APOIO PEDAGÓGICO ÀS CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: ESTRATÉGIAS METODÓLOGICAS ADOTADAS NO PROJETO DE EXTENSÃO
|
|
- Thiago Monsanto Belmonte
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APOIO PEDAGÓGICO ÀS CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: ESTRATÉGIAS METODÓLOGICAS ADOTADAS NO PROJETO DE EXTENSÃO Resumo Sônia Aparecida Belletti Cruz 1 - UNIP July Dorna Casper Boer 2 - UNIP Thaisa Fernanda Silva Vieira 3 - UNIP Mauro Gomes de Camargo 4 - UNIP Eixo Ensino e práticas nas licenciaturas Agência Financiadora: não contou com financiamento Há muito, estudiosos apontam a necessidade de se formar docentes reflexivos e questionadores dos problemas cotidianos da escola. Meirieu (1998) afirma que somente o professor bem formado e comprometido com suas responsabilidades torna-se capaz de perceber seus saberes e de seus alunos. O presente trabalho objetiva apresentar as estratégias adotadas no projeto de extensão de apoio pedagógico às crianças com dificuldades de aprendizagem. Pioneiro no curso de Pedagogia da UNIP-Araraquara-SP, tal projeto acontece desde 2009 e utiliza recursos diferenciados, para atender ao nível de desenvolvimento da criança e às suas necessidades e aos seus interesses. Analisando as atividades realizadas, que partem dos saberes das crianças, considera-se que a metodologia aplicada objetiva atrair-lhes a atenção, ao abordar questões que têm sentido para elas e lhes oportunizam momentos de discussão e reflexão e, a partir daí, envolvê-las nas práticas de leitura e escrita, para que possam avançar em seus conhecimentos e superar as dificuldades escolares. Tal metodologia aponta se apoiar ora nos aportes da teoria piagetiana, de cunho construtivista, na qual as intervenções pedagógica e afetiva visam promover o desenvolvimento das estruturas de pensamento, raciocínio lógico, julgamento e argumentação, ora no modelo tradicional de ensino, ao utilizar a técnica da silabação para a compreensão da formação das palavras. Em participação coletiva entre seus pares e com os universitários, vivenciando situações prazerosas ou conflitantes, são propostas questões que proporcionam formular respostas adaptativas que, em sua maioria, mostraram-se construtivas à aprendizagem. No entanto, qualquer que seja o método adotado, o que importa é que objetive o aprendizado da criança. Palavras-chave: Ensino e práticas nas licenciaturas. Extensão Universitária. Projeto de apoio pedagógico e afetivo. 1 Doutora em Educação Escolar pela UNESP de Araraquara-SP. Professora da rede estadual paulista e da UNIP de Araraquara-SP. soniabelletti@yahoo.com.br. 2 Graduando em Pedagogia pela UNIP de Araraquara. casperjuly@gmail.com 3 Graduando em Pedagogia pela UNIP de Araraquara. thaisafernandes@yahoo.com.br 4 Graduando em Pedagogia pela UNIP de Araraquara. mauroespanha@hotmail.com ISSN
2 21038 Introdução A aprendizagem é tema de estudos de vários autores, dentre eles, Piaget (1988) e Vygotsky (1991). A teoria piagetiana considera a aprendizagem como processo de interação entre o meio e o sujeito e que ocorre por etapas de desenvolvimento. Assim, a aprendizagem depende do nível de desenvolvimento da criança. Vygotsky apresenta os conceitos de zona de desenvolvimento proximal, que aborda os níveis real e potencial da criança para aprender, e a aprendizagem mediada, na qual a aprendizagem depende de uma pessoa mais capaz para promover o desenvolvimento do aluno. No entanto, existem crianças que apresentam desempenho insatisfatório em relação ao domínio dos conhecimentos escolares. Dificuldade de aprendizagem não é um conceito novo. Segundo Campos (1997), referese às desordens na aprendizagem geral da criança e provém de fatores reversíveis e normalmente não têm causas orgânicas. Não é um termo que pode ser considerado sinônimo de déficit intelectual ou mesmo deficiência mental. Estudos mostram respostas positivas das crianças quando submetidas à intervenção assertiva da professora, demonstrando aumentar seu nível de aspiração, motivação e engajamento para com suas tarefas. É evidente que para intervir de forma eficiente para ajudar estes alunos, além de ter conhecimento dos conteúdos de sua área, o docente precisa conhecer as metodologias adequadas para ensinar (CRUZ, 2003). Para que formem bons profissionais, os cursos de licenciatura devem apresentar qualidade e valorizar seu papel no contexto de sala de aula. Devem formar docentes que pensem e questionem os problemas cotidianos e os fundamentos científicos. Silva (1996) enfatiza que a Extensão Universitária oferece a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. A possibilidade de ensino-aplicação é uma maneira planejada de preparar seus profissionais com teoria, complementando a formação com estratégias metodológicas. Considerando a necessidade de adoção de metodologias mais acertadas para promover a aprendizagem, o presente trabalho descritivo, de caráter qualitativo, embasado nos moldes de Triviños (1987) e Minayo (2000), objetiva apresentar as experiências vivenciadas por universitários e alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental que participam do desenvolvimento do Projeto de Extensão Comunitária de apoio pedagógico, o qual visa integrar saberes e prestação de serviço. Por meio de análise dos planos de trabalho e relatórios dos
3 21039 universitários e das atividades realizadas pelas crianças, buscou-se descrever e discutir as intervenções pedagógica e afetiva adotadas para ajudar as crianças a reverter o quadro de dificuldades no qual se encontram e que são apontadas na ficha de encaminhamento elaborada por suas professoras. Estratégias: abordagens tradicional e construtivista Muitos professores manifestam preocupação em relação à efetividade de suas intervenções para orientar os alunos no processo de aquisição dos conhecimentos. Uma forma de análise sobre as metodologias adotadas pelos professores diz respeito ao às abordagens tradicional e construtivista. Segundo Leão (1999), apesar de sofrer questionamentos e críticas de pesquisadores e, por isso mesmo, apresentar algumas modificações ao longo do tempo, o ensino tradicional mostra-se resistente e prevalece orientando as intervenções adotadas pelos professores. Embasado no método pedagógico de Herbart e no método científico indutivo de Bacon, considera o caráter cumulativo do conhecimento, que deve ser transmitido pela instituição escolar por meio de conteúdos logicamente organizados e sistematizados, e da passividade do aluno, cuja aprendizagem receptiva e mecânica depende de sua capacidade de memorização, mediante repetição dos exercícios expostos. Já a abordagem construtivista fundamenta-se na teoria piagetiana, a qual concebe a aprendizagem como construção da própria criança e resultado de sua interação com o objeto de conhecimento. Valoriza o papel o professor, considerando-o mediador do processo de aprendizagem da criança (LEÃO, 1999). Em termos metodológicos, a prática pedagógica construtivista considera que nos anos iniciais, por exemplo, o ensino da língua portuguesa deve seguir uma metodologia coerente com seus objetivos, sem no entanto, adotar um método único e exclusivo para todos os alunos, já que no período de alfabetização, as crianças encontram-se em estágios diferenciados de hipóteses de leitura e escrita e apresentam ritmos e interesses também diferentes. Em relação à dimensão afetiva do saber, enfatiza a relação entre a evolução intelectual e cognitiva da criança e o desenvolvimento da afetividade e da motivação.
4 21040 Desenvolvimento do Projeto de Extensão Comunitária Pioneiro no curso de Pedagogia da Universidade Paulista, o Projeto de Extensão Comunitária de Apoio Pedagógico às crianças com dificuldade de aprendizagem vem sendo desenvolvido, nas dependências do campus de Araraquara-SP desde o ano de No processo de acompanhamento e intervenção, os recursos pedagógicos adotados são diversificados e diferenciados daqueles utilizados nas aulas regulares da escola, na tentativa de estimular o interesse e o envolvimento da criança. O trabalho em grupo é priorizado, valendo-se do princípio de que a prática coletiva de execução de atividades permite produções mais elaboradas que as exibidas individualmente. Junto ao seu igual, a criança sente-se menos intimidada e mais à vontade para manifestar seu posicionamento e suas dúvidas. Para Meirieu (2005), este tipo de trabalho tem o objetivo de garantir a participação de todos e proporciona a verificação da coletivização das aquisições. A avaliação ocorre por meio de observação do desempenho da criança, englobando os aspectos cognitivo, afetivo e social. Na entrevista realizada no final do ano letivo de 2014 e 2015 com alguns pais, os mesmos relataram contentamento com o trabalho desenvolvido. Afirmaram observar mudança nas atitudes do filho em relação às aprendizagens escolares que, segundo eles, mostra-se mais motivado para ir à escola e mais seguro no momento de realizar as tarefas de casa. Disseram, ainda, que a criança demonstra grande interesse em participar dos encontros do Projeto e que relata, com entusiasmo, as brincadeiras e atividades desenvolvidas com os universitários. Também quatro professoras participaram de entrevista realizada em novembro de 2015 e, assim como os pais, declararam observar melhor envolvimento e desempenho destes alunos nas atividades escolares. Os Universitários Em 2016 participaram do desenvolvimento do Projeto de Extensão Comunitária dez universitários do 1º, 2 e 3º anos, tendo um deles, do 3º ano, a função de monitor do Projeto. São orientados pela professora responsável, presente contínua e permanentemente em todas as suas ações. No que se refere às suas ações, constata-se interesse deles em se auto-avaliar e conhecer a avaliação da professora, para poderem redirecionar seus trabalhos. Tal reflexão crítica
5 21041 objetiva relacionar teoria e prática e trabalhar a dinâmica de aprender a teoria para compreender a prática, corrigir os pontos deficientes e até descobrir novas aplicações para suas ações. A participação dos universitários implica a realização de duas ordens de atividades. A primeira diz respeito àquelas realizadas com a professora orientadora, constituídas de elaboração do planejamento dos encontros e dos recursos didáticos; de elaboração de relatório dos encontros e de avaliação do projeto para revisão e reformulação de ações. A segunda ordem refere-se às realizadas diretamente com as crianças: aplicação de avaliação diagnóstica; elaboração de propostas de atividades; observação constante do desempenho da criança na realização das atividades e avaliação dos avanços e recuos no processo ensino-aprendizagem. As crianças Com idade entre sete e dez anos, elas frequentam os anos iniciais do Ensino Fundamental das escolas públicas estaduais e municipais. Participando dos encontros semanais, mostram-se animadas e atentas na realização das atividades propostas, sugerindo contradizer a descrição feita por seus pais e professores, ao enfatizarem os problemas de comportamento, tais como agressividade e indisciplina ou timidez, falta de atenção, de interação e de iniciativa, preguiça, insegurança e auto-estima rebaixada. Apresentando-se inicialmente ansiosas e surpresas em relação ao ambiente e recursos diferenciados, tem-se observado no decorrer destes anos que, aos poucos, vão se sentido mais à vontade e aumentando a participação das atividades. Em consequência da mudança de comportamento, atingem melhores resultados na aprendizagem e se demonstram satisfação com seu desempenho. Atividades realizadas em 2016 Os encontros baseiam-se em temas que abordam questões de seu cotidiano e que dão sustentação às discussões e tarefas a serem realizadas. Buscando identificar os pontos de apoio nos saberes dos alunos, para conhecer suas competências e habilidades, e poder lhes oferecer possibilidades de ação para integração de novas aprendizagens, algumas formas diferenciadas de entradas aos saberes são introduzidas, abarcando desde insistentes explicações a respeito do processo mental para desenvolvimento de determinada atividade até o incentivo para a sua realização, com chamamentos de
6 21042 entusiasmo, na tentativa de convencê-los de sua capacidade e elevar sua autoestima (MEIRIEU, 1998). Em 2016, o tema abordado referiu-se ao medo, sentimento recorrente e persistente na realidade e imaginação das crianças, e que muito lhes chama a atenção e os envolve em calorosas discussões. Dentre os medos elencados pelas crianças e tidos como reais, destacam-se o medo de barata, rato, trovão, altura e escuro. Já os considerados imaginários, referem-se ao medo de fantasma, lobo, zumbi, lobisomem e bruxa. Abaixo, encontra-se a metodologia adotada e as atividades de Língua Portuguesa realizadas em quatro encontros: 1º encontro: A partir da história Os três porquinhos, as discussões giraram em torno do medo que cerca a vida das pessoas e orientaram a percepção e manifestação do próprio medo e das formas de lidar com ele. Na sequência, as crianças realizaram atividade de leitura e escrita. Figura 1- atividade Os três porquinhos METODOLOGIA Desenvolvimento: - Ler o texto para as crianças; - Intepretação oral: por que os porquinhos tiveram medo? o que eles fizeram para se livrar do lobo? - Reflexão: do que você tem medo? - Pedir para encontrar no texto a palavra LOBO e pintá-la; - Escolher algumas palavras e separar suas sílabas; - Escrever as famílias silábicas das palavras; - Escrever novas palavras; - Escrever uma frase. Fonte: Os autores. 2º encontro: Ainda abordando o medo, as reflexões partiram do enredo da obra de Fanny Joly, Quem tem medo de monstro, na qual questionou-se se tal sentimento é real ou imaginário. Em seguida, as crianças prosseguiram nos trabalhos de leitura, escrita e separação das palavras.
7 21043 Figura 2- atividade Quem tem medo de monstro? METODOLOGIA Desenvolvimento: - Ler o texto com as crianças; - Intepretação oral: por que o menino ficou com medo? para onde terá ido o monstro? será imaginação do menino? - Buscar o ignificado das palavras grunhido e investigar ; - Reflexão: o que nos causa medo? - Encontrar as palavras cozinha e chuveiro e pintá-las; - Escolher algumas palavras do texto e separar suas sílabas; classificá-las de acordo com seu número de sílabas; - Escrever novas palavras. Fonte: Os autores. 3º encontro: Com a intenção de divertir as crianças, os universitários apresentaram um teatrinho, explorando as atitudes da bruxa e da fada. Em seguida, brincaram com a caixa de surpresa, escreveram na lousa o nome dos objetos dela retirados e foram orientados a relacioná-los aos personagens de histórias infantis. Ouviram a história Caldeirão da bruxa, de Roseana Murray, e discutiram a possibilidade de brincar com a imaginação, tentando descobrir os ingredientes que a bruxa utiliza na sua poção mágica. Depois, realizaram exercícios de leitura e escrita. Figura 3- atividade Caldeirão da Bruxa? METODOLOGIA Desenvolvimento: - Apresentação do teatrinho. - Brincadeira: caldeirão da bruxa : o que tem dentro dele? - Ler o poema com as crianças, brincando com as palavras; - Intepretação oral: - o que a bruxa colocou no caldeirão? quais destes ingredientes você conhece? - Insistir na separação das sílabas das palavras, classificando de acordo com o número de sílabas; - Escrever palavras utilizando as sílabas do X e CH ; - Observar o quadrinho da Bruxa e escrever o que ela pode ter falado. Fonte: Os autores
8 º encontro: As crianças foram questionadas a respeito dos medos das pessoas de sua família. Analisaram a diferença existente entre os medos das crianças e dos adultos. Foi apresentado o conceito de adjetivo para que pudessem encontrar alguns deles no quadrinho apresentado na atividade. Em seguida, realizaram outros exercícios. Figura 4- atividade Quadrinhos quadrados METODOLOGIA Desenvolvimento: - Ler o quadrinho junto com as crianças; - Intepretação oral: por que esse quadrinho é engraçado? podemos brincar com as pessoas, sem magoá-las; - Refletir: o que mais causa medo nas pessoas? do que você tem medo? - Conceituar adjetivo e encontrar os que aparecem no quadrinho; - Escrever os medos das pessoas próximas; - Escrever adjetivos para as palavras do quadro. Fonte: Os autores A metodologia adotada sugere objetivar atrair-lhes a atenção, ao abordar questões que têm sentido para elas e lhes oportunizam momentos de discussão e reflexão e, a partir daí, envolvê-las em práticas de leitura e escrita, para que possam superar as dificuldades escolares. Em participação coletiva com seus pares e com os universitários, vivenciando situações prazerosas ou conflitantes, são propostos às crianças questionamentos que lhes permitem formular respostas adaptativas que, em sua maioria, mostraram-se construtivas à aprendizagem. Para emergir um esquema geral para elaboração didática, Meirieu (1998) concorda que o ponto de partida deva ser o programa a ser desenvolvido. Entretanto, considera ser necessário concentrá-lo em aquisições conceituais fundamentais para que possam emergir novos conhecimentos, que passarão a ter sentido para o aluno. São aquisições essenciais, as noções núcleo, que são introduzidas, a partir do nível de representação dos alunos, para permitir que ultrapassem a concepção anterior e atinjam estágio superior de compreensão. Assim, a referida metodologia mostra apoiar-se ora nos aportes da teoria piagetiana, de cunho construtivista, já que a aplicação pedagógica adotada visa promover o desenvolvimento
9 21045 das estruturas de pensamento, raciocínio lógico, julgamento e argumentação, ora no modelo tradicional de ensino, ao utilizar a técnica das famílias silábicas e repetir o exercício para memorizá-las e reforçar a compreensão de que as palavras são divididas em sílabas. Vale lembrar que, ao ser exposto a tarefas cognitivas mais elaboradas, como a de compreensão e análise crítica do conteúdo de um texto, por exemplo, o aluno precisará ter passado pelo processo de conhecimentos e habilidades básicos, como a aquisição da leitura e escrita, que requer certo grau de memorização, o que não significa que se deseja que ele saiba de cor as coisas e não saiba aplicá-las. Mas a memorização também é necessária, pois, se não se sabe nada, não se pode aplicar. Leão (1999) corrobora nosso posicionamento ao afirmar não ser possível haver formação crítica sem que haja domínio do conteúdo. Enfatiza, ainda, que adotar um método exclusivo de ensino para a leitura e a escrita seria desconsiderar a diversidade de competências e habilidade que as crianças trazem à escola, bem como, seus diferentes ritmos de aprendizagem na alfabetização. No entanto, adverte: Isto não significa que uma postura construtivista seja incompatível com a aquisição dos conteúdos curriculares. A maneira como estes conteúdos são trabalhados em sala de aula é que é diferente da utilizada na escola tradicional (LEÃO, 1999, p. 203). Considerações Finais A metodologia adotada no projeto Apoio Pedagógico aponta a existência de um conjunto instrumental e instruções que objetivam orientar as crianças em suas atividades, visto que buscam estimulá-las a alcançar as expectativas e objetivos traçados. Vale considerar a pouca probabilidade da prevalência da aplicação pura de um método, já que as estratégias pedagógicas transitam entre as diversas abordagens do ensino. Semelhante posicionamento encontramos na afirmação de Leão (1999, p.194): É verdadeiro falar até de uma certa contaminação dos outros métodos que tomaram o método tradicional como base (para criticá-lo e/ou ultrapassá-lo). E talvez não exista, sequer, um método puro. Ainda, há de se crer que planejar, desenvolver e avaliar, ações que demandam criteriosa e exigente elaboração, são elementos constitutivos das concepções tanto tradicional como construtivista de aprendizagem. No entanto, qualquer que seja o método, o que importa é que objetive o aprendizado da criança, resultado do processo pessoal decorrente das relações social, afetiva e cognitiva.
10 21046 REFERÊNCIAS CAMPOS, Luciana M. Lunardi. A rotulação de alunos como portadores de distúrbios ou dificuldades de aprendizagem : uma questão a ser refletida. Série Ideias, n.28, p São Paulo: FDE, CRUZ, Sônia Ap. Belletti. O professor diante das dificuldades de aprendizagem de seus alunos: concepções e intervenções, Tese (Mestrado em Educação Escolar) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Araraquara LEÃO, Denise Maria Maciel. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa, nº 107, p , julho/1999. MEIRIEU, Philippe. O quotidiano da escola e da sala de aula. Porto Alegre: Artmed, MEIRIEU, Philippe. Aprender sim,... mas como? Porto Alegre: Artmed, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, SILVA, Oberdan Dias da. O que é extensão universitária? <Disponível em > acesso em 01set, TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo. Atlas VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes
O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: EDU328 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a
Leia maisAPRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais
APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais INTRODUÇÃO Para o ensino de Ciências Naturais é necessária a construção
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisTEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL
Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem
Leia maisREGULAMENTO DE NIVELAMENTO
MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE NIVELAMENTO 1 1. Introdução No Brasil, os alunos ingressantes no ensino superior apresentam muitas dificuldades em acompanhar
Leia maisO processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental. Aula 2
O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental Aula 2 Objetivos da aula Conhecer os a pluralidade de interpretações sobre os processos de ensino aprendizagem em Ciências; Discutir
Leia maisDidática: diálogos com a prática educativa
Didática: diálogos com a prática educativa O sonho de todo professor é dar uma aula atrativa para os alunos, conquistando a atenção dos educandos e o interesse para a construção de uma aprendizagem significativa.
Leia maisESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA
ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA - 2015...o brinquedo desperta interesse e curiosidade... Rubem Alves Autora: Rita Siqueira Público alvo: alunos
Leia maisAtena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL
Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Aluna: Iara Escandiel Colussi Data: 12/06/2015 Introdução Este projeto apresenta algumas situações de dificuldade
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisDidática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br
Leia maisO PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA
O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisUnidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso
Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade
Leia maisALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID
ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.933, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
Leia maisO OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO
O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO Simone Marks Santos 1 Alessandro Frederico da Silveira 2 Resumo: O presente artigo apresenta o resultado de uma investigação
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia maisATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER Elisa Maria Pitombo Faculdade Sumaré E-mail: elisa.pitombo@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento psicopedagógico para universitários
Leia maisPROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA
Diretora: Irene Gomes Lepore Coordenadora Pedagógica: Alba Coppini Lopes Professora Responsável: Mariana Aparecida Ferreira de Camargo Professora Participante: Ana Claudia Silva Davini PROJETO: BRINCANDO
Leia maisFIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisO PROEXT A SERVIÇO DA EJA
O PROEXT A SERVIÇO DA EJA Thamiriz Martins Teixeira, IF Sudeste de MG Campus Rio Pomba Paula Reis de Miranda, IF Sudeste de MG Campus Rio Pomba RESUMO O presente trabalho apresenta atividades desenvolvidas
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL TIA ANA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL TIA ANA Coordenador Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenadora de Área: Clarice Pires Professor(a) Supervisor(a): Fabiana Veríssimo
Leia maisBERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:
ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - FACIBIS CURSO DE PSICOLOGIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO 2009.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA BELO
Leia maisREFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA
REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA Aula 4 META Apresentar os PCN+ Ensino Médio. OBJETIVOS Ao nal da aula, o aluno deverá: re etir sobre contextualização e interdisciplinaridade; re etir sobre
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:
ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa
Leia maisGrupo de pesquisa: CIEI Cultura, infância e educação infantil
Educação Infantil e o Lúdico na Matemática: pontos cardeais para o trabalho docente. Acadêmicas: Alessandra Medeiros dos Santos Sônia Maria Simões Gonsalves Orientadora: Dra. Elisa dos Santos Vanti Grupo
Leia maisÍndice. Grupo Módulo 4
GRUPO 5.4 MÓDULO 4 Índice 1. Níveis Conceituais Linguísticos...3 2. Nível 1 Pré-Silábico...3 3. Nível 2 Intermediário I...4 4. Nível 3 Silábico...5 5. Nível 4 Intermediário II ou Silábico-Alfabético...5
Leia maisPROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003
PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 CAP. 1 Alunos, professores e escola face à sociedade da informação A sociedade da informação em que vivemos;
Leia maisA atuação psicopedagógica institucional
A atuação psicopedagógica institucional Psicopedagogia Dorival Rosa Brito 1 A psicopedagogia assume um compromisso com a melhoria da qualidade do ensino expandindo sua atuação para o espaço escolar, atendendo,
Leia maisA aula como forma de organização do ensino.
27/abr 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes Método e estratégias de ensino. 04/mai 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes - processo de avaliação da
Leia maisPROJETO: SOU LETRANDO.
PROJETO: SOU LETRANDO. Acadêmicos: Thainara Lobo e Ailton Ourique Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Mário Vieira Marques (CIEP) São Luiz Gonzaga, 2016 1.TEMA Projeto de Leitura: Sou Letrando. 2.PROBLEMA
Leia maisEnsinar e aprender História na sala de aula
Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisAula 1. Planejamento. Lilian R. Rios 18/02/16
Aula 1 Planejamento Lilian R. Rios 18/02/16 Planejamento de Ensino É um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES Pamela dos Santos Bezerra IFSP Câmpus Caraguatatuba
Leia maisAtividades de orientação em docência: desafios e oportunidades
Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Jessica Moreira Lopes Cardoso 1 (IC)*, Ângela Maria Barbosa Pires 2 (PG) jessicacardoso22@outlook.com 1 Creche Municipal Colandy Godoy de
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisUNIDADE I A Construção do Conhecimento Psicológico: 1.1 Conceituações
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Psicologia da Educação II Código da Disciplina: EDU312 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 3º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1
A CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1 Paula Maria Dos Santos Pedry 2, Sandra Beatriz Neuckamp 3, Andréia De Fátima
Leia maisObjetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.
Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação
Leia maisHIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO.
HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO. RESUMO Magnólia Angelí Santos de Almeida 1 O presente trabalho discorre sobre os resultados de
Leia maisCEI MUNDO PARA TODO MUNDO. Bases pedagógicas e de gestão
CEI MUNDO PARA TODO MUNDO Bases pedagógicas e de gestão BASES PEDAGÓGICAS Garantir educaçao inclusiva como fundamento de toda açao pedagógica. Garantir o acesso a educação de qualidade como direito de
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais
Leia maisA DIFERENÇA ENTRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA
A DIFERENÇA ENTRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA (Autor) Bruno Rocha; (Co-autor) Júlio César Andrade; (Co-autor) Cláudia Jeciane Souza; (Coautor) Mylena Teixeira
Leia maisEXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.
EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.
Leia maisÍndice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5
GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR
Leia maisUMA PROFESSORA INICIANTE: UM SONHO, ALGUMAS DIFICULDADES E A ESPERANÇA DE SUPERAÇÃO
UMA PROFESSORA INICIANTE: UM SONHO, ALGUMAS DIFICULDADES E A ESPERANÇA DE SUPERAÇÃO Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Introdução Com
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisUNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA
OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização
Leia maisCONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 PROMOVENDO O MELHOR APRENDIZADO DOS ALUNOS: ELABORAÇÃO DE APOSTILA DE CITOLOGIA Camilla Maria Campelo De Araújo
Leia maisFundação Darcy Ribeiro
I Fundação Darcy Ribeiro ATUAÇÃO DOS EDUCADORES PONTOS ESSENCIAIS DA PROPOSTA Vídeo 05 Coordenação Nacional Formação Inicial e Continuada do Educador do ProJovem: o especialista, o pensador, o cidadão
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Rudimar da Rocha Lyra Rebello 1 Claudiane da Costa 1 Jacieli Fatima Lyra Rebello 1* lyrarebello@outlook.com 1 Universidade
Leia maisJogos de Alfabetização
Jogos de Alfabetização Sistematização: Leila Nascimento Baseado em: LEAL, T. F; ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEITE, T. M. R. Jogos: alternativas didáticas para brincar alfabetizando (ou alfabetizar brincando?).
Leia maisFOTONOVELA EMEFI PROFESSOR MANOEL IGNÁCIO DE MORAES
FOTONOVELA EMEFI PROFESSOR MANOEL IGNÁCIO DE MORAES sala 5 1ª sessão Professor Apresentador: Danival Mascarini de Souza Realização: Foco O Projeto Fotonovela foi elaborado visando à melhoria do processo
Leia maisPesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza
Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza Pesquisa realizada em fevereiro 2013, mediante questionários anônimos aplicados nas capacitações realizadas nesse mês. Participaram coordenadoras pedagógicas
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Currículo CURSO DE PSICOLOGIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Currículo 2014.02 CURSO DE PSICOLOGIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Currículo - 2014.02 CURSO DE PSICOLOGIA As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
Leia maisOS BENEFÍCIOS E AS DIFICULDADES DE PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO NA ÁREA DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO TÉCNICO
OS BENEFÍCIOS E AS DIFICULDADES DE PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO NA ÁREA DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO TÉCNICO Taís Lima Sousa (1); Magna Macêdo Fernandes (1); Rodson Regi de Sousa Correia (2) Instituto
Leia mais82 TCC em Re-vista 2012
82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação
Leia maisEDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Palavras-chave: Inclusão; Síndrome de Down; Educação Matemática
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Lucia Virgínia Mamcasz Viginheski UTFPR PPGECT/FACULDADE GUAIRACÁ/APADEVI - Guarapuava Elsa Midori Shimazaki UEM - Maringá Sani de Carvalho
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA MÚSICA COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO- PEDAGÓGICO NO ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA
A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO- PEDAGÓGICO NO ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA FARIAS, Givanildo Gonçalves de UEPB; Givanildo@cct.uepb.edu.br SILVA, Filipe Barbosa da UEPB; filebarbosa@hotmail.com
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 2ª Eixo Tecnológico:
Leia maisAVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO
AVALIAÇÃO ESCOLAR 01. A avaliação entendida como fornecedora de informações, com o objetivo de orientar a prática pedagógica durante o processo de aprendizagem dos estudantes, expressa uma concepção de
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A
Leia maisA TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS. Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL
A TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL Município: São Francisco de Paula COOPESERRA - Colégio Expressão INTRODUÇÃO O
Leia maisPROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia
PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO : PSICOPEDAGOGIA PROJETO A VEZ DO MESTRE A CRIANÇA COM DISLEXIA
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO : PSICOPEDAGOGIA PROJETO A VEZ DO MESTRE A CRIANÇA COM DISLEXIA AUTORA: JACQUELINE DA COSTA LOPES BORGES ORIENTADORA : MARY SUE PEREIRA DATA DA
Leia maisO AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisO PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA
O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
UNIFEOB Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA MATEMÁTICA LICENCIATURA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:
Leia maisTÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.
16 TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisOFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA
OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos
Leia maisBEHAVIORISMO x COGNITIVISMO
BEHAVIORISMO x COGNITIVISMO CONSTRUTIVISMO Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA GENÉTICA embriologia mental Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA
Leia maisTRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Josemaris Aparecida Martinelli - Universidade Estadual de Londrina Josemaris2012@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes I Código JP0033 PROFESSORAS: Dr.ª Silvana Maria Gritti e Ms. Paula Trindade da Silva Selbach I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária
Leia maisAnálise e procedimentos da Avaliação de Aprendizagem em Processo por docentes1. Matemática e Língua Portuguesa
Análise e procedimentos da Avaliação de Aprendizagem em Processo por docentes1 Matemática e Língua Portuguesa Introdução: Objetivos Apoiar as ações de planejamento escolar previstas para o início de 2014
Leia maisA RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
1 A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto de cunho qualitativo,
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria
Leia maisCONHECIMENTO E PREFERÊNCIA DOS ALUNOS DO 9º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MUZAMBINHO- MG EM RELAÇÃO AS MODALIDADES ESPORTIVAS.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG CONHECIMENTO E PREFERÊNCIA DOS ALUNOS DO 9º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA
Leia maisA BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM
00087 A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM Celeste Maria Pereira Reis Matos Eliene da Silva Rodrigues Tatyanne Gomes Marques NEPE Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão
Leia maisUnidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC. Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik
Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CÊ CIÊNCIASC Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik O ensino de ciências segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais O ensino de Ciências tem
Leia maisO OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA
O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO CRIATIVA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
TÍTULO: UTILIZAÇÃO CRIATIVA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE
Leia maisV Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A
O LIVRO INFANTIL UTILIZADO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIO DO PROFESSOR Autoras: Camila Karolina de Freitas, Adriana Aparecida da Silva e Juliana Renovato Vizza Orientador: Luís
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS
A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa
Leia maisConstruir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa
Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa
Leia maisLinha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
Leia mais