Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula"

Transcrição

1 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Superposição de Movimentos Periódicos Há muitas situações em física que envolvem a ocorrência simultânea de duas ou mais vibrações harmônicas. Nesses casos essas diferentes vibrações harmônicas se superpõem, gerando movimentos vibratórios complicados. Imaginem, por exemplo, dois diapasões que produzem tons musicais puros vibrando simultaneamente. Quando as vibrações desses dois diapasões atingem nosso ouvido, percebemos um som que não é, nem um, nem o outro tom puro, mas uma combinação dos dois. Nesta aula, iremos considerar que a vibração resultante da superposição de duas ou mais vibrações harmônicas é dada pela soma das vibrações individuais. Esta hipótese, conhecida como princípio da superposição linear, simplifica enormemente o tratamento matemático. Do ponto de vista físico, ela é uma suposição que funciona muito bem para descrever certos sistemas os quais são, portanto, chamados de lineares, mas não tão bem para descrever outros sistemas os quais são chamados de não-lineares.

2 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Vamos começar nossa análise estudando superposições de oscilações harmônicas em uma dimensão, que será tomada como x sem perda de generalidade. Duas vibrações com frequências iguais Sejam dois MHS de mesma frequência angular ω, mas amplitudes diferentes (A e A ). Eles são descritos pelas equações x ( t ) x ( t ) Acos ( ωt + ϕ) A cos ( ωt + ϕ ). () A superposição linear desses dois MHS é então: x( t ) x( t ) + x ( t ) Acos ( ω t + ϕ) + Acos ( ωt + ϕ ). () Pode-se mostrar que a expressão acima pode ser escrita como um único MHS da forma x ( t ) Acos ( ω t + ϕ ). Isto pode ser feito algebricamente (tentem fazê-lo como exercício), mas é mais fácil usando a representação em termos do vetor girante. Observem as figuras abaixo. Na figura A o vetor OP é um vetor de comprimento A girando com um ângulo em relação ao eixo x que varia no tempo como (ωt + φ ). Ele representa o MHS x (t).

3 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Já o vetor OP é um vetor de comprimento A girando com um ângulo em relação ao eixo x que varia no tempo como (ωt + φ ). Ele representa o MHS x (t). A soma vetorial de OP e OP é o vetor OP (em vermelho na figura A e em preto na figura B). Ele representa o movimento resultante da superposição de x (t) e x (t). Como OP e OP giram com a mesma velocidade angular ω, todo o paralelogramo OP PP gira rigidamente com a mesma velocidade angular ω. O vetor resultante tem módulo A e faz um ângulo em relação ao eixo x que varia no tempo como (ωt + φ + β) (veja a figura B). Vamos chamar (φ + β) de φ. Logo, a projeção de OP sobre o eixo x é x ( t ) Acos ( ω t + ϕ ). (3) Os valores do módulo A e da constante de fase φ (φ + β) também podem ser encontrados geometricamente. 3

4 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Observe que como o ângulo entre o eixo x e OP é (ωt + φ ) e como o ângulo entre o eixo x e OP é (ωt + φ ), o ângulo entre o prolongamento de OP e P P é (φ φ ) (veja as figuras A e B). Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo OP P (figura B), temos que A ( π ( ϕ )) A + A A A cos ϕ ( ϕ ) A A + A + A A cos ϕ. (4) Esta equação permite determinar o valor do módulo A. Aplicando a lei dos senos ao mesmo triângulo (OP P), temos que A senβ sen A senβ sen senβ A ( π ( ϕ ϕ )) A ( ϕ ϕ ) A sen A ( ϕ ϕ ). (5) Esta equação permite determinar β, que somado a φ nos dá φ. Os mesmos resultados acima também podem ser obtidos usando-se a representação em termos de exponenciais de números complexos. 4

5 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 As rotações dos dois vetores, OP e OP, são descritas pelas seguintes equações: z ( t) A e i ( ω t+ϕ ) ( ω t +ϕ ) i z ( t A e. ) Portanto, a resultante é dada por: ( ω t+ ϕ ) i( ωt+ ϕ ) i z ( t) z ( t) + z ( t A e + A e. ) Podemos colocar em evidência o termo ( ωt+ ϕ ) i( ϕ ϕ ) i( ω t+ϕ ) e, obtendo: [ A + A e ] i z ( t) e. (6) Vamos interpretar o que a equação acima nos diz. Primeiro, observem o termo entre colchetes. Ele nos diz que um número complexo de módulo A e argumento zero (sobre o eixo real, portanto) é somado vetorialmente (pois é assim que se somam números complexos) ao número complexo de módulo A e argumento (φ φ ) (que, portanto, forma um ângulo (φ φ ) com o eixo real). O resultado (façam o desenho em um gráfico) é um número complexo de módulo A e argumento β, isto é, ele forma um ângulo β com o eixo real. Logo, i z( t) e ( ωt+ ϕ ) iβ Ae. 5

6 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Lembrando que um termo do tipo e iθ é um fator de fase cujo efeito sobre um número complexo como Ae iβ é apenas girá-lo no sentido anti-horário por um ângulo θ, temos que o resultado final é: ( ω t + ϕ + β ) i z ( t) Ae. (7) Esta é a solução complexa. Para obtermos a solução física, real, basta tomarmos a parte real dela: ( ω + ϕ + β ) x ( t) Re z( t) Acos t. (8) Este exemplo começa a nos mostrar as vantagens de se usar a forma exponencial para resolver problemas sobre oscilações. Um caso particular deste problema ocorre quando as amplitudes das duas oscilações são iguais: A A A. Neste caso, inspecionando a figura B acima temos que (mostre como exercício): A ϕ ϕ β A + A cos( β ) ϕ ϕ A A cosβ A cos. 6

7 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Faça, como exercício, um gráfico da amplitude A da oscilação resultante em função da diferença de fase (φ φ ) das duas oscilações. Tente interpretar o resultado. Duas vibrações com frequências diferentes Sejam agora dois MHS de frequências angulares e amplitudes diferentes, ω e ω e A e A. Eles são descritos pelas equações x ( t ) x ( t) A cos ( ω t A cos ( ω t + ϕ ) + ϕ ). (9) Neste caso, a diferença de fase entre as duas vibrações varia com o tempo de forma contínua: θ ( ω ω ) + ( ϕ ) t. θ ϕ Em um caso assim, especificar uma diferença de fase inicial (constante) (φ φ ) não irá alterar a análise feita do ponto de vista físico; ela apenas iria complicar mais a matemática. Portanto, vamos, sem perda significativa de generalidade, simplificar o problema em questão para o caso em que as duas vibrações harmônicas têm fases iniciais zero: φ φ 0. Neste caso, as equações para as duas vibrações são: 7

8 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 x ( t) x ( t ) A cos ω t A cos ω t. (0) Em um instante arbitrário, o resultado da superposição entre as duas vibrações será como mostrado na figura abaixo. Vemos que o comprimento do vetor resultante OP deve ficar entre a soma e a diferença de A e A. Portanto, o módulo de OP deve ser um número entre zero e A + A. De maneira geral, a superposição entre x (t) e x (t) será uma função complicada de t, podendo inclusive nem ser um movimento periódico. Veja, por exemplo, as figuras abaixo feitas no programa Excel. 8

9 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 A figura A mostra duas oscilações harmônicas com frequências e amplitudes diferentes e a figura B mostra a superposição dessas duas oscilações. Observe que a oscilação resultante é periódica, mas tem uma forma bem mais complicada que a das duas oscilações que a originam. Como exercício, implemente em um programa como o Excel a soma de duas funções harmônicas x (t) e x (t) com valores arbitrários de ω, ω, A e A e observe o resultado para diferentes valores dessas grandezas. Como dito acima, a figura no topo desta página mostra um exemplo onde a oscilação resultante, embora complicada, é periódica. Qual a condição para que isto aconteça? Vamos chamar o período da oscilação resultante de T. Para que este período exista, é necessário que as duas oscilações x (t) e x (t) voltem simultaneamente ao mesmo valor após o período T. 9

10 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Como as funções x (t) e x (t) são cossenos, a condição para que elas tenham o mesmo valor a cada intervalo de tempo T é a seguinte: ω T ω T Esta condição implica que ω ω n π n π n n (n e n inteiros). () (n e n inteiros). () Por sua vez, cada uma das duas oscilações, x (t) e x (t), tem seu próprio período, o que implica que: T T ω ω π ω π, ω T T. (3) Combinando () com (3), obtemos que a condição para que a oscilação resultante seja periódica é: T n (n e n inteiros), (4) T n ou seja, os períodos de x (t) e de x (t) tem que ser comensuráveis (a razão entre eles tem que ser um número racional). O período T da oscilação resultante corresponde à solução de (4) com os menores valores inteiros possíveis para n e n. 0

11 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Se, por exemplo, a razão entre os dois períodos (ou entre as duas frequências) for um número irracional (, por exemplo), não haverá qualquer tempo, por mais longo que seja, depois do qual a forma oscilatória anterior a ele se repita. No caso dos gráficos da página 9, os períodos das duas oscilações são T /450 s e T /00 s. Um caso especial importante ocorre quando os dois MHS têm frequências muitos próximas uma da outra. Neste caso ocorre um fenômeno conhecido como batimento. Este fenômeno é mais facilmente estudado quando as oscilações têm a mesma amplitude: x ( t) x ( t ) A superposição das duas nos dá então: Acos ωt Acos ω t. [ cos ω t + t] x( t ) A cos ω. (5) Considerando, sem perda de generalidade, que ω > ω e definindo: ω ( ω + ω ) ω ω ω, (6)

12 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 podemos escrever Substituindo em (6): ω ω ω + ω ω. ω x( t ) ω ω A cos ω t + t + cos ω t t, ou, usando a identidade trigonométrica, ( α β ) + cos( α β ) cosα cosβ cos +, ω x( t) A cos t cos ω t. (7) Este resultado é geral, valendo para quaisquer ω e ω. O caso fisicamente interessante, no entanto, ocorre para, ω << ω + ω ou seja, quando as duas frequências forem muito próximas. Nesta condição, o termo cos ω t oscila muito mais rapidamente que o termo ω A cos t. Podemos então considerar que x(t) dado por (7) é uma oscilação de freqüência angular ω com amplitude que varia lentamente no tempo.

13 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Essa amplitude lenta é a( t) ω A cos t. (8) A figura abaixo mostra o fenômeno de batimento para as mesmas funções usadas no gráfico da página 9, só que agora com T /450 s e T /400 s. Isto implica que ω 87,4 s - e ω 53,3 s -, de maneira que ω 670,3 s - e ω 34, s -. Observe que o período de a(t) neste caso é 0,0 s e que o período das oscilações de x(t) é ~ 0,00 s. 3

14 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Apêndice: a lei dos cossenos e a lei dos senos A lei dos cossenos é uma extensão do teorema de Pitágoras para triângulos arbitrários. Seja o triângulo da figura abaixo. Pela lei dos cossenos, o lado c está relacionado aos outros dois lados, a e b, e ao ângulo oposto a ele, β, pela relação abaixo: c a + b abcos β. Relações similares valem para os outros dois lados: e a b b + c bccosθ a + c accosα. A lei dos senos aplica-se a qualquer triângulo arbitrário de lados a, b, c e ângulos internos α, β e θ como mostrados abaixo. 4

15 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Pela lei dos senos temos: a sen b θ senα c senβ 5

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 10

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 10 597 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. ntônio Roque ula Oscilações acopladas e modos normais Os sistemas naturais não são isolados, mas interagem entre si. Em particular, se dois ou mais

Leia mais

Movimento harmônico. Prof. Juliano G. Iossaqui. Londrina, 2017

Movimento harmônico. Prof. Juliano G. Iossaqui. Londrina, 2017 Vibrações Movimento harmônico Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui (UTFPR) Aula 02 Londrina, 2017 1

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. A relação fundamental da Trigonometria. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. A relação fundamental da Trigonometria. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Círculo Trigonométrico A relação fundamental da Trigonometria Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Autor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 17 de novembro

Leia mais

, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.

, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas. Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS Prof. Bruno Farias Ondas Uma onda surge quando um sistema é deslocado de sua posição

Leia mais

SISTEMAS DE OSCILADORES

SISTEMAS DE OSCILADORES SISTEMAS DE OSCILADORES Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 5 de abril de 2018 Roteiro 1 Formulação geral Acoplamento fraco 2 Mesma direção Direções perpendiculares 3 Pêndulo

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 9 de abril de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 9 de abril de 2013 OSCILAÇÕES FORÇADAS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 9 de abril de 013 Roteiro 1 Roteiro 1 Equação de movimento: { Mẍ 1 = kx 1 qx 1 + qx Mẍ = kx + qx 1 qx sendo w 0 = k M

Leia mais

Teoria de Eletricidade Aplicada

Teoria de Eletricidade Aplicada 1/24 Teoria de Eletricidade Aplicada Representação Vetorial de Ondas Senoidais Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/24 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Números Complexos 3. Funções Exponenciais Complexas

Leia mais

Relações Trigonométricas nos Triângulos

Relações Trigonométricas nos Triângulos Relações Trigonométricas nos Triângulos Introdução - Triângulos Um triângulo é uma figura geométric a plana, constituída por três lados e três ângulos internos. Esses ângulos, tradicionalmente, são medidos

Leia mais

Fasores e Números Complexos

Fasores e Números Complexos Fasores e Números Complexos Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Introdução Vamos relembrar das aulas anteriores em que vimos que uma corrente ou tensão alternada pode ser representada por funções

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia

Leia mais

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto

Leia mais

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula Aula 3 010 Movimento Harmônico Simples: Exemplos O protótipo físico do movimento harmônico simples (MHS) visto nas aulas passadas um corpo de massa m preso a uma mola executando vibrações de pequenas amplitudes

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações Movimento Oscilatório Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) MHS e Movimento

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 2. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 2. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 2 1. Produto escalar. Ângulos. 2. Desigualdade triangular. 3. Projeção ortugonal de vetores. Roteiro 1 Produto escalar Considere dois vetores = (u 1, u 2, u 3 ) e v = (v 1, v 2,

Leia mais

O Sistema Massa-Mola

O Sistema Massa-Mola O Sistema Massa-Mola 1 O sistema massa mola, como vimos, é um exemplo de sistema oscilante que descreve um MHS. Como sabemos (aplicando a Segunda Lei de Newton) temos que F = ma Como sabemos, no caso massa-mola

Leia mais

AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR

AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR AULA 43 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO HARMÔNICO E O MOVIMENTO CIRCULAR OBJETIVOS: ESTUDAR A RELAÇÃO DO MOVIMENTO HARMÔNICO COM O CIRCULAR, MOSTRANDO QUE ESTE É UMA COMPOSIÇÃO DE DOIS MOVIMENTOS HARMÔNICOS

Leia mais

Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L.

Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Esquema do problema Consideremos uma corda longa, fixa nas extremidades, por onde se

Leia mais

Sistemas Lineares. Aula 9 Transformada de Fourier

Sistemas Lineares. Aula 9 Transformada de Fourier Sistemas Lineares Aula 9 Transformada de Fourier Séries de Fourier A Série de Fourier representa um sinal periódico como uma combinação linear de exponenciais complexas harmonicamente relacionadas. Como

Leia mais

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 4: SINAIS EXPONENCIAIS; SINAIS SENOIDAIS; SINAIS SENOIDAIS AMORTECIDOS; SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS:

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 4: SINAIS EXPONENCIAIS; SINAIS SENOIDAIS; SINAIS SENOIDAIS AMORTECIDOS; SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS: ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 4: SINAIS EXPONENCIAIS; SINAIS SENOIDAIS; SINAIS SENOIDAIS AMORTECIDOS; SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS: 1 SINAIS EXPONECIAIS São sinais da forma x() t Ae t em que A e são

Leia mais

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de

Leia mais

1. Movimento Harmônico Simples

1. Movimento Harmônico Simples Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Slides 5 e 6 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 2.1 Sinais Um

Leia mais

Vetores de força. Objetivos da aula. Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo.

Vetores de força. Objetivos da aula. Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo. Objetivos da aula Vetores de força Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo. Expressar a força e sua posição na forma de um vetor cartesiano e explicar como

Leia mais

MOVIMENTO OSCILATÓRIO

MOVIMENTO OSCILATÓRIO MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões

Leia mais

F = m d 2 x d t 2. temos que as forças a única força que atua no bloco é a força elástica da mola ( F E ), dada por. F E = k x

F = m d 2 x d t 2. temos que as forças a única força que atua no bloco é a força elástica da mola ( F E ), dada por. F E = k x Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 1 N/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até um ponto P a 0,5 m e solto a partir do repouso, determine: a) A

Leia mais

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica Teorema de Pitágoras Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma

Leia mais

Capítulo 3 O Oscilador Hamônico

Capítulo 3 O Oscilador Hamônico Capítulo 3 O Oscilador Hamônico Uma força unidimensional, que depende somente da posição x, tem uma expansão de Taylor em torno da sua posição de equilíbrio x=0 (onde F=0) Quando somente o termo linear

Leia mais

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3. de maneira que o sistema se comporta como um oscilador harmônico simples.

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3. de maneira que o sistema se comporta como um oscilador harmônico simples. 591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 O Pêndulo Simples O protótipo físico do movimento harmônico simples (MHS) visto nas aulas passadas um corpo de massa m preso a uma mola

Leia mais

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico 591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um

Leia mais

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T. Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento

Leia mais

Física Geral Grandezas

Física Geral Grandezas Física Geral Grandezas Grandezas físicas possuem um valor numérico e significado físico. O valor numérico é um múltiplo de um padrão tomado como unidade. Comprimento (m) Massa (kg) Tempo (s) Corrente elétrica

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 3. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 3. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 3 1. Produto escalar. Ângulos. 2. Desigualdade triangular. Roteiro 1 Produto escalar Considere dois vetores ū = (u 1, u 2, u 3 ) e v = (v 1, v 2, v 3 ) de R 3. O produto escalar

Leia mais

Experiência 3 - Pêndulo

Experiência 3 - Pêndulo Roteiro de Física Experimental II 13 Experiência 3 - Pêndulo 1 - OBJEIVO O objetivo desta aula é discutir o movimento harmônico de um pêndulo físico e realizar um experimento sobre o mesmo Através de medidas

Leia mais

Funções Trigonométricas

Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Trigonométricas

Leia mais

Ordenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica.

Ordenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica. Ordenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica. Estabelecer relações entre representações fracionárias e decimais dos números racionais. Resolver situação-problema utilizando

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br

Leia mais

Conjunto dos Números Complexos

Conjunto dos Números Complexos Conjunto dos Unidade Imaginária Seja a equação: x + 0 Como sabemos, no domínio dos números reais, esta equação não possui solução, criou-se então um número cujo quadrado é. Esse número, representado pela

Leia mais

Seção 11: EDOLH com coeficientes constantes

Seção 11: EDOLH com coeficientes constantes Seção 11: EDOLH com coeficientes constantes Observação fundamental: Se L(y) = y + py + qy, com p, q constantes então L(e λt ) = ( λ + pλ + q ) e λt. Portanto a EDO L(y) = 0 pode ter solução da forma y

Leia mais

Dinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II

Dinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II Dinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II Aula 1 Revisão e princípios básicos: O objetivo desta aula é recapitular conceitos básicos utilizados em Dinâmica e Vibrações. MCU Movimento circular uniforme 1.

Leia mais

30 o 50 o 70 o 90 o 110 o 130 o 150 o 170 o 190 o 210 o 230 o 250 o 270 o 290 o 310 o 330 o 350 o

30 o 50 o 70 o 90 o 110 o 130 o 150 o 170 o 190 o 210 o 230 o 250 o 270 o 290 o 310 o 330 o 350 o Fasores 1- FASORES Fasores, são na realidade vetores que giram e uma determinada velocidade em um círculo trigonométrico, dando origem as funções senoidais. Então toda função senoidal pode ser representada

Leia mais

Física Geral Grandezas

Física Geral Grandezas Física Geral Grandezas Grandezas físicas possuem um valor numérico e significado físico. O valor numérico é um múltiplo de um padrão tomado como unidade. Comprimento (m) Massa (kg) Tempo (s) Corrente elétrica

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Produto Vetorial. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Produto Vetorial. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Produto Vetorial Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto Nesta aula, estudaremos uma operação definida

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Número: 20 Revisão da aula passada... Circuitos

Leia mais

Prof. Oscar 2º. Semestre de 2013

Prof. Oscar 2º. Semestre de 2013 Cap. 16 Ondas I Prof. Oscar º. Semestre de 013 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propagam transportando energia. Desta forma, uma música, a imagem numa tela de tv, a comunicações utilizando

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos Tópicos Abordados Nesta Aula Cálculo de Força Resultante. Operações Vetoriais. Lei dos Senos. Lei dos Cossenos. Grandezas Escalares Uma grandeza escalar é caracterizada

Leia mais

Observação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é.

Observação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é. Um disco de raio R rola, sem deslizar, com velocidade angular ω constante ao longo de um plano horizontal, sendo que o centro da roda descreve uma trajetória retilínea. Suponha que, a partir de um instante

Leia mais

Trigonometria e relações trigonométricas

Trigonometria e relações trigonométricas Trigonometria e relações trigonométricas Em trigonometria, os lados dos triângulos retângulos assumem nomes particulares, apresentados na figura ao lado. O lado mais comprido, oposto ao ângulo de 90º (ângulo

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.

Leia mais

Observação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é.

Observação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é. Um disco de raio R rola, sem deslizar, com velocidade angular ω constante ao longo de um plano horizontal, sendo que o centro da roda descreve uma trajetória retilínea. Suponha que, a partir de um instante

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que

Leia mais

Capítulo 2 Vetores. 1 Grandezas Escalares e Vetoriais

Capítulo 2 Vetores. 1 Grandezas Escalares e Vetoriais Capítulo 2 Vetores 1 Grandezas Escalares e Vetoriais Eistem dois tipos de grandezas: as escalares e as vetoriais. As grandezas escalares são aquelas que ficam definidas por apenas um número real, acompanhado

Leia mais

= 0,7 m/s. F = m d 2 x d t 2

= 0,7 m/s. F = m d 2 x d t 2 Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 16,5 N/m e a um amortecedor de constante de amortecimento b = 0,5 N.s/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até

Leia mais

Física 1 - Aula 4. 1 Grandezas Físicas Escalares e Vetoriais. 2 Vetores. Prof. Afonso Henriques Silva Leite. 23 de março de 2016

Física 1 - Aula 4. 1 Grandezas Físicas Escalares e Vetoriais. 2 Vetores. Prof. Afonso Henriques Silva Leite. 23 de março de 2016 Física 1 - Aula 4 Prof. Afonso Henriques Silva Leite 23 de março de 2016 1 Grandezas Físicas Escalares e Vetoriais Algumas Grandezas Físicas são determinadas (ou conhecidas) por completo por apenas um

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS Prof. Bruno Farias Ondas Sonoras De todas as ondas mecânicas da natureza,

Leia mais

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4)

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) [0000]-p1/7 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) ando necessário, use π = 3, 14, g=10 m/s. (1) [1,0] Um móvel executa MHS e obedece à função horária x=cos(0,5πt+π), no SI. O tempo necessário para que este

Leia mais

A Equação de Onda em Uma Dimensão (continuação) Consequências do Princípio de Superposição

A Equação de Onda em Uma Dimensão (continuação) Consequências do Princípio de Superposição A Equação de Onda em Uma Dimensão (continuação) Consequências do Princípio de Superposição O princípio de superposição nos diz que quando houver mais de uma onda se propagando em uma corda, a onda resultante

Leia mais

Prova P3 Física para Engenharia II, turma nov. 2014

Prova P3 Física para Engenharia II, turma nov. 2014 Questão 1 Imagine que você prenda um objeto de 5 g numa mola cuja constante elástica vale 4 N/m. Em seguida, você o puxa, esticando a mola, até 5 cm da sua posição de equilíbrio, quando então o joga com

Leia mais

FÍSICA MÓDULO 17 OSCILAÇÕES E ONDAS. Professor Sérgio Gouveia

FÍSICA MÓDULO 17 OSCILAÇÕES E ONDAS. Professor Sérgio Gouveia FÍSICA Professor Sérgio Gouveia MÓDULO 17 OSCILAÇÕES E ONDAS MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) 1. MHS DEFINIÇÃO É o movimento oscilatório e retilíneo, tal que a aceleração é proporcional e de sentido contrário

Leia mais

Fuja do Nabo: Física II P Rogério Motisuki Ondulatória Exercícios

Fuja do Nabo: Física II P Rogério Motisuki Ondulatória Exercícios Fuja do Nabo: Física II P1 014 Rogério Motisuki Ondulatória Exercícios P 01) a) Basta observar o gráfico e visualmente perceber que há dois comprimentos de onda em 1m, ou seja: λ = 0,5m Fazendo o mesmo

Leia mais

Material Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas. Paridade das Funções Seno e Cosseno. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas. Paridade das Funções Seno e Cosseno. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas Paridade das Funções Seno e Cosseno Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio

Leia mais

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino* ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular

Leia mais

Física para Engenharia II (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30.

Física para Engenharia II (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30. Física para Engenharia II 4320196 (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30. Profa. Márcia Regina Dias Rodrigues Depto. Física Nuclear IF USP Ed.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CONTROLE - EEL 7531

FUNDAMENTOS DE CONTROLE - EEL 7531 Soluções periódicas e ciclos limite Funções descritivas FUNDAMENTOS DE CONTROLE - EEL 7531 Professor: Aguinaldo S. e Silva LABSPOT-EEL-UFSC 9 de junho de 2015 Professor: Aguinaldo S. e Silva FUNDAMENTOS

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

1 Vetores no Plano e no Espaço

1 Vetores no Plano e no Espaço 1 Vetores no Plano e no Espaço Definimos as componentes de um vetor no espaço de forma análoga a que fizemos com vetores no plano. Vamos inicialmente introduzir um sistema de coordenadas retangulares no

Leia mais

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I PROF.: KAIO DUTRA Tipos de Ondas As ondas podem ser de três tipos principais: Ondas Mecânicas: São governadas pelas leis de Newton e existem apenas

Leia mais

Para quem não se recorda do tratamento completo do sistema massa-mola, após esta seção, reproduzo aquela que seria uma seção anterior.

Para quem não se recorda do tratamento completo do sistema massa-mola, após esta seção, reproduzo aquela que seria uma seção anterior. 1 Este texto é parte integrante do texto do curso Introdução Física Quântica de Materiais que ministro no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Materiais. A seção 1..1 apresenta um problema

Leia mais

ONDAS SONORAS. Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos:

ONDAS SONORAS. Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos: ONDAS SONORAS Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos: Velocidade das ondas sonoras. Relação entre a amplitude do deslocamento e a pressão. Interferência de ondas

Leia mais

Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cap. 1 - Vetores. Prof. Elvis Soares - Física I

Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cap. 1 - Vetores. Prof. Elvis Soares - Física I Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Cap. 1 - Vetores Prof. Elvis Soares - Física I 2014.1 Vetores são descrições matemáticas de quantidades que possuem intensidade, direção e sentido.

Leia mais

(Versão 2014/2) (b) (d)

(Versão 2014/2) (b) (d) MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (Versão 2014/2) 1. INTRODUÇÃO Um dos movimentos mais importantes que observamos na natureza é o movimento oscilatório. Chamado também movimento periódico ou vibracional. Em

Leia mais

Sinais e Sistemas. Sinais e Sistemas Fundamentos. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros

Sinais e Sistemas. Sinais e Sistemas Fundamentos. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas Fundamentos Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros Conjuntos de Números e Equações Números Inteiros

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II 1 Objetivos Gerais: Movimento Harmônico Amortecido Determinar o período de oscilação do pêndulo T ; Determinar a constante de amortecimento. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 23 de maio de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 23 de maio de 2013 OSCILAÇÕES FORÇADAS Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 23 de maio de 2013 Roteiro 1 Unidimensionais Equação de Unidimensionais Harmônicas em cordas Roteiro Unidimensionais Equação

Leia mais

Vetores. Prof. Marco Simões

Vetores. Prof. Marco Simões Vetores Prof. Marco Simões Ao final dessa aula você deverá saber A diferença entre grandezas escalares e vetoriais Como representar uma grandeza vetorial O que são os componentes de um vetor Como efetuar

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem

Leia mais

Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V L V C = 0

Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V L V C = 0 Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf. A carga inicial do capacitor é de 5 μc e a corrente no circuito é nula, determine: a) A variação da carga no capacitor;

Leia mais

Funções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.

Funções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par. Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem

Leia mais

As variáveis de rotação

As variáveis de rotação Capítulo 10 Rotação Neste capítulo vamos estudar o movimento de rotação de corpos rígidos sobre um eixo fixo. Para descrever esse tipo de movimento, vamos introduzir os seguintes conceitos novos: -Deslocamento

Leia mais

Capítulo Propriedades das operações com vetores

Capítulo Propriedades das operações com vetores Capítulo 6 1. Propriedades das operações com vetores Propriedades da adição de vetores Sejam u, v e w vetores no plano. Valem as seguintes propriedades. Comutatividade: u + v = v + u. Associatividade:

Leia mais

Mecânica Quântica. Spin 1/2 e a formulação da M. Q. Parte II. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mecânica Quântica. Spin 1/2 e a formulação da M. Q. Parte II. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Mecânica Quântica Spin 1/ e a formulação da M. Q. Parte II A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 10 de Maio de 01 Mais dois postulados, agora

Leia mais

massa do corpo: m; constante elástica da mola: k; adotemos a aceleração da gravidade igual a g.

massa do corpo: m; constante elástica da mola: k; adotemos a aceleração da gravidade igual a g. Um corpo, de massa m, está suspenso pela extremidade de uma mola, de constante elástica, a outra extremidade da mola está presa ao teto. Afasta-se o corpo da posição de equilíbrio e libera-se o corpo.

Leia mais

CAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR

CAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR O que vamos estudar? CAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR Seção 11.1 Cinemática do corpo rígido Seção 11.2 Representação vetorial das rotações Seção 11.3 Torque Seção 11.4 Momento angular Seção 11.5

Leia mais

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS Capítulo FSORES E NÚMEROS COMPLEXOS. Introdução.1 Fasor.1.1 Representação Fasorial de uma Onda Senoidal e Co-senoidal.1. Diagramas Fasoriais. Sistema de Números Complexos..1 Plano Complexo.. Operador j.3

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II Ficha de trabalho nº 4 1 Resolva o exercício 11 da página 80 do seu manual Considere

Leia mais

Simulado. enem. Matemática. e suas. Tecnologias VOLUME 1 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Simulado. enem. Matemática. e suas. Tecnologias VOLUME 1 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Simulado enem 013 3a. série Matemática e suas ISTRIUIÇÃO GRTUIT Tecnologias VOLUM 1 Simulado NM 013 Questão 1 lternativa: omo a soma das medidas dos ângulos de um triângulo é 180º, tem-se que α + β = 90º.

Leia mais

Física para Engenharia II

Física para Engenharia II Física para Engenharia II 430196 (FEP196) Turma 01111 Sala C-13 3as 15h00 / 5as 9h0. Prof. Antonio Domingues dos Santos Depto. Física Materiais e Mecânica IF USP Ed. Mário Schemberg, sala 05 adsantos@if.usp.br

Leia mais

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores.

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores. Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão

Leia mais

Física I Prova 3 19/03/2016

Física I Prova 3 19/03/2016 Nota Física I Prova 3 19/03/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10

Leia mais

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C

Leia mais

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira: Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto

Leia mais