REVISÃO SISTEMÁTICA DE PUBLICAÇÕES ABORDANDO A COMUNICAÇÃO ORAL DO PROFESSOR

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1 REVISÃO SISTEMÁTICA DE PUBLICAÇÕES ABORDANDO A COMUNICAÇÃO ORAL DO PROFESSOR Maria Lucia Suzigan Dragone Centro Universitário de Araraquara- UNIARA PPG Processos de Ensino, Gestão e Inovação Área Educação Eixo Temático 05 - Políticas de formação de professores FUNADESP mldragone@uol.com.br Introdução A comunicação oral do professor encontra-se no núcleo do trabalho docente, que por sua vez é o núcleo central do processo de ensinar e aprender (DRAGONE, 2000; DRAGONE e GIOVANNI, 2014). Nesse processo o professor realiza ações de interação com os alunos de forma contínua, com variáveis imprevisíveis, nas quais há a presença constante da comunicação oral. Em um movimento contínuo, de trocas de informações e de atitudes de aproximação com os alunos, essa comunicação permeia a maioria dos contatos favorecedores de compreensão e de assimilação do conhecimento, e de novas experiências de vida. Essa constante interação entre professor e aluno ocorre em um contexto social econômico e cultural amplo, no qual estão presentes formas de ser e de fazer construídas pelas relações históricas, sociais e culturais, com as quais a comunicação oral do professor precisa estar em consonância (LIBÂNEO, 1994; BARROS FILHO, LOPES, 2003; BARROS FILHO, LOPES E BELIZARIO, 2004; DRAGONE, 2000, 2007). Além disso, na prática do professor ela ocorre no emaranhado dos mais amplos aos menores interferentes, está presente em cada gesto mínimo, em cada contato por linguagem verbal e em cada uma das decisões de interação presentes na sala de aula. A comunicação oral do professor, presente na ação docente que, segundo Marin (2005), é envolta nessa rede de intercorrentes e multidimensionais, portanto, precisa ser compreendida sob uma ótica ampla para ser reconhecida como recurso de trabalho (DRAGONE, 2007), cujos efeitos podem refletir nas interações humanas necessárias no processo de ensinar e aprender. Na formação do professor esse recurso de trabalho na maioria das vezes é tratado de forma subliminar, em paralelo ao conceito de que o conteúdo da comunicação oral, utilizado com as devidas regras sintáticas e gramaticais, deve ser adaptado à cada nível de ensino. As questões do impacto dessa comunicação nas interações em sala de aula não chegam a ser tratadas claramente, e passam despercebidas ao futuro professor. A formação do professor tem sido foco de interesse de inúmeros estudos que apontam 7527

2 modificações relevantes com intenção de reconstruir o rol de conhecimentos necessários para o exercício dessa profissão, percebendo-se que os avanços na área provêm do aprofundamento na compreensão do contexto e das necessidades das práticas realizadas pelo professor (ANDRÉ, 2010). Então, pode-se inferir que há brechas nas quais poderiam ser observados os saberes relativos a utilização da comunicação oral do professor em sala de aula, não somente relacionadas ao conteúdo, mas, também às formas de falar. As formas de falar do professor seguem construídas histórica e culturalmente no decorrer do tempo segundo um contexto histórico-cultural, sem que se coloque em destaque importantes as dificuldades adaptativas do professor iniciante frente a demanda intensa de comunicação oral em situações específica do seu trabalho, como, fala em intensidade elevada por várias horas ao dia, na presença de muitos alunos, em ambientes pouco favoráveis a acústica da voz (SARFATI, 1987), em salas de aula repleta de fatores geradores de estresse (JACKSON, 1996) conforme pontuado por pesquisadores desde a década de Ou ainda, sem que se destaque que as interações em sala de aula permeiam a situação de ensinar e aprender e propiciam atividades comunicativas de permutas identificadas pelo professor e pelo aluno, determinantes de reações de concentração, satisfação e aceitação das atividades propostas (TARDIF e LESSARD, 2005). Intrínseco aos processos de interação em sala de aula, encontram-se alguns aspectos relacionados à saúde do professor, que interferem diretamente no exercício da profissão, entre eles os distúrbios de voz resultantes de adaptações incorretas na forma de falar, que conduzem a rouquidões limitantes, muitas vezes impondo afastamentos com prejuízo econômico dos professores e das instituições de ensino (GIANNINI, FERREIRA, PASSOS, 2006; DRAGONE et al, 2010), provavelmente minimizados se houvesse uma formação inicial em comunicação oral. Neste quadro histórico-cultural descrito acima, é comum ao professor habituar-se aos problemas inerentes ao trabalho docente, como algo comum entre os professores, porém impeditivo de enfretamentos tão necessários ao crescimento profissional. A transformação desse quadro não é somente da responsabilidade do professor, mas, estende-se aos gestores das instituições de ensino e das instâncias responsáveis pelas políticas públicas da educação. Cabe também a academia prover dados científicos que embasem as transformações nas diversas interfaces e dimensões que compõem o trabalho docente, permitindo novos olhares a instâncias ainda pouco destacadas, nem por isso menos importantes das ações do professor em sala de aula, como o previsto no presente estudo a respeito da comunicação oral no trabalho docente. Apoiada nessas considerações este estudo tem por objetivo traçar o estado da arte de publicações que abordam direta ou indiretamente a temática comunicação oral do professor em sala de aula. Caracterização da pesquisa 7528

3 Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica sistemática de publicações nas áreas da Educação, Fonoaudiologia, Linguística, Psicologia, disponibilizadas no Banco de Dissertações e Teses organizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento do Ensino Superior CAPES, nas bases de dados de bibliotecas das universidades brasileiras que puderem ser consultadas em meio eletrônico, no site do Scientific Electronic Library On Line SCIELO. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave isoladas ou combinadas: formação do professor, interações, comunicação oral. Foram incluídos textos teóricos, artigos científicos, teses e dissertações cujos resumos abordassem direta ou indiretamente a comunicação oral do professor em sala de aula sob suas mais diversas dimensões. A sistematização dos dados envolveu análise quantitativa por ano, tipo e área do conhecimento, e análise qualitativa do conteúdo segundo abordagem direta ou subliminar da temática comunicação oral do professor em sala de aula e suas relações com o trabalho do docente e didática do professor. Comunicação oral do professor nas interações em sala de aula referida em 25 anos de publicações No desenvolvimento da revisão bibliográfica foi possível identificar 54 textos publicados entre 1990 e 2014, cujas referências completas estão postadas no Quadro 1 (em anexo), sendo 35 na área da Educação, 13 na Fonoaudiologia, 02 na Linguística e 04 na Psicologia. Certamente o assunto comunicação oral em sala de aula vem aparecendo cada vez mais no decorrer desses 25 anos de publicações, principalmente na última década, conforme pode ser observado na Tabela 1 que contém a distribuição das publicações por quinquênios e pelas áreas de conhecimento. TABELA 1: Distribuição das publicações por área e período de publicação Educação Fonoaudiologia Psicologia Linguística Total Total A maior parte das publicações, nas quais foi possível encontrar referências à comunicação oral do professor, são da área da Educação, e notadamente na última década houve um aumento considerável de estudos abordando a temática. Os estudos na área da Fonoaudiologia aparecem em segundo lugar, lembrando que o estudo das alterações de voz em professores tem sido o foco mais forte dessa área do conhecimento com centenas de publicações voltadas para a prevenção 7529

4 e tratamento desse problema (DRAGONE et al, 2014), e na última década ampliando o foco para a comunicação oral do professor como um recurso do trabalho docente a ser cuidado e aprimorado. É interessante notar que a relevância da comunicação oral do professor aparece na maioria das vezes subliminar aos focos diversificados encontrados nos estudos das quatro áreas, principalmente compondo a ação de interação do professor com seus alunos. Como exemplos dessa diversidade temos a comunicação oral sendo considerada em estudos do cotidiano na sala de aula observando o trabalho docente nos diversos níveis de ensino (GUARNIERI, 1990, 1996; ANGOTTI, 1992; SIROTA, 1994, DIAS-DA-SILVA, 1997), nos quais aparecem menções sobre forma de falar do professor no controle da disciplina com o uso inadequado do grito, nas falas calmas ou agitadas das professoras durante as aulas, ou nas entrelinhas das relações de reciprocidade entre professor e aluno necessárias para o desenvolvimento da ação pedagógica. O mesmo tipo abordagem, como considerações secundárias ao foco principal, ocorre em outros estudos no interior da sala de aula observando ações docentes em situações diversas (CARVALHO, 1999; QUEZADA, CANESSA, 2008; FONSECA, 2010). Publicações que abordam questões relacionadas a didática apontam de forma um pouco mais explícita essa temática, nas quais a comunicação oral do professor é recomendada para ser usada em consonância com a do aluno e incluída entre as habilidades necessárias ao professor (LIBÂNEO, 1994), ou citada como um processo de comunicação presente no ensino universitário (TUNES et al, 2005), e também colocada como um recurso da intermediação didática (AMORIN, 2008). Assim, seguem-se referências a comunicação oral do professor com um pouco mais de destaque em vários outros estudos que sobre a afetividade na relações professor-aluno a sobre as interações por comunicação oral entre professor e aluno (MELLO, 1993; MIZUKAMI, 1996; DRAGONE, 2000;; NUNES-MACEDO, MORTIMER, GREEN, 2004; SILVA, ARANHA, 2005; LIMA, 2009; CHAVES, COUTINHO, MORTIMER, 2010; IBÁÑEZ-SALGADO, 2011; MANARTE, LOPES, PEREIRA, 2014; RIBEIRO, RIBEIRO, 2011; VERDE, 2011; MONTEIRO et al, 2012; LOPES et al, 2014; GOMES-SANTOS, JORDÃO, 2014). Desponta naqueles com foco na formação de professores (ZIBETTI, SOUZA, 2010; VIEIRA, 2014) e no mal-estar docente, este último colocando as alterações de voz como um dos fatores causadores de afastamentos da função profissional (ESTEVE, 1999). De forma um pouco mais explícita as falas dos professores, durante a comunicação oral, são mencionadas quando se analisam as posturas do professor nos processos de interação professor-aluno (DAVIS et al, 2007), posturas essas que envolvem desde a intenção do falante, como a linguagem corporal e a comunicação oral, sendo que no estudo de Quadros, Montimer (2014) há um destaque especial, ao escreverem sobre professores bemsucedidos de ensino superior que valorizam o interagir verbalmente em sala de aula como uma estratégia privilegiada para promover a evolução das ideias dos sujeitos em formação. Há também algumas poucas publicações na área da Educação nas quais a temática é tratada mais diretamente, como no caso de estudos que tem por objetivo principal analisar e 7530

5 compreender como o professor tem utilizado sua comunicação oral em sala de aula (SERAFIM, 2001; DRAGONE, 2007; CHAVES, COUTINHO, MORTIMER, 2009; MONTEIRO et al, 2012; DRAGONE, GIOVANNI, 2014), quando também se encontram sugestões para que o professor possa ter noções básicas sobre esse saber durante sua formação. As publicações encontradas na Área da Fonoaudiologia, incluídas nesta revisão, direcionam-se na busca da compreensão de como o professor utiliza a comunicação oral em sala de aula (DRAGONE, 1999; SERVILHA, 2000; BEHLAU, DRAGONE, NAGANO, 2004; VIEIRA, BEHLAU, 2009; SOUZA, LEAL, SENA, 2010) e no estudo de estratégias que possam contribuir para o melhor uso da voz e da fala segundo a demanda de trabalho dessa classe profissional (CARELLI, NAKAO, 2002). A expressividade oral e voz do professor são abordada segundo o impacto causado (FABRON, 2005; PIRES, 2012) e também se encontram ressaltadas como relevante nas interações e como conteúdo de ações de formação realizada com professores (FANTINI, FERREIRA, TRENCHI, 2011; DRAGONE, 2011). Percebe-se nesta área uma grande preocupação com os distúrbios vocais como causadores de limitações no trabalho docente e em demonstrar que a comunicação oral é um recurso do trabalho docente, um saber que pode ser aprendido e aprimorado (LUCHESI, MOURÃO, KITAMURA, 2009; RICARTE, BOMMARITO, CHIARI, 2011; PENTEADO, RIBAS, 2011). Realmente as áreas da Psicologia (LEITE, TAGLIAFERRO, 2005; CERQUEIRA, 1997; AGUIAR, SOARES, 2008; BZUNECK, SALES, 2011) e da Linguística (PALOMO, 2002; MATENCIO, 2008) têm poucas publicações passíveis de serem encontradas com as palavraschave utilizadas, mas, são as que abordam mais diretamente os processos de interação humana e as teorias de mediação, sendo que, inegavelmente, são nesses processos que a comunicação oral se revela como condutora de interrelações, perpassando as questões emocionais, de empatia, de motivação, de processos atitudinais, de afetividade e de identificação do professor como bem-sucedido. As referências à temática de comunicação oral do professor encontradas nas publicações incluídas nesta revisão foram classificadas por categorias, para oferecer uma análise mais global das abordagens, a saber: a) impacto positivo ou negativo das formas de falar, b) comunicação oral intermediando as interações professor-aluno, e c) comunicação oral como recurso do trabalho docente. Em cada texto foram identificadas uma ou mais categorias, as quais foram analisas por quinquênios de publicação e por área de conhecimento, conforme pode ser observado nas Tabelas 2 e 3. TABELA 2: Categorias de referências à comunicação oral do professor x área de conhecimento Impacto negativo e positivo nas formas de falar Comunicação oral nas interações professor-aluno Comunicação oral como recurso do trabalho docente 7531

6 EDUCAÇÃO FONOAUDIOLOGIA LINGUISTICA PSICOLOGIA Total Pode-se perceber que a categoria mais recorrente foi a comunicação oral como intermediadora das interações professor aluno (Tabela 2), e no impacto que essa comunicação pode causar no aluno. Sabe-se que esse impacto pode distanciar ou aproximar o interlocutor do falante, e no caso do processo de ensinar, pode inclusive propiciar, quando negativo, a falta de interesse do aluno pelo conteúdo a ser aprendido. Aparece, assim, claramente que os estudiosos estão atentos a relevância no processo desse fator no processo de ensinar e aprender. TABELA 3: Categorias de referências à comunicação oral do professor x quinquênios Impacto negativo e positivo nas formas de falar Comunicação oral nas interações professor-aluno Comunicação oral como recurso do trabalho docente Na Tabela 3 entre 2010 e 2014 a referência da comunicação oral como que recurso de trabalho docente parece indicar um maior reconhecimento dos estudiosos, e ser mais reconhecida como elo das interações em sala de aula. Esses dados reforçam que a comunicação oral presente nos processos de interação entre professor-aluno começa a ocupar um espaço nos estudos das diversas área, e é apontada como colaboradora na valorização do conteúdo exposto nas aulas e no despertar do interesse aluno, responsável pela interligação do conhecimento já adquirido à novos conhecimentos, como um fator interveniente na disciplina da classe, como favorecedora de interações bem-sucedidas, e, por fim, os resultados encontrados destacam que as formas diferenciadas de fala presentes na expressividade oral e a voz do professor apareceram como responsáveis por um impacto no aluno, capaz de distanciá-lo ou aproximá-lo das interações necessárias para participação do processo de ensinar e aprender. 7532

7 Considerações finais Esta revisão bibliográfica sistemática possibilitou compreender que vem ocorrendo um destaque para o papel comunicação oral em sala de aula como um elemento de interação em sala de aula em publicações de quatro grandes áreas do conhecimento publicados nos últimos 25 anos. Trata-se de um dado que merece ser considerado pelos gestores educacionais responsáveis na sugestão e elaboração do rol de saberes necessários para a formação de professores. A comunicação oral vem sendo apontada como um dos recursos do trabalho docente, cujos preceitos básicos podem ser introduzidos na formação inicial do professor e aprimorados em formação continuada, o que colaboraria para que os professores possam ter conhecimento de formas de falar que demandem menos desgaste frente às condições de trabalho, favorecendo a saúde do professor, e primordialmente propiciando melhores interações com os alunos seja no controle da disciplina como nos processos de ensinar e aprender, favorecendo o trabalho docente. REFERÊNCIAS ANDRÉ, M.E.D. Formação de professores: a construção de um campo de estudos. Educação & Realidade, Porto Alegre, v.33, n. 3, p , set/dez BARROS FILHO, C.; LOPES, F. O eu e seus afetos: um ensaio sobre o emissor e a ilusão identitária. Revista FAMECOS, Porto Alegre; n. 22, p , BARROS FILHO, C.; LOPES, F.; BELIZÁRIO, F. A construção social da voz. Revista FAMECOS, Porto Alegre; n. 23, p ,2004. DRAGONE, M.L.S. Voz do Professor: interfaces e valor como instrumento de trabalho [Dissertação] Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar. Universidade Estadual Paulista- Faculdade Ciências e Letras FCL Ar- UNESP. Ano de obtenção: DRAGONE, M.L.S. O despertar da relação consciente com a voz na formação inicial do professor [Tese] Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar. Universidade Estadual Paulista- Faculdade Ciências e Letras FCL Ar- UNESP Ano de obtenção: 2007 DRAGONE, M.L.S.; GIOVANNI, L.M. O professor iniciante e a comunicação oral em sala de aula: algumas reflexões em direção a políticas de inserção profissional docente. In: GIOVANNI, M.L; MARIN, A.J. (org) Professores iniciantes: diferentes necessidades em diferentes contextos. 7533

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