de impressão da empresa pesquisada, foi feito o mapeamento das atividades, a coleta dos dados temporais necessários e, com foco na retração dos tempos de preparação de máquinas, foi adotado o SMED (Single Minute Exchange of Die) como técnica para a Troca Rápida de Ferramentas (TRF). Após a extração das informações, nos testes de aplicação dessa metodologia peculiar, foram comparados os resultados finais com os dados iniciais da pesquisa, comprovando, por conjectura, a redução significativa do tempo de setup e o acréscimo relevante da eficiência deste processo. 2 Processos Conforme Dellaretti Filho e Drumond (1994), processo constitui a unidade de gerenciamento básica da qualidade total. Na visão de Xenos (2004), processo é um conjunto de causas que provoca um ou mais efeitos. Uma empresa tanto de serviços, quanto de manufatura, é um grande processo composto de várias causas que podem ser agrupadas em grandes famílias, tais como máquinas, mão de obra, métodos, matéria-prima, etc. Hooper (2002) completa a definição de Xenos (2004) quando define, pela ISO 9000:2000, que processo é um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas). Os insumos para um processo são geralmente produtos de outros processos. Os processos de uma organização são geralmente planejados e realizados sob condições controladas a fim de agregar valor. Gonçalves (2000) conclui a definição de processos, quando afirma, que a utilização do conceito permite-nos ter uma visão mais integrada e mais abrangente do comportamento gerencial. É indispensável também para possibilitar a análise adequada dos processos 1 SHINGO, S. A revolution in manufacturing: the SMED system. Cambridge: Product Press, p. 110
4 administrativos e gerenciais, tão importantes para o funcionamento dos processos fundamentais da organização. 2.1 Gestão de Processos e mapeamento No que diz respeito à gestão de processos, Campos (2013) anuncia que, somente aquilo que é medido é gerenciado e o que não é medido está à deriva. Campos (2013) ainda acrescenta que, gerenciar é buscar as causas do problema que impossibilita atingir a meta, estabelecer as decisões tomadas, montar um plano de tarefas, executar e padronizar este plano de tarefas em caso de sucesso. E conclui que a gestão de processos deve ter início por aquilo que estiver causando problemas no processo monitorando um item de cada vez, para que assim melhore seus resultados. A figura 1 esquematiza a gestão de processos: Figura 1 Modelo Esquemático do gerenciamento de processos. Fonte: SANTOS (2015) Segundo Werkema (2012), a partir das definições de processo e da sua necessidade de gestão contínua, torna-se fundamental mapeá-lo para se conhecer seus limites, suas principais atividades e os parâmetros do produto em desenvolvimento e do produto final. 111
5 Hunt (1996) endossa a afirmação de Werkema (2012) certificando que mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial de análise e de comunicação que tem por finalidade desenvolver e aperfeiçoar os processos existentes ou estabelecer uma nova estrutura voltada para processos. A sua análise organizada possibilita a redução de custos no desenvolvimento de produtos e serviços, a redução nas falhas de integração entre sistemas e melhoria no desempenho da organização, além de ser uma excelente ferramenta para possibilitar o melhor entendimento dos processos atuais e eliminar ou simplificar aqueles que necessitam de mudanças. Scartezini (2009) contribui definindo o mapeamento como uma ferramenta gerencial analítica e de comunicação que ajuda na melhoria dos processos existentes ou na implantação de uma nova estrutura voltada para processos. Deve ser feito de forma gráfica, utilizando-se, para representá-lo, o Fluxograma como ferramenta. 2.2 Gestão da Qualidade Qualidade, de acordo com Slack, Chambers e Johnston (2009) é a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores. A qualidade precisa ser entendida do ponto de vista do consumidor porque a qualidade de um serviço ou produto em particular é aquilo que ele percebe como qualidade. Portanto a qualidade em uma visão integrada pode ser definida como a adequação entre as expectativas dos consumidores e a percepção deles do produto ou serviço. Fluxograma, Diagrama de Ishikawa e Gráfico de Pareto são ferramentas administrativas tradicionais da Qualidade. Juran e Gryna (1991) corroboram com Slack, Chambers e Johnston (2009) afirmando que qualidade consiste nas características do produto que vão ao encontro das necessidades dos clientes e dessa forma proporcionam a satisfação em relação ao produto. Qualidade, conforme a ISO 9000 (2005), é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. Definem-se características como propriedade diferenciadora podendo ser inerente ou atribuída, qualitativa ou quantitativa. Leiam-se requisitos como a necessidade ou expectativa que é expressa, geralmente, de forma implícita ou obrigatória. 112
6 De acordo com a NBR ISO 9000 (2005), a gestão de uma organização inclui, entre outras disciplinas de gestão, a gestão da qualidade. Para conduzir e operar com sucesso uma organização é necessário dirigi-la e controlá-la de maneira transparente e sistemática. O sucesso pode resultar da implementação e manutenção de um sistema de gestão concebido para melhorar, continuamente, o desempenho, levando em consideração, ao mesmo tempo, as necessidades de todas as partes interessadas. A NBR ISO 9000 (2005) identifica oito princípios de gestão da qualidade, os quais podem ser usados para conduzir a organização à melhoria do seu desempenho: Foco no cliente; Liderança; Envolvimento das pessoas; Abordagem de processo; Abordagem sistêmica para a gestão; Melhoria contínua; Abordagem baseada em fatos para tomada de decisão; Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores Gráfico de Pareto O Gráfico ou Diagrama de Pareto é uma ferramenta administrativa da qualidade que, conforme Scartezini (2009) identifica a causa raiz, isto é, a causa ou as causas que mais contribuem de forma predominante para o efeito observado, que neste estudo de caso, é a baixa eficiência do processo. Ainda conforme Scartezini (2009), o Gráfico de Pareto trabalha baseado no princípio que afirma que uma pequena quantidade de causas (ordem de 20%) contribui de forma dominante (ordem de 80%) para os efeitos observados Diagrama de Ishikawa Scartezini (2009) enfatiza que o Diagrama de Ishikawa é um diagrama esquemático que permite a visualização do efeito estudado e suas principais causas. Também conhecido como diagrama de espinha de peixe, essa técnica foi desenvolvida no Japão por Kooru Ishikawa. O objetivo desta técnica é mapear fatores que afetam um problema (efeito negativo) ou resultado desejado. 113
7 2.3 SMED para TRF A metodologia de Troca Rápida de Ferramenta (TRF), originalmente denominada Single Minute Exchange of Die (SMED), foi desenvolvida no inicio da década de 50 por Shingeo Shingo que descreveu a TRF como a mínima quantidade de tempo necessário para permutar de um tipo de atividade para outro, considerando a última peça em conformidade fabricada em um lote anterior até a primeira conforme, produzida no lote seguinte (SHINGO, apud SATOLO; CALARGE, 2008). Fogliato e Fagundes (2003) ressaltam que um dos objetivos principais da TRF são a redução e simplificação do tempo de preparação, ou setup, por meio da minimização ou eliminação das perdas relacionadas ao processo de troca de ferramentas. Moura (1996) entende que tempo de setup ou tempo de preparação é o tempo transcorrido para que todas as tarefas necessárias desde o momento em que se tenha completado a última peça do lote anterior até o momento em que, dentro do coeficiente normal de produtividade, se tenha feito a primeira peça do lote posterior. A figura 2 sintetiza o conceito de setup. Figura 2 Conceito de tempo setup. Fonte: BACCHI; SUGAI; NOVASKI (2005). 2 SHINGO, S. A revolution in manufacturing: the SMED system. Cambridge: Product Press, p. 114
8 O SMED é descrito como sendo o caminho mais efetivo na melhoria do processo de setup e relata vários casos de sucesso com a implantação de sua metodologia (SHINGO, , apud RODRIGUES, 2006). Leschke (1997) 4 citado por Rodrigues, (2006) contribui afirmando que o SMED é uma metodologia eficaz e de baixo custo para a redução sistemática de setup. Para a execução do SMED é necessário fazer uma distinção das operações que envolvem o setup, separando-as em atividades internas e externas (SHINGO, e SHINGO, apud RODRIGUES, 2006). Conforme observa Rodrigues (2006), as operações internas são aquelas que podem ser executadas somente com a máquina parada, como exemplo, a instalação ou remoção de um parafuso. As externas são aquelas que podem ser executadas com a máquina em funcionamento, como exemplo, preparação de ferramentas e movimentação de materiais utilizados na troca de produção. Shingo (1988) 6 e Shingo (1989) 7 citados por Rodrigues (2006) esclarecem que a redução de setup, com a efetivação do SMED, segue as seguintes etapas: Nenhuma distinção é feita entre setup interno e externo; Separar setup interno e externo; Converter, ao máximo, setup interno em externo; Aprimorar o setup interno e externo. A figura 3 mostra a aplicação do SMED para a execução da TRF. 3 SHINGO, S. A Study of the toyota production system - from an industrial engineering viewpoint. Portland: Productivity Press, p. 4 LESCHKE, J.P. The setup-reduction process: Part 1 - Production and Inventory Management Journal, SHINGO, S. Non-stock production: the Shingo system for continuous improvement. Cambridge: Productivity Press, SHINGO, S. Non-stock production: the Shingo system for continuous improvement. Cambridge: Productivity Press, SHINGO, S. A Study of the toyota production system - from an industrial engineering viewpoint. Portland: Productivity Press, p. 115
9 Figura 3 Desenvolvimento e Implantação da TRF segundo SMED. Fonte: Adaptado de SHINGO (1989 apud RODRIGUES, 2006) 7. 3 Metodologia Essa pesquisa foi realizada em uma indústria do ramo de embalagens plásticas flexíveis, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, a qual utiliza, no setor de impressão, quatro impressoras flexográficas para tal função. O estudo foi focalizado em apenas uma dessas máquinas. A pesquisa, quanto à sua natureza, enquadrou-se como aplicada, pois contribuiu para fins práticos e imediatos buscando solução para problemas na empresa estudada, conforme afirmam Cervo e Bervian (2006). Com base nos objetivos descreve-se essa pesquisa como descritiva, pois, trabalha sobre dados ou fatos colhidos da própria realidade, segundo definem Cervo e Bervian (2006). Quanto aos procedimentos adotados classificou-se este trabalho como um estudo de caso, pois, conforme declaram Silva e Menezes (2005), envolvem um estudo aprofundado de um objeto permitindo o seu amplo e detalhado conhecimento. A primeira etapa consistiu em entrevistas com o encarregado de impressão e dois operadores de máquina para se conhecer os procedimentos realizados no setor. As entrevistas possibilitaram um conhecimento no sentido de visibilidade sobre como ocorre o processo de impressão, assim como a importância de todas as etapas envolvidas. Logo após, por meio de observação, foi realizado o mapeamento que determinou o início e o fim do processo: do 116
10 momento de parada da máquina impressora para troca de ferramentas da produção atual, até o registro da primeira peça boa da produção posterior. Em seguida foi empreendida uma pesquisa documental para a obtenção de dados quantitativos referentes a tempos de setup de diversos itens em uma impressora. Essa pesquisa documental foi confrontada pelos pesquisadores por meio de cronometragem manual das tarefas atestando a validade dos dados. De posse dessas informações foram utilizados o Gráfico de Pareto e o Diagrama de Ishikawa como ferramentas administrativas e o SMED como metodologia de trabalho para confirmar a deficiência produtiva desse setor e apresentar a contraproposta para intensificar a eficiência do processo. 4 Análise dos dados e discussão Após a observação direta do maquinário durante o setup e realizadas entrevistas com o encarregado de impressão e os dois operadores envolvidos na troca de ferramentas, foi utilizado um fluxograma para mapear todas as atividades inerentes ao processo de impressão, conforme demonstra a figura 4. Figura 4 Mapeamento do processo de impressão. Fonte: Elaborado pela empresa pesquisada (2009). 117
11 Este mapeamento ordenou todas as operações realizadas no setup da máquina desde a análise da Ordem de Produção (O.P.) até o registro e autorização para início efetivo da produção após a troca de ferramentas. Essas atividades foram separadas em ordem decrescente segundo o tempo gasto de cada uma. A tabela 1 demonstra essa divisão. Tabela 1 Lista de atividades do setup da máquina. Atividades Tempo (minutos) Total (min.) Acumulado % Acumulada Limpeza das bombas ,6 Limpeza das mangueiras ,7 Limpeza das tinteiros ,4 Limpeza dos clichês ,0 Colagem dos clichês ,1 Colocação das bombas ,3 Ajuste das engrenagens ,5 Ajuste dos tinteiros ,8 Ajuste das mangueiras ,3 Ajuste das cores ,7 Colocação da bobina do cliente ,2 Limpeza dos anilox ,3 Separação da amostra de arte ,7 Registro da O.P.: data, hora de início ,0 TOTAL 640 Fonte: Elaborado pelos autores (2015). A concepção dessa tabela possibilitou traçar o Gráfico de Pareto e definir as causas de maior importância relativas ao tempo dilatado de setup da máquina. O gráfico 1 de Pareto demonstra o quanto interfere cada atividade no setup da máquina segundo o tempo requerido em minutos. Essas atividades estão expostas graficamente na ordem decrescente exibindo de forma evidente os principais ofensores da troca de ferramentas. Seguindo as diretrizes do SMED, e aplicando-o neste Gráfico de Pareto, foi possível identificar as operações de setup interno (barras azuis) e setup externo (barras vinho) e fazer a separação entre eles. 118
12 Gráfico 1 Gráfico de Pareto do setup da impressora após SMED. Fonte: Elaborado pelos autores (2015). Constatou-se, portanto, após a identificação e separação dos setup s, que no processo de impressão são realizadas atividades dentro do setup interno que poderiam ser transformadas em setup externo as quais são: limpeza de todos os componentes da máquina (bombas, mangueiras, tinteiros, clichês e cilindros anilox), colagem do clichê e separação da amostra de arte do cliente. Definiu-se, então, que tais atividades são os ofensores capitais do setup da máquina, ou seja, a causa raiz da baixa eficiência do processo de impressão. Após descobrir essa causa raiz realizou-se uma análise por meio do Diagrama de Ishikawa. Nessa verificação o Diagrama de Ishikawa proporcionou a visualização do efeito estudado sob a principal causa encontrada no Gráfico de Pareto: setup externo executado como setup interno. O Diagrama de Ishikawa identificou as prováveis causas desse evento e as agrupou em quatro categorias utilizadas nesse tipo de análise: Mão de Obra, Máquina, Método e Matéria prima, conforme demonstrado na figura
13 Figura 5 Diagrama de Ishikawa do setup externo. MÃO DE OBRA MÁQUINA Falta treinamento Cilindros não identificados Falta mão de obra Engrenagens dispersas Programação errada Falta solvente limpeza Setup externo realizado como setup interno O.P. não confere Demora confecção tintas MÉTODO MATÉRIA PRIMA Fonte: Elaborado pelos autores (2015). Foi realizada análise minuciosa dessas prováveis causas categorizadas e enumeradas suas prováveis subcausas que são: Categoria Máquina ocorrências de cilindros anilox não identificados e engrenagens dispersas; Categoria Método ocorrências de programação errada e ordem de produção (O.P.) que não confere com o pedido do cliente; Categoria Matéria Prima falta de solvente para limpeza dos componentes da máquina e demora na confecção das tintas da produção posterior; Categoria Mão de Obra falta de mão de obra e falta de treinamento dos operadores. Pela análise documental foi verificado que as três primeiras causas categorizadas (Máquina, Método e Matéria Prima) apresentam-se de forma esporádica na troca de ferramentas e não impactam significativamente no tempo de setup da máquina. A categoria Mão de Obra, portanto, tornou-se o alvo dessa investigação. Dessa forma foram elaboradas duas tabelas: tabela 2, listando os dados do mês de junho, e tabela 3, relacionando os dados hipotéticos do mês de agosto, a fim de expor as informações temporais das tarefas diretamente ligadas à categoria Mão de Obra. 120
14 As colunas das tabelas 2 e 3 elencam as atividades por tipo de tarefa que são: A) Limpeza: bombas, mangueiras, tinteiros, clichês e anilox; B) Colocação: bombas e bobinas; C) Ajustes: engrenagens, tinteiros, mangueiras e cores; D) Separação: amostra da arte; E) Registro: O.P. com hora e data do início da produção. A tabela 2 relaciona todas as operações efetuadas durante a troca de ferramentas do maquinário que incluem os setup s interno e externo. Ressaltando que o conjunto dessas operações faz parte do modelo tradicional de setup. Tabela 2 Operações e tempos de set-up do mês de junho Setup de Impressão sem TRF Semanas setup JUNHO/2015 Total A B C D E (horas) Início Fim 1 7:35 17:45 5:30 00:45 03:10 00:25 00:30 10:10 2 9:00 19:45 5:55 00:50 02:55 00:30 00:35 10:45 3 7:45 18:40 6:15 00:45 02:50 00:30 00:35 10:55 4 7:30 18:20 6:20 00:45 02:50 00:25 00:30 10:50 Média 10:40 Fonte: Elaborado pelos autores (2015) A tabela 3 enumera apenas as operações restantes que são executadas exclusivamente com máquina parada ou setup interno. Tabela 3 Operações e tempos de set-up do mês de agosto Setup de Impressão com TRF Semanas setup AGOSTO/2015 Total B C E (horas) Início Fim 1 7:30 11:45 00:45 03:10 00:30 04: :00 14:10 00:50 02:55 00:35 04:20 3 7:30 11:40 00:45 02:50 00:35 04:10 4 8:30 12:35 00:45 02:50 00:30 04:05 Média 4:15 Fonte: Elaborado pelos autores (2015) 121
15 A tabela 3 demonstra os dados estimados do mês de agosto após implantação presumida do novo procedimento de realização de setup, segundo a metodologia SMED. Após implantação simulada dessas propostas foram estimados os resultados que, comparados com os dados iniciais, constataram a viabilidade do estudo em questão. Essa viabilidade é demonstrada no gráfico 2 onde se percebe esquematicamente como seria significativa a redução do tempo de setup da máquina. De posse dos dados referentes ao setup e apuração documental foi feita uma previsão de economia para o orçamento mensal da empresa em torno de 20%. Levando em consideração que o estudo foi realizado em 01 impressora das quatro que a empresa detém. 5 Considerações finais Foi constatada que a principal causa de se realizar operações de setup externo como setup interno é a falta de mão de obra disponível e treinada para tal atividade. A proposta sugerida para o fabricante foi a contratação e treinamento de mão de obra para execução das atividades de setup externo e a plena utilização da sala de preparação que anteriormente era utilizada apenas como depósito de tintas, de maneira que esse novo procedimento de troca de ferramentas seja adotado como método padrão de trabalho para mitigar ou eliminar os atrasos na entrega das encomendas e o estoque de matéria prima ser minimizado satisfatoriamente. Gráfico 2 - Setup s antes e após melhoria no processo. Fonte: Elaborado pelos autores (2015). 122
16 No gráfico 2 o mês de junho informa o tempo despendido para o setup da impressora em torno de 640 minutos ou, próximo de 11 horas. Após testes de aplicação do SMED percebeuse, por meio de apontamentos semanais realizados pelos pesquisadores, um decréscimo simulado gradativo dos tempos para a troca de ferramentas na impressora. O mês de agosto marcou a implantação hipotética da nova metodologia para setup reduzindo virtualmente seu tempo para 240 minutos em média ou, 4 horas completas. Demonstrativamente determinou-se o mês de junho como o último mês antes da implantação da TRF, o mês de julho como o período de concepção e introdução da nova metodologia e o mês de agosto a homologação virtual da Troca Rápida de Ferramentas segundo SMED. The efficiency in the printing process on a plastic packaging industry in the metropolitan region of Belo Horizonte Abstract The efficiency of a process is critical to every organization that aims not only to survive in the market, but also the expansion of their trade. Your continued control requires accurate methodology to verify, measure and improve their basic operations. Based on this premise, and considering the assumption that the whole process can and should be improved, a study was conducted of production efficiency in a flexographic printer of flexible packaging installed in a plastic packaging manufacturer using flexography and printing technique. By document analysis, data collection, mapping and investigation activities through appropriate administrative tools it was possible to examine the case in detail and find a low efficiency in the process. Among the causes found for this occurrence it is noteworthy, as the main, the expanded printer setup time. The setup is the exchange of current production tools for the subsequent production of machinery and can be divided into two modes: internal setup - run only with stop and external setup machine - that by not influence the machine must be carried out the same operation. Using the philosophy of SMED (Single Minute Exchange of Die), a specific method for the study and application tools Quick Change (TRF) was made differentiation and separation between the types of setup. The date of that division was possible to calculate the reduction in the machinery of the tool change time and project a significant increase in efficiency in question. Keywords: Process; Quality; Setup; SMED. Referências ABIPLAST Associação brasileira da indústria do plástico Perfil 2012: Indústria Brasileira de Transformação De Material Plástico. Revista. São Paulo: [s. n.], p. Disponível em: < Acesso em: 1 maio
17 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, p. Disponível em: < Acesso em: 2 maio BACCI, M. D. N.; SUGAI, M.; NOVASKI, O. Proposta de modelo de tomada de decisão para aplicação da metodologia SMED. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 12., 2005, Bauru. Anais eletrônicos... São Paulo: UNESPE, p Disponível em: < de Modelo.pdf>. Acesso em: 2 set CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. 9. ed. Nova Lima: Falconi, p. CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. DELLARETTI FILHO, O.D.; DRUMOND, F.B. Itens de controle e avaliação de processos. 2. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, p. FOGLIATO, F. S.; FAGUNDES, P. R. M. Troca rápida de ferramentas: proposta metodológica e estudo de caso. Porto Alegre. Revista Gestão & Produção, v. 10, n. 2, p , ago Disponível em: < Acesso em: 22 abr GONÇALVES, J. E. L. As empresas são grandes coleções de processos. RAE - Revista de administração de empresas, v. 40, n. 1, jan./mar p. Disponível em: < Acesso em: 29 mar HOOPER, J. H. A abordagem de processo na nova ISO São Paulo, maio Disponível em: < Acesso em: 6 mar HUNT, V. D. Process mapping: how to reengeneer your business processes. New York: John Wiley & Sons, Inc., p. Disponível em: < Acesso em: 1 set JURAN, J. M.; GRYNA, F. M. Controle de qualidade: conceitos, políticas e filosofia da qualidade. vol. 1. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, p. MOURA, R. A.; BANZATO, E. Redução do tempo de setup: troca rápida de ferramentas e ajustes de máquinas. São Paulo: IMAM, p. REVISTA PLÁSTICO MODERNO. São Paulo: QD Editora, n. 479, set. 2014, 48 p. Disponível em: < Acesso em: 1 maio
18 RODRIGUES, I. A. Implementação de técnicas da produção enxuta numa empresa de manufatura contratada do setor eletroeletrônico f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Disponível em: < 5Y4NAE/iana_ara_jo_rodriguesdissertacao.pdf?sequence=1>. Acesso em: 16 abr SANTOS, R.S. Gestão de processos e estratégias para as MPE s. 29 dez Disponível em: < Acesso em: 3 out SATOLO, E. G.; CALARGE, S. A. Troca rápida de ferramentas: estudo de casos em diferentes segmentos industriais. São Paulo. Revista Exata, v. 6, n. 2, p , jul./dez Disponível em: < Acesso em: 26 mar SCARTEZINI, L.M.B. Análise e melhoria de processos. Apostila. Goiânia, p. Disponível em: < Melhoria-de-Processos.pdf>. Acesso em: 10 mar SILVA, E.; MENEZES, E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4 ed. Florianópolis, UFSC, p. Disponível em: < de_teses_e_dissertacoes1.pdf>. Acesso em: 25 ago SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. WERKEMA, M. C. Criando a cultura lean seis sigma. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. XENOS, H.G.P. Gerenciando a manutenção produtiva. Nova Lima: Falconi, p. Recebido em: 29/11/ Aprovado em: 31/05/ Disponibilizado em: 13/07/
INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC
TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DE TEMPO DE IMPRESSORA ROTOGRAVURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA
Leia maisMANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS
MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS AGENDA Apresentação da Empresa 2BLean Tempo de desenvolvimento de um Molde de Injeção O que é Lean Aplicações Desperdícios SMED para reduzir o tempo
Leia maisPROCESSO DE IMPLATAÇÃO DO QUADRO DE GESTÃO À VISTA: UM ESTUDO DE CASO
PROCESSO DE IMPLATAÇÃO DO QUADRO DE GESTÃO À VISTA: UM ESTUDO DE CASO SANTOS, Tawana Oliveira 1 ; SILVA, Juliane Fontes 2 ; SOUZA, Wiliam Santos 3 1 Departamento de Engenharia de Produção, Faculdade de
Leia mais4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil
WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA DMAIC DENTRO DO CONCEITO SEIS SIGMA. Vitor Hugo de Arruda 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Aluno na Graduação de Tecnologia da Produção Industrial pela Faculdade de Tecnologia de
Leia maisGESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO
GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 2 P R O J E T O D E
Leia maisUMA PROPOSTA DE MELHORIA DE SETUP DE UMA MÁQUINA IMPRESSORA EM UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO TÊXTIL DE EMBALAGENS
UMA PROPOSTA DE MELHORIA DE SETUP DE UMA MÁQUINA IMPRESSORA EM UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO TÊXTIL DE EMBALAGENS Angela de Britto PEREZ * Walther AZZOLINI JÚNIOR ** Eduardo de Britto PEREZ *** Simoni Renata
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 2 A Era da Qualidade Total Objetivos: Possibilitar a compreensão das características, princípios
Leia maisProjeto e Planejamento da Indústria Química
Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
PROJETO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL CendyVenancio de Resende¹; Fabiana Roberta Santos²; Isabelle Bisinoto Alves da Silva³, Roberto Saito 4 ; Yago Vieira Castanheira 5 ; Wagner Cardoso 6 ; 1,2,3,4,5,6 Universidade
Leia maisProjeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2
ESTUDO DA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE POR COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO RAMO MOVELEIRO 1 STUDY OF THE PERCEPTION OF QUALITY BY EMPLOYEES OF A COMPANY OF THE FURNITURE SECTOR Tailon Martins 2, Jéssica Cassali
Leia maisDisciplina: Gestão da Qualidade
Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a
Leia maisAPÊNDICE: RETAD (Rapid Exchange of Tools and Dies) Apêndice RETAD - Prof. João Carlos Espíndola Ferreira - UFSC
APÊNDICE: RETAD (Rapid Exchange of Tools and Dies) Apêndice RETAD - Prof. João Carlos Espíndola Ferreira - UFSC ( VC Q) TC = FC + Apêndice RETAD - Prof. João Carlos Espíndola Ferreira - UFSC onde: TC
Leia maisProf. Linduarte Vieira da Silva Filho
Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores
Leia maisTROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar
TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar RESUMO Devido ao aumento da competitividade entre as empresas, torna-se imprescindível obter
Leia maisO aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS
TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisAvaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí
Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Maria Silveira COSTA ¹; Rogério Amaro Gonçalves ²; Augusto Aloísio Benevenuto Júnior ³ ¹ Estudante de Engenharia de
Leia maisGestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL
Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO CARNEIRO, Pedro Henriquewebster 1 ; SILVA, Bruno Pereira Vieira 2 ; PEREIRA,
Leia maisAPLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial
Leia maisArtigo científico produzido na disciplina de Gestão da Qualidade no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2
DIAGNÓSTICO DO PROCESSO FABRIL DE UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS DO NOROESTE GAÚCHO COM A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1 DIAGNOSIS OF THE MANUFACTURING PROCESS OF A FORNITURE INDUSTRY FROM THE NORTHWEST
Leia maisOs ganhos com a implantação do SMED
Os ganhos com a implantação do SMED A metodologia mostra que é possível alcançar bons resultados sem investimentos caros e vem se tornando uma decisão viável em muitas fábricas de embalagens de papelão
Leia maisManutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).
5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE EMBALAGEM ALTERNATIVA PARA O ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE PRODUTOS PLÁSTICOS EM UMA EMPRESA TRANSFORMADORA DE PLÁSTICOS NA REGIÃO DE BOTUCATU Wagner Bento Pessoa 1, Adolfo
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE DEFINIÇÕES / RESUMO. Apostilas de NORMAS, disponíveis no site do professor. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA
DEFINIÇÕES / RESUMO Apostilas de NORMAS, disponíveis no site do professor. 1 NORMAS VISÃO GERAL Qualidade é estar em conformidade com os requisitos dos clientes; Qualidade é antecipar e satisfazer os desejos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS NAS INTERVENÇÕES DA LAMINAÇÃO DE FIO MÁQUINA*
IMPLEMENTAÇÃO DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS NAS INTERVENÇÕES DA LAMINAÇÃO DE FIO MÁQUINA* Guilherme Duarte Moreira 1 Eduardo Felipe Lourdes de Oliveira 2 Resumo Com o objetivo de melhoria dos resultados
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Metodologia 5S Parte 2. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Metodologia 5S Parte 2 Prof. Fábio Arruda A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático, permitindo, de imediato, maior produtividade, segurança,
Leia maisPSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process
PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas
Leia maisUtilização Da Filmagem No Estudo De Tempo E Métodos
Utilização Da Filmagem No Estudo De Tempo E Métodos Isabel C. Moretti, Márcia M. A. Samed, Gilberto Clovis Antonelli, Marcio Fleming, Marcelo H. S. Carvalho Universidade Estadual de Maringá - Engenharia
Leia maisAplicação do método de custeio ABC em uma microempresa
Aplicação do método de custeio ABC em uma microempresa Resumo: A eficiente gestão de custos tem seu objetivo fundamental na maximização dos lucros, para que uma empresa alcance certa liderança e permaneça
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa Formação Especialista Lean Manufacturing Seja um Especialista Lean O Lean Manufacturing é uma filosofia de gestão que busca reduzir desperdícios enquanto aumenta
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE APLICADAS AO APRIMORAMENTO DO NÍVEL DE SERVIÇOS AO CLIENTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA
FERRAMENTAS DA QUALIDADE APLICADAS AO APRIMORAMENTO DO NÍVEL DE SERVIÇOS AO CLIENTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA FLAVIA DIAS COELHO (FEAMIG) flaviadiascoelho@yahoo.com.br VANIA LUCIA COSTA FAGUNDES (FEAMIG)
Leia maisElaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação
Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de da Qualidade e Documentação e-mail: silvino.qualidade@gmail.com Telefone: (61) 3877-9576, 9631-3707 Sumário SGQ Princípios
Leia maisGERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,
Leia maisCÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS
197 CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS CALCULATION OF THE OEE INDEX - OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS IN A COST CENTER
Leia maisAPLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO SETOR DE EXPEDIÇÃO DE UMA INDÚSTRIA AERONÁUTICA
APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO SETOR DE EXPEDIÇÃO DE UMA INDÚSTRIA AERONÁUTICA Carolina T. Rosa¹, Vitor de Campos Leite² ¹ Graduanda em Tecnologia em Logística pela Faculdade de Tecnologia de
Leia maisGestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado
Gestão de Processos Introdução Aula 1 Professor: Osmar A. Machado Algumas definições de processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço
Leia maisInovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda
Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar
Leia maisSistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003)
RESUMO A ISO 9001 é uma dentre as normas da série de sistemas de gestão da qualidade. Ela pode ajudar a alavancar o melhor de sua organização ao lhe permitir entender seus processos de entrega de seus
Leia maisV Semana Acadêmica da UEPA - Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014
Utilização das ferramentas de qualidade para melhor gerenciar o processo produtivo em uma empresa de produtos ortopédicos João Antonio Soares Vieira RESUMO Esse artigo versa sobre práticas da utilização
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC
16 TÍTULO: ANÁLISE DE CAUSA RAIZ E APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM GUARULHOS CATEGORIA:
Leia maisGestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1
Novos Modelos de Empresa Aula 3 Gestão por Processos Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel.oliveira@fgv.br 1 O que são processos nas empresas? Fornecedores Atividade ou Conjunto de Atividades Input
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia
Leia maisO planejamento e o controle da qualidade preocupa-se com os sistemas e procedimentos que governam a qualidade dos bens
07 Fornecimento de produtos e serviços Planejamento e Controle da Qualidade Demanda de produtos e serviços Recursos de produção A qualidade dos produtos e serviços que a operação produz Consumidores da
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA
Leia maisFaculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais Turma nº de outubro de 2016
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais Turma nº 26 16 de outubro de 2016 PERDAS NO SETOR DE CORTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA DO SEGMENTO DE ETIQUETAS E RÓTULOS: Estudo de caso
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisMarcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica
Especialista do Segmento Gráfico Marcelo Ferreira Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Conhecimentos práticos e teóricos de toda a cadeia produtiva, administrativa e de custeio
Leia maisMENSURAÇÃO DOS CUSTOS DA QUALIDADE - FALHA INTERNA
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& MENSURAÇÃO DOS CUSTOS DA QUALIDADE - FALHA INTERNA
Leia maisContextualização e noções básicas do CEQ
Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais Métodos e Processos na Área Espacial Classe 25.06.2018 SUMÁRIO - EMERGÊNCIA DO CONCEITO DE PROCESSO EM ATIVIDADES
Leia maisAPLICAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO
APLICAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO Marina Gomes Murta MORENO 1 ; Bruna MACIEL 2 RESUMO A pesquisa desenvolvida diz respeito à elaboração de um modelo de gerenciamento
Leia maisModelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada
Leia maisAULA 02 Qualidade em TI
Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SCRUM NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS NA EMPRESA NÚCLEO DA CIDADE DE CERES-GO.
UTILIZAÇÃO DO SCRUM NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS NA EMPRESA NÚCLEO DA CIDADE DE CERES-GO. Jéssica Alves Lima, Juliana Martins de Bessa jes.alves.92@gmail.com, juliana.bessa@ueg.br Universidade
Leia maisProdução Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;
Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção
Leia maisFarinha, água, fermento e um toque especial: inovação. Soluções Sebraetec para a Indústria de Panificação e Massas Alimentícias
Farinha, água, fermento e um toque especial: inovação Soluções Sebraetec para a Indústria de Panificação e Massas Alimentícias PARA O SEU NEGÓCIO CRESCER AINDA MAIS: INOVAÇÃO No mercado atual, com consumidores
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos
Leia maisEduardo Guilherme Satolo (UNIMEP) Felipe Araújo Calarge (UNIMEP)
A melhoria do desempenho de sistemas produtivos baseada na diminuição do tempo de preparação das máquinas: um estudo exploratório no setor metal-mecânico Eduardo Guilherme Satolo (UNIMEP) egsatolo@unimep.br
Leia maisEOSPL1 Sistema de Produção Lean
EOSPL1 Sistema de Produção Lean Cap 1.1 Flexibilidade do Sistema Produ
Leia maisMapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar
Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Resumo: Diante da necessidade de aplicar ferramentas para a melhoria de processos, o Mapeamento do Fluxo de Valor destaca-se como
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisO DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma.
O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O Método DMAIC do Lean Seis Sigma Por Cristina Werkema Como
Leia maisQUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA EM UMA INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA EM UMA INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS Everton Farinhuke 1 ; Jean Rodrigo de Oliveira 1 ; Roni Rodrigues de Oliveira 1 Orientador: Msc. João Almir Soares²
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO
Faculdade Ietec Pós-graduação GESTÃO DE PROJETOS - Turma nº 164 19/10/2017 A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO RAFAEL PORTO MAIA ENGENHEIRO MECÂNICO rafaporto19@gmail.com
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
Controle da Qualidade Total (CQT) Histórico Pré-história * Rebuscar ferramentas de caça Idade Média * Guildas - instituíam punições para os membros que produziam produtos de qualidade inferior; * Reis
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER METODOLOGIA PARA AUDITORIA DA TERCEIRA FASE DA PIRÂMIDE ESTRUTURAL
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisConsumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)
Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Cadeia de abastecimento - Produção Eficiente (MES) Objetivo / Desafio
Leia maisDisciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS
Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas
Leia maisPesquisa e Ação V4 N1: Maio de 2018 ISSN MELHORIA DA EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO DE HIGIENE P
Pesquisa e Ação V4 N1: Maio de 2018 ISSN 2447-0627 MELHORIA DA EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO DE HIGIENE PESSOAL Douglas Barreto de Sousa 1, Eduardo Augusto
Leia maisGestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE
MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE Irene Szyszka 07/11/2002 Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 1 O QUE É MOTIVAÇÃO? MOTIVOS PARA AÇÃO??? Segundo Michaelis: Ato de motivar. Espécie de energia
Leia maisInovação: vamos colocar essa ideia no papel. Soluções Sebraetec para a Indústria Gráfica
Inovação: vamos colocar essa ideia no papel Soluções Sebraetec para a Indústria Gráfica PARA O SEU NEGÓCIO CRESCER AINDA MAIS: INOVAÇÃO No mercado atual, com consumidores cada vez mais exigentes e concorrentes
Leia maisRoteiro. Definição de conceitos Ferramentas presentes Aplicação do método Seis Sigma, uma comparação Produção enxuta
PRODUÇÃO ENXUTA PME3463 - Engenharia da Qualidade Grupo T2G4 Andre Ferreira Jesus Emanuel (11-979677200 / jechy39@gmail.com) Lucas Ruffenach Vinicius Madarazzo Roteiro Definição de conceitos Ferramentas
Leia maisPROPOSTA DE APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA A EMPRESA X
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA A EMPRESA X D. MAYER 1 P. RODRIGUES DA ROSA 2 RESUMO: neste estudo abordou-se a gestão da qualidade aplicada à empresa X, de Bom Princípio, RS. O
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: UM PROCESSO DE PARCEIRA NO SEGMENTO PERSONAL CARE
16 TÍTULO: ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: UM PROCESSO DE PARCEIRA NO SEGMENTO PERSONAL CARE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
A APLICABILIDADE DA NORMA OHSAS 18001 NO SETOR MINERAL: ÊNFASE NA GEOLOGIA DE LONGO PRAZO Cristiana Aparecida da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva Junior 2 1,2 Universidade de Uberaba cristiana12silva@gmail.com
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisTrês insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação
Três insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação Soluções Sebraetec para a Indústria da Construção Civil, Rochas Ornamentais, Plástico, Madeira e Metalmecânico PARA O SEU
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF) NO PROCESSO DE FURAÇÃO DE PEÇAS EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS
Leia maisMestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma
Mestrado em Engenharia Alimentar ISO 13053 (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Proposta de trabalho para a aula: - Fazerem uma revisão sobre a Metodologia DMAIC - Breve revisão sobre
Leia mais15. Engenharia de produção
15. Engenharia de produção Oral - Pesquisa Engenharia de produção 234 PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA, NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, POR MEIO DOS PRINCÍPIOS E
Leia maisPlanejamento, Controle e Gestão de Materiais
Planejamento, Controle e Gestão de Materiais Prof. Me. Érico Pagotto Ementa da Unidade 4 SEÇÃO 1: Conceitos de Plano de Produção e sua relação com Cadeia de Suprimentos. SEÇÃO 2: Entradas (inputs) para
Leia maisElaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.
Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DA PRODUÇÃO MINERAL CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO SEMESTRE: 4º CARGA HORÁRIA: 2 A/S - 40 H/A 33,3 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL:
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM ESTUDO DE CASO COM A FERRAMENTA ARENA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM
Leia maisLogística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
Leia maisLaboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática
Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.
Leia mais