Vetores de força. Objetivos da aula. Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo.
|
|
- Lucas Gabriel Wagner Aranha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Objetivos da aula Vetores de força Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo. Expressar a força e sua posição na forma de um vetor cartesiano e explicar como determinar a intensidade e a direção do vetor. Introduzir o produto escalar para determinar o ângulo entre dois vetores ou a projeção de um vetor sobre outro. slide 1
2 Escalares e vetores Um escalar é qualquer quantidade física positiva ou negativa que pode ser completamente especificada por sua intensidade. Exemplos de quantidades escalares: Comprimento Massa Tempo slide 2
3 Escalares e vetores Um vetor é qualquer quantidade física que requer uma intensidade e uma direção para sua completa descrição. Exemplos de vetores: Força Posição Momento slide 3
4 Multiplicação por um escalar Operações vetoriais slide 4
5 Adição de vetores Operações vetoriais Todas as quantidades vetoriais obedecem à lei do paralelogramo da adição. Também podemos somar B a A usando a regra do triângulo: slide 5
6 Adição de vetores Operações vetoriais No caso especial em que os dois vetores A e B são colineares, a lei do paralelogramo reduz-se a uma adição algébrica ou escalar R = A + B: slide 6
7 Operações vetoriais Subtração de vetores R' = A B = A + ( B) slide 7
8 Determinando uma força resultante Podemos aplicar a lei dos cossenos ou a lei dos senos para o triângulo a fim de obter a intensidade da força resultante e sua direção. slide 8
9 Determinando as componentes de uma força Algumas vezes é necessário decompor uma força em duas componentes para estudar seu efeito em duas direções específicas. As componentes da força F u e F v são estabelecidas simplesmente unindo a origem de F com os pontos de interseção nos eixos u e v. slide 9
10 Procedimento para análise Problemas que envolvem a soma de duas forças podem ser resolvidos da seguinte maneira: Lei do paralelogramo: Duas forças componentes, F 1 e F 2 se somam conforme a lei do paralelogramo, dando uma força resultante F R que forma a diagonal do paralelogramo. slide 10
11 Procedimento para análise Se uma força F precisar ser decomposta em componentes ao longo de dois eixos u e v, então, iniciando na extremidade da força F, construa linhas paralelas aos eixos, formando, assim, o paralelogramo. Os lados do paralelogramo representam as componentes, F u e F v. slide 11
12 Trigonometria Redesenhe metade do paralelogramo para a adição triangular extremidade-paraorigem das componentes. Procedimento para análise Por esse triângulo, a intensidade da força resultante é determinada pela lei dos cossenos, e sua direção, pela lei dos senos. As intensidades das duas componentes de força são determinadas pela lei dos senos. slide 12
13 Adição de um sistema de forças coplanares Quando uma força é decomposta em duas componentes ao longo dos eixos x e y, as componentes são chamadas de componentes retangulares. Estas componentes podem ser representadas utilizando: notação escalar. notação de vetor cartesiano. slide 13
14 Notação escalar Quando as componentes formam um triângulo retângulo, suas intensidades podem ser determinadas por: No entanto, no lugar de utilizar o ângulo θ, como o triângulo abc e o triângulo maior sombreado são semelhantes, o comprimento proporcional dos lados fornece: slide 14
15 Notação vetorial cartesiana Também é possível representar as componentes x e y de uma força em termos de vetores cartesianos unitários i e j. Como a intensidade de cada componente de F é sempre uma quantidade positiva, representada pelos escalares (positivos) F x e F y, então, podemos expressar F como um vetor cartesiano. slide 15
16 Resultante de forças coplanares Qualquer um dos dois métodos descritos pode ser usado para determinar a resultante de várias forças coplanares. Por exemplo: slide 16
17 Resultante de forças coplanares Usando a notação vetorial cartesiana, cada força é representada como um vetor cartesiano, ou seja, F 1 = F 1 x i + F 1 y j F 2 = F 2 x i + F 2 y j F 3 = F 3 x i F 3 y j O vetor resultante é, portanto, F R = F 1 + F 2 + F 3 = F 1 x i + F 1 y j F 2 x i + F 2 y j + F 3 x i F 3 y j = (F 1 x F 2 x + F 3 x) i + (F 1 y + F 2 y F 3 y) j = (F R x) i + (F R y) j slide 17
18 Se for usada a notação escalar, temos então ( +) (+ ) Resultante de forças coplanares F R x=f 1 x F 2 x+f 3 x F R y=f 1 y+f 2 y F 3 y As componentes da força resultante de qualquer número de forças coplanares podem ser representadas simbolicamente pela soma algébrica das componentes x e y de todas as forças, ou seja, Uma vez que estas componentes são determinadas, elas podem ser esquematizadas ao longo dos eixos x e y com seus sentidos de direção apropriados, e a força resultante pode ser determinada pela adição vetorial. slide 18
19 Resultante de forças coplanares Pelo esquema, a intensidade de F R é determinada pelo teorema de Pitágoras, ou seja, Além disso, o ânguloθ, que especifica a direção da força resultante, é determinado através da trigonometria: slide 19
20 Pontos importantes A resultante de várias forças coplanares pode ser determinada facilmente se for estabelecido um sistema de coordenadas x e y e as forças forem decompostas ao longo dos eixos. A direção de cada força é especificada pelo ângulo que sua linha de ação forma com um dos eixos. A orientação dos eixos x e y é arbitrária e sua direção positiva pode ser especificada pelos vetores cartesianos unitários i e j. As componentes x e y da força resultante são simplesmente a soma algébrica das componentes de todas as forças coplanares. A intensidade da força resultante é determinada pelo teorema de Pitágoras e, quando as componentes são esquematizadas nos eixos x e y, a direção é determinada por meio da trigonometria. slide 20
21 Vetores cartesianos As operações da álgebra vetorial, quando aplicadas para resolver problemas em três dimensões, são enormemente simplificadas se os vetores forem primeiro representados na forma de um vetor cartesiano. Sistema de coordenadas destro Dizemos que um sistema de coordenadas retangular é destro desde que o polegar da mão direita aponte na direção positiva do eixo z, quando os dedos da mão direita estão curvados em relação a esse eixo e direcionados do eixo x positivo para o eixo y positivo. slide 21
22 Componentes retangulares de um vetor 3D Com duas aplicações sucessivas da lei do paralelogramo pode-se decompô-lo em componentes, como: e depois A = A + A z A = A x + A y. Combinando essas equações, para eliminar A', A é representado pela soma vetorial de suas três componentes retangulares, A= A x + A y + A z slide 22
23 Componentes retangulares de um vetor 3D A = A x i + A y j + A z k Separando-se a intensidade e a direção de cada vetor componente, simplificam-se as operações da álgebra vetorial, particularmente em três dimensões. slide 23
24 Componentes retangulares de um vetor 3D É sempre possível obter a intensidade do vetor A, desde que ele seja expresso sob a forma de um vetor cartesiano. temos: slide 24
25 Direção de um vetor cartesiano 3D A direção de A é definida pelos ângulos de direção coordenadosα (alfa), β (beta) e γ (gama), medidos entre A e os eixos x, y, z positivos, desde que sejam concorrentes na origem de A. slide 25
26 Direção de um vetor cartesiano 3D Para determinarmosα,βeγ, vamos considerar as projeções de A sobre os eixos x, y, z. Os ângulos estão nos planos de projeção. slide 26
27 Direção de um vetor cartesiano 3D Um modo fácil de obter os cossenos diretores é criar um vetor unitário u A na direção de A. Se A for expresso sob a forma de um vetor cartesiano, A = A x i + A y j + A z k, então para que u A tenha uma intensidade unitária e seja adimensional, A será dividido pela sua intensidade, ou seja, vemos que as componentes i, j, k de u A representam os cossenos diretores de A, ou seja, u A =cosαi+cosβj+cosγk slide 27
28 Direção de um vetor cartesiano 3D Existe uma relação importante entre os cossenos diretores: cos 2 α + cos 2 β + cos 2 γ = 1 A pode ser expresso sob a forma de vetor cartesiano como: A= A u A A= A cos α i + A cos β j+ A cos γ k A= A x i+ A y j + A z k A direção de A também pode ser especificada usando só dois ângulos:θeϕ slide 28
29 Pontos importantes A análise vetorial cartesiana é usada frequentemente para resolver problemas em três dimensões. A intensidade de um vetor cartesiano é dada por A direção de um vetor cartesiano é definida pelos ângulos de direção coordenadosα, β, γ que o vetor forma com os eixos x, y, z positivos, respectivamente. As componentes do vetor unitário u A = A/A representam os cossenos diretoresα,β,γ. Apenas dois dos ângulosα,β, γ precisam ser especificados. O terceiro ângulo é calculado pela relação: cos 2 α + cos 2 β + cos 2 γ = 1. Algumas vezes, a direção de um vetor é definida usando os dois ângulos θ e ϕ. Nesse caso, as componentes vetoriais são obtidas por decomposição vetorial usando trigonometria. Para determinar a resultante de um sistema de forças concorrentes (que se interceptam em um ponto), expresse cada força como um vetor cartesiano e adicione as componentes i, j, k de todas as forças do sistema. slide 29
30 Coordenadas x, y, z Vetor posição As coordenadas do ponto A são obtidas a partir de O, medindo-se x A = +4 m ao longo do eixo x, depois y A = +2 m ao longo do eixo y e, finalmente, z A = 6 m ao longo do eixo z. Portanto, A (4 m, 2 m, 6 m). De modo semelhante, as medidas ao longo dos eixos x, y, z desde O até B resultam nas coordenadas de B, ou seja, B (6 m, 1 m, 4 m). slide 30
31 Vetor posição Se r estende-se da origem de coordenadas O até o ponto P (x, y, z), então r pode ser expresso na forma de um vetor cartesiano como: slide 31
32 Vetor posição Observe como a adição vetorial das três componentes produz o vetor r. slide 32
33 Vetor posição Na maioria dos casos, o vetor posição podem ser direcionado de um ponto A para um ponto B no espaço. Também podemos obter essas componentes diretamente. slide 33
34 Produto escalar O produto escalar dos vetores A e B, escrito A Belido A escalar B, é definido como o produto das intensidades de A e B e do cosseno do ânguloθentre eles. Expresso na forma de equação, A B = AB cos θ slide 34
35 Propriedades do produto escalar 1. Lei comutativa: A B = B A 2. Multiplicação por escalar: a (A B) = (aa) B = A (ab) 3. Lei distributiva: A (B + D) = (A B) + (A D) slide 35
36 Formulação cartesiana do produto escalar Se quisermos determinar o produto escalar de dois vetores A e B expressos na forma de um vetor cartesiano, teremos: A B = (A x i + A y j + A z k) (B x i + B y j + B z k) = A x B x (i i) + A x B y (i j) + A x B z (i k) + A y B x (j i) + A y B y (j j) + A y B z (j k) + A z B x (k i) + A z B y (k j) + A z B z (k k) Efetuando as operações do produto escalar, obtemos o resultado final: A B = A x B x + A y B y + A z B z slide 36
37 Aplicações O produto escalar tem duas aplicações importantes na mecânica. O ângulo formado entre dois vetores ou linhas que se interceptam. As componentes de um vetor paralelo e perpendicular a uma linha. A a = A cos θ = A u a slide 37
38 Pontos importantes O produto escalar é usado para determinar o ângulo entre dois vetores ou a projeção de um vetor em uma direção especificada. Se os vetores A e B são expressos na forma de vetores cartesianos, o produto escalar será determinado multiplicando-se as respectivas componentes escalares x, y, z e adicionando-se algebricamente os resultados, ou seja, A B = A x B x + A y B y + A z B z. Da definição do produto escalar, o ângulo formado entre as origens dos vetores A e B éθ=cos 1 (A B/AB). A intensidade da projeção do vetor A ao longo de uma linha, cuja direção é especificada pelo vetor unitário u a, é determinada pelo produto escalar A a = A u a. Exemplos e exercícios slide 38
39 Exemplo 1 Considerando que θ = 60 0 e que T = 5 kn determine a magnitude da força resultante e sua direção slide 39
40 Exemplo 1 slide 40
41 Exemplo 2 Decomponha as forças F 1 e F 2 nas direções u e v. determine os valores destas componentes. Para F 1 teremos: slide 41
42 Exemplo 2 Para F 2 : slide 42
43 resolver 1. Três cabos puxam uma tubulação de forma a criar uma força resultante de 1800 N. Se dois cabos estão submetidos a forças conhecidas, como indicado na figura, determine o ângulo θ do terceiro cabo de forma que a magnitude da força F seja mínima. Todas as forças se encontram no plano x-y. QualéovalordaFmínima? 2. Se a magnitude da força resultante no suporte da figura é de 600 N e sua direção medida a partir do eixo positivo x na direção horária é 30 o, qual a magnitude da F 1 e qual é sua direção φ? 3. Determine a magnitude e a direção (os ângulos coordenados ou diretores) da força resultante no suporte da figura. slide 43
44 resolver 4. Se a força resultante atuando no suporte é F R = {-300 i j k} determine a magnitude e os ângulos diretores def 5. O candelabro é suportado por três braços com correntes congruentes no ponto O. se a força resultante em O e de 650 N direcionada segundo o eixo negativo z, determine a força emcadaumdostrêsbraços. 6. Uma torre é mantida no seu lugar por três cabos. Se a força que atua em cada cabo é indicada, determine os ângulos diretores α, β, γ da força resultante. Considere x = 20 m e y = 15m slide 44
45 resolver 7.DetermineamagnitudedacomponentedaforçaF AB atuandonadireçãodoeixoz. slide 45
Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais
Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Representação gráfica de vetores Graficamente, um vetor é representado por uma flecha: a intensidade é o comprimento da flecha; a direção
Leia maisRELAÇÕES TRIGONOMÈTRICAS
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES MÓDULO 01 RELAÇÕES TRIGONOMÈTRICAS NOTAS DE AULA: - Prof. Borja 2016.2 MÓDULO 1 Relações Trigonométricas OBJETIVOS Ao final deste módulo o aluno deverá ser capaz de: resolver problemas
Leia maisVetores Forças Cap. 2
Eemplo.B MECÂNICA - ESTÁTICA Decomponha a força horizontal de 600 N da igura nas componentes que atuam ao londo dos eios u e v e determine as intensidades dessas componentes Vetores orças Cap. Prof Dr.
Leia maisMecânica Técnica. Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos Tópicos Abordados Nesta Aula Cálculo de Força Resultante. Operações Vetoriais. Lei dos Senos. Lei dos Cossenos. Grandezas Escalares Uma grandeza escalar é caracterizada
Leia maisVetores Forças Cap. 2
Objetios MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. 2 Mostrar como somar forças e decompô-las em componentes sando a lei do paralelogramo. Expressar a força e a sa localização na forma etorial cartesiana
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana
Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.
Leia maisGeometria Analítica. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Prof Marcelo Maraschin de Souza Vetor Definido por dois pontos Seja o vetor AB de origem no ponto A(x 1, y 1 ) e extremidade no ponto B(x 2, y 2 ). Qual é a expressão algébrica que
Leia maisEME 311 Mecânica dos Sólidos
1 INTRODUÇÃO EME 311 Mecânica dos Sólidos - CPÍTULO 01 - Prof a. Patricia Email: patty_lauer@unifei.edu.br IEM Instituto de Engenharia Mecânica UNIFEI Universidade Federal de Itajubá 1.1 Visão Global da
Leia maiscom 3 Incógnitas A interseção do plano paralelo ao plano yz, passando por P, com o eixo x determina a coordenada x.
Interpretação Geométrica de Sistemas Lineares com 3 Incógnitas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática Instituto de Ciências Eatas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi
Leia maisChamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum.
Vetores Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção, sendo o deslocamento positivo em uma e negativo na outra direção. Quando uma partícula se move em três dimensões,
Leia maisFísica Geral Grandezas
Física Geral Grandezas Grandezas físicas possuem um valor numérico e significado físico. O valor numérico é um múltiplo de um padrão tomado como unidade. Comprimento (m) Massa (kg) Tempo (s) Corrente elétrica
Leia maisROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores.
ROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores. Capítulo 2 Plano Cartesiano / Vetores: Plano Cartesiano Foi criado pelo matemático René Descartes, associando a geometria à álgebra. Desse modo, ele pôde
Leia maisVetores e Geometria Analítica
Vetores e Geometria Analítica Vetores ECT2102 Prof. Ronaldo Carlotto Batista 28 de março de 2016 Sistema de coordenadas e distâncias Nesse curso usaremos o sistema de coordenadas cartesiano destro em três
Leia maisDisciplina: Sistemas Estruturais Assunto: Principios da Estática e da Mecânica Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 2. PRINCIPIOS BÁSICOS DA ESTÁTICA E DA MECÂNICA A ciência
Leia maisVetores. Prof. Marco Simões
Vetores Prof. Marco Simões Tipos de grandezas Grandezas escalares São definidas por um único valor, ou módulo Exemplos: massa, temperatura, pressão, densidade, carga elétrica, etc Grandezas vetoriais Necessitam,
Leia maisduas forças que actuam numa partícula, estas podem ser substituídas por uma única força que produz o mesmo efeito sobre a partícula.
Ao longo desta secção será abordada a análise do efeito de forças actuando em partículas. Substituição de duas ou mais forças que actuam na partícula por uma equivalente. A relação entre as várias forças
Leia maisMecânica Un.2. Momento em relação a um Ponto. Créditos: Professor Leandro
Mecânica Un.2 Momento em relação a um Ponto Créditos: Professor Leandro Equilíbrio Equilíbrio Para que uma partícula esteja em equilíbrio, basta que a o resultante das forças aplicadas seja igual a zero.
Leia maisGrandezas Escalares e Vetoriais
VETORES Grandezas Escalares e Vetoriais Uma grandeza física é um escalar quando pode ser caracterizada apenas por um número, sem necessidade de associar-lhe alguma orientação. Exemplos: Massa de uma bola:
Leia maisNa figura acima, o vetor tem origem no ponto A e extremidade no ponto B. Notação usual: 1 O ESPAÇO R3
VETORES E R3 Ultra-Fast Prof.: Fábio Rodrigues fabio.miranda@engenharia.ufjf.br Obs.: A maioria das figuras deste texto foram copiadas do livro virtual álgebra vetorial e geometria analítica, 9ª edição,
Leia maisROBÓTICA REPRESENTAÇÕES MATRICIAIS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial
SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial REPRESENTAÇÕES MATRICIAIS https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia mais(b) { (ρ, θ);1 ρ 2 e π θ } 3π. 5. Representar graficamente
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática isciplina : Geometria nalítica (GM003) ssunto: sistemas de coordenadas; vetores: operações com vetores, produto escalar, produto vetorial, produto
Leia maisMECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA
Nona E 2 Estática CAPÍTULO MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de Aula: J. Walt Oler Teas Tech Universit das Partículas Conteúdo Introdução Resultante
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012
Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação
Leia maisRelembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria...
Relembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria... Este texto é apenas um resumo. Procure estudar esses assuntos em um livro apropriado. Ângulo é a região de um plano delimitada pelo encontro de duas
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br
Leia maisCurso Física 1. Aula - 4. Vetores
Curso Física 1 Aula - 4 Vetores Escalares e Vetores Uma quantidade escalar é completamente especificada por um único valor com uma unidade apropriada e não tem nenhuma direção especifica. Exemplos: - Distância
Leia maisAula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:
Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto
Leia maisEstática. Prof. Willyan Machado Giufrida. Estática
Estática Considere a força F atuando na origem O do sistema de coordenadas retangulares x, y e z. Esse plano passa pelo eixo vertical y; sua orientação é definida pelo ângulo ϕ que se forma com o plano
Leia maisMedição. Os conceitos fundamentais da física são as grandezas que usamos para expressar as suas leis. Ex.: massa, comprimento, força, velocidade...
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Mecânica Clássica Professora: Subênia Medeiros Medição Os conceitos fundamentais da física são as grandezas
Leia mais1 Segmentos orientados e vetores, adição e multiplicação
MAP2110 Modelagem e Matemática 1 o Semestre de 2007 Resumo 1 - Roteiro de estudos - 07/05/2007 Espaços vetoriais bi e tri-dimensionais (plano ou espaço bidimensional E 2, e espaço tridimensional E 3 )
Leia maisEstática. Prof. Willyan Machado Giufrida. Estática
Estática Professor: Willyan Machado Giufrida Site: www.prof-willyan.webnode.com Email: Prof.willyan@feitep.edu.br Curriculo lattes: CV: http://lattes.cnpq.br/0565778602837400 Ementa: Morfologia das estruturas.
Leia maislinearmente independentes se e somente se: Exercícios 13. Determine o vetor X, tal que 3X-2V = 15(X - U).
11 linearmente independentes se e somente se: 1.4. Exercícios 1. Determine o vetor X, tal que X-2V = 15(X - U). Figura 21 14. Determine os vetores X e Y tais que: 1.4.2 Multiplicação por um escalar. Se
Leia maisM0 = F.d
Marcio Varela M0 = F.d M = F.d M R = F.d Exemplo: Determine o momento da força em relação ao ponto 0 em cada caso ilustrado abaixo. Determine os momentos da força 800 N que atua sobre a estrutura na figura
Leia maisBacharelado Engenharia Civil. Disciplina:Física Geral e Experimental I 1 período Prof.a: Msd. Érica Muniz
Bacharelado Engenharia Civil Disciplina:Física Geral e Experimental I 1 período Prof.a: Msd. Érica Muniz Cálculo Vetorial Grandeza Vetorial Algumas vezes necessitamos mais que um número e uma unidade para
Leia maisLISTA EXTRA DE EXERCÍCIOS MAT /I
LISTA EXTRA DE EXERCÍCIOS MAT 008/I. Dados os vetores v = (0,, 3), v = (-, 0, 4) e v 3 = (, -, 0), efetuar as operações indicadas: (a) v 3-4v R.: (4,-,-6) (b) v -3v +v 3 R.: (3,0,-6). Determine: (a) x,
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho Revisão Analise Vetorial e Sist. de Coord. Revisão básica álgebra vetorial e Sist. de Coordenadas (Páginas 1 a 22 no Livro texto) Objetivo: Introduzir notação que será usada neste e nos próximos
Leia mais1 Geometria Analítica Plana
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria
Leia maisCoordenadas Cartesianas
1 Coordenadas Cartesianas 1.1 O produto cartesiano Para compreender algumas notações utilizadas ao longo deste texto, é necessário entender o conceito de produto cartesiano, um produto entre conjuntos
Leia mais2 Igualdade e Operações com pares ordenados. 1 Conjunto R 2. 3 Vetores. 2.1 Igualdade. 1.2 Coordenadas Cartesianas no Plano
1 Conjunto R 1.1 Definição VETORES NO PLANO Representamos por R o conjunto de todos os pares ordenados de números reais, ou seja: R = {(x, y) x R y R} 1. Coordenadas Cartesianas no Plano Em um plano α,
Leia maisObjetivos. em termos de produtos internos de vetores.
Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 2. Roteiro
Álgebra Linear I - ula 2 1. Vetores. 2. Distâncias. 3. Módulo de um vetor. Roteiro 1 Vetores Nesta seção lembraremos brevemente os vetores e suas operações básicas. Definição de vetor. Vetor determinado
Leia maisVETORES. DEFINIÇÃO DE GRANDEZA É tudo aquilo que pode ser medido Exemplos: Comprimento Aceleração Força Velocidade
1 DEFINIÇÃO DE GRANDEZA É tudo aquilo que pode ser medido Exemplos: Comprimento Aceleração Força Velocidade GRANDEZAS ESCALARES São grandezas que se caracterizam apenas por um valor acompanhado uma unidade
Leia maisFísica B - Aula 3 Grandezas Escalares e Vetoriais
Física B - Aula 3 Grandezas Escalares e Vetoriais Na Física tratamos de dois tipos principais de grandezas: as grandezas escalares e grandezas vetoriais. Grandezas Escalares A grandeza escalar é aquela
Leia maisLista 1: Vetores - Engenharia Mecânica. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Professora: Elisandra är de Figueiredo Lista 1: Vetores - Engenharia Mecânica 1. Dados os vetores u e v da gura, mostrar num gráco um representante do vetor: (a) u v (b) v u (c) u + 4 v u v. Represente
Leia maisefeito: movimento P = m. g
CAPÍTULO I 1 REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS I. FORÇA A. Conceito: Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformação em um corpo. É uma
Leia mais2 a Lista de Exercícios de MAT2457 Escola Politécnica 1 o semestre de 2014
a Lista de Eercícios de MAT4 Escola Politécnica o semestre de 4. Determine u tal que u = e u é ortogonal a v = (,, ) e a w = (, 4, 6). Dos u s encontrados, qual é o que forma um ângulo agudo com o vetor
Leia maisVetores no plano Cartesiano
Vetores no plano Cartesiano 1) Definição de vetor Um vetor (geométrico) no plano R² é uma classe de objetos matemáticos (segmentos) com a mesma direção, mesmo sentido e mesmo módulo (intensidade). 1. A
Leia maisVectores. Figura Vector PQ
Vectores 1 Introdução Neste tutorial vou falar sobre vectores. Os vectores são muito importantes em muitas ciências quer para a matemática, quer para alguns tipos de programação (especialmente programação
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Obs 1. Quando o termo independente é nulo, como no exemplo, dizemos que é uma equação linear homogênea:
Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica Curso: Engenharia Mecânica Professora: Valéria Lessa APOSTILA SISTEMAS LINEARES Muitos problemas em várias áreas da Ciência recaem na solução de sistemas
Leia maisCAPÍTULO 2 CÁLCULO VECTORIAL Grandezas escalares e vectoriais. Noção de Vector. As grandezas físicas podem ser escalares ou vectoriais.
CAPÍTULO CÁLCULO VECTORIAL.1. Grandeas escalares e vectoriais. Noção de Vector. As grandeas físicas podem ser escalares ou vectoriais. As grandeas massa, comprimento, tempo ficam completamente definidas
Leia maisVetores. Capítulo DEFINIÇÕES 1.2 ADIÇÃO DE DOIS VETORES
Capítulo 1 Vetores 1.1 DEFINIÇÕES uantidades escalares possuem somente intensidade; o tempo, o volume, a energia, a massa, a densidade e o trabalho são alguns exemplos. Escalares somam-se por meio dos
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES Prof. Esp. Thiago Magalhães
VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO INTRODUÇÃO Cumpre de início, distinguir grandezas escalares das grandezas vetoriais. Grandezas escalares são aquelas que para sua perfeita caracterização basta informarmos
Leia maisEstática. Prof. Willyan Machado Giufrida. Estática
Estática Conceito de Momento de uma Força O momento de uma força em relação a um ponto ou eixo fornece uma medida da tendência dessa força de provocar a rotação de um corpo em torno do ponto ou do eixo.
Leia maisESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS
ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS Produto interno em espaços vetoriais Estamos interessados em formalizar os conceitos de comprimento de um vetor e ângulos entre dois vetores. Esses conceitos permitirão uma
Leia maisGrandeza Vetorial. Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I. Considerações. Vetores- Unidade 2 Prof.a : Msd Érica Muniz 1 período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Vetores- Unidade 2 Prof.a : Msd Érica Muniz 1 período Grandeza Vetorial Algumas vezes necessitamos mais que um número e uma unidade para representar
Leia maisCapítulo Equações da reta no espaço. Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Capítulo 11 1. Equações da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que AP = t AB Fig. 1: Reta r passando por A e B. Como o ponto
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula
59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Superposição de Movimentos Periódicos Há muitas situações em física que envolvem a ocorrência simultânea de duas ou mais
Leia mais4 Estática das estruturas espaciais 1
35 4 Estática das estruturas espaciais 4. omponentes Retangulares de uma orça Espacial. Vamos discutir os problemas que envolvem as três dimensões do espaço. onsideremos uma força atuante na origem de
Leia maisVETORES. Física. primeiro à extremidade do último vetor traçado. magnético.
Prof. Paulino Mourão VETORES Física MARÇO/009 ursos C 1. GRANDEZAS FÍSICAS 3. SOMA DE VETORES º E.M. Master 11/03/09 1.1. Grandezas Escalares São totalmente definidas somente por um valor numérico associado
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 6. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 6 1. Posições relativas e sistemas de equações. 2. Distância de um ponto a uma reta. 3. Distância de um ponto a um plano. Roteiro 1 Sistemas de equações lineares (posição relativa
Leia maisAula 3 VETORES. Introdução
Aula 3 VETORES Introdução Na Física usamos dois grupos de grandezas: as grandezas escalares e as grandezas vetoriais. São escalares as grandezas que ficam caracterizadas com os seus valores numéricos e
Leia maisFigura disponível em: <http://soumaisenem.com.br/fisica/conhecimentos-basicos-e-fundamentais/grandezas-escalares-egrandezas-vetoriais>.
n. 7 VETORES vetor é um segmento orientado; são representações de forças, as quais incluem direção, sentido, intensidade e ponto de aplicação; o módulo, a direção e o sentido caracterizam um vetor: módulo
Leia maisConceitos básicos de Geometria:
Conceitos básicos de Geometria: Os conceitos de ponto, reta e plano não são definidos. Compreendemos estes conceitos a partir de um entendimento comum utilizado cotidianamente dentro e fora do ambiente
Leia maisLista 2 de Exercícios Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
Lista 2 de Exercícios Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 9 de abril de 2017 1. Dados os pontos R = (1, 2) e S = ( 2, 2) (a) Encontrar as coordenadas do vetor que tem origem no ponto R e o extremos
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS PARA COMPREENSÃO DA FÍSICA
CONCEITOS BÁSICOS PARA COMPREENSÃO DA FÍSICA Números decimais Números decimais são todos aqueles números que possuem uma vírgula. Cada número escrito após a virgula é considerado como casa decimal, ou
Leia mais14/03/2013. Cálculo Vetorial. Professor: Wildson Cruz
Estudamos os vetores do ponto de vista geométrico e, no caso, eles eram representados por um segmento de reta orientado. E agora vamos mostrar uma outra forma de representá-los: os segmentos orientados
Leia maisMÓDULO 5 aula 41 (vetores) FERA, o segmento de reta orientado utilizado para caracterizar uma grandeza vetorial é chamado de vetor:
MÓDULO 5 aula 41 (vetores) FERA, o segmento de reta orientado utilizado para caracterizar uma grandeza vetorial é chamado de vetor: Simbologia: B AB a vetor a AB a módulo do vetor a A O segmento orientado
Leia maisJOSÉ ROBERTO RIBEIRO JÚNIOR. 9 de Outubro de 2017
9 de Outubro de 2017 Vetores Ferramenta matemática que é utilizada nas seguintes disciplinas dos cursos de Engenharia: Física; Mecânica Resistência dos materiais Fenômenos do transporte Consideremos um
Leia maisVariantes... O que isso significa? Qual a importância disso? Isso está relacionado a que?
Variantes... O que isso significa? Qual a importância disso? Isso está relacionado a que? GRANDEZA ESCALAR: São grandezas físicas em que apenas o seu valor numérico, com uma unidade correspondente, é
Leia maisLista 1: Vetores. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo. 1. Dados os vetores u e v da gura, mostrar num gráco um representante do vetor:
Lista 1: Vetores Professora: Elisandra är de Figueiredo 1. Dados os vetores u e v da gura, mostrar num gráco um representante do vetor: (a) u v (b) v u (c) u + 4 v u v. Represente o vetor x = u + v w com
Leia maisUNIDADE 2 VETORES E FÍSICA. Exercícios 1 Vetores
1 UNIDADE 2 VETORES E FÍSICA Exercícios 1 Vetores 1. Na figura abaixo está representada, vista do alto, uma sala quadrada de paredes com 5 metros de comprimento. Você entra na sala pela porta, em A, e
Leia mais6. Calcular as equações paramétricas de uma reta s que passa pelo ponto A(1, 1, 1) e é ortogonal x 2
Lista 2: Retas, Planos e Distâncias - Engenharia Mecânica Professora: Elisandra Bär de Figueiredo x = 2 + 2t 1. Determine os valores de m para que as retas r : y = mt z = 4 + 5t sejam: (a) ortogonais (b)
Leia maisFÍSICA I CASOS PARTICULARES AULA 01: GRANDEZAS FÍSICAS; SISTEMAS DE UNIDADES; VETORES
FÍSICA I AULA 01: GRANDEZAS FÍSICAS; SISTEMAS DE UNIDADES; VETORES TÓPICO 05: SOMA E SUBTRAÇÃO DE VETORES O carro quebrou. E agora? Vai ser preciso empurrá-lo e você pede ajuda a várias pessoas. É claro
Leia maisDa aula passada... Posição relativa entre duas retas no espaço: { paralelas concorrentes COPLANARES. NÃO COPLANARES = reversas
Simulados Na semana passada foi divulgado o primeiro simulado de gaal: vetores e produto escalar. Hoje será divulgado o segundo simulado: retas, planos e produto vetorial. Procure Monitoria GAAL 2013/1
Leia mais10. Determine as equações cartesianas das famílias de retas que fazem um ângulo de π/4 radianos com a reta y = 2x + 1.
Geometria Analítica. 1. Determine as posições relativas e as interseções entre os conjuntos em R abaixo. Em cada item também faça um esboço dos dois conjuntos dados no mesmo sistema de eixos. (a) C : (x
Leia maisDatas de Avaliações 2016
ROTEIRO DE ESTUDOS MATEMÁTICA (6ºB, 7ºA, 8ºA e 9ºA) SÉRIE 6º ANO B Conteúdo - Sucessor e Antecessor; - Representação de Conjuntos e as relações entre eles: pertinência e inclusão ( ). - Estudo da Geometria:
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisFasores e Números Complexos
Fasores e Números Complexos Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Introdução Vamos relembrar das aulas anteriores em que vimos que uma corrente ou tensão alternada pode ser representada por funções
Leia maisCapítulo Coordenadas no Espaço. Seja E o espaço da Geometria Euclidiana tri-dimensional.
Capítulo 9 1. Coordenadas no Espaço Seja E o espaço da Geometria Euclidiana tri-dimensional. Um sistema de eixos ortogonais OXY Z em E consiste de três eixos ortogonais entre si OX, OY e OZ com a mesma
Leia maisGrupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP
Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de 2012 Questões de geometria das provas da OBMEP http://www.obmep.org.br/provas.htm 1. Área: conceito e áreas do quadrado
Leia maisMECÂNICA - MAC Prof a Michèle Farage. 14 de março de Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais
MECÂNICA - MAC010-01 Prof a Michèle Farage 14 de março de 2011 Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Programa 1. Introdução: conceitos e definições básicos da Mecânica, sistemas
Leia maisn. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Como o versor é um vetor unitário, temos que v = 1
n. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Definição Dado um vetor u 0, chama-se versor do vetor u, um vetor unitário, paralelo e de mesmo sentido que u. Logo, se considerarmos
Leia maisNotas em Álgebra Linear
Notas em Álgebra Linear 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Definições básicas Uma equação linear, nas variáveis é uma equação que pode ser escrita na forma: onde e os coeficientes são números reais ou complexos,
Leia maisararibá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Potências Unidade 2 Radiciação
Unidade 1 Potências 1. Recordando potências Calcular potências com expoente natural. Calcular potências com expoente inteiro negativo. Conhecer e aplicar em expressões as propriedades de potências com
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ELETROMAGNESTISMO I ROGÉRIO LÚCIO LIMA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ELETROMAGNESTISMO I ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica PERÍODO
Leia maisENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) TURNO. 01. Determine a distância entre dois pontos A e B do plano cartesiano.
SÉRIE ITA/IME ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) ALUNO(A) TURMA MARCELO MENDES TURNO SEDE DATA Nº / / TC MATEMÁTICA Geometria Analítica Exercícios de Fixação Conteúdo: A reta Parte I Exercícios Tópicos
Leia maisNa forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3
01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular
Leia maisAula 4 Colinearidade, coplanaridade e dependência linear
Aula 4 Colinearidade, coplanaridade e dependência linear MÓDULO 1 - AULA 4 Objetivos Compreender os conceitos de independência e dependência linear. Estabelecer condições para determinar quando uma coleção
Leia maisATIVIDADE: METODOS DE DIVISÃO DE SEGMENTOS E DA CIRCUFERENCIA.
ANEXO 7 Referente a Ação 7 5. ATIVIDADE DE PREPARAÇÃO DOS BOLSISTAS ALUNOS MINI-CURSO Construções Geométricas: Esta atividade foi desenvolvida na Universidade com o objetivo de habilitar os bolsistas em
Leia maisCAPÍTULO I REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS
CAPÍTULO I REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS I. FORÇA A. CONCEITO: Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformação em um corpo. É uma
Leia maisIMPORTANTE! 2.3 CONCEITOS BÁSICOS DE VETORES
2. ANÁLISE VETORIAL BÁSICA. TÓPICOS: 2.1 - Objetivos do capítulo; 2.2 Diferenças entre escalares e vetores; 2.3 Conceitos básicos de vetores; 2.4 - Soma e subtração gráfica de vetores; 2.5 - Componentes
Leia maisAula do cap. 03 Vetores. Halliday
ula do cap. 03 Vetores. Conteúdo: Grandezas Escalares e Vetoriais dição de Vetores Método do Paralelogramo Decomposição de Vetores Vetores Unitários e dição Vetorial. Produto Escalar Referência: Halliday,
Leia maisMarília Peres. Adaptado de Serway & Jewett. Fonte: The New Yorker Book of Teacher Cartoons (2012), by Robert Mankoff (Editor), Lee Lorenz
INTRODUÇÃO À FÍSICA Adaptado de Serway & Jewett SOBRE A FÍSICA Fonte: The New Yorker Book of Teacher Cartoons (2012), by Robert Mankoff (Editor), Lee Lorenz 1 SOBRE A FÍSICA BBC - Vídeo: Learn The History
Leia mais1 Vetores no Plano. O segmento de reta orientada P Q tem P como ponto inicial, Q como ponto nal e
Vetores no Plano Resumo 1 - Vetores no Plano 2. Componentes de um vetor; 3. Vetor nulo e vetores unitários; 4. Operações algébricas com vetores; 5. Exercícios; 6. Questões de Revisão 1 Vetores no Plano
Leia maisGAAL: Exercícios 1, umas soluções
GAAL: Exercícios 1, umas soluções 1. Determine o ponto C tal que AC = 2 AB, sendo A = (0, 2), B = (1, 0). R: Queremos C tal que AC = 2 AB. Temos AB = (1 0, 0 ( 2)) = (1, 2), logo 2 AB = (2, 4). Então queremos
Leia maisA respeito da soma dos ângulos internos e da soma dos ângulos externos de um quadrilátero, temos os seguintes resultados:
Quadriláteros Nesta aula vamos estudar os quadriláteros e os seus elementos: lados, ângulos internos, ângulos externos, diagonais, etc. Além disso, vamos definir e observar algumas propriedades importantes
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Vetores, Retas e Planos
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 3 Vetores, Retas e lanos roduto interno em R n [3 01] Dados os vetores X =
Leia mais